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PROJETO PEDAGÓGICO

BACHARELADO EM DESIGN DE MODA - ESTILISMO

PRESENCIAL

Aprovado na 55ª reunião do CONSEPE em 14/08/2017

Diretoria de Graduação

Centro Universitário Senac

Santo Amaro – São Paulo

2014/1
SUMÁRIO
CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC ................................................... 4
1 CONTEXTO DO CURSO ................................................................................. 8
2 JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................... 9
2.1 Região Sudeste: o estado e a cidade de São Paulo ..........................................10
2.2 Mercado de trabalho em Design de Moda – Estilismo .......................................10
3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................14
4 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................16
5 CONCEPÇÃO DO CURSO ..............................................................................18
5.1 Bases epistemológicas .................................................................................23
5.1.1 Projetos Integradores ...............................................................................28
5.1.2 Estágio supervisionado..............................................................................31
5.1.3 Prática profissional ...................................................................................36
5.1.4 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................38
Disposições gerais para a realização do TCC ........................................................39
Avaliação .........................................................................................................41
Entregas e avaliação por linha de desenvolvimento ............................................... 42
Criação e confecção .......................................................................................... 42
Moda e gestão.................................................................................................. 44
Figurino ....................................................................................................... 45
Imagem de moda ............................................................................................. 47
Pesquisa em Moda ............................................................................................ 49
5.1.5 Atividades complementares .......................................................................50
5.1.5 Componentes curriculares eletivos..............................................................57
5.1.6 Componentes curriculares optativos ...........................................................57
5.1.7 Estrutura curricular ..................................................................................58
Pré-Requisitos Estilismo .................................................................................... 61
5.1.8 Adesão do Projeto Pedagógico às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos Requisitos
Legais e Normativos..........................................................................................62
6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ......................................69
6.1 Acessibilidade no âmbito do curso ................................................................. 74
7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................80
7.1 Atividades de Tutoria .................................................................................. 82
8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..84
9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS.................................86
10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................87
11 INFRAESTRUTURA ......................................................................................90
11.1 Infraestrutura geral ........................................................................... 90
11.2 Infraestrutura específica .................................................................... 93
11.3 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida
....................................................................................................... 97
12 EMENTÁRIO ...............................................................................................98
12.1 Periódicos especializados ..................................................................... 150
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 152
Referências gerais .......................................................................................... 152
Referências específicas .................................................................................... 155
ANEXO .......................................................................................................... 157
Equivalência entre componentes curriculares 206/1-2014/1 ................................. 157
CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

A história do Centro Universitário Senac é recente e possui as marcas da diversidade,


da inovação e da contemporaneidade. Desde o início de suas atividades, ainda
organizado como faculdades isoladas1, tem se pautado em dar continuidade ao
desenvolvimento de ações coerentes com sua identidade e compromisso, seja para a
construção de uma sociedade mais justa, seja pela transparência na relação com todos
os seus públicos de interesse. Como instituição de educação superior, o Centro
Universitário Senac tem se mantido fiel ao perfil contemporâneo. Perfil este que se
consolida frente à missão de desenvolver ações integradas e inovadoras no ensino, tanto
na pesquisa, quanto na extensão universitária, a fim de contribuir para a formação de
lideranças ao proporcionar sensíveis transformações pessoais, organizacionais e sociais.

O Centro Universitário Senac é uma instituição de médio porte, sem fins lucrativos,
mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Administração Regional no
Estado de São Paulo, credenciado em 2004 e recredenciado em 2011 pelo Ministério da
Educação (Portaria MEC nº 2.677/2004 e Portaria nº 1.458/2011, respectivamente) que
marca presença na cidade e no estado de São Paulo.

No âmbito do ensino, conta com aproximadamente 14 mil alunos matriculados nos


cursos de graduação, pós‐graduação lato sensu e extensão, presenciais e a distância.
Na graduação são 7 mil alunos distribuídos em 41 cursos (bacharelados, superiores de
tecnologia e licenciaturas). A pós-graduação lato sensu contabiliza 90 cursos, com
aproximadamente 5 mil alunos. Já os cursos de extensão, distribuídos entre as várias
áreas do conhecimento e eixos tecnológicos, reúnem cerca de 2 mil alunos.

A atuação da instituição na modalidade a distância teve início em 2008, quando obteve


credenciamento para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. Mais recentemente,
em 2012, obteve o credenciamento para oferta de cursos de graduação a distância.
Atualmente, são 12 títulos de graduação e 26 de pós-graduação lato sensu nas áreas
de gestão e negócios e educação. Para os próximos anos, a expectativa é continuar a
expansão da oferta nessa modalidade, consolidando a experiência da instituição nesse
segmento, iniciada com a incorporação de até 20% carga horária a distância em seus
cursos de graduação presenciais.

1
A primeira iniciativa de atuação na educação superior data de 1989, quando da implantação do curso de
Tecnologia em Hotelaria. A expansão do ensino superior para novas áreas ocorreu no final da década de 1990,
momento em que as Faculdades de Turismo e Hotelaria de São Paulo, Ciências Exatas e Tecnologia, Educação
em Saúde, Moda, Educação Ambiental e Comunicação e Artes, foram criadas.
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No âmbito da pesquisa, sua atuação assume entre outros compromissos: propiciar
constante atualização acadêmico-científica dos cursos e do corpo docente; aprimorar
as atividades de ensino e extensão, complementando a formação dos alunos; priorizar
a busca por soluções de problemas reais; e o desenvolvimento do sistema produtivo
regional e nacional, sempre respeitando os princípios éticos.

Estruturada em cinco grupos e suas respectivas Linhas2, as atividades de pesquisa,


projetos de pesquisa e de iniciação científica e tecnológica, desenvolvem-se nas áreas
de Comunicação, Arquitetura e Design; Gestão, Internacionalização e
Desenvolvimento; Tecnologia Aplicada, Cultura e Comportamento; e Sustentabilidade,
com participação de professores e alunos da graduação. Atualmente são 60 projetos
de pesquisa, desenvolvidos por 94 professores pesquisadores e 134 alunos do
Programa de Iniciação Científica Tecnológica.

No âmbito da extensão universitária, registra a participação de mais de 2 mil alunos


por ano, em aproximadamente 100 cursos, inúmeras oficinas, atividades culturais,
socioambientais3, eventos e projetos sociais articulados com as comunidades do
entorno que têm como objetivos primordiais difundir os conhecimentos gerados a partir
das atividades de ensino e pesquisa, bem como estabelecer uma relação de diálogo e
de transformação social com as comunidades locais.

Estas ações possibilitam a aproximação dos alunos com os principais desafios


contemporâneos e contribuem para uma formação cidadã, preocupada com a inclusão
social, desenvolvimento econômico e humano, a defesa do meio ambiente, a produção
artística e a preservação da memória cultural. É nesta interação cotidiana entre ensino,
pesquisa e extensão que a responsabilidade social da instituição se concretiza, bem
como seu compromisso com a formação do profissional cidadão.

