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Treinamento Industrial
Curso Básico
Janeiro / 2002
Água Desclorada
Caldo Clarificado
Centrifugação
Centrifugação – princípio de funcionamento
Desidratação de álcool através de peneira molecular
Destilação
Destilação do álcool
Diluição do Mosto
Dornas de fermentação Apresentação
Sequencial
Dornas de fermentação – fechadas ou abertas
Dornas de fermentação – serpentina de resfriamento >>
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 2
Retorno SAIR
Janeiro / 2002
Pré-fermentação
Preparo do mosto
Regras de segurança
Reprodução das leveduras
Reprodução das leveduras por esporulação
Reprodução das leveduras por fissão
Reprodução das leveduras por gemação
Resfriamento do Mosto
Resfriamento do mosto
Separação imperfeita
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Retorno SAIR
Janeiro / 2002
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Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 6
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
INTRODUÇÃO
Terminologia
Mosto
Toda mistura açucarada destinada a uma fermentação alcoólica.
Brix
Porcentagem de sólidos solúveis contidos em uma solução.
Acidez Sulfúrica
Quantidade de miligramas de ácido sulfúrico em 1000 ml de vinho,
expressa em ácido sulfúrico.
Açúcares Fermentescíveis
Porção dos açúcares totais que podem ser transformados em álcool
pelas leveduras.
INTRODUÇÃO
Terminologia
Açúcares não Fermentescíveis
São açúcares residuais que não são glicose e nem frutose e sim sais.
Açúcares Totais
Porcentagem em peso de açúcares contido em um produto, expressa
em açúcares invertido, compreendendo sacarose, glicose, frutose e
demais substancias redutoras.
Fermento/Levedura
Microorganismo responsável pela transformação dos açúcares em álcool.
Grau Alcoólico
Porcentagem de álcool presente numa mistura hidroalcoólica.
GL -> Volume
INPM -> Peso
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 8
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
INTRODUÇÃO
Terminologia
Leite de Levedura
Concentração de células de fermento obtido por centrifugação do
vinho levedurado.
Mel B
Mel esgotado que não se extrai mais açúcar por razões de ordem
técnica ou econômica
Pé de cuba
Suspensão de células de fermento, tratado e apto a retornar a
fermentação.
Vinho
Solução hidroalcoólica resultante da fermentação do mosto.
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 9
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
INTRODUÇÃO
Preparo do Mosto
Mosto é uma mistura de mel, xarope e caldo clarificado.
Sua concentração é definida conforme a produção
pretendida e a capacidade de fermentação da levedura.
INTRODUÇÃO
Mel / Xarope
São provenientes da fabrica de açúcar com uma
concentração de aproximadamente 50º a 60º Brix.
Observação
INTRODUÇÃO
Mel / Xarope
O sulfito tem os seguintes efeitos na fermentação:
INTRODUÇÃO
Água desclorada
INTRODUÇÃO
Diluição do Mosto
INTRODUÇÃO
Misturador estáticos
Sua construção é de tubos de aço inox,
possuindo no seu interior um enchimento em
forma de roscas helicoidais, alternadas
simultaneamente com o objetivo de homogeneizar
totalmente a mistura.
INTRODUÇÃO
Resfriamento do mosto
INTRODUÇÃO
Resfriamento do mosto
Para esta etapa utilizamos trocadores de calor a placas por
apresentarem uma boa eficiência, mas apresentam os seguintes
inconvenientes
Dificuldade de assepsia.
FORMAÇÃO DO BIOFILME
FASE DE ADERÊNCIA
SUPERFÍCIE METÁLICA
FORMAÇÃO DO BIOFILME
FASE DE EXPANSÃO
SUPERFÍCIE METÁLICA
FORMAÇÃO DO BIOFILME
FASE DE MATURAÇÃO
“GOMA”
(biofilme)
SUPERFÍCIE METÁLICA
FORMAÇÃO DO BIOFILME
FASE DE RESISTÊNCIA
antibiótico
SUPERFÍCIE METÁLICA
INTRODUÇÃO
Caldo clarificado
O caldo proveniente dos decantadores da fabrica deve
ter as seguintes características:
Isento de microorganismos.
