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7. FRACASSO ESCOLAR 4
7.1 Introdução 4
QUESTÕES 13
BIBLIOGRAFIA 17
GABARITO 18
PROFª LUCIANA CASTRO | AULA 7
FRACASSO ESCOLAR
AULA 07
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PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL
7. FRACASSO ESCOLAR
7.1 INTRODUÇÃO
O fracasso escolar é um fenômeno recente, pois surgiu com a escolaridade obrigatória a partir do
século XIX, em função das mudanças econômicas e estruturais da sociedade. Ao tratar de fracasso
escolar, é importante observar quando as dificuldades de aprendizagem mascaram as dificuldades
de ensino, ou seja, quando a responsabilidade da escola é encoberta, centrando no aluno o insucesso
de sua não aprendizagem.
As principais causas do fracasso escolar têm sua origem, na maioria das vezes, nos sistemas de
ensino que não conseguem atender às diversidades de necessidades presentes nas escolas, pois
não identifica as inadaptações à aprendizagem, e não leva o aluno a descobrir sua própria modalidade
de aprendizagem. Contudo, outros fatores podem estar relacionados ao fracasso escolar, tais como
o contexto familiar, cultural, social e político.
Apesar dos diversos debates sobre a educação brasileira, o fracasso escolar ainda se impõe de
forma alarmante e persistente. O sistema escolar ampliou o número de vagas, mas não desenvolveu
uma ação que tornasse eficiente e garantisse o cumprimento daquilo que se propõe, ou seja, que
desse acesso à cidadania. (BOSSA, 2008).
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Segundo Patto (1999), as crianças provenientes dos segmentos das classes trabalhadoras dos
grandes centros urbanos integraram em maior número o contingente de fracassados na escola.
O movimento de higiene mental também colaborou para justificar o acesso desigual das classes
sociais aos bens culturais, ao restringir a explicação de suas dificuldades de escolarização ao âmbito
das DISFUNÇÕES PSICOLÓGICAS, apesar do pensamento da escola nova de que a ESTRUTURA E
FUNCIONAMENTO DA ESCOLA e a QUALIDADE DO ENSINO seriam os principais responsáveis pelas
dificuldades de aprendizagem.
Nesse período, a explicação da superioridade deixa de ser racial e passa a ser cultural. A razão não
é mais pela existência de raças inferiores, mas de culturas inferiores, disseminando, assim, a ideia
de que o meio cultural do qual as crianças pobres fazem parte é deficitário de estímulos, valores,
hábitos, habilidades e normas, o que dificultaria a aprendizagem.
Até a década de 1980, as tentativas de explicação do fracasso escolar estavam voltadas para
culpabilizar principalmente o sujeito que sofria o fracasso e a sua família. O livro “A Produção do
Fracasso Escolar: histórias de submissão e rebeldia” escrito por Maria Helena Patto (além outras
obras da autora), rompe com os estereótipos do racismo, da medicalização e da carência cultural,
chamando a atenção para a necessidade de análise do contexto sócio-político que apresenta
muitas contradições, uma vez que está fundada nos ideais liberais em que foi estruturada a
sociedade capitalista.
Um dos princípios dos ideais liberais se caracteriza pela atribuição do sucesso do indivíduo ao mérito
próprio, esforço de cada um e quem não consegue o sucesso é porque não se esforçou o bastante,
pois as oportunidades são iguais para todos.
Forgiarini e Silva (2007) apresentam os resultados do estudo de Angelucci et al, de 2004, sobre
produções escritas, no período de 1991 a 2002, em mestrados e doutorados, na cidade de São
Paulo, tanto nos cursos de Pedagogia e Psicologia das universidades, quanto nos da Fundação
Carlos Chagas, e foi observado que nas 71 obras selecionadas para análise, o fracasso escolar é
compreendido como:
questão institucional: a lógica excludente da educação escolar (foco na política pública como
determinante do fracasso escolar)
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questão política: cultura escolar, cultura popular e relações de poder (foco nas relações de
poder estabelecidas no interior da instituição escolar, mais especificamente na violência praticada
pela escola ao estruturar-se com base na cultura dominante e não reconhecer – e, portanto,
desvalorizar – a cultura popular).
São encontradas nas literaturas da área, pelo menos cinco perspectivas ou concepções do fracasso
escolar: concepção médica, psicométrica, sócio política, teoria da carência cultural e a visão crítico-
reprodutivista.
Em decorrência dos testes de inteligência, o fracasso escolar foi associado ao déficit intelectual (o
baixo QI). Assim, a boa aprendizagem era associada à inteligência e o fracasso a debilidade mental.