No exercício de suas atividades fins - ensino, pesquisa e extensão – o Centro


Universitário, desde que iniciou sua trajetória, vem progressivamente incorporando com
a mesma excelência outras perspectivas de formação profissional, expandido sua

2
Grupos de Pesquisa constituídos e respectivas linhas: (1) Grupo de Pesquisa em Comunicação, Arquitetura
e Design com as linhas Comunicação e Arquitetura e Design; (2) Grupo de Pesquisa em Tecnologia Aplicada
com as linhas Tecnologia Digital aplicada à Educação e Ambientes Interativos; (3) Grupo de Pesquisa em
Gestão, Internacionalização e Empreendedorismo com as linhas Gestão, Empreendedorismo e
Desenvolvimento e Internacionalização e Desenvolvimento; (4) Grupo de Pesquisa em Cultura e
Comportamento com as linhas de pesquisa em Cultura e Consumo e Cultura Visual; (5) Grupo de Pesquisa
em Sustentabilidade com as linhas Técnicas e Tecnologias para a Sustentabilidade, Ferramentas de Gestão
para a Sustentabilidade e Saúde e Bem Estar.
3
Para a excelência de ações comprometidas com a responsabilidade socioambiental, os Campi buscam o
aperfeiçoamento e certificações com base na Norma para o Sistema de Gestão Ambiental e no Manual de
Ecoeficiência.

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atuação para além das áreas de conhecimento e eixos tecnológicos em que já é
reconhecido nacional e internacionalmente.

A progressiva ampliação das opções de formação profissional demonstra, numa


perspectiva histórica, a sintonia da instituição com as demandas da sociedade em geral
e do mundo do trabalho em particular, especialmente aquelas inscritas no âmbito
regional. Sintonia que pode ser percebida pelo diversificado portfólio de cursos de
graduação e pós-graduação, de cursos e atividades de extensão e pela diversidade de
suas áreas linhas de pesquisa. Atualmente, o Centro Universitário atua em todas as
áreas do conhecimento, com destaque para Comunicação e Artes; Administração;
Engenharias; Educação e Saúde. No âmbito tecnológico, suas atividades se estendem
por quase todos os eixos identificados no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, a saber: Ambiente e Saúde, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer,
Informação e Comunicação e Produção Cultural e Design.

Nessa perspectiva, o Centro Universitário fundamenta-se no conhecimento das


demandas regionais e locais, considerando as particularidades de setores produtivos e
as perspectivas de empregabilidades para definir as características de seus serviços e
perfis profissionais. Isso o mantém em sintonia com as peculiaridades de cada um de
seus campi, situados na capital do estado de São Paulo e nas cidades de Águas de São
Pedro e Campos do Jordão.

Essa distribuição geográfica lhe confere a oportunidade de conhecer cenários, arranjos


produtivos e demandas da capital, prioritariamente ligadas aos setores industrial e de
produção de bens e serviços4, e de duas das mais importantes regiões paulistas sob o
ponto de vista da produção econômica: a região de Piracicaba, no coração da
agroindústria da cana‐de‐açúcar e da tecnologia da produção de biocombustível; e a
região do Vale do Paraíba, que possui um parque industrial altamente desenvolvido,
destacando‐se o setor automobilístico, aeroespacial/aeronáutico, bélico, mecânico e
siderúrgico. Mantém ainda interlocução com outros contextos, tanto em São Paulo e na
região metropolitana, quanto no interior do estado, graças à rede de unidades que
integram o Senac São Paulo.

O compromisso em identificar e atender com excelência as demandas sociais, assim


como às necessidades das comunidades onde está inserido, com a efetiva prestação de

4
Em Santo Amaro, onde se localiza a sede do Centro Universitário, concentra importantes indústrias e um
vasto e diversificado setor de produção de bens e serviços constituídos por bancos, escritórios de arquitetura,
design, artes performáticas, artes visuais, moda, audiovisual, editoras, ensino, cultura, informática,
publicidade e propaganda, dentre outros.

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serviços educacionais, é que orienta o Centro Universitário no planejamento de sua
expansão e reforça o compromisso institucional de oferecer formação inovadora e de
qualidade. Compromisso que está presente em todos os seus projetos pedagógicos,
como este que se apresenta a seguir.

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1 CONTEXTO DO CURSO

Identificação

Nome: Bacharelado em Design de Moda - Estilismo

Título conferido: Bacharel/Bacharela em Design de Moda - Estilismo

Modalidade: Presencial

Presencial: 2.592 horas


Carga horária total: 2.808 horas
Distância: 216 horas

Mínimo: 08 Máximo: 12 semestres


Tempo integralização
semestres

Vagas autorizadas: 150 vagas anuais.

Documento de
Portaria MEC nº. 862, 12/08/1998 – DOU 13/08/1998.
autorização:

Documento de Portaria SERES/MEC nº. 263, 16/11/2012 – DOU


reconhecimento: 20/11/2012.

1ª reunião CONSEPE, 08/09/2004 – reformulação.


5ª reunião CONSEPE, 13/02/2006 – reformulação.
14ª reunião CONSEPE, 16/06/2008 – reformulação.
Projeto Pedagógico: 17ª reunião CONSEPE, 01/12/2008 – reformulação.
37ª reunião CONSEPE, 02/09/2013 – reformulação.
38ª reunião CONSEPE, 25/11/2013 – reformulação.
55ª reunião CONSEPE, 14/08/2017 – separação.5

Conceito Preliminar do
---
Curso (CPC):

Conceito do Curso (CC): ---

5
As linhas de Estilismo e Modelagem compõem o curso de Design de Moda desde sua criação em 1998.
Primeiro como habilitação (até 2012) e depois como linha de formação (a partir de 2013). E dessa forma se
dava o seu reconhecimento pelo Ministério da Educação, que expedia uma única portaria. Contudo,
recentemente os pedidos de renovação de reconhecimento deram origem a processos separados, concluídos
em maio e junho de 2017, respectivamente, o que levou a separação das linhas em dois projetos pedagógicos
específicos.

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2 JUSTIFICATIVA DO CURSO

O cenário educacional em que se insere o Ensino Superior mostra-se em franca


expansão. Muitas são as oportunidades de ampliação para instituições que tenham como
missão a contribuição efetiva para a melhoria da qualidade de vida do cidadão no
mercado de trabalho. O Centro Universitário Senac, ao longo de sua história, tem
proporcionado o desenvolvimento de pessoas, por meio de ações educacionais
comprometidas com a responsabilidade social, preparando os indivíduos para interagir
com o mundo ao redor de forma a modificá-lo, transformando as oportunidades em
realizações.

O último Censo da Educação Superior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e


Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), evidencia a necessidade de
desenvolvimento de novos cursos, bem como do aumento do número de vagas nas
formações já existentes. O estudo aponta um crescimento de 110% no número de
alunos ingressos entre 2001 e 2010, o que denota significativa alta na demanda por
profissionalização e formação cidadã aplicada ao mercado de trabalho. Além disso,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)/IBGE, a escolaridade
média da população de 18 a 24 anos apresentou um incremento de 1,6 anos de estudo
no período de 2001 a 2009. Se em 2009, a média era de 9,4 anos de estudo para essa
faixa etária, conclui-se que houve um aumento significativo de egressos do Ensino
Médio, tornando ainda maior a demanda por formações no Ensino Superior (Pnad/IBGE,
2009).

