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Colaboradores
Antonio Bazilio Floriani Neto Karoline Strapasson
Antônio Carlos Efing Lucas Zucoli Yamamoto
Cinthia O. A. Freitas Mariane Natal
Daniel Laufer Melissa Folmann
Fernanda Mara Gibran Bauer Samantha Ribas Teixeira
Isabelle Milla Tambara Silvio Alexandre Fazolli
EDITORA LTDA.
© Todos os direitos reservados
Setembro, 2014
Vários colaboradores.
Bibliografia.
14-09185 CDU-342.723-053.9(81)
O Organizador
Sobre os Autores
Antonio Bazilio Floriani Neto – Mestrando da PUCPR, advogado especialista em direito previdenciário, membro da comissão
de direito previdenciário da OAB/PR.
Antônio Carlos Efing – Mestre e doutor pela PUCSP, professor titular da PUCPR, onde leciona na graduação, especializações,
metrado e doutorado, professor da escola da magistratura do estado do Paraná, membro do instituto dos advogados do Paraná,
advogado militante em Curitiba.
Cinthia O. A. Freitas – Doutora em informática pela pontifícia universidade católica do Paraná (PUCPR). Professora titular
da PUCPR para os cursos de ciência da computação e direito (módulo temático: perícias e laudos técnicos). Professora per-
manente dos programas de pós-graduação em direito (PPGD) e em informática (PPGIA) da mesma instituição.
Daniel Laufer – Professor de direito penal na PUCPR, mestre em direito pela PUCPR, doutorando em direito penal pela PUC-
-SP, advogado criminalista, membro da comissão de advogados criminalistas da OAB-PR (gestão 2010/2012 e atual), vice-
-presidente do instituto brasileiro de direito penal econômico e membro da associação internacional de direito penal (AIDP).
Fernanda Mara Gibran Bauer – Mestre em direito econômico e socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Pa-
raná, professora na faculdades da indústria, advogada.
Isabelle Milla Tambara – Graduada em direito pela Unicuritiba (2011). Advogada. Pós-graduada em master of laws, llm em
direito empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (2012). Mestranda em direito econômico e socioambiental pela Pontifícia
Universidade Católica do Paraná. Membro da comissão de direito econômico da ordem dos advogados do Brasil, subseção
do Paraná.
Karoline Strapasson – Mestranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná,
bolsista pela Fundação Araucária. Pesquisadora do Núcleo de Investigações Constitucionais (NINC) da Universidade Federal
do Paraná.
Lucas Zucoli Yamamoto – advogado, graduado em direito e especializado em direito previdenciário pela faculdade de direito
Curitiba, aluno do mestrado da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, orientado pelo prof. Antônio Carlos Efing.
Mariane Natal – Mestranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná; gradua-
da em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2011); Advogada.
Melissa Folmann – Advogada, diretora científica do IBDP – Instituto brasileiro de direito previdenciário, membro do conselho
deliberativo da OABPREV/PR, conselheira da OAB/PR, presidente da comissão de direito previdenciário da OAB/PR, membro
da comissão de direito tributário da OAB/PR, professora da graduação da PUCPR e da pós-graduação da PUCPR, professora
da ESMAFE (escola da magistratura federal do Paraná), membro do conselho científico de tributação da associação comercial
do Paraná, cocoordenadora da pós-graduação da PUCPR em direito previdenciário e processo previdenciário aplicado, mestre
em direito pela PUCPR, diretora editorial da Juruá editora, autora de diversas obras e artigos.
Samantha Ribas Teixeira – Mestranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Pa-
raná. Pesquisadora do Grupo de Estudos Meio Ambiente: sociedades tradicionais e sociedade hegemônica. Bolsista CAPES.
Silvio Alexandre Fazolli – Doutorando em direito econômico e socioambiental pela PUC/PR (linha de pesquisa sociedades
e direito); mestre em tutela dos direitos transindividuais pela Universidade Estadual de Maringá – UEM; professor efetivo
da mesma instituição e docente junto à Pontifícia Universidade Católica do Paraná/campus Maringá; advogado militante em
Maringá/Pr.
Apresentação
A realidade que envolve a velhice merece o devido enfrentamento, inclusive na área do Direito.
Parecem-nos insuficientes os estudos que analisam as regras do Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/2003), isto porque a
tutela dos idosos (mesmo estando concentrada no EI) acha-se disseminada pelo ordenamento jurídico nacional.
Por outro lado a tutela dos idosos mostra-se multidisciplinar, envolvendo questões civis, de consumo, previdenciária,
penais etc.