A capacidade que uma criança apresenta num teste pode ser apenas uma parte do seu potencial; é
possível que conflitos bloqueiem as possibilidades de usá-lo.
Segundo Patto (1999) o processo social de produção do fracasso escolar se realiza no cotidiano
da escola e é o resultado de um sistema educacional congenitamente gerador de obstáculos à
realização de seus objetivos. Diversos autores da área entendem que o fracasso escolar é um
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A teoria da carência cultural surgiu e desenvolveu-se nos Estados Unidos, durante a década de
1960. No que diz respeito ao fracasso escolar, a teoria da carência cultural defendeu que o fracasso
estaria diretamente ligado a privação cultural do educando, entendendo a cultura popular como
pobre em estímulos necessários ao desenvolvimento psíquico da criança.
Patto (1997) traça um período da trajetória das explicações do fracasso escolar centradas no aluno
e sua família:
A história das explicações do chamado “fracasso escolar” das crianças das classes
populares é feita de uma sequência de ideias que, em linhas gerais, pode ser assim
resumida: na virada do século, explicações de cunho racista e médico; a partir dos
anos trinta, até meados dos anos setenta, as explicações de natureza biopsicológica:
problemas físicos e sensoriais, intelectuais e neurológicos, emocionais e de
ajustamento; dos primeiros anos da década de setenta, até recentemente (mas
ainda predominante nos meios escolares), a chamada teoria da carência cultural,
nos termos em que foi gerada nos E.U.A., nos anos sessenta, no calor dos movimentos
reivindicatórios de negros e latino-americanos e como resposta oficial à questão:
por que essas pessoas não alcançam os melhores lugares na sociedade norte-
americana? Centenas de pesquisas que absorveram o maior investimento de verbas
públicas para fins não bélicos naquele país responderam: porque não alcançam o
mesmo nível de escolaridade dos brancos. E por que isso acontece? Porque negros
e minorias latinas são portadores de deficiências físicas e psíquicas contraídas cm
seus ambientes de origem, principalmente em suas famílias, tidas como insuficientes
nas práticas de criação dos filhos. Pouco depois, a teoria da carência tornou-se, pela
influência de antropólogos funcionalistas, teoria da diferença cultural, segundo a
qual essas pessoas fariam parte de uma subcultura muito diferente da cultura de
“classe média”(sic), na qual estariam baseados os programas escolares. Em outras
palavras, as crianças das chamadas minorias raciais não se sairiam bem na escola
porque seu ambiente familiar e vicinal impediria ou dificultaria o desenvolvimento
de habilidades e capacidades necessárias a um bom desempenho escolar. (p. 282).
Saviani (2008) apresentas uma síntese das teorias da educação abrangendo as teorias não-críticas
(pedagogia tradicional, pedagogia nova e pedagogia tecnicista) e as teorias crítico-reprodutivistas
(teoria da escola enquanto violência simbólica, teoria da escola enquanto aparelho ideológico do
estado).
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Scalcon (2002) cita Saviani (1985) a fim de expor o que este observa nas teorias crítico-reprodutivistas:
Resumo da Ópera
De acordo com Patto (1999), até os anos de 1970 houve um
predomínio das explicações das causas do fracasso escolar
em função das características biológicas, psicológicas e sociais
dos alunos, em detrimento à explicação que considerava os
aspectos estruturais e funcionais do sistema de ensino como
determinante desse fracasso.
Durante os anos de 1970 tentou-se superar o discurso fraturado sobre as causas do fracasso escolar
que passou a ser explicado pela teoria da Carência Cultural, que defendia que as deficiências
do ambiente cultural das chamadas classes baixas produziam a deficiência no desenvolvimento
psicológico infantil, ocasionando as dificuldades de aprendizagem e de adaptação escolar.
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Bourdieu Pierre, sociólogo francês, formulou, a partir dos anos de 1960, uma resposta para o
problema das desigualdades escolares, que até então, entendia a escola pública e gratuita como
a garantida de igualdade de oportunidades entre todos os cidadãos. Os indivíduos competiriam
dentro do sistema de ensino, em condições iguais, e aqueles que se destacassem por méritos ou
dons individuais seriam levados, por uma questão de justiça, a avançar em suas carreiras escolares
e, posteriormente, a ocupar as posições superiores na hierarquia social. A escola seria, nessa
perspectiva, uma instituição neutra, que difundiria um conhecimento racional e objetivo e que
selecionaria seus alunos com base em critérios racionais (NOGUEIRA; NOGUEIRA, 2002).