Complementando este cenário, as metas traçadas no Plano Nacional de Educação (PNE)


2014-2024 são desafiadoras e estão em total consonância com diversos dos objetivos
propostos no Plano de Desenvolvimento do Centro Universitário Senac. Até 2017, a
instituição almeja estimular propostas diferenciadas e inovadoras de ensino, consolidar
a implantação do ensino a distância e fortalecer as estratégias de ampliação das
oportunidades de acesso ao ensino superior. Desta forma, o Centro Universitário Senac
visa contribuir de maneira efetiva para elevar a escolaridade média da população, ao
oferecer opções de formações focadas na qualidade e na inovação das metodologias de
ensino.

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2.1 Região Sudeste: o estado e a cidade de São Paulo

A região Sudeste possui uma sólida e diversificada economia. Apresenta forte


desenvolvimento industrial, destacando-se nas seguintes áreas: produção de
automóveis, produtos eletroeletrônicos, máquinas, metalurgia, tecnologia,
petroquímica, concentrando o maior número de refinarias de petróleo do País. O
agronegócio tem grande importância na economia regional e nacional. Abriga, ainda,
importantes instituições do setor financeiro, nacional e estrangeiro. E o setor de
comércio e serviços é o responsável por mais da metade do PIB produzido na região.

Na região, o estado de São Paulo é um dos mais importantes focos de desenvolvimento


do Hemisfério Sul. Sua área de influência ultrapassa seus limites territoriais,
estendendo-se pelas demais Unidades da Federação e por diversos países da América
do Sul. A Região Metropolitana de São Paulo, terceiro maior aglomerado urbano do
mundo, é um dos maiores centros das atividades industriais, de serviços e comércio do
nacional. Esta privilegiada condição, aliada ao peso da atividade econômica do interior,
forma um conjunto de fatores que fazem do estado um ambiente extremamente propício
para investimentos. Em consequência de sua pujança econômica, é um dos maiores
geradores de empregos em todo o País.

São Paulo, capital do estado, sede do Centro Universitário Senac, é a maior cidade
paulista em população e geração de riqueza. Tem uma população 11,9 milhões de
pessoas (IBGE, 2014). Seu PIB representa 11,5% de todo PIB brasileiro. Sedia 38 das
100 maiores empresas privadas de capital nacional; 63% dos grupos internacionais
instalados no Brasil; 31 dos 50 maiores bancos privados do mundo e metade dos bancos
de investimentos, uma das cinco maiores bolsas do mundo em valores de mercado,
filiais das principais companhias de tecnologia do mundo, 8 das 10 maiores corretoras
de valores; 31 das 50 maiores seguradoras; Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros
(BM&FBOVESPA S.A.), grandes hospitais e centros de compras e grande centro de
Economia Criativa, geradora de tendências (SPTuris, 2015).

2.2 Mercado de trabalho em Design de Moda – Estilismo

O profissional de Design de Moda atua na criação, planejamento e gerenciamento da


produção de produtos e serviços para diversos segmentos, considerando as referências
estéticas, históricas, comportamentais, culturais, econômicas, ambientais e as
tendências, desenvolvendo qualidades como conforto, praticidade, inovação e eficiência

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nos projetos de produto para o mercado de moda. Analisa o comportamento dos
consumidores para planejar coleções e promover as vendas, contemplando em sua
atuação processos industriais, tecnológicos e criatividade.

Na indústria têxtil, é responsável pela aquisição de matérias primas, planejamento de


desenvolvimento de tecidos, pelo desenho de estampas e padrões, considerando as
tendências. Como gestor, planeja, elabora, coordena e interpreta pesquisas, elabora
plano de negócios, estabelece estratégias de marketing e de vendas.

Está habilitado também a trabalhar no departamento de compras de grandes


magazines, ou prestar assessoria de moda para grandes lojas e em outros setores da
cadeia produtiva da moda. Como figurinista, cria roupas de cena, envolvendo pesquisa
e processos investigativos para diversas áreas: teatro, cinema, televisão, vídeo, dança,
ópera, show, circo e carnaval.

Atua como produtor de moda e stylist no ciclo de criação de imagem e sua comunicação
em diferentes veículos, impressos e digitais, para editoriais fotográficos, catálogos,
desfiles, eventos de moda e visual merchandising. E também na área acadêmica, como
docente e pesquisador, contribuindo para consolidação da moda enquanto campo de
estudos.

Nos últimos anos, o setor têxtil e de confecção tem apresentado queda no índice de
crescimento da produção física no Brasil. Essa situação é justificável frente às condições
globais da cadeia têxtil e vestuário que tem sido polarizada pelo continente asiático,
principalmente a China. Como exportador de produtos têxteis e de vestuário, o Brasil
situa-se na 25ª posição no ranking (ABIT/IEMI, Bradesco, 2017), detendo o quarto
maior parque produtivo de confecção e a quinta posição na produção têxtil (PERFIL DO
SETOR, ABIT, 2015).

O poder econômico do setor é substancial para a economia brasileira, representando de


5,7% do valor total da produção da indústria de transformação. Além disso, o Brasil
está entre os oito maiores mercados consumidores de vestuário, cama, mesa e banho
do mundo e o que mais cresceu nos últimos dez anos, apesar da participação dos
produtos importadores (PERFIL DO SETOR, ABIT, 2015).

Ocupa ainda posição privilegiada na exportação de têxteis na fase inicial da cadeia, com
produtos com menor valor agregado como fibras, fios e filamentos, comercializando
produtos aos quais serão incorporadas sequências de processamento e mão de obra
qualificada. Mesmo com os obstáculos internos, possui a maior cadeia produtiva
integrada do Ocidente, produzindo de fibras às confecções. O setor reúne mais de 32

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mil empresas, gerando 1,5 milhão de empregos diretos, que chega a 8 milhões quando
considerados os empregos indiretos. Em 2015 o setor representou 16,7% dos
empregos, constituindo-se no segundo maior empregador da indústria de
transformação, atrás apenas do setor de alimentos e bebidas (PERFIL DO SETOR, ABIT,
2015).

No período de 2009 a 2013 a região Sudeste registrou uma taxa de crescimento da


ordem de 31% no número de profissionais e de 8% no número de estabelecimentos
contratantes. No estado de São Paulo esse crescimento foi similar, ficando em 30% e
8%, respectivamente (PERFIL DO SETOR, ABIT, 2013).

Com a concorrência dos países asiáticos em relação ao preço dos artigos de moda, a
indústria nacional tem que se pautar pelo desenvolvimento de estratégias que abarquem
tanto formas de desenvolver um produto de qualidade e design superior, quanto de se
manter atento às demandas por soluções que se preocupem com a sustentabilidade,
respeito à mão de obra e o reconhecimento do trabalho artesanal produzido no Brasil,
de modo a criar um produtor compatível com as novas necessidades do mercado
consumidor. Também é preciso considerar o grande incremento da classe C no Brasil,
constituindo um enorme mercado que anseia por consumir produtos de moda de
qualidade e economicamente acessíveis, e que necessita ser ainda interpretado pela
indústria de moda brasileira.

Esse cenário reflete a demanda por profissionalização, demonstrando a vitalidade desse


segmento econômico e sua importância histórica para o desenvolvimento do País,
particularmente para a região Sudeste, responsável por um parque industrial e de
serviços de primeira grandeza.