Os colaboradores na realização deste estudo foram: Mariane Natal que tratou da evolução histórica dos direitos dos ido-
sos; Karoline Strapasson, que tratou da hipervulnerabilidade dos idosos na sociedade de consumo; Cinthia O. A. Freitas, que
tratou dos idosos e as tecnologias de informação e comunicação (imigrantes digitais); Melissa Folmann e Antonio Bazilio Flo-
riani Neto, que trataram dos direitos previdenciários e assistenciais dos idosos no Brasil (análise e perspectiva), Lucas Zucoli
Yamamoto tratou dos idosos e a previdência privada no Brasil, Isabelle Milla Tambara tratou da tutela dos idosos frente aos
planos privados de assistência de saúde; Antônio Carlos Efing e Fernanda Mara Gibran Bauer que enfrentaram o tema sobre
o Conselho Nacional de Direitos do Idoso; Silvio Alexandre Fazolli que tratou das políticas públicas e prioridade processual
dos cidadãos idosos; Daniel Laufer que tratou da análise jurídico-penal da tutela aos idosos e Samantha Ribas Teixeira que
tratou do papel da educação continuada para a sustentabilidade e qualidade de vida dos idosos.
O desafio deste estudo constitui-se na organização de pesquisa que desenvolva diversos aspectos da tutela jurídica do ido-
so no Brasil, e na constituição de um Direito dos Idosos. Não se pretende inaugurar novo e determinado ramo do direito, mas
demonstrar que a proteção dos idosos merece a devida atenção do ordenamento jurídico, da sociedade e dos agentes públicos.
Já é chegado o momento dos brasileiros revisarem criticamente esta realidade, pois de pouco valerá conhecer a tutela
jurídica dos idosos, sem que tal tutela seja efetiva e permita uma existência digna na velhice.
Melhor seria que a legislação não tivesse que se preocupar com a proteção dos idosos e que o respeito aos idosos fosse na-
turalmente exercido pela sociedade. Ocorre que numa sociedade cada vez mais competitiva, tecnológica, voltada ao consumo,
despersonalizada e desumanizada, a tutela dos idosos é medida imperativa para o resguardo da dignidade humana. Assim, ao
menos pela imposição das regras jurídicas espera-se uma mínima proteção dos idosos no Brasil.
Sumário
Prefácio................................................................................................................................................................. 15
Introdução.......................................................................................................................................................... 17
Referências.......................................................................................................................................................... 133
13
Sumário
Prefácio
Torna-se idoso ao completar 60 anos? Envelhecer é uma tragédia ou um privilégio? A velhice rouba cidadania?
O Brasil, historicamente país jovem, se vê constituído, em algumas regiões, por mais de 10% de pessoas com mais de
60 anos. A OMS (Organização Mundial da Saúde) considera velho, todo país que tem mais de 8% da população com 60
anos ou mais.
Na cultura pós moderna, do consumismo e do descartável, a velhice vem sendo avaliada como improdutiva, logo des-
prezível. O avanço na idade cronológica, independente da capacidade funcional, tem direcionado os indivíduos à exclusão
profissional, social e também familiar. Sugar da vida tudo que ela pode dar implica em experimentar todas as suas fases. A ve-
lhice é última delas e para que possa ser usufruída em toda sua plenitude, se faz necessário a mudança de alguns paradigmas.
Profissionais competentes, após dezenas de anos de capacitação, titulação e experiência, estão sendo afastados de suas
funções, de forma compulsória. A sabedoria e o conhecimento acumulado é descartado de forma cruel. Sábios intelectuais
são presenteados, anos após anos, com chinelos e pijamas, estimulando-os permanecerem isolados.
Em 1995 o Brasil era o décimo sexto país do mundo, em número de idosos e em 2025 será o sexto. Esta drástica transi-
ção demográfica brasileira vem ocorrendo em alta velocidade, quando comparada àquela ocorrida nos países europeus. Em
contrapartida, não se assiste a mesma velocidade na mudança da escala de valores, no que se refere ao status dos cidadãos
idosos, perante a sociedade geral.
Apesar das grandes discrepâncias entre as regiões que compõem o Brasil, segundo os critérios da OMS, o Brasil não é
mais um país jovem.
Mais brasileiros estão vivendo mais, ano a ano e isto é um grande bônus. Porém, nem sempre estão vivendo bem. O acúmu-
lo de doenças crônico-degenerativas está determinando velhices frágeis, com alto grau de dependência e comprometimento da
autonomia. Esta realidade vem roubando a capacidade para o exercício da cidadania.