No entanto, pesquisas na área revelaram que o desempenho escolar não dependia, tão simplesmente,
dos dons individuais, mas da origem social dos alunos (classe, etnia, sexo, local de moradia, entre
outros). Assim, muitas expectativas de mobilidade social através da escola foram frustradas, e a
decepção dessa “geração enganada”, alimentou críticas que contribuíram para o movimento de
contestação social de 1968.
Onde se “via” igualdade de oportunidades, meritocracia, justiça social, Bourdieu passa a ver
reprodução e legitimação das desigualdades sociais por meio do fracasso dos alunos. A educação,
na teoria de Bourdieu, perde o papel que de instância transformadora e democratizadora para ser
vista como uma das principais instituições por meio da qual se mantêm e se legitimam os privilégios
sociais. Tratando, dessa forma, de uma inversão total de perspectiva. Nogueira e Nogueira (2002)
apontam o posicionamento de Bourdieu frente a essa escola reprodutora de desigualdades sociais:
Para Weiss (1997) o não-aprender na escola é uma das causas do fracasso escolar, mas a questão
é, em si, mais ampla. A autora considera como fracasso escolar uma resposta insuficiente do aluno
a uma exigência ou demanda da escola, e ela estuda a questão por diferentes perspectivas: a da
sociedade, a da escola e a do aluno.
A sociedade (perspectiva mais ampla e de certo modo permeia as demais). Neste âmbito estaria o
tipo de cultura, as condições e relações político-sociais e econômicas vigentes, o tipo de estrutura
social, as ideologias dominantes e as relações desses aspectos com a educação escolar. Ao estudar
o fracasso escolar de um aluno, não se pode desconsiderar as relações existentes entre a produção
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escolar e as oportunidades reais que determinada sociedade possibilita aos indivíduos. As condições
socioeconômicas e culturais terão influências nos aspectos intrapessoais.
Na perspectiva da escola, em seus diferentes níveis, a autora aponta a escola como o maior
contribuinte do fracasso escolar de seus alunos. E esta perspectiva não pode ser analisada isolada
da anterior, pois os sistemas de ensino (público ou particular), refletem a sociedade em que está
inserido. Weiss (1997) aponta como causas as escolas desestruturadas, a falta de profissionais
qualificados, professores sem apoio material e pedagógico, desqualificados pela sociedade, pelas
famílias etc. “É preciso que o professor competente e valorizado encontre o prazer de ensinar para que
possibilite o nascimento do prazer de aprender” (WEISS, 1997, p. 18).
A terceira perspectiva diz respeito ao aluno, ou seja, o fracasso escolar e as condições internas de
aprendizagem do aluno, focando, assim, a questão da intrasubjetividade.
Cabe, então, a atenção para os aspectos orgânicos, cognitivos, emocionais, sociais e pedagógicos
que levam o aluno a não aprender. Os três enfoques do fracasso escolar, expostos por Weiss
(1997) não são excludentes entre si. O fracasso escolar é causado por uma conjugação de fatores
interligados que impedem o bom desempenho do aluno.
Weiss (1997) destaca que na prática diagnóstica, é necessário levar em consideração alguns
aspectos ligados às três perspectivas de abordagem do fracasso escolar, “A interligação desses
aspectos ajudará a construir uma visão gestáltica da pluricausalidade desse fenômeno, possibilitando
uma abordagem global do sujeito em suas múltiplas facetas” (WEISS, 1997, p. 22).
ASPECTOS CARACTERÍSTICAS
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Collares e Moysés (1993) chamam a atenção para a “biologização” dos conflitos vividos na sociedade.
O reducionismo biológico faz das situações da vida e o destino dos indivíduos e grupos explicados
ou, reduzidos, a características individuais. Essa visão isenta de responsabilidades todo o sistema
social ao “culpabilizar a vítima”.
As fazer uma análise crítica dos fundamentos da psicologia escolar, no que tange o fracasso escola,
Meira (2003) destaca algumas considerações:
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“(...) o objeto de avaliação não é o aluno, mas sim as diferentes relações e práticas
que produzam a queixa em relação ao aluno (...) nesse sentido, em nenhum momento
os dados podem ser utilizados para justificar de forma naturalizante as dificuldades
escolares do aluno, mas para se entender melhor as múltiplas determinações
presentes neste processo de produção do fracasso” (pp. 30-31).