Diante dessas condições, o design é um importante elemento de competitividade


empresarial, particularmente para os segmentos que sofrem forte concorrência
internacional como os produtos da cadeia têxtil e vestuário. Nesse contexto, o design
atua como diferencial estratégico, visto que possibilita a otimização no uso de matéria-
prima, melhoria nas fases de projeto e de produção assegurando melhores níveis de
satisfação do cliente. Segundo o Programa Brasileiro de Design: “o design é o diferencial
que propicia maior valor agregado às exportações, promovendo a oferta de produtos
diferenciados e inovadores, sendo de fundamental importância para a criação de uma
identidade e uma imagem favorável que agrega valor ao produto nacional, além de ser
uma ferramenta indutora da inovação" (BRASIL 2006).

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Outro aspecto favorável às marcas brasileiras é a boa aceitação que o estilo de vida
brasileiro desfruta em diversos países. Aproveitando essa oportunidade, algumas
empresas nacionais têm obtido sucesso no exterior, apesar de seus volumes de vendas
ainda serem inexpressivos. A preocupação mundial com o meio ambiente é outro fator
que pode favorecer a imagem dos produtos brasileiros que utilizam a consciência
ecológica sustentável e de responsabilidade social como diferenciais.

Esse cenário aponta a necessidade de investimentos contínuos na formação profissional,


preparando pessoas qualificadas para trabalhar no contexto da alta competitividade do
setor. Essa é a proposta do curso de Design de Moda – Estilismo, bacharelado,
expressão da vocação para a formação de vanguarda do Centro Universitário Senac que
busca responder às demandas para a consolidação da moda brasileira, respeitando as
particularidades da cultura e identidade nacional, ao mesmo tempo em estas se
relacionam com o mundo globalizado. Pensado como lugar privilegiado para a formação
de professores, pesquisadores, profissionais para o mercado de trabalho, o curso
contribui para a construção de competências profissionais para atender ao setor
econômico e social da moda, visando práticas mais sustentáveis em toda a cadeia
produtiva, o comércio justo, a preservação do meio ambiente e a promoção da economia
criativa como fatores de inclusão social.

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3 OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo geral

A educação superior do Centro Universitário Senac objetiva a formação do profissional


cidadão, que articula saberes para superar os desafios da sociedade contemporânea,
por meio do incentivo à pesquisa científica e da atitude empreendedora, valorizando a
ética e a sustentabilidade. Neste sentido, os cursos da instituição buscam promover a
compreensão da formação profissional como um processo contínuo de aprendizagem,
autônomo e permanente, priorizando o desenvolvimento criativo e empreendedor, que
se pauta pelo respeito à responsabilidade socioambiental, à diversidade e dignidade
humana. A abordagem pedagógica acompanha e incorpora as inovações tecnológicas,
assim como os conhecimentos teóricos e metodológicos necessários à prática
profissional, para que o egresso assuma uma posição crítica diante da relação ciência,
tecnologia e sociedade.

Objetivos específicos

 Apresentar conceitos que introduzam o aluno no panorama nacional e


internacional de moda, estimulando a pesquisa, a experimentação e a criação de
produtos de moda, bem como, sua viabilização e distribuição.
 Instigar o aluno a experimentar diversas etapas criativas de produtos de moda
(roupas e acessórios, figurinos, textos, imagens, propostas gerenciais),
considerando o conhecimento sobre as fases que envolvem o desenvolvimento de
ideias, de sua concepção à produção, capaz de especificar materiais, sistemas e
meios de produção para viabilizar a fabricação e distribuição dos mesmos.
 Formar profissionais com entendimento do conceito de design de moda e sua
estreita relação com outras áreas do conhecimento para gerar a inter-relação
efetiva na ação projetual e textual.
 Prepará-los para a criação de produtos que atendam às necessidades específicas
dos diversos segmentos de moda, considerando os aspectos culturais e o perfil
sócio econômico de potenciais usuários, leitores e/ou consumidores.
 Capacitar o aluno para usar linguagens e sistemas de representação na
apresentação de seus projetos, de forma que sejam dotados de legibilidade,
tecnicamente compreensíveis e executáveis;

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 Auxiliar o aluno no desenvolvimento de pesquisas, elaboração e reflexão teórica e
mercadológica, com o propósito de torná-lo um pesquisador, gestor ou
comunicador de novas propostas no vestir, bem como, compreender as atitudes
comportamentais, culturais, artísticas e sociais que representam o setor e o
segmento escolhidos como focos de trabalho.
 Formar o profissional para atuar em equipes multidisciplinares, integrando suas
competências de concepção e desenvolvimento, agregando conceitos relativos ao
empreendedorismo, ao politicamente e ecologicamente corretos, aos conceitos de
economia criativa, estimulando, desta forma, o resultado regional com foco
direcionado ao global.

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4 PERFIL DO EGRESSO

1. Apresentar projetos de design, propondo e aplicando alternativas de materiais e


processos de produção em busca de soluções sustentáveis e inovadoras, se
utilizando-se de visão crítica sobre a realidade social, política e cultural do mundo
contemporâneo.

2. Acompanhar a produção técnica e cultural considerando a biodiversidade, o


multiculturalismo, a alteridade, a inclusão e a ética, com a finalidade de
aproximar-se do universo do usuário.

3. Dominar as propriedades dos materiais e processos de produção, meios e técnicas


de representação bi e tridimensionais envolvidos na criação de moda, assim como
da sua viabilização e comercialização.

4. Desenvolver projetos de produtos e coleções, a partir de pesquisa e análise de


necessidades de segmentos-alvo, para atender a demanda de mercado.

5. Colaborar e interagir com a equipe de trabalho em desenvolvimentos


interdisciplinares, integrados e multidisciplinares. Contribuir com a sua
especialidade em função do projeto, dentro do grupo, para promover a
aprendizagem contínua.

6. Exercitar o espírito investigativo e capacidade metodológica, se apropriando de


conceitos vinculados à sua prática profissional, como originalidade, criatividade,
identidade e empreendedorismo, com a finalidade de conceber e implementar
pesquisas, bem como, realizar análises que subsidiem suas decisões no ambiente
de trabalho, contribuindo também para a construção do conhecimento na área.

7. Conceber novas linguagens aplicadas aos produtos de moda com base em


inovações tecnológicas e técnicas para pesquisa, experimentações e processos
criativos.

8. Criar, planejar e gerenciar a produção de produtos e serviços de moda,


considerando as referências estéticas, históricas, psicológicas, comportamentais,
culturais, econômicas, filosóficas, ambientais e de manufatura, com a finalidade
de atender a dinâmica do setor.

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Campo de Atuação

A formação em estilismo permite mobilidade ao profissional na área de moda,


favorecendo o desenvolvimento competências em trabalhos que, não necessariamente,
referem-se a criação e produção de coleções ou peças do vestiário. O setor de moda
envolve uma quantidade de profissionais que inclui criadores e executores de projetos
com diferentes propósitos, sejam roupas, acessórios, calçados, uniformes ou roupas
profissionais. As atividades estendem-se para atuações como produtores, fotógrafos,
escritores ou pesquisadores, figurinistas, ilustradores, vitrinistas, estampadores ou
qualquer outra função que envolve o homem e suas necessidades em se vestir,
questionar ou consumir produtos de moda.

