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PARTE 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

 FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

 INTERFACES DIGITAIS
PARTE 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

 FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

 INTERFACES DIGITAIS
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Computador e usuário
 Usuário: “...que utiliza algum serviço ou
equipamento coletivo”; Dicionário Silveira Bueno
 Serviços:
 Compartilhamento de recursos
 Acesso a informações remotas
 Comunicação entre pessoas
 Lazer e entretenimento
 E-business, outros
 Mundo analógico x Mundo Digital
 Bit>byte>caractere>informação>dados...
COMUNICAÇÃO DE DADOS
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Telecomunicações x Comunicação de dados


TRATA COM TRATA COM

Informação analógica Informacao digital


• Sinais de Rádio • Sinais digitais e/ou
sinais analógicos
• Sinais Opticos
convertidos para sinais
• Sinais Eletricos CONVERTIDA/
digitais processados por
TRANSFORMADA sistemas computacionais
EM

USA MEIOS DE
TRANSMISSAO
TRANSMITIDA A
Disciplinas
DISTANCIA
IER, RCO 2!!
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Redes Públicas e Privadas : Modelo Genérico


Modelo básico OPERADORA DE SERVIÇOS
de rede 4
comunicação
de dados CENTRAL
LOCAL

INFRA rede 2
ESTRUTURA

?
rede 1
USUÁRIOS rede 3
Público:

NOSSA MISSÃO!
serviços gratuitos (?)
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Modelo Básico de Comunicação de Dados

Comunicação Lógica
ID – Interface Digital
IA–Interface Analógica

Modem Modem
A B

DTE A DCE A Meio de DCE B Cabo DTE B


comunicação lógico

Comunicação Física
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Topologia das Redes


 Define os componentes Básicos de HW e SW
 Ponto à ponto
 Estrela, Árvore, Anel
 Difusão
 Barramento, Anel, Wire-less
 Chaveadas
 Por circuitos ou por pacotes
 Sistemas Computacionais
 Centralizados
 Descentralizados
 Distribuídos
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Modelos Computacionais
 Cliente/Servidor
 Ponto à Ponto
 www based
 Serviços emergentes de compartilhamento based
 Tipos de DTE
 Burros (Dummy)
 Inteligentes
 Computadores
 Emuladores
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Conceitos importantes para o modelo básico de


comunicação de dados
 Sentido da Transmissão
 Simplex, Semi (half) duplex, (full) duplex
 Transporte da informação
 Serial ou paralelo
 Determina a capacidade, custo de HW, Flexibilidade e
imunidade à ruídos
 Taxa de transmissão (bps)
 Sincronismo da Transmissão dos bits
 Síncrono ou Assíncrono
 Número de links (meios de transmissão)
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Códigos de comunicação
 Processo para representar a informação
 Códigos digitais: Gray, BCD...
 Códigos alfanuméricos: BAUDOT, ASCII, EBCDIC...
 Código ASCII
 Versão normal “American Standard For Code
Information Interchange” com 7 bits bom só para a
língua inglesa
 Versão estendida: Resolve os grafemas diacríticos
como: á, é, ô, ç, ü, etc.
 Ao mesmo tempo Grafemas de outras línguas não dá!
Sitemas cirílico, árabe, hebraico, grego, russo, etc…
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Unicode – padrão 16 bits


 Definido pela Unicode Consortium (www.unicode.org)
 Unicode Latim Básico
 Unicode Latim I Suplementar
 Unicode Latim Estendido A
 Unicode Latim Estendido B
 Unicode Extensões IPA
 Unicode Letras modificadoras de espaçamento
 Unicode Sinais diacríticos combinados
 Blocos como IPA especial interesse dos lingüistas:
simbologia do Alfabeto Fonético Internacional (AFI)
 Adotado pela indústria de software
 SAMPA - alternativa de 7 bits para representar o AFI
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Exercício sobre código:


 Preocupando-se somente com a seqüência dos bits
dos caracteres na linha do tempo (MSB primeiro...),
represente a frase “Oi!” transmitida nos seguintes
códigos de comunicação:
 Baudot
 ASCII Normal
 ASCII estendido
 EBCDIC
 Unicode LATIM I
 SAMPA
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Comunicação assíncrona
 O sinal de TD na ID indica o início e final de cada
caractere (sincronismo de caractere)
 Uso do protocolo elementar start-stop
 Exige somente três fios na ID para uma comunicação
full-duplex
 Uso de uma UART (Unidade Assíncrona de Recepção
e Transmissão) implementada em HW e/ou SW
 Custo baixo na ID porém ineficiente
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Exemplo de transmissão assíncrona com 8 bits e


sem Paridade e estado inicial da linha alto.