INTRODUÇÃO
Resfriamento do mosto
INTRODUÇÃO
Resfriamento do mosto
Extrema eficiência na remoção de bactérias e
leveduras das placas;
Baixo custo de instalação;
Aumento da vida útil das placas e juntas de vedação;
Redução da mão de obra utilizada na assepsia das placas;
Redução da contaminação do mosto;
Redução da contaminação da fermentação;
Aumento da eficiência da fermentação;
Redução dos gastos com insumos (ácidos e antibióticos).
INTRODUÇÃO
Resfriamento do mosto
INTRODUÇÃO
Tanque pulmão de mosto
Serpentina de vapor
utilizada para aquecer água e mosto, na multiplicação do
fermento.
Tubulação de ar comprimido
tem finalidade de promover a agitação e oxigenação do
mosto.
INTRODUÇÃO
Tanque pulmão de mosto
Tubo extravasor
tem a finalidade de evitar o derramamento do tanque,
encaminhando o excedente para a caixa de fundo de dorna.
INTRODUÇÃO
Fermentação
INTRODUÇÃO
Microbiologia
Básica
Fermentação
Leveduras
Leveduras
Parede Celular
Confere a rigidez à célula definindo sua forma e sua
resistência ao movimento, nela se localiza vários tipos de
enzimas importantes para a célula.
Cápsulas
Algumas leveduras são cobertas por um material limoso,
viscoso e aderente que é chamado cápsula. São
compostas de polissacarídeos.
Membrana Citoplasmática
Tem a função de permeabilidade seletiva, regulando a
entrada e saída de materiais da célula.
Citoplasma
Situa-se no interior da membrana e contém os
açúcares, sais, aminoácidos, lipídeos e outras
substâncias necessárias para o metabolismo.
Núcleo
É uma organela bem definida circundado por uma
membrana nuclear semipermeável, com funções
metabólicas reprodutivas.
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 35
FERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA Retorno SAIR
Mitocôndrias
São estruturas cilíndricas com extremidades
arredondadas existindo no seu interior muitas dobras
da membrana que as envolve, formando cristais.
Nestes cristais e nos espaços entre as mesmas,
encontra-se as enzimas da cadeia respiratória,
responsáveis pela conservação de energia na presença
de oxigênio.
Vacúolos
Em todas as leveduras encontram-se um ou mais
vacúolos, que contem em seu interior uma solução de
valutina, complexo formado por RNA, polifosfatos e
lipoprotéica. É muito volumoso em células velhas
desaparecendo quando da esporulação.
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 36
FERMENTAÇÃO - MICROBIOLOGIA BÁSICA Retorno SAIR
As leveduras gemação,
INTRODUÇÃO
Fisiologia das
Leveduras
Fermentação
Oxigênio
Oxigênio
Abaixo temos a reação global e de completa oxidação
e fermentação alcoólica de um açúcar simples
(glicose);
Necessidades Nutricionais
As leveduras necessitam dos mesmos elementos
químicos que as outras formas de vida.
Fatores de Crescimento
As leveduras necessitam de determinados fatores de
crescimento tais como vitaminas
pH
Aceita-se em geral que as leveduras crescem melhor em
meios ácidos pH entre 4,5 e 5,0, sendo que nesta faixa
inibi-se a maioria das bactérias. Os limites toleráveis se
situam entre 2,0 a 8,0.
Temperatura
As leveduras crescem em faixa ampla de 0 – 45ºC.
Temperatura ideal de 20 a 30ºC.
Água
As leveduras em geral precisam de mais água que os
bolores e menos água que a maioria das bactérias.
teor alcoólico;
tempo de tratamento;
adição de bactericidas e
antibióticos.
