Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1. Xα é homeomorfismo
2. Mn = ∪α Xα (Uα )
No contexto das variedades diferenciáveis, dada uma carta X temos que o diferencial
de X, no contexto do Rn , aplicado a cada vetor da base canônica do Rn é denotado da
∂X
seguinte forma, dX (ei ) = Xi = , e sabemos que dado um ponto M 3 p = X (q), com
∂xi
q ∈ U, o conjunto { X1 (q), · · · , Xn (q)} formam uma base de Tp M
com g p produto escalar (i.e. g p (u, u) > 0 se u 6= 0) tal que, gij : U ⊂ Rn → R dadas
por gij ( x ) = g( Xi ( x ), X j ( x )) é de classe C ∞ para todo i ∈ {1, · · · , n} e qualquer carta
X : U ⊂ Rn → M.
A fim de sistematizarmos a notação que será adotada ao longo dessas notas, temos
∂
que Xi = = dX (ei ) para i ∈ {1. · · · , n}, onde dX indica o diferencial da aplicação X.
∂xi
Assim, { X1 , X2 , · · · , Xn } formam uma base de Tp M para cada p ∈ M.
Exemplo. 1. (Rn , h·, ·iRn ) espaco Euclidiano, onde h·, ·iRn indica o produto interno
usual, tal fato é demonstrado fazendo uso do Teorema de Nash.
1
Esta métrica generaliza a noção de primeira forma fundamental, comumente
estudada em Geometria Diferencial, como sendo a descritora da estrutura
geométrica intrínseca do objeto.
g( p,q) (u, v) = ( g1 ) p (dπ1 (u), dπ1 (v)) + ( g2 )q (dπ2 (u), dπ2 (v))
5. S1 ⊂ R2 , consideramos Tn = S 1
· · × S}1 com S1 munido da métrica induzida.
| × ·{z
n−vezes
4. ∑α f α = 1
Definimos hu, viα = h(dXα )−1 (u), (dXα )−1 (v)iRn com u, v ∈ Tp M, p ∈ Vα = Xα (Uα ) é
uma métrica Riemanniana em Vα = Xα (Uα ).
Daí, definimos hu, vi p = ∑α f α ( p)hu, viα , com u, v ∈ Tp M.
2
Sabemos que
gij ( x ) = h Xi ( x ), X j ( x )i
= hdXα (ei ), dXα (e j )iα
= hdXα−1 dXα (ei ), dXα−1 dXα (e j )i, usando a definição de h·, ·iα
= δij
k Z ti q
L(c) = ∑ gc(t) (c0 (t), c0 (t))dt
i =1 t i −1
• d g ( p, q) ≤ d g ( p, r ) + d g (r, q)
Como { X1 ( p), · · · , Xn ( p)} base de ( Tp M, h·, ·i). Então podemos considerar uma base
ortonormal { f 1 , · · · , f n } tal que
n
Xi = ∑ aij f j
j =1
3
Temos que,
gik = h Xi , Xk i
= h∑ aij f j , ∑ akl f l i
j l
= ∑ aij akl h f j , f l i
j,l
= ∑ aij akj
j,l
= ( aa T )ik
Observação 8. Sejam X, Y cartas, mostre que o volume não depende da carta (usando a
fórmula da mudança de variáveis).
∇ : X( M ) × X( M ) → X( M )
( X, Y ) 7→ ∇ X Y
tal que:
1. ∇ X (Y1 , Y2 ) = ∇ X Y1 + ∇ X Y2
2. ∇ X ( f Y ) = f ∇ X Y + X ( f )Y X ( f ) derivada de f na direção de X.
3. ∇ X1 +X2 (Y ) = ∇ X1 Y + ∇ X2 Y
4
DV
Proposição 10. Dada uma conexão afim ∇ em M, existe uma única operação V 7→ (derivada
dt
covariante) tal que
D DV DW
1. (V + W ) = + .
dt dt dt
D DV d f
2. ( f V) = f + V.
dt dt dt
DV
3. Se existe campo Y ∈ X( M) tal que V (t) = Y (c(t)), então = ∇c0 (t) Y.
dt
Observação 11. O conceito de conexão afim é local, no seguinte sentido, dados X1 , X2 ∈
X( M) com X1 = X2 em um aberto U ⊂ M, Y ∈ X( M) então ∇Y X1 = ∇Y X2 em U.