 Eficiência Te=100*info/(info+ctle) [%] (máx=80%!)


 Overhead Oh=100*{[(info+ctle)/info]-1} [%]
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Conexão FÍSICA da ID em modo assíncrono duplex (Sem


sinais de controle)

TD RD
RD TD
ID ID
GND GND

TD – transmissão de dados
RD – recepção de dados
GND – terra ou referência digital (ground)
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Conexão FÍSICA da ID em modo assíncrono duplex em


um modelo básico de comunicação de dados

TD RD

RD Modem MEIO Modem TD


ID ID ID ID
GND (ECD) (ECD) GND
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Comunicação síncrona
 O sinal de TD/RD na ID necessita de um sinal adicional
separado para dar o compasso da amostragem dos bits de
dados. Não há start/stop.
 Todos os bits de TD são dados
 EXIGÊNCIA de um protocolo na camada de enlace
(orientado à bit ou à byte). A Te e Oh fica dependente
deste protocolo!
 Exige 5 fios na ID para uma comunicação full-duplex
 Uso de uma USART (Unidade Síncrona Assíncrona de
Recepção e Transmissão) implementada em HW e/ou SW
 Custo elevado na ID porém é possível conseguir índices de
eficiência mais próximos de 100%
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 Conexão FÍSICA da ID em modo síncrono duplex. Por


padrão universal o ECD é o equipamento que deve gerar
o sincronismo de TD e RD.

TD TD
TC TC
RD RD
ETD ID
RC RC
ID ECD
GND GND MEIO

TC – TRANSMITER CLOCK

RC – RECEIVER CLOCK
PARTE 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

 FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

 INTERFACES DIGITAIS
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

 Modelo OSI sugeriu 7 camadas para garantir a


compatibilidade de sistemas computacionais
 Mas... só transmitir não é o propósito. Receber com
integridade a informação é necessidade!
 A camada de enlace garante tarefas importantes
nesse objetivo:
 Estabelece o enlace;
 Realiza a comunicação com seu devido controle de fluxo;
 Encerra a comunicação;
 Reinicializa a comunicação quando necessário.
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

 Todo dado a ser transmitido precisa ser fragmentado em


partes (pacotes) para manter o controle de sua entrega ao
destino.
 Para garantir a integridade da informação na recepção um
mecanismo de detecção de erros é fundamental
 Os protocolos podem ser:
 Mestre/escravo: Uma estação mestre controla toda
comunicação com as estações escravas => protocolos tipo
pára-espera
 Democráticos: Qualquer estação tem direito de iniciar uma
comunicação
 A organização dos bits ou bytes precisar seguir critérios
padrão do protocolo.
 Protocolos orientados à byte
 Protocolos orientados à bit
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
 Protocolos orientados à byte (ou caractere)
 Usam caracteres específicos das tabelas de códigos (ASCII –
ACK, EOT, STX...)
 Normalmente são do tipo pára-espera.
 Podem ser utilizados em modo síncrono ou assíncrono
 Ineficientes
 Pacote com muitos bytes de controle
 Half-duplex
 Estrutura básica do pacote:
 Laranja:delimitadores de quadro (sincronização de pacote)
 Azul: pacote geral

PAD SYN SYN SOH END STX INFO ETX BCC PAD
8 8 8 8 8 8 variável 8 16 8
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

 Exemplo do
BSC1 (IBM)
ponto a ponto

 Fase 1
Estabelecimento do
enlace
 Fase 2
Comunicação de
dados
 Fase 3
Encerramento do
enlace
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