Como fruto das características do processo de envelhecimento, os cidadãos de idade avançada apresentam-se com incrível
diversidade. Alguns estão viajando, frequentando academias de ginástica, consumindo nos shoppings e ambientes culturais,
enquanto outros estão passivos na cama, utilizando fralda e recebendo alimentação por vias alternativas, sem a mínima in-
teratividade. Estas realidades distintas, entre pessoas da mesma faixa etária, ilustram a importância de se diferenciar a idade
cronológica – anos de vida, da idade biológica – e também diferenciar a senescência, eugeria ou envelhecimento primário, da
senilidade, patogeria ou envelhecimento secundário.
O processo de envelhecimento humano tem início impreciso, é progressivo, irreversível, altera a capacidade funcional do
organismo e é inerente à vida. Porém, ocorre em velocidade e intensidade assimétrica entre as partes que compõem o corpo e
entre indivíduos da mesma idade. Acontece de forma variada, na dependência de vários fatores, determinando vários modelos
de velhices.
A complexidade do processo do envelhecimento faz da Geriatria e Gerontologia ciências multidisciplinares e multipro-
fissionais, por excelência. Os idosos necessitam ser assistidos por equipe de profissionais de várias áreas do conhecimento,
com abordagem transdisciplinar, diante da vulnerabilidade que acompanha, em graus variados, as pessoas que envelhecem.
Reconhecer as necessidades específicas e de que forma se pode apoiar estes indivíduos, faz parte da assistência integral, im-
prescindível para este grupo etário.
É na idade avançada que se percebe com maior facilidade, que o ser humano alberga inúmeras dimensões, simultanea-
mente. É preciso valorizar cada uma destas dimensões, para que se possa vislumbrar a plenitude da vida humana. Desta forma,
as dimensões: biológica, psíquica, social, espiritual, cultural, econômica, jurídica, política, previdenciária, moral, ética, etc.
devem ser valorizadas, sem que as pessoas sejam segmentadas, isto é de forma transdisciplinar, valorizando a pessoa em toda
sua integralidade.
Os textos deste livro abordam questões fundamentais para que o brasileiro possa exercer a cidadania, independente de
quão avançada seja sua idade cronológica. De forma clara, densa e responsável, os autores expõem as particularidades jurídi-
cas relacionadas às pessoas envelhecidas.
São inúmeras as situações em que o profissional do direito pode interferir positivamente na atenção aos idosos. A in-
segurança, a sensação de fragilidade, entre tantas outras peculiaridades, a princípio não biológicas, impactam na saúde e
consequentemente comprometem a qualidade da velhice. O acesso a estas informações sistematizadas, instrumentaliza os
interessados para que possam opinar, orientar e até encaminhar soluções, facilitando, direta ou indiretamente, a manutenção
ou reconquista da funcionalidade do idoso enquanto cidadão.
Questões relativas ao gerenciamento do patrimônio, matrimônio, herança, interdição, curatela, etc. estão cada vez mais
presentes, nas sociedades que envelhecem. A prevalência destas situações exige clareza nos direitos e deveres de cada cidadão,
da sociedade e do estado.
Os brasileiros agora têm este compêndio, que dá apoio fundamental às questões jurídicas relativas aos idosos. Este livro
disponibiliza importantes informações que fazem com que o bônus do aumento da longevidade tenha menos ônus.
Advogar a favor dos idosos e principalmente dos muito idosos, indivíduos com 80 anos e mais, é viabilizar uma sociedade
mais coerente e justa. É permitir que a velhice tenha o respeito e o suporte que merece.
Os dados estatísticos mais atualizados apontam para a realidade de que a população brasileira está envelhecendo. Possi-
velmente este envelhecimento seja resultado direto dos avanços tecnológicos percebidos pela medicina e ciências afins, bem
como pela melhoria da qualidade de vida dos brasileiros em geral.
Mesmo com todo o esforço das políticas públicas de combate das desigualdades sociais, percebe-se que a sociedade bra-
sileira ainda enfrenta muitas dificuldades (inclusive culturais) nos temas que dizem respeito à terceira idade, ou à velhice e
até mesmo o tratamento terminológico revela esta dificuldade.
Pode-se efetivamente dizer que a velhice é a “melhor idade”? Justamente no momento da vida em que as pessoas possuem
mais necessidades, com a perda da plena capacidade de trabalho, decréscimo de renda (especialmente daquelas que precisam
sobreviver somente com a renda concedida pela previdência pública), saúde debilitada e perda natural das capacidades e per-
cepções (visão, audição, locomoção etc.) os idosos no Brasil passam a contar com algum tratamento jurídico diferenciado? A
sociedade e o Estado dispensam tratamento compatível com esta realidade?
