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DO PARANÁ
PLANO DE TRABALHO
Londrina-PR
Abril de 2016
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XXXII CONGRESSO ESTADUAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAUDE
DO PARANÁ
Diretoria Executiva:
Conselho Fiscal:
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Sumário
1 - INTRODUÇÃO 06
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XXXII CONGRESSO ESTADUAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAUDE
DO PARANÁ
PLANO DE TRABALHO
1- INTRODUÇÃO
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Estado da Saúde do Paraná, visando o aperfeiçoamento da integração da
Atenção Básica com a Vigilância em Saúde no estado do Paraná.
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2 - PROPOSTAS DO XXXII CONGRESSO COSEMS-PR
2.1 Seminário:
Integração das ações da Atenção Básica e da Vigilância em
Saúde com vistas à integralidade da atenção e do cuidado
da saúde dos cidadãos
-Compatibilizar os instrumentos de
gestão: planejamento, programação
e financiamento.
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-Rever a Portaria 204/2007. Reduzir a Ministério da
fragmentação e aumentar a Saúde (MS),
eficiência dos gastos, simplificando a CONASS e
forma de financiamento da atenção à CONASEMS
saúde (recursos voltados para os
territórios onde vivem as pessoas e
Rever o não por áreas fragmentadas de
arcabouço gestão);
normativo
-Resgatar a Portaria 4279/2010 que
estabelece as redes de atenção, na
sua essência;
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planejamento em Saúde entre as áreas, de Regionais de
integrado das ações modo que os profissionais Saúde e
das Vigilâncias conheçam e entendam como Municípios
(sanitária, podem se apoiar, promovendo
ambiental, sinergismo das ações. Integração
epidemiológica e pressupõe conhecer o que o
saúde do(a) outro faz e se interessar pelos
trabalhador(a)) e seus saberes e práticas;
Atenção Básica com
base no território. -Compatibilizar os territórios de
atuação;
Exemplo 2- Combate ao
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tabagismo: VISA faria promocão
de ambientes livres de tabaco nos
estabelecimentos comerciais,
fiscalização da propaganda e de
produtos fumígenos, educação
em saúde. AB ofereceria
tratamento aos fumantes e
educação em saúde com apoio da
VISA.
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conhecidos e ofertado à população pela AB;
determinados.
-Integrar-se às demais áreas da
vigilância em saúde
(epidemiológica, ambiental e
saúde do(a) trabalhador(a)) na
intervenção dos problemas de
saúde do território, em apoio à
AB;
-Classificar os estabelecimentos
do território conforme risco
sanitário;
-Desenvolver estratégias de
comunicação para sociedade,
órgãos e poderes públicos, que
esclareçam o entendimento
sobre o escopo, a forma de
atuação e o impacto das ações de
VISA;
-Reorganizar os processos de
trabalho no Sistema Nacional de
Vigilância Sanitária (SNVS), com a
integração de outras áreas afins.
-Manter os servidores já
treinados no setor da VISA,
coibindo a sua rotatividade;
-Garantir financiamento
adequado para manutenção de
equipes de VISA.
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2.3 Oficina: Dengue, Chikungunya, Zika virus
-Realizar planejamento
integrado (AB e VS) para este
território;
-Investir em processos de
Educação Permanente em
Saúde (EPS) da AB e VS
pensados de forma
integrada, para intervir no
mesmo território, com
alinhamento de conceitos e
ações;
-Criar programa de
georreferenciamento para
facilitar mapeamento rápido
e articulação de ações;
-Elaborar conjuntamente
Plano de Contingência para
enfrentamento da tríplice
epidemia;
-Promover a
intrasetorialidade
envolvendo toda estrutura
administrativa municipal
(iniciando pelo
convencimento do prefeito)
e a intersetorialidade;
-Qualificar as ações de
campo no combate ao vetor,
implementando ações de
supervisão e monitoramento
das equipes de ACE;
-Manter equipes de VS e AB
no período de transição da
gestão municipal;
-Promover a educação em
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saúde, de forma que a
sociedade mude de
comportamento e também
se responsabilize pelo
território no combate ao
vetor;
-Fortalecer e ampliar os
Núcleos de Entomologia do
Estado;
- Ampliar os investimentos
em pesquisa e incentivar o
desenvolvimento de novas
tecnologias para controle
vetorial.
-Possibilitar informações
nominais dentro do SI-PNI em
todas as Unidades Básicas de
Saúde (UBS)/municípios;
-Padronizar e normalizar as
atualizações das versões do SI-
PNI;
-Buscar estratégias de
comunicação com a sociedade,
órgãos formadores e serviços de
saúde, para sensibilização
quanto a importância da
prevenção e da vacinação;
-Solicitar ao MS e SESA a
elaboração de campanhas
publicitárias de forma
continuada, no sentido de
divulgar a qualidade dos
imunobiológicos ofertados pelo
SUS junto à sociedade,
contrapondo cultura de que o
que é do SUS é de menor
qualidade;
-Informar a população
oportunamente sobre alterações
no calendário vacinal;
- Solicitar ao MS a redução do
número de doses por frasco,
tendo como meta que todas
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tenham apresentação de
unidoses;
-Manter imunobiológicos
disponíveis.
- Diminuir a rotatividade de
profissionais nas salas de vacinas;
- Compartilhar experiências
municipais na otimização dos
imunibiológicos frente às
situações de desabastecimento.
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forma deste financiamento, como ferramenta potente para implantação
efetiva desta política.
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Trabalhador(a) esquecer do trabalho informal,
em todas as promovendo planejamento
regiões de integrado;
saúde do
estado do -Promover atividades
Paraná, em (encontros, oficinas, cursos,
consonância capacitações, reuniões) em que
com a Política o conjunto da equipe das
Nacional, de secretarias municipais de saúde
forma integrada compreendam e implementem a
entre AB e VS. política de saúde do(a)
trabalhador(a);
-Identificar necessidades de
formação/qualificação das
equipes (AB e VS) para execução
das ações, como por exemplo
conhecer processos produtivos;
-Apoiar os municípios e
regionais de acordo com suas
necessidades, quanto a
qualificação das ações a serem
ofertadas. Contar com
CEST/CEREST (Centro Estadual
de Saúde do Trabalhador/Centro
Regional de Saúde do
Trabalhador) para qualificação
destas equipes;
-Qualificar e ampliar as
notificações dos agravos
relacionados à saúde do(a)
trabalhador(a) da rede pública e
privada. Sugestão: sistema de
informação que emita alerta
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quando a suspeita diagnóstica se
referir a um destes agravos;
-Envolver os parceiros:
Ministério Público – empresas
(empregadores), Sindicatos
Patronais e dos Trabalhadores;
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Organização: Equipe Técnica do COSEMS-PR
Lao Tzu
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