0 0
 Exemplo do ENQ
BSC1 (IBM) 1 ACK 1
ponto a ponto 2 INFO 1 2
como diagrama
temporal 3 ACK 3
 Representa-se os 4 INFO 2 4
dados mais
importantes dos 5 NACK 5
pacotes trocados. 6 INFO 2 6
 Todos os pacotes 7 7
possuem os bytes
8 ACK 8
delimitadores de
quadro. 9 EOT 9
10 10

t(ms) t(ms)
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

 Exercícios:
 1) Do ponto de vista de bytes transmitidos, qual a
eficiência (Te) da comunicação de dados completa do
diagrama temporal exemplo em BSC1 do slide anterior?
Considere comunicação em modo síncrono, BCC=8bits e
campos de INFO fixos de 128bytes.
 2) Qual o overheah (Oh)?
 3) Dado a escala de tempo no diagrama, determine a
eficiencia do ponto de vista de tempo de transmissão.
 4) Do ponto de vista da estacao A, considerando a escala
de tempo do diagrama, qual a taxa media efetiva em bps
da transmissao? E do ponto de vista da estacao B?
 5) Do ponto de vista de bytes transmitidos, qual a
eficiencia desta comunicação se ela fosse transmitida na
camada fisica em modo assíncrono com a configuração
8E2!
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO

ESTAÇÃO A
 Exemplo do (MESTRE) ESTAÇÃO B ESTAÇÃO C

BSC3 (IBM)
multiponto Modo de Controle EOT

END. B ENQ
F Estação B quer
A Transmitir??
EOT Não!!
S
E
Estação C quer
END. C ENQ
P Transmitir??
SOH DESTINO STX INFO ETX BCC Sim!! Eis a
O
informação...
O ACK
L Recebi
corretamente! 0
EOT Fim de
transmissão.

Estação B quer end b ENQ


F Receber??
A ACK Sim!!
S 0
Envio da BCC ETX INFO STX
E Informação.
ACK Recebi corretamente!
S
E Estação C
end c 1 ENQ
L Quer Receber??
ACK Sim!!
E 0
C Envio da Informação BCC ETX INFO STX origem SOH
T armazenada de outra estação.
ACK Recebi corretamente!
1
Fim de recepção. EOT
Retorno ao Modo de Controle
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
 Protocolos orientados à bit
 Usam BITs do campo de controle para determinar a várias
funções do pacote
 Podem ser utilizados em modo síncrono ou assíncrono
 Eficientes pois:
 Usam o conceito de janelas deslizantes
 Usam o reconhecimento por carona
 Full duplex
 Estrutura do quadro reduzida
 Estrutura básica do pacote:
 Laranja:sincronização de pacote
 Azul: pacote geral

flag END CTLE INFO CRC flag


8 8 8 variável 16 8
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
 Protocolos orientados à bit: Funções do campo de controle

bit 7 6 5 4 3 2 1 0
tipo
informação - I 0 N (S) P/F N (R)

Supervisão - S 1 0 S P/F N (R)

Gerência - U 1 1 M P/F M

M = 32 comandos ou respostas de desconexão, rejeição, teste, etc...


S = controle de fluxo e confirmação e rejeição de frames
P/F = Pooling (estação principal) ou último frame (secundária)
PARTE 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS

 FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

 INTERFACES DIGITAIS
INTERFACES DIGITAIS
 O par metálico como meio de transmissão:
 Mais que 90% de uso na última milha no modelo
básico de comunicação de dados
 Pode ser modelado eletricamente

R/K L/K
Par de fios m
m
A B C/K
A B
m

Modelo elétrico
simplificado
INTERFACES DIGITAIS
 O par metálico como meio de transmissão:
 Modelo elétrico mais aproximado: Duplo T
(R/4)/Km (R/4)/Km

Fonte de A C/Km B carga


sinal

(R/4)/Km (R/4)/Km
INTERFACES DIGITAIS
 Comparativo com outros meios de transmissão:
Atenuação versus banda-passante

par trançado
26 AWG
Atenuação cabo coaxial
dB/Km 2,5/9.5mm

100
Rádio

Fibra
10

0.1 Cobre - Mhz


0.1 10 100 100 Radio - Ghz
0
Fibra - microm
1.3 1.5 1.7
INTERFACES DIGITAIS
 Necessidade da padronização de Interfaces Digitais:
 A transferência de dados entre equipamentos DTEs e/ou
DCEs utiliza taxas, alcances e propósitos diversos
 A característica elétrica do sinal deve respeitar cada
aplicação
 Interoperabilidade e universalização das conexões
 Necessita definir:
 Características mecânicas
 Descrição funcional dos sinais utilizados
 Características Elétricas (esta define o padrão
“comercial”)
INTERFACES DIGITAIS
 Sinais não diferencias (sempre não balanceados) e
Sinais diferenciais (balanceados ou não)
Sinal (S)
Saída Ruído (R)
S+R