0 = ∇Y W̃ = ∇Y ( f W ) = f ∇Y W + Y ( f )W
5
Aula 02
Observação 12. ( Mn , g) variedade Riemanniana então ( Mn , d g ) espaço métrico com a
mesma topologia.
Consideremos Mn variedade diferenciável ∇ : X( M) × X( M) → X( M) conexão afim,
induz ∇ : X(U ) × X(U ) → X(U ) conexão afim (se U ⊂ M aberto)
.
Em coordenadas,
∇Y X = ∇ ∑ j y j X j ( ∑ x i Xi )
i
= ∑ y j ∇ X j ( ∑ x i Xi )
j i
= ∑ y j ( X j ( x i ) Xi + x i ∇ X j Xi )
i,j
6
D DV d f
1. ( f V) = f + V.
dt dt dt
D DV DW
2. (V + W ) = + .
dt dt dt
DV
3. = ∇c0 (t) X se V (t) = X (c(t)) para algum X ∈ X( M).
dt
Demonstração. Escolhemos um sistema de coordenadas ( x1 , · · · , xn ), então V (t) =
DV
∑i vi (t) Xi (c(t)). Se V 7→ existe, então
dt
!
DV D dvi DXi dvi
dt ∑
= v i Xi = ∑ X + vi =∑ X + v i ∇ c 0 ( t ) Xi
dt i i
dt i dt i
dt i
DV
Portanto, V 7→ é única (se existir). Para provarmos a existência, basta definirmos
dt
em coordenadas como esta última expressão descrita anteriormente. Mostre como
exercício que não há dependência do sistema de coordenadas.
dV T
DV
Exemplo. S ⊂ R tomemos V (t) ∈ Tc(t) S temos que
3
= projeção no TS.
dt dt
Definição 15. Mn variedade diferenciável, ∇ : X( M) × X( M ) → X( M) conexão afim,
c : I → M curva diferenciável. O campo t 7→ V (t) ∈ Tc(t) M é paralelo com relação a ∇ se
DV
(t) = 0 para todo t ∈ I.
dt
Em coordenadas, seja ( x1 , · · · , xn ) sistema de coordenadas então c(t) =
X ( x1 (t), · · · , xn (t)) desta forma
DV
dt
= ∑(vi0 (t)Xi + vi ∇∑j x0j (0)Xj Xi )
i
= ∑(vi0 (t) Xi + ∑ vi x 0j ∑ Γijk Xk )
i j k
!
= ∑ v0k (t) + ∑ Γijk ( x (t)) x 0 (t)vi (t) Xk
k i,j
V é paralelo se, v0k (t) + ∑i,j Γijk ( x (t)) x 0j (t)vi (t) = 0 para todo k ∈ {1, · · · , n}, isto é, para
cada k temos um sistema linear de equações lineares de primeira ordem.
7
Demonstração. Teorema de Existência e Unicidade de EDOs para o caso linear na equação
para cada vk (Cobrir a curva c( I ) com um número finito de cartas).
* +
DV D
dt ∑
,W = ( vi Pi ), W
dt i
* +
dv
= ∑ dti Pi , ∑ w j Pj
i j
dvi dvi
=∑ wδ = ∑ w
i,j
dt j ij i
dt i
DW dwi
Analogamente, V, = ∑i vi .
dt dt
8
(2)⇒(1): Seja c : (−ε, ε) → M com c(0) = p e c0 (0) = X, então
d
X (hY, Z i) = hY, Z ic(t)
dt
t =0
DY DZ
= , Z + Y,
dt dt
t =0
∇ X Y − ∇Y X = [ X, Y ]
Hess f ( X, Y ) = X (Y ( f )) − (∇ X Y )( f )
se ∇ for simétrica.