Bossa (2008), a partir da experiência clínica psicopedagógica, toma a perspectiva que considera o
fracasso escolar como um sintoma. O sintoma escolar, para a autora, refere-se a todo tipo de entrave
que leve ao fracasso escolar, seja decorrente de aspectos culturais, sociais, familiares, pedagógicos,
orgânicos, intrapsíquicos etc. e/ou na interação entre esses aspectos.
O que se evidencia por meio das práticas avaliativas é que a escola, em vez de
tornar os conteúdos de ensino mais significativos e, consequentemente, interessantes
para os alunos, se organiza a partir de expectativas que não levam em conta as
características dos alunos como grupo social, servindo à exclusão daqueles oriundos
da classe trabalhadora, pois são eles que mais se distanciam das normas e regras
estabelecidas. Sob uma aparente seleção técnica, realiza-se uma seleção social,
com consequências na autoimagem e autoestima dos alunos (p. 130, grifo meu).
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QUESTÕES
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QUESTÕES 01
a) Os alunos que não conseguem obter êxito escolar, em geral, fracassam por motivos
relacionados somente ao ambiente familiar desestrutuarado.
b) O fracasso escolar deve ser compreendido considerando aspectos sociais, familiares,
desenvolvimentais e do próprio meio escolar do aluno.
c) Uma solução definitiva para abordar o fracasso escolar seria medicalizar o aluno que
apresenta dificuldades escolares.
d) O fracasso escolar pode ser remediado quando se foca, especificamente, o atendimento no
contexto familiar do aluno.
e) As famílias dos alunos que fracassam, de um modo geral, são negligentes. Especialmente
quando se considera que as mesmas deveriam disciplinar melhor seus filhos.
QUESTÃO 02
a) A análise do fracasso escolar deve considerar as questões relativas ao sistema educacional
e suas respectivas políticas públicas.
d) A falta do conhecimento didático do docente pode estar relacionada ao fracasso escolar.
e) A teoria da carência cultural exerceu forte influência no Brasil, durante a década de setenta,
para explicação do fracasso escolar.
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QUESTÃO 03
(FUNTEF-PR/PREF. CAMBÉ/2014) O fracasso escolar, ao final dos anos 80, passa a centralizar
questões que envolvem os estudos sobre a escola, tanto no campo da Psicologia como da Educação.
Sobre esse tema, analise as proposições.
I. O fracasso escolar é causado por problemas de ordem emocional e intelectual gerado por privações
materiais, cognitivas e afetivas.
II. Em suas avaliações, o Psicólogo deve refletir sobre a produção social do fracasso escolar.
III. A avaliação psicológica, com aplicação dos testes de inteligência, deve nortear o Psicólogo no pla-
nejamento da sua intervenção.
IV. A análise do fracasso escolar deve considerar o conjunto das relações institucionais, históricas, psi-
cológicas, pedagógicas e sociais que constituem o dia a dia escolar.
QUESTÃO 04
a) As causas das dificuldades escolares eram frequentemente situadas no âmbito sociopolítico
que engendra tal circunstância.
b) Na virada do século XIX ao XX, abundavam as explicações de cunho racista e médico.
c) A partir dos anos 30 até meados dos anos 70, dominaram as explicações de natureza
biopsicológica.
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d) A partir da década de 70 ganhou força a Teoria da Carência Cultural, de origem americana.
e) Com insistência se recorria a causas biológicas e emocionais para justificar o não aprender
por parte dos alunos.
QUESTÃO 05
I. Para Bordieu, a cultura escolar se baseia na cultura da classe dominante, e aqueles alunos que já
chegam na escola familiarizados com essa cultura tendem ao sucesso escolar. ( )
III. Bordieu critica a teoria da reprodução ao defender que o fracasso escolar não mantém relação com
a origem social. ( )
a) V, V, F
b) V, F, F
c) V, V, V
d) F, F, V
e) F, V, V
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BIBLIOGRAFIA
FORGIARINI, S. A. B.; SILVA, J. C. Escola pública: fracasso escolar numa perspectiva histórica. In: Simpósio
de Educação. Cascavel, PR: UNIOESTE, 2007.
MACHADO, A. M. Avaliação e fracasso: a produção coletiva da queixa escolar. In: AQUINO, J. G. (Org.).
Erros e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Sobre alguns preconceitos no cotidiano escolar. In: Ideias 19,
FDE – fundação para o desenvolvimento da educação, São Paulo, pp. 9 – 25, 1993.
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1999.
PATTO, M. H. S. (Org.). Introdução à psicologia escolar. São Paulo: Casa do psicólogo, 1997.
WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar.
Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
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GABARITO
01 B
02 B
03 B
04 A
05 B
06 X
07 X
08 X
09 X
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