Multiplicação das
leveduras
CUIDADOS
Antiespumante
CUIDADOS
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
São tanques construídos geralmente em aço carbono
com capacidade variável de acordo com a capacidade do
processo.
Nelas encontramos os seguintes equipamentos:
Sistema de Resfriamento
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Sistema de Resfriamento
Serpentina de resfriamento ou
Trocadores a placas.
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Sistema de Resfriamento Trocadores a placas.
Apresenta uma melhor performance no controle de
temperatura, este equipamento é provido de trocadores a
placas e bombas de recirculação.
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Sistema de Resfriamento Serpentina de resfriamento
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
Boca de visita Para eventuais manutenções e limpezas.
Local para coleta de material para analise laboratorial ou microbiológica.
Coletor de CO2 situado na parte superior das dornas onde coletará o CO2 e
encaminhará para um sistema de recuperação de álcool.
Torre de CO2 equipamento que propicia a lavagem do CO2 proveniente das
dornas para recuperação de parte do álcool arrastado com ele, antes de ir para
atmosfera.
Sistema de injeção de antiespumante Necessário para fazer o controle de
nível da espuma no interior das dornas evitando eventuais derramamentos e
perdas de produtos.
Visores Para inspeções e acompanhamento do nível das dornas.
DORNAS DE FERMENTAÇÃO
Dornas de fermentação ( fechadas ou abertas )
Fermentação Continua;
Fermentação Descontinua e
Fermentação Conbat.
VOLANTE
DORNA CUBA
DE VINHO
CENTRÍFUGA
ÁGUA
VOLANTE
TROCADOR DE CALOR VINHO LEVEDURADO
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FERMENTAÇÃO - DORNAS Retorno SAIR
ÁCIDO ÁGUA
CENTRÍFUGA
DESTILAÇÃO
TRATAMENTO DO FERMENTO
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 66
FERMENTAÇÃO - DORNAS Retorno SAIR
Flexibilidade do processo;
INTRODUÇÃO
Fatores que
influênciam o
Processo de
Fermentação
fermentação
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 70
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm. Retorno SAIR
Temperatura da Fermentação
Causas do descontrole da temperatura
Temperatura do Mosto.
Sistema de resfriamento das dornas.
Tempo de enchimento da dorna (batelada) relação
ART/ Levedo vivo (continua).
Temperatura Ambiente.
Cor da pintura das Dornas (deve ser branca).
Temperatura da Fermentação
Causas do descontrole da temperatura
Temperatura Ideal
de 31,0º a 33ºC, isto é... se conseguir manter a
sendo a máxima 35ºC contaminação sob controle.
Temperatura da Fermentação
Velocidade de Alimentação
Temperatura da Fermentação
Velocidade de Alimentação
92%
REND. FERMENTAÇÃO
91%
90%
89%
2 4 6 8
ALIMENTAÇÃO (HORAS)
Temperatura da Fermentação
Velocidade de Alimentação
Podemos dizer que velocidade:
Temperatura da Fermentação
Glicerol:
Regulador redox celular em anaerobiose;
Protetor estresse osmótico.
Ácido Succínico:
Regular do Redox celular em anaerobiose.
Agente antibacteriano natural
Trealose:
Protetor contra estresses.
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 76
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
INTRODUÇÃO
Fatores que
causam
perdas a
Fermentação
fermentação
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 77
FERMENTAÇÃO - Fat. Influe. Proc. Ferm. Retorno SAIR
Espumas
Floculação
Bolhas de gás;
Aprisionada por película líquida;
Estabilizada por partículas em suspensão.