O egresso do curso poderá atuar como estilista nos mercados de atacado e varejo, por
meio da atividade de criação, produção, gerenciamento, distribuição de produtos de
moda, indústrias têxteis e de confecção, ateliês, veículos de comunicação, instituições
de ensino e produções artísticas e culturais.

Mesmo não atuando como um profissional de criação e execução de produtos usáveis


ou vestíveis, o estilista poderá, também, criar, indagar ou propor questionamentos
sobre a moda, a partir de movimentos artísticos ou intelectuais. A moda
contemporânea, preocupada com seu futuro e as soluções para seu posicionamento
social, cultural e sustentável, vem se mostrando em algumas exibições e eventos que a
coloca enquanto mais um veículo capaz de analisar e entender o homem, seu
comportamento e seu lugar no planeta. Por assim dizer, nota-se que a moda tem
adentrado em espaços anteriormente restritos a movimentos absolutamente
relacionados a linguagens artísticas, científicas e ecológicas, posicionando-se como mais
um canal de comunicação, experimentação e inovação. Neste sentido, entende-se os
estilistas-artistas-pensadores e suas obras realizadas enquanto arte-vestíveis,
performances, roupas conceituais, peças com materiais alternativos e recicláveis.

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5 CONCEPÇÃO DO CURSO

Os inúmeros desafios que se colocam para a sociedade contemporânea exigem que a


educação seja compreendida como um conjunto de “processos formativos que se
desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de
ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais”, conforme define o artigo 1º da Lei 9.394/1996 (BRASIL,
1996). A educação não se limita, então, às experiências vivenciadas na escola, mas
transcende-a, alcançando outras dimensões da vida em sociedade, requerendo do
sujeito uma perspectiva de continuidade, diálogo e integração entre a cultura, o
trabalho, a ciência e a tecnologia.

Igualmente, não basta pensar na formação apenas como a construção de competências


estritamente focadas no campo de atuação profissional. Essas não mais são suficientes.
Para a vida produtiva e social, é necessário um conjunto de conhecimentos, habilidades
e valores transversais à visão puramente tecnicista.

Esse tem sido o entendimento presente nas diretrizes curriculares dos cursos de
graduação expedidas pelo MEC, que de modo geral prescrevem um rol capacidades a
serem contempladas, que podem ser assim classificadas:

 Educação contínua: preparar pessoas para assumir o compromisso e a


responsabilidade pela formação ao longo da vida;

 Sociais e interpessoais: preparar pessoas para conviver com outras pessoas,


capazes de se relacionar e se comunicar com eficiência, inclusive no âmbito
organizacional, visando o trabalho colaborativo e de identificar oportunidade que
favoreçam o crescimento pessoal e de novos negócios;

 Técnico-científicas: preparar pessoas para produzir conhecimento novo com


criatividade; capazes de transformar o conhecimento científico, historicamente
acumulado, em condutas profissionais e pessoais, resolvendo problemas e
necessidades sociais;

 Valores humanísticos: preparar pessoas a partir de valores como o respeito à


integralidade e dignidade do ser humano, com postura crítica, reflexiva e
analítica, que pautem sua conduta pela ética, pela solidariedade e pelo respeito
à diversidade étnico-racial, cultural, de gêneros e pelo meio ambiente.

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A efetividade e a operacionalização sistêmicas dessas diretrizes dependem
inevitavelmente das instituições de ensino, das escolhas que fazem a respeito do
currículo e do entendimento que tem sobre a formação em nível de graduação.

Nesse sentido, o Centro Universitário concebe sua proposta pedagógica com base na
ideia de educação como processo de transformação que integra, principalmente, dois
aspectos: a Formação Profissional e a Formação Atitudinal, conforme expresso no
conceito de competência. Essa concepção se justifica na medida em que, nos dias de
hoje, é preciso garantir ao estudante sólida formação não apenas no que diz respeito
aos conhecimentos nas áreas básicas de sua carreira, pois isso lhe confere autonomia
para identificar rumos de formação específica ainda não completada, mas também de
lhe proporcionar uma sólida formação geral, considerando que a formação profissional,
por si só, não garante a inserção do profissional no ambiente de trabalho nem na
sociedade. Para isso, é necessário que ele conheça e reflita sobre a realidade em que
atua e vive e que possa pensar em contribuir para a solução de problemas que nelas
existem.

Para o Centro Universitário Senac, os cursos de graduação, etapa inicial da educação


superior, tem como função formar o sujeito para relacionar-se de maneira específica
com os problemas e situações com as quais se depara em sua atuação profissional.
Trata-se, enfim, de uma atividade estritamente vinculada ao crescimento e ao
aperfeiçoamento de pessoas, preparando-as para lidar e interagir com a complexidade
do mundo em constante mudança, capazes de produzir resultados satisfatórios para si,
para a sociedade em que vive e para aqueles com os quais interage em seu campo de
atuação profissional, com as competências necessárias para intervir, resolver e prevenir
problemas.

Diante desse compromisso institucional de oferecer educação acadêmica e profissional


que contribua para o desenvolvimento e expansão das liberdades individuais e coletivas,
o Centro Universitário alinha sua proposta pedagógica aos pilares da educação para o
século XXI definidos pela UNESCO – aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
ser e aprender a viver juntos – e nesse contexto adota três linhas formativas como
marcas institucionais que identificam a transformação vivenciada durante o período
acadêmico. São elas:

(a) Investigação científica e autonomia;

(b) Empreendedorismo e vivência profissional;

(c) Ética e cidadania.

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Essas três linhas formativas representam conjuntos de valores que permeiam e
promovem a integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A primeira
linha formativa, Investigação Científica e Autonomia, valoriza o senso crítico e
investigativo, buscando incorporar a pesquisa científica no exercício profissional e
estimular formas autônomas de aprender, propiciando aos alunos oportunidades para a
identificação e a análise de problemas, a sistematização de conhecimentos e a busca de
soluções alternativas. A segunda linha, Empreendedorismo e Vivência Profissional,
incentiva a vivência em ambientes profissionais e situações de trabalho, além de
estimular a atitude empreendedora, entendida como a capacidade de idealizar e
promover transformações organizacionais ou sociais. Por fim, o espírito investigativo e
a atitude empreendedora só fazem sentido se permeados pelo compromisso com a Ética
e a Cidadania, que são os focos da terceira linha formativa. Trabalha-se, então, o
convívio com a diversidade de ideias, de crenças e de culturas, com a compreensão dos
problemas socioambientais contemporâneos e com ações cooperativas que promovam
avanços em direção ao bem-estar coletivo e ao desenvolvimento.

Refletidas na Proposta Curricular da Graduação, as linhas formativas alinham-se aos


princípios da interdisciplinaridade e da flexibilidade para juntos oportunizarem a
formação geral e profissional do sujeito, orientando a construção dos projetos
pedagógicos dos cursos. Alinham-se, ainda, às diretrizes curriculares e aos requisitos
legais e normativos estabelecidos pelo MEC, especificamente às disposições contidas
nas temáticas pertinentes à educação das relações étnico-raciais, educação em direitos
humanos e educação ambiental.