Sinal (S)
Receptor diferencial
Gerador não
balanceado Receptor diferencial
balanceado
Gerador balanceado com
sinal diferencial
Pinos correspondentes no
conector da ID Saída S

Ex. circuito não balanceado Ex. circuito balanceado


INTERFACES DIGITAIS
 Normatização das IDs:
 Necessário definir limites elétricos para que um sinal
seja considerado “1” ou “0” lógico
 A Associação da Indústria Eletrônica (EIA) definiu
padrões como os Recomendation Standart (RS) RS232,
RS485, RS423 etc...
 Circuitos balanceados (diferenciais) ou não e as taxas
em bps aplicáveis são as bases da criação dos dos
padrões. Ex.: RS530, V.35 estabelecem circuitos mistos
diferenciais e não diferenciais para altas taxas.
 As mais utilizadas nos circuitos de dados são RS232,
RS485, V.35, V.36 e G.703.
INTERFACES DIGITAIS
 Normatização das IDs: Premissas Básicas
 A necessidade de troca de informações em geral é para
localidades distantes
 O modelo básico de comunicação de dados prevê então
DTEs Distantes
 Se há meio de transmissão entre DTEs, há DCEs
obrigatoriamente
 Os DCEs regem todo o controle sobre a camada física e o
compasso (sincronismo) entre os DTEs
 Toda interface digital portanto deve prever uma
padronização elétrica, mecânica e funcional para uma
conexão entre DTE-DCE
 De forma elementar, um pino da ID que é fonte no DTE
será carga no mesmo pino no DCE e vice-versa. Nasce o
conceito de cabo pino-à-pino (ou cabo direto ou 1:1)
INTERFACES DIGITAIS
 Normatização das IDs: Exemplo do Modelo Elétrico de
um Circuito fonte-carga do TD da RS232 (padrão CT1XX)
Pino
R0 2 da
origem destino T
ID
E
D R
R M
I I
V N
E V0 C0 CL RL A
R TD VL D
O
R
CT103
EL

fonte Pino
carga
7 da
ID Cabo
lógico
INTERFACES DIGITAIS
CT Sinal Origem Grupo Grupo Grupo Grupo
dados sincro. controle refer.
 Grupo de sinais
(circuitos) 101 Terra - X

102 GND - X

PARA NOSSO ESTUDO! 103 TD DTE X

104 RD DCE X

Em uma comunicação que usa 105 RTS DTE X

todos os sinais ao lado: 106 CTS DCE X

 O TD só é liberado se 107 DSR DCE X

CTS,DSR,DCD, TC e RC 108 DTR DTE X


estiverem presentes
109 DCD DCE X
 O RD só é liberado se 113 TCKE DTE X
RTS, DTR e TCKE
114 TC DCE X
estiverem presentes
115 RC DCE X
INTERFACES CT Sinal Grupo
dados
Grupo
sincro.
Grupo
controle
Grupo
refer.
Grupo
testes