CÉLULAS ISOLADAS
MECANISMO DE FLOCULAÇÃO
LEVEDURA LEVEDURA
PAREDE CELULAR
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 87
Retorno SAIR
Lactobacillus
Ca
Ca
LEVEDURA LEVEDURA
PROTEÍNA
MANANA MANANA
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 88
Retorno SAIR
LEVEDURA LEVEDURA
LEVEDURAS FLOCULANTES
MECANISMO DE FLOCULAÇÃO
LEVEDURA
PROTEÍNA
Ca
LEVEDURA LEVEDURA
Ca
PAREDE CELULAR
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 93
Retorno SAIR
PROTEÍNA
Ca
LEVEDURA
LEVEDURA LEVEDURA
PAREDE CELULAR
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 94
Retorno SAIR
LEVEDURA LEVEDURA
MECANISMO DE FLOCULAÇÃO
FALHA NO LEVEDURA
DESPRENDIMENTO
DO BROTO
INTRODUÇÃO
Centrifugação
Fermentação
CENTRIFUGAÇÃO
O principal objetivo desta etapa do processo é separar o
levedo do vinho e retorna-lo a fermentação nas melhores
condições possíveis.
INTRODUÇÃO
CENTRIFUGAÇÃO
INTRODUÇÃO
Centrifugação
Fermentação
Principio de funcionamento
Processo de Filtração
A filtragem do vinho levedurado torna-se necessária
para evitar que impurezas causem entupimento das
separadoras de vinho e também para evitar desgastes
excessivos do equipamento, que comprometeria sua
eficiência e rendimento.
Para este processo podemos contar com dois tipos
de filtros.
Filtros de autolimpeza
Separadoras Centrífugas
A separação é realizada por um rotor com boquilhas de descarga
de sólidos. O liquido em processo é alimentado continuamente
no centro do rotor e é distribuído para a periferia deste, por meio
do cone de distribuição. A alta rotação força este liquido a passar
através de discos cônicos, onde é separado pela força centrifuga
em uma fase sólida e uma líquida.
Separadoras
Centrífugas
Separadoras Centrífugas
Uma centrifugação bem operada ajuda no controle
microbiológico da fermentação, através da eliminação de
bactérias no momento da centrifugação.
Separadoras Centrífugas
A eliminação destas bactérias, será cada vez mais
eficiente, se:
As centrifugas estiverem bem limpas e seus bicos
em ótimo estado;
O processo num todo, estiver harmoniosamente bem
conduzido;
O fermento a ser centrifugado não estiver em estágio
elevado de floculação, o que dificulta a eliminação das
bactérias, devido a estas estarem “aderidas” às
leveduras (nos flocos), facilitando o retorno ao
processo com o fermento.
Separadoras Centrífugas
Fluxo e Boquilhas
A furação dos bicos de descarga de
concentrado irá depender dos seguintes
fatores:
Fluxo e Boquilhas
Para a escolha da furação adequada, dever ser
observadas algumas considerações básicas:
Equipamentos
(*) Atenção
Após substituição desta
peça, o tambor completo
deve ser balanceado
novamente.
Equipamentos
Conjunto do coletor.
1. Vinho Sujo.
2. Fermento Infeccionado.
3. Entupimento de Bicos.
4. Queda de Rotação.
5. Bicos Danificados.
Vinho Sujo
Entupimento de Bicos
Queda de Rotação
Bicos Danificados
O desgaste nos bicos ejetores ocorre normalmente por
excesso de abrasivos (areia) no vinho levedurado,
reduzindo a vida útil dos mesmos. Este desgaste causa
geralmente;
Cuidados
Devemos tomar alguns cuidados com as peças das
centrifugas:
Cuidados
Regras de Segurança
Em todas as centrifugas o rotor gira a altíssimas
velocidades, sendo assim, liberam-se tremendas forças,
portanto, devemos atentar para os seguintes detalhes:
Defeito
Separação Imperfeita
INTRODUÇÃO
Pré-fermentação
Fermentação
Pré-fermentação INTRODUÇÃO
Vinho delevedurado e
Leite de Levedura.
Está segunda parte é
enviada a etapa de
tratamento da levedura
que chamamos de pré-
fermentação.
