Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Rea��es
Juda�smo � Cat�lica Romana
Organiza��es cient�ficas
Portal do Criacionismo
vde
A analogia do relojoeiro � um argumento teleol�gico atrav�s do qual tenta-se se
demonstrar que a natureza (i.e. o universo) foi criado por uma intelig�ncia
superior (como Deus). A analogia, que data de C�cero, � mais famosa pelo trabalho
Natural Theology do te�logo e cl�rigo anglicano ingl�s William Paley a come�os do
s�culo XIX. Segundo este argumento, todo desenho implica um desenhista. A analogia
� usada para sustentar alguns argumentos teleol�gicos, mas passou a ser menos
utilizada desde a proposi��o da sele��o natural por Charles Darwin. Ainda �
defendida por proponentes do Desenho Inteligente.
Ao comparar uma pedra a um rel�gio, concluiu que "o rel�gio requer um projetista:
que, em algum tempo e em algum lugar, tem de ter existido um art�fice, ou
art�fices, que o fez com o prop�sito para o qual descobrimos que ele realmente
responde; que compreendia a constru��o do rel�gio e projetou o seu uso".
Por isso, Paley acreditava que, da mesma maneira como o rel�gio sugeria um
relojoeiro, tamb�m o projeto das coisas vivas sugeria um projetista. Embora
acreditasse em um Deus que fez todas as coisas, o Deus dele era um h�bil projetista
que, agora, est� distante de sua cria��o.
Cr�tica
Entre as refuta��es propostas � analogia encontram-se a observa��o de que se trata
de uma falsa analogia; a refuta��o a partir de sua natureza est�tica arbitr�ria; e
a contra-argumenta��o de que um criador n�o-criado � uma ideia pelo menos t�o
arbitr�ria quanto a de um universo sem criador.
Algumas destas cr�ticas j� foram respondidas por te�logos, mas atualmente a maior
parte dos apologistas n�o se utiliza da analogia devido � evolu��o que, na opini�o
da maior parte da comunidade cient�fica, foi a respons�vel pela cria��o da
complexidade analisada na analogia do relojoeiro.
O t�tulo do livro O Relojoeiro Cego, por Richard Dawkins, � uma refer�ncia a essa
analogia.