Assim, os currículos dos cursos de graduação do Centro Universitário são constituídos


por três dimensões, a saber: a formação geral, a formação profissional e a formação
flexível.

Orientando a construção dos currículos, essas três perspectivas buscam viabilizar uma
proposta de formação profissional fundamentada no princípio da interdisciplinaridade e
da flexibilidade, abrindo espaço para o intercâmbio entre as várias áreas do
conhecimento, para uma relação mais dinâmica com os problemas da realidade e com
a relação teoria-prática. Juntas, essas três dimensões visam proporcionar uma formação
equilibrada entre os conhecimentos, habilidades e valores, diretamente vinculados ao
campo de atuação profissional. Tal formação possibilita ao aluno construir para si
trajetórias personalizadas, integrando diferentes expectativas e experiências ao
conjunto do curso.

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Assim, a dimensão de formação geral, comum a todos os cursos de graduação, refere-
se justamente ao desenvolvimento de competências gerais e múltiplas que permitem
ao aluno a compreensão da sociedade e da inserção do profissional nesse espaço,
integrando os princípios e valores institucionais expressos nas três linhas formativas às
diretrizes gerais e requisitos legais e normativos estabelecidos pelo MEC. A dimensão
de formação geral é composta pelas disciplinas Pesquisa, Tecnologia e Sociedade; Ética,
Cidadania e Sustentabilidade e Empreendedorismo, Inovação e Economia Criativa, que
juntas e transversalmente referem-se ao contexto social, histórico e ambiental do ser
humano com o propósito de desenvolver a percepção da realidade em seus diversos
aspectos e possibilitar o entendimento das suas formas de representação (filosófica,
científica, sociológica e econômica), de comunicação dos saberes e da cultura, além do
desenvolvimento das competências necessárias à inovação e à investigação crítica da
realidade.

A dimensão da formação profissional é composta por dois níveis: o básico e o específico.


O nível básico refere-se às competências que capacitam ao entendimento dos
instrumentos, dos conceitos e métodos fundamentais comuns a determinada área de
conhecimento ou eixo tecnológico e, por consequência, a vários segmentos profissionais
nelas inseridos. Nesse sentido, comporta competências comuns e componentes
curriculares que podem ser compartilhados entre cursos da mesma área ou eixo. O
nível específico, por sua vez, diz respeito às competências exclusivas de determinado
campo da atuação profissional, agrupando componentes curriculares fundamentais para
instrumentalizar as disciplinas próprias de cada curso. A formação específica apresenta
a base conceitual, a linguagem, os métodos de investigação científica e as tecnologias
de cada domínio, que facilitam a adaptação posterior às exigências próprias de uma
ocupação profissional ou a novos processos de especialização. Nesse sentido, a
formação específica cumpre dupla função: servir de base tanto para a formação para o
trabalho como para a formação continuada.

Nos cursos de bacharelado e licenciaturas6, a formação flexível compreende os


componentes eletivos e optativos, além das Atividades Complementares. Os eletivos
correspondem a um conjunto de unidades de aprendizagem que permitem ao aluno
eleger, dentre um rol de oportunidades, aquelas de seu interesse para personalizar o
seu processo de formação, criando para si uma trajetória singular, construindo
competências diversificadas que lhe permitirão personalizar seu currículo. Esse conjunto

6
Nos cursos superiores de tecnologia a formação flexível compreende somente os componentes eletivos e
os optativos.

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de componentes deve necessariamente acrescentar, complementar e/ou aperfeiçoar
competências para sua atuação profissional, por isso guardam uma estreita relação com
os cursos da mesma área de conhecimento e eixos tecnológicos ou afins.

Os componentes eletivos também atuam como dispositivos para a atualização ágil do


currículo, possibilitando atender a demandas verificadas no decorrer do curso ou
permitindo a introdução de novos temas, conteúdos e tecnologias emergentes. Têm
natureza curricular, portanto são contabilizados para a integralização do curso.

Os optativos são aqueles componentes cujos conteúdos têm por finalidade ampliar a
formação do aluno para além dos limites de sua atuação profissional, não tendo
necessariamente nenhuma conexão com a área de conhecimento/eixo tecnológico em
que seu curso está inserido, comportando uma multiplicidade de possibilidades
colocadas à disposição para enriquecer sua formação geral. Têm natureza
extracurricular, portanto, não são contabilizados para a integralização do curso.

As Atividades Complementares referem-se a um conjunto de atividades que atendem à


necessidade de estender e integrar as diferentes formas de educação à formação em
nível de graduação, promovendo a prática de estudos independentes, transversais,
culturais e de atualização, oportunizando o exercício da autonomia intelectual e
profissional do aluno, ao incluir uma variedade de possibilidades no âmbito do ensino,
pesquisa e extensão. Têm por finalidade enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades
culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e
profissional; iniciação científica e monitoria podem ser consideradas para o
cumprimento desse componente.

Desta forma, o processo de ensino-aprendizagem tem que ser priorizado com práticas
pedagógicas inovadoras, que estimulem o aluno a construir conhecimento e desenvolver
competências, além de fortalecer a autonomia na aprendizagem, desenvolvendo a
capacidade crítica, a criatividade e a iniciativa.

Para tanto, a escolha institucional, definida na Proposta Curricular da Graduação, foi


fundamentar seu sistema de ensino-aprendizagem em um modelo baseado
simultaneamente em projetos e problemas, visando garantir uma relação dialética entre
a teoria-prática, por intermédio da integração entre ensino-pesquisa-sociedade-mundo
do trabalho. Nesse sentido, todos os cursos de graduação contemplam os Projetos

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Integradores em seus currículos, que definem e orientam todos os demais componentes
curriculares. Esses projetos são originados de desafios, compreendidos como questões
relevantes e atuais, para os quais a sociedade e as empresas ainda não encontraram
solução. Eles organizam os currículos, articulando os componentes de cada
etapa/semestre, criando campo para construção de significados que favoreçam o
desenvolvimento das competências. São, portanto, desenvolvidos ao longo do curso,
oportunizando espaços de aprendizagem fundamentada na articulação interdisciplinar e
no trabalho colaborativo, além de materializar a integração das três dimensões
formativas que orientam a organização curricular dos cursos de graduação.

5.1 Bases epistemológicas

Para os termos deste Projeto Pedagógico design é o processo de planejamento, projeto


e desenvolvimento de produtos e serviços que catalisa, articula, sintetiza e materializa
conhecimentos / informações de diferentes setores, entre os quais processos produtivos
e materiais, visando atender as necessidades, anseios e características de sujeitos
históricos e culturais determinados. Esse processo integra fortemente forma e função,
traduzindo-se numa solução onde a estética não é meramente decorativa, e incorpora
ainda valores simbólicos e referências socioculturais do contexto onde se insere. O
resultado obtido garante ao produto: identidade, desempenho, qualidade, durabilidade,
aparência e custos.

A relação entre moda e design vem sendo construída à medida que ambos compartilham
de referências semelhantes. As áreas de criação abordam questões tangentes aos
conceitos de inventividade, fontes históricas, simbologias, inovações tecnológicas e
comportamentos sustentáveis. O limite entre Design e Moda rompe-se no momento
onde os processos criativos resgatam métodos e recursos que não ficam restritos as
suas especificidades, ao contrário, agrupam-se enquanto linguagens afins, possíveis de
compartilhamentos.