Pré-fermentação INTRODUÇÃO
Batelada ou
Continua.
Pré-fermentação INTRODUÇÃO
Pré-fermentação INTRODUÇÃO
Pré-fermentação INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Diluição com água
INTRODUÇÃO
Bactericidas e Antibióticos
Tempo de Tratamento
+ +
água levedura Produtos
de tratamento
para este fim
temos dois meios:
Aplicação de dispersantes e
anti-espumantes
A função destes produtos é:
Dispersante
Anti-espumante
Combater a formação de espuma
evitando derramamento de dornas
e pré-fermentadores.
Aplicação de dispersantes e
anti-espumantes
Equipamentos
Destilação do Álcool
Destilação do alcool
Terminologia
Álcool – Denominação genérica de uma classe de
compostos químicos ternários, constituídos por carbono,
hidrogênio e oxigênio. Sua característica é apresentar
uma ou mais hidroxilas ligadas a um radical alcoíla.
Muitas vezes a palavra álcool é utilizada para denominar
o álcool etilico ou etanol, que é o membro mais
conhecido da classe.
Terminologia
Álcool Desnaturado – Álcool onde se adicionou
substâncias estranhas de sabor e odor repugnante, a fim de
impedir seu uso em bebidas, alimentos e produtos
farmacêuticos.
Terminologia
Álcool de Liquidação – álcool fraco retirado no final do
processo de destilação quando o aparelho sofre uma
parada para limpeza. É retornado à dorna volante onde se
mistura com o vinho.
Terminologia
Álcool dietílico (etanol) - Membro mais importante da
classe dos álcoois, que é representado pela formula
C2H5OH.
Terminologia
Alcoômetro Centesimal de Gay Lussac – consiste num
dispositivo para determinação do grau alcoólico. Constituído
por um corpo cilíndrico, de vidro oco, com um pequeno
apêndice inferior cheio de chumbo ou mercúrio que serve
de lastro para manter o alcoômetro sempre na posição
vertical durante a flutuação. Na parte superior há uma
haste, também de vidro, na qual se vê a escala que indica o
grau alcoólico da mistura hidroalcoólica, segundo o ponto a
que nela chega a afloração. Este alcoômetro serve para a
determinação do grau volumétrico do álcool, ou seja, a
porcentagem em volume do álcool na mistura (°GL).
Terminologia
Características
Obtenção
Tipos de Álcool
Tipos de Álcool
O álcool pode ser classificado em:
Industrial
Fino
Extra-fino
Neutro
Álcool de Segunda
Álcool Anidro
99,60 99,30
Grau alcoólico dos tipos de álcool
Obs.: O neutro possui Acidez total (zero)
GL (mínimo) INPM (mínimo)
96,20 96,00 96,00
95,20
94,10 94,10 94,10 93,80
93,20
92,60
92,00
88,50
92,60
92,00
88,50
Tipos de Álcool
Álcool Hidratado Carburante
Grau alcoólico 3,2 +- 0,6 graus INPM.
Acidez Total 30 mg/l (máximo)
Condutividade elétrica 400 /s (máximo)
PH 7,0 +- 1,0
Matérias não voláteis a 105°C 30 mg/l (máximo)
Ferro 5 mg/Kg (máximo)
Sódio 2 mg/Kg (máximo)
Sulfatos 1 mg/Kg (máximo)
Cloretos 1 mg/Kg (máximo)
Como combustível
USO GERAIS
Destilação
Destilação do alcool
DESTILAÇÃO
DESTILAÇÃO
INTRODUÇÃO
SUBSTÂNCIAS LÍQÜIDAS
SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS
SUBSTÂNCIAS GASOSAS
VOLATILIDADE
Substancias voláteis e
Substâncias fixas.