DIGITAIS 101 Terra X

103 TD X

104 RD X
 Grupo de sinais 105 RTS X

(circuitos) 106 CTS X

107 DSR X

102 GND X
Mais importantes
109 DCD X

114 TC X

115 RC X

141 LAL X

108 DTR X

140 LDR X

125 RI X X

111/ - X X
112
113 TCKE X

142 TEST X
INTERFACES DIGITAIS
 Interface RS232

RS232C
PINO PINO CIRCUITO SINAL ORIGEM FUNÇÃO
DB9 DB25 (CT)
INTERFACES - 1 101 Terra - TERRA DE PROTEÇÃO

DIGITAIS 3 2 103 TD DTE DADOS TRANSMITIDOS


2 3 104 RD DCE DADOS RECEBIDOS

 Resumo dos 7 4 105 RTS DTE PEDIDO PARA TRANSMITIR


circuitos da 8 5 106 CTS DCE PRONTO PARA TRANSMITIR
interface digital 6 6 107 DSR DCE MODEM PRONTO
RS232 e RS232C
5 7 102 GND - TERRA DIGITAL
(V.24) (CANAL
PRINCIPAL) 1 8 109 DCD DCE PORTADORA DETECTADA
 Todos os sinais - 9 - +12V DCE ALIMENTAÇÃO EXTERNA
não-diferenciais e - 10 - -12V DCE ALIMENTAÇÃO EXTERNA
limitados em
- 15 114 TC DCE RELÓGIO DE TRANSMISSÃO
20Kbps (V.28)
- 17 115 RC DCE RELÓGIO DE RECEPÇÃO
 Aplicações
Síncronas ou - 18 141 - DTE COMANDO DE LAL
assíncronas 4 20 108/2 DTR DTE TERMINAL DE DADOS PRONTO

Pinout – relação - 21 140 - DTE COMANDO DE LDR


da posição dos 9 22 125 RI DCE INDICADOR DE CHAMADA (RING)
pinos com seus - 23 111/112 - DTE/DC SELEÇÃO DE TAXA DE
respectivos E TRANSMISSÃO
sinais para o
- 24 113 TCKE DTE RELÓGIO DE TRANSMISSÃO
padrão mecânico EXTERNO
(conector)
- 25 142 TEST DCE MODEM EM TESTE
INTERFACES DIGITAIS
 Interface V.35
 Aplicações exclusivamente síncronas
 Velocidades acima de 48Kbps e até 2Mbps
 Grupo de sinais de dados e Sincronismo São diferenciais (V.35)
 Grupo de sinais de controle não diferenciais (V.28)
 Conector padrão M.34 (ISO2593)

 Interface V.36
 Aplicações exclusivamente síncronas em ambientes ruidosos
 Velocidades acima de 48Kbps e até 2Mbps (RS449)
 Exceto os grupos de teste, os demais sinais são diferenciais (V.11)
 Conector padrão DB37 (ISO4902)
INTERFACES DIGITAIS
 Conectores das interfaces V.35 e V.36 (referência tipo Macho)

V.36
PINO PINO PINO Circuito SINAL ORIGEM FUNÇÃO
M34 DB25 DB25 (CT)

INTERFACE
ISO2593 ISO2110 TELERÁS

A 1 1 101 P.GND - TERRA DE PROTEÇÃO


V.35 B 7 13 102a S.GND - TERRA DIGITAL
23 102b
 Pinouts P 2 2 103 SDa DTE DADOS TRANSMITIDOS
S 14 15 SDb
padrões
R 3 4 104 RDa DCE DADOS RECEBIDOS
T 16 17 RDb
C 4 5 105 RS DTE PEDIDO PARA
TRANSMITIR
D 5 7 106 CS DCE PRONTO PARA
TRANSMITIR
E 6 9 107 DM DCE MODEM PRONTO
H 20 - 108 DT DTE TERMINAL PRONTO
F 8 10 109 RR DCE PORTADORA
DETECTADA
U 24 11 113 TTa DTE RELÓGIO DE
W 11 24 TTb TRANSMISSÃO
EXTERNO
Y 15 3 114 STa DCE RELÓGIO DE
AA/aa 12 16 STb TRANSMISSÃO
V 17 6 115 RTa DCE RELÓGIO DE RECEPÇÃO
X 9 19 RTb
PINO PINO PINO Circuito SINAL ORIGEM FUNÇÃO
DB37 DB25 DB25 (CT)
ISO4902 ISO2110 TELERÁS