1. ∇ é Riemanniana.
2. ∇ é simétrica.
9
Demonstração. Sejam X, Y, Z ∈ X( M ). Suponhamos que ∇ existe, queremos calcular
h∇ X Y, Z i. Consideremos
Assim,
X (hY, Z i) + Y (h X, Z i) − Z (h X, Y i) = h∇ X Y, Z i + h∇ X Z − ∇ Z X, Y i+
+ h∇Y Z − ∇ Z Y, X i + h∇Y X − ∇ X Y, Z i + h∇ X Y, Z i
= 2h∇ X Y, Z i + h[ X, Z ], Y i + h[Y, Z ], X i + h[Y, X ], Z i
Consequentemente,
1
h∇ X Y, Z i = []
2
10
Aula 03
Na Geometria Riemanniana, os conceitos fundamentais são:
Métrica Riemanniana
Conexão Levi-Civita
Geodésicas Curvaturas
11
!
n
∂f ∂fj
∇ ∂f
∂t ∂s
= ∇ n ∂fi
∑i=1 ∂s Xi
∑ ∂t Xj
j =1
!
n n n
∂fi ∂fj ∂fi ∂fj
=∑ ∑ Xi Xj + ∑ ∇ Xi X j
j =1 i =1
∂s ∂t i,j
∂s ∂t
!
∂2 f i ∂fi ∂fj
=∑ Xi + ∑ Γijk Xk
i
∂s∂t i,j,k
∂t ∂t
| {z }
?
∂f
Seja V (t) = (0, t) campo variacional e L(s) = L(cs ).
∂s
Entao, (4) nos dah
Z b
0 0 b
h∇c0 c0 , V idt.
L (0) = hV, c i a −
a
Rb
Se V ( a) = V (b), entao L0 (0) = − a h∇c0 c0 , V idt.
Observação 25. L0 (0) = 0, para qualquer variacao propria (V ( a) = 0 = V (b), ou ainda,
f (s, a) = c( a), f (s, b) = c(b), ∀s) se, e somente se, ∇c0 c0 = 0.
12
Em coordenadas locais ( x1 , · · · , xn ), seja c(t) = X ( x1 (t), · · · , xn (t)), temos que
∇ c 0 c 0 = ∇ ∑ x 0 Xi
i
∑ x0j Xj
00
= ∑ x j X j + ∑ xi0 x 0j ∇ Xi X j
j i,j
!
00
= ∑ xk + ∑ Γijk xi0 x 0j Xk
k i,j
00
xk + ∑ Γijk xi0 (t) x 0j (t) = 0, ∀k = 1, · · · , n, (5)
ij
em qualquer sistema de coordenadas. Note que, a equação em (5) é um sistema não linear
de equações diferenciais de segunda ordem.
Fibrado Tangente
13
Proposição 28. Seja ( Mn , g) variedade Riemanniana. Então existe um único campo de vetores
G ∈ X( TM ) diferenciável cujas órbitas são da forma t 7→ (γ(t), γ0 (t)) ∈ TM, para alguma
geodésica γ(t) : I → M.
Seja γ(t, (q, v)) geodesica definida em (−δ, δ) entao γ( at, (q, v)) = γ(t, (q, va )) ou
γ(t, q, av) = γ( at, q, v) (definida em (− δa , δa ).
De fato, defina h(t) = γ( at, q, v), t ∈ (− δa , δs ) entao h0 (t) = aγ0 ( at, v, q), portanto
h(0) = γ(0, q, v) = q e h0 (0) = aγ0 (0, q, v) = av. Donde ∇h0 h0 = ∇ aγ0 ( aγ0 ) = a2 ∇γ0 γ0 = 0.
Portanto, pela unicidade das geodesicas h(t) = γ(t, q, av).
Definição 31. A aplicacao exponencial em p ∈ M eh dada por exp p (v) = γ(1, p, v) (se
existir bem definido).
14