À luz dessa concepção, o design de moda trata da sistematização do processo desde a


criação até a produção, visando a possibilidade de reprodução em escala industrial dos
diversos produtos relacionados ao universo da moda.

Por isso, a construção deste Projeto Pedagógico tem como base o disposto na Resolução
CNE/CES nº 5/2004, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Bacharelado em Design, especialmente quando enfatiza que:

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[...] a capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da
sensibilidade artística, para que o designer seja apto a produzir projetos
que envolvam sistemas de informações visuais, artísticas, estéticas,
culturais e tecnológicas, observados o ajustamento histórico, os traços
culturais e de desenvolvimento das comunidades, bem como as
características dos usuários e de seu contexto socioeconômico e cultural7.
Isto porque os desafios do campo da moda exigem um profissional com o perfil do
designer definido na citada Resolução, conforme destaca Moura (2008, p. 70):

O design também é uma atividade multi e interdisciplinar que permeia


todo o processo no desenvolvimento de um projeto ou de um produto
destinado à reprodução, ao acesso ou destinação a um grupo de pessoas
e à comunicação. Da etapa de concepção e criação ao relacionamento
com o setor de marketing, da etapa de desenvolvimento ao setor de
produção, cabe ao designer buscar a melhor solução, inclusive pensar e
acompanhar a problemática do uso, do descarte e da reutilização dos
produtos e seus efeitos na sociedade. Todas as questões apontadas estão
presentes e são vivenciadas no design de moda.
Com efeito, a prática do design, independentemente de sua modalidade, compreende
etapas de pesquisa, projeto, planejamento e produção com vistas à criação de novas
ideias, artefatos, objetos, produtos, serviços e processos, orientada por uma intenção
ou objetivo, que atenda às necessidades dos usuários, correspondam à solução de
problemas e proporcionem conhecimento e inovação no segmento de atuação. Para tal,
o design estrutura-se a partir dos processos projetuais que mobilizam competências nas
etapas de pesquisa, criação, desenvolvimento e produção com vistas à produção em
série. Por isso, em sua concepção o curso de Bacharelado em Design de Moda do Centro
Universitário Senac organiza-se a partir do conceito de projeto, inerente à prática do
design, configurado em componentes como os Projetos de Moda e os Projetos
Integradores, que desenvolvidos ao longo do curso, estabelecem o ponto de
convergência dos componentes curriculares que promovem por meio de ações
interdisciplinares e interdisciplinares a construção do conhecimento crítico e analítico.

As metodologias de aprendizagem pressupõem a troca de experiências entre a


comunidade acadêmica – alunos, professores e empresas/profissionais. Os professores
atuam como mediadores do processo de aprendizagem, buscando auxiliar o aluno a
explorar e a ultrapassar os seus próprios limites, e a construir um repertório próprio,
propondo atividades fundamentadas na crítica, na criatividade e no respeito à
diversidade de pensamento. A proximidade com o mundo do trabalho é outro ponto de
extrema importância no curso para que os alunos interajam com as inovações

7
Artigo 3º da Resolução no 5, de 8 de março de 2004. Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação
Superior. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design e dá outras
providências.

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tecnológicas, tendências de mercado e exigências comportamentais do mundo
profissional/corporativo e assim conhecer o impacto de sua atividade no meio ambiente,
na vida das pessoas e nas comunidades.

O curso de Bacharelado em Design de Moda do Centro Universitário Senac fundamenta-


se em conteúdos específicos do campo da moda e do design em seu aspecto criativo e
produtivo e em conteúdos das ciências humanas e sociais.

O conjunto de componentes curriculares visa atender à demanda do mercado de


trabalho, de modo a formar o profissional para atuar de forma integrada à cadeia têxtil
e do vestuário em toda sua extensão, realizando projetos e para interagir com outros
campos de atuação ligados à moda, como as áreas da comunicação, entretenimento e
gestão.

Portanto, a sólida formação social e humanista é essencial para o designer de moda,


pois o conhecimento da história e da teoria do design, da arte, da antropologia,
possibilita que possam fazer conexões com aspectos econômicos, políticos e
tecnológicos, desenvolvendo postura crítica em relação ao design e sua área de atuação
profissional.

Histórico do curso

O Senac de São Paulo iniciou sua atuação no campo da moda, promovendo cursos livres
para a capacitação de profissionais do segmento de vestuário e acessórios na década
de sessenta. Desde então, vem expandindo sua oferta de cursos na área, com o objetivo
de contribuir para a formação e o desenvolvimento de profissionais altamente
qualificados. Seus cursos livres, eventos e cursos técnicos – foram, durante muito
tempo, a principal referência para os profissionais que pretendiam atuar em moda, pois
não havia cursos em nível superior no País, nesta área.

No início da década de noventa, em função das novas e profundas transformações


ocorridas na economia e na política brasileiras, tais como a abertura do mercado interno
à economia globalizada, eliminação de entraves burocráticos às importações, redução
das tarifas aduaneiras, etc., diversas empresas da cadeia produtiva da moda fecharam
suas portas, evidenciando a urgente necessidade de reestruturação do setor, para sua
sobrevivência.

Iniciou-se, por parte dos empresários do setor, uma transformação no processo


produtivo por meio da atualização dos recursos tecnológicos, de materiais e da

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racionalização do processo produtivo orientados para a redução de custos na tentativa
de tornar o produto nacional competitivo perante os produtos importados.

Sintonizado com esse momento e ciente do seu papel de desenvolver e especializar


profissionais para a área, criou-se o Centro de Educação em Moda, unidade
especializada que tinha por objetivo ser um centro de referência e informação para
designers, estilistas, modelistas, empresários e demais profissionais de moda; de
desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional e de estudos sobre as temáticas
pertinentes à área de Moda.

Com a reestruturação nos processos produtivos em andamento, evidenciava-se a


necessidade de buscar diferenciais para os produtos nacionais serem competitivos,
fazia-se necessário agregar valor aos nossos produtos por meio do design. Sentiu-se a
necessidade de que o profissional de moda fosse qualificado como um designer de moda.
Inicia-se então a oferta de cursos de moda, vinculados à área de design, não apenas à
área de negócios ou artes.

Surgem na cidade de São Paulo, nessa época, eventos de promoção da moda brasileira
(Morumbi Fashion, que mais tarde transformou-se no São Paulo Fashion Week, Semana
de Moda – Casa de Criadores etc.), que se consolidam como grandes marcos de
lançamento de tendências não apenas no cenário nacional, mas também no
internacional, incorporando à sua imagem pública, também a ideia de moda à brasileira:
expressões como “Brazilian moment” e “boom da moda brasileira” passam a ser
propagadas pelos meios de comunicação nacionais e internacionais, situando o Brasil
no calendário da moda internacional.

Em 1994, o Centro de Educação em Moda, estabeleceu um convênio com a ESMOD -


École Supérieure des Arts et Techniques de la Mode, a mais tradicional escola de moda
de Paris – França. A partir da tradicional metodologia de ensino da ESMOD, foram
oferecidos os cursos de nível técnico de Estilismo e de Modelagem no período de 1994
a 1999. A repercussão positiva causada pelos dois programas e a grande aceitação pelo
mercado dos profissionais deles egressos incentivaram a instituição em manter o
convênio com a ESMOD e avaliar a possibilidade de atuar no ensino superior.