INTERFACE 1 1 1 101 P.GND - TERRA DE


PROTEÇÃO
V.36 19 7 13 102a S.GND - TERRA DIGITAL (DE
20 23 102b a SINAL)
S.GND
 Pinouts b
padrões 4 2 2 103a Sda DTE DADOS
22 14 15 103b SDb TRANSMITIDOS
6 3 4 104a RDa DCE DADOS RECEBIDOS
24 16 17 104b RDb
7 4 5 105a RSa DTE PEDIDO PARA
25 19 18 105b RSb TRANSMITIR
9 5 7 106a CSa DCE PRONTO PARA
27 13 20 106b CSb TRANSMITIR
11 6 9 107a DMa DCE MODEM PRONTO
29 23 21 107b DMb
12 - - 108a DTa DTE TERMINAL PRONTO
30 - - 108b DTb
13 8 10 109a RRa DCE PORTADORA
31 10 22 109b RRb DETECTADA
17 24 11 113a TTa DTE RELÓGIO DE
35 11 24 113b TTb TRANSMISSÃO
EXTERNO
5 15 3 114a STa DCE RELÓGIO DE
23 12 16 114b STb TRANSMISSÃO
8 17 6 115a RTa DCE RELÓGIO DE
26 9 19 115b RTb RECEPÇÃO
INTERFACES DIGITAIS
 Interface RS485
 Sinais diferenciais balanceados com saída
tri-state
 Conectada em barramento de 2 (half-
duplex) ou 4 fios (full) com até 4000 pés
 Obrigatório o uso de protocolos para
endereçar os dispositivos
 Adequada para redes multiponto com até
32 dispositivos em 2 fios com driver padrão
(utilizando repetidores ou drivers especiais
é possível muito mais!)
 Possibilidade de criação de redes locais
INTERFACES DIGITAIS RS485 @2 FIOS

Multiponto
half-duplex
até 256
pontos
INTERFACES
DIGITAIS SPECIFICATIONS RS232 RS423 RS422
SINGLE SINGLE
Mode of Operation DIFFERENTIAL DIF
-ENDED -ENDED
Total Number of Drivers and
1 DRIVER 1 DRIVER 1 DRIVER 3
Receivers on One Line (One driver
1 RECVR 10 RECVR 10 RECVR 3
active at a time for RS485 networks)
Maximum Cable Length 50 FT. 4000 FT. 4000 FT.
Maximum Data Rate (40ft. - 4000ft.
20kb/s 100kb/s 10Mb/s-100Kb/s 10M
for RS422/RS485)
Maximum Driver Output Voltage +/-25V +/-6V -0.25V to +6V -7
Comparativos
Driver Output Signal +/-5V to
RS485 Level (Loaded Min.)
Loaded
+/-15V
+/-3.6V +/-2.0V
Driver Output Signal
Unloaded +/-25V +/-6V +/-6V
Level (Unloaded Max)
Driver Load Impedance (Ohms) 3k to 7k >=450 100
Max. Driver Current in
Power On N/A N/A N/A
High Z State
Max. Driver Current in +/-6mA @
Power Off +/-100uA +/-100uA
High Z State +/-2v
Slew Rate (Max.) 30V/uS Adjustable N/A
Receiver Input Voltage Range +/-15V +/-12V -10V to +10V -7
INTERFACES DIGITAIS
 Interface G.703/G.704
 Um único sinal codificado em cada par de fios de
entrada/saída = Interface mecânica simplificada!
 HDB3 para 2Mbps (75Ω) e estrutura G.704 (interface E1)
 Padrão codirecional para 64Kbps (120Ω)
Posição do
bit 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1

Bit de dados 1 0 0 1 0 0 1 1 1 0 1
Passo 1-3

Passo 4

Passo 5

violação
violação

Sinal G.703 64Kbps codirecional


INTERFACES DIGITAIS
 Padrões mecânicos G.703
INTERFACES DIGITAIS
 Cabos lógicos
 Seu custo é relevante e obrigatório na infra-estrutura.
 Má qualidade dos componentes ou de sua construção afeta o
desempenho e confiabilidade dos circuitos de dados.
 Todos os sinais possuem um local de origem no DTE ou DCE
 Devem devem interligar adequadamente cada par de
equipamentos respeitando basicamente:
 Não ligar pinos de origem com outros de origem
 Não ligar pinos de destino com outros de destino
 Operação funcional do par origem/destino
 Cabos acima de 15m devem possuir malha ou fita de
blindagem
 Para interfaces com sinais diferenciais cabos devem ser
preferencialmente pareados (especialmente se > 15m)
 Utilizar a quantidade de pinos (pinout) realmente necessária
na ID

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