EVAPORAÇÃO
CONDENSAÇÃO
APARELHO DE DESTILAÇÃO
É um conjunto de colunas e
troncos com seus respectivos
condensadores e acessórios,
interligados estrategicamente,
de maneira a se produzir álcool
dentro de especificações pré
estabelecidas. São constituídas
por uma serie de caldeiras de
destilação superpostas, as
quais recebem a denominação
de bandejas. A reunião de duas
ou mais bandejas de destilação
forma um gomo, que se liga a
outros por meio de flanges.
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 182
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
APARELHO DE DESTILAÇÃO
Cada bandeja se constitui em
uma unidade de destilação,
variando o seu numero no
gomo e na própria coluna. As
bandejas de destilação são
geralmente circulares, sendo
que pela superposição das
mesmas, dão ao conjunto o
aspecto de um cilindro vertical
que recebe o nome de coluna.
APARELHO DE DESTILAÇÃO
APARELHO DE DESTILAÇÃO
Equipamentos de
um aparelho de
Destilação do alcool
destilação
Condensadores
Podem ser:
Horizontais ou verticais;
Abertos ou fechados.
Condensadores
Condensador R é um trocador de calor, de corpo
cilíndrico aberto tubular e vertical, no qual a água circula
dentro e os vapores alcoólicos próximos da coluna de
concentração dos produtos de cabeça (D) e promover a
retrogradação ou refluxo para a mesma.
Condensadores
Condensador R1
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 191
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
Condensadores
Condensadores
Tronco de Retificação (B).
O tronco retificador se
caracteriza por apresentar uma coluna
de esgotamento (B1) de esgotamento e
uma coluna de concentração (B). Nesta
coluna o flegma é concentrado de 86 –
97° GL, havendo ainda a separação
dos produtos de cauda (óleo fusel,
flegmaça), e de cabeça (álcool
hidratado, aldeídos e ésteres).
A admissão de vapor é feita na
base da coluna B1, garantindo a
pressão e temperatura necessárias em
todo o tronco.
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 193
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
Condensadores
Condensadores
Condensadores
Condensadores
Condensador E2
Condensadores
Decantador horizontal
de Óleo fusel (DHL)
Os decantadores
horizontais propiciam
uma purificação do óleo
fúsel e também a
recuperação do álcool
nele presente, baseando-
se no resfriamento da
mistura com água,
promovendo a separação
das fases e também a
lavagem da mesma.
Curso Básico Industrial - Fabricação do Álcool 198
FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL Retorno SAIR
Mistura Azeotrópica
Mistura Azeotrópica
Mistura Azeotrópica
Coluna “C”
Nesta coluna existem 03 regiões:
Condensadores H e H1
Condensadores H e H1
Vaporizador “L”
Vaporizador “L”
Resfriadeira “J”
Resfriadeira “J”
Decantador
CICLO HEXANO
Coluna P
A camada inferior do decantador é
retirada continuamente e levada à
coluna P.
A coluna tem normalmente 20
bandejas, possuindo condensadores
denominador I e I1.
A camada inferior, do decantador entra
na coluna P, na altura da bandeja 12.
A coluna é aquecida por um borbotor
de vapor, com vazão regulada por
uma válvula.
Na caldeira da coluna P, obtém-se o
líquido que contém comente álcool e
água.
Este líquido é enviado à coluna B1 na
altura da bandeja 10, ali entrando
através de sifão.
Condensadores I e I1
Os vapores
resultantes dão
condensador no
condensadro I e
I1, resfriado por
água.
Desidratação de Álcool
através de Peneira Molecular
Falhas
Destilação do alcool
Operacionais
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
Excesso de vinho
Falta de vapor na coluna
Contrapressão da coluna B1
Incrustações nas bandejas
Trocador de calor “K” furado
FALHAS OPERACIONAIS
Excesso de vinho
Diminuir a alimentação de vinho na coluna .
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
FALHAS OPERACIONAIS
•álcool fino,
•álcool extra-fino,
Alcoolquímica;
Fermentação;
Destilação;
Baixo investimento.