Para responder a estas e outras questões inquietantes, lançou-se o desafio de realizar o presente estudo que pretende,
sob o olhar da tutela jurídica dos idosos no Brasil, não restrita somente ao Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/2003), desvelar a
realidade nacional e proporcionar aos estudiosos e interessados nos temas desta área, um referencial dos Direitos dos Idosos e
um instrumento de autodefesa destas pessoas que merecem não somente o respeito da sociedade e as preocupações dos entes
públicos, mas devem ser alvo de proteção legal e políticas públicas que protejam e assegurem o bem estar das pessoas idosas
em reconhecimento à sua dignidade humana (valor constitucional maior).
Para tanto, inicialmente o estudo analisa a evolução histórica dos direitos dos idosos (no âmbito internacional e nacio-
nal), o conceito legal e os vigentes direitos dos idosos. Em seguida, trata-se da proteção do idoso na sociedade de consumo
(sua vulnerabilidade e hipervulnerabilidade) inclusive no campo obrigacional, verificada em todas as fases da formação do
vínculo contratual.
Também é dedicada atenção especial ao idoso frente à realidade tecnológica (informação e comunicação), avaliando-se as
vantagens e desvantagens desta integração.
Os direitos previdenciários e assistenciais públicos, a previdência privada, a saúde privada e as políticas públicas voltadas
aos idosos, bem como a sua prioridade processual, também foram estudados.
Da mesma forma, recebeu atenção especial a análise jurídico-penal do idoso (considerando tanto o idoso vítima como au-
tor de delitos) e a educação continuada como importante instrumento para a sustentabilidade e qualidade de vida dos idosos.
Desta forma, sem a pretensão de esgotar o tema, o presente trabalho que contou com a prestigiosa colaboração de diversos
profissionais envolvidos com os temas abordados, lança luzes para uma crítica análise da realidade jurídica nacional, revelan-
do que sempre são necessárias e oportunas novas pesquisas na área do Direito que cumpram o desafio de construção de uma
sociedade livre, justa e solidária, voltada às pessoas e que reconheça o imperativo de tutelar a dignidade humana.
Capítulo 1
(1) ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. Disponível em: <http://www.direi-
toshumanos.usp.br/index.php/Documentos-anteriores-à-criação-da-Sociedade-das-Nações-até-1919/declaracao-de-direitos-do-homem-e-
-do-cidadao-1>. Acesso em: 25 mai. 2013.
(2) ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Disponível em:<http://unicrio.org.br/
img/DeclU_D_HumanosVersoInternet.pdf>. p. 11. Acesso em: 25 mai. 2013.
(3) RULLI NETO, Antonio. Proteção legal do idoso no Brasil: universalização da cidadania. São Paulo: Fiuza Editores, 2003. p. 99-100.
(4) ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Proclamação sobre o Envelhecimento, 1992. Disponível em: <http://www.onu.org.br/a-onu-em-
acao/a-onu-em-acao/a-onu-e-as-pessoas-idosas/>. Acesso em: 25 mai. 2013.
(5) ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Nações Unidas: principais resultados da Conferência sobre o envelhecimento. Disponível em:
<http://www.un.org/en/development/devagenda/ageing.shtml>. Acesso em: 26 mai. 2013.
(6) BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constitui-
cao/constitui%C3%A7ao34.htm>. Acesso em: 20 mai. 2013 – grifamos.
(7) Idem.
(8) BRASIL. Lei n.. 6.179, de 11 de dezembro de 1974. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1974/6179.htm>.
Acesso em: 20 mai. 2013.
(9) PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Max Limonad, 1996. p. 61-62.
(10) BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicao.htm>. Acesso em: 20 mai. 2013.
(11) RAMOS, Paulo Roberto Barbosa. Direito à velhice: A proteção Constitucional da Pessoa Idosa. In: WOLKMER, Antonio Carlos; e
LEITE, José Rubens Morato (organizadores). Os “novos” direitos no Brasil: natureza e perspectivas: uma visão básica das novas conflituosidades
jurídicas. São Paulo: Saraiva 2003. p. 131-150.
(12) Ibidem, p. 149.
(13) BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicao.htm>. Acesso em: 20 mai. 2013.
(14) Idem.
(15) VILAS-BÔAS, Renata Malta. Ações Afirmativas e o princípio da igualdade. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2003. p. 22.
(16) MORAES, Maria Celina de Bodin. O conceito de dignidade humana: substrato axiológico e conteúdo normativo. In: Constituição, Di-
reitos Fundamentais e Direito Privado. Ingo Wolfgang Sarlet (org.). Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2010. p. 116.
(17) FREITAS JUNIOR, Roberto Mendes de. Direitos e garantias do idoso: doutrina, jurisprudência e legislação. São Paulo: Atlas, 2011. p. 108.
(18) BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicao.htm>. Acesso em: 20 mai. 2013.
(19) Idem.
(20) MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001, p. 48. Grifamos
(21) RULLI NETO, Antonio. Op. cit., p. 58.