Em 1997 o Centro de Educação em Moda propôs a criação de dois cursos de graduação


em moda: cursos Superior de Tecnologia em Modelagem de Vestuário e Superior de
Tecnologia em Estilismo. Encaminhados para autorização junto ao MEC/Sesu, a
comissão avaliadora sugeriu a ampliação de seis para sete semestres e a reestruturação
curricular de modo a transformar a proposta em um Bacharelado. Assim nasceu o curso

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de Bacharelado em Design de Moda: habilitação em Estilismo e Modelagem, autorizado
pelo MEC em 1998 com oferta iniciada no ano seguinte.

Desde então seu Projeto Pedagógico caracteriza-se pelo contínuo aprimoramento, como
o ocorrido em 2004, decorrente da implantação do Núcleo Básico, que exigiu a
reestruturação curricular do curso para inclusão das disciplinas de Sociologia, Filosofia
e Metodologia da Pesquisa. As alterações, porém, não se limitaram à inclusão dessas
disciplinas. Aproveitou-se também para realizar ainda, outros ajustes no curso
decorrentes das avaliações realizadas junto ao corpo docente e discente que resultaram
na exclusão de conteúdos e inclusão de novos que auxiliassem os alunos na criação e
execução de projetos de produto de moda. Além disso, as disciplinas de Informática,
Planejamento e Gestão e Marketing foram remanejados de semestre, oferecendo aos
alunos condições necessárias para realizarem o Estágio Supervisionado com maior
desenvoltura e autonomia. O último semestre do curso também foi reorganizado, de
forma a incluir a orientação para a realização do Trabalho de Conclusão do Curso.

Nesse mesmo ano foram publicadas as Diretrizes Curriculares para o Curso de


Graduação em Design, campo do conhecimento no qual se insere a Moda – Resolução
CNE/CES nº 5/2004, que deflagrou um trabalho de sensibilização do corpo docente e
de integração do Bacharelado em Design de Moda aos demais cursos de Design do
Centro Universitário Senac, especialmente por meio do compartilhamento de
professores tornando o terreno mais fértil para iniciar as atividades de reorganização do
curso à luz das novas diretrizes. A partir de desse trabalho, o Projeto Pedagógico passou
por novos ajustes em 2006 e em 2008.

Em 2013 ocorreu a mais recente reformulação para vigência a partir do ano seguinte.
Desde então, as habilitações deixaram de existir para dar lugar às linhas de formação
em Estilismo e Modelagem. As novas estruturas curriculares dos cursos de compostas
de 2.808 horas cada, resultam de uma completa reformulação que parte de uma nova
concepção de curso alinhada com as necessidades formativas do mercado de trabalho,
incorporando os projetos integradores em torno dos quais os componentes curriculares
articulam-se e integram-se visando alcançar os desafios profissionais propostos. Nesta
nova concepção dos cursos, o conjunto das Intenções Formativas e dos Desafios
Profissionais estabelece o fio condutor para a formação do Designer de Moda, por meio
dos Projetos Integradores e Projetos Moda, propostos a cada período do curso.

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5.1.1 Projetos Integradores

O curso de Design de Moda – Estilismo foi concebido para formar profissionais altamente
qualificados nos processos projetuais por meio do domínio das técnicas de
representação e construção do vestuário, com amplo repertório de cultura de moda,
conhecimento sobre materiais, tecnologias e processos de produção e apto a
empreender. O currículo foi organizado a partir de quatro intenções formativas, uma
para cada ano do curso, que orienta a composição e distribuição dos componentes
curriculares de maneira integrada e progressiva, de modo a atender aos desafios
profissionais propostos, expressos nos Projetos Integradores de cada semestre,
conforme a seguir descrito.

1º ano: Corpo

Desafios profissionais: Corpo e suporte

No primeiro ano o aluno deverá conhecer processos de criação, que serão abordados,
visando estimular seu potencial investigativo e imaginativo. O corpo será abordado
como estrutura fundamental, possível de interferências e estudos. A forma deste corpo
será referência para o ato criador, onde o suporte vai dialogar com revestimentos em
diversos materiais.

Os componentes curriculares, Antropologia e Cultura de Moda, Introdução à História da


Indumentária (I e II), História da Arte, Teoria da Cor, Moda e Cultura Brasileira, darão
os aportes filosóficos, sociológicos, éticos para o entendimento da cultura de moda e
sua aplicabilidade. O Desenho, Desenho de Moda I e Materiais Têxteis (I e II) fazem
parte do pensamento gráfico, bem como, do reconhecimento das texturas e
materialidade de elementos próprios da linguagem da moda. Enquanto a Ergonomia
abordará o corpo como forma e função de maneira que o aluno deverá considerar esta
estrutura enquanto base para criação de produtos ou o relacionamento com estes.

Estes componentes curriculares oferecerão ferramentas e descobertas essenciais para


o desenvolvimento dos Projetos Integradores I (Suporte) e II (Função) juntamente com
seus complementos, os Projetos Moda I (Reconhecer e Cobrir) e II (Transformar).

2º ano: Matéria

Desafios profissionais: Tempo e espaço e experimentação

O segundo ano estende a análise do corpo, como figura particular para estudos e
pesquisas, à matéria e sua usabilidade. O que antes foi idealizado como revestimento,
torna-se os primeiros desafios ao aluno. A experimentação ocupa um espaço particular

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nesta etapa. O cobrir tem uma intenção mais clara e objetiva, questionando cada
componente onde todos os detalhes são relevantes à forma de um produto usável.

Desenho de Moda II e Desenho Digital de Moda I oferecem a continuidade da observação


e entendimento da figura tridimensional, por meio de registros gráficos, ilustrativos e
digitalizados. A linguagem do Design, paralela à História da Indumentária II, será
abordada com ênfase em sua história, no questionamento da sustentabilidade e no
marketing. Os Laboratórios Têxteis (I e II) avançam nas experimentações e tratamentos
com tecidos, superfícies e tingimentos.

Neste momento o aluno inicia os estudos técnicos do manuseio de tecidos com o apoio
da Oficina de Produção I. Técnicas na condução dos tecidos e suas necessidades,
intrínsecas ao fazer na moda, serão apresentadas e elaboradas para facilitar os dois
projetos integradores deste ano: no Projeto Integrador III: tempo e espaço a
abordagem remeterá à contextualização histórica e espacial de elementos da moda e
no Projeto Integrador IV: experimentação desenvolverá soluções apropriadas aos temas
e abordagens projetuais. Os Projetos Moda III: interpretar e IV: adequar proporão
práticas para o desmembramento de intenções ou ideologias. Nesta etapa, o aluno ainda
cursará as disciplinas Eletivas (I e II) para acrescentar conteúdos específicos
direcionados ao apoio e suporte das ideias.

3º ano: Forma

Desafios profissionais: Produzir e multiplicar

Após idealizar, imaginar e experimentar produtos e elementos particulares ao universo


da moda, o aluno terá o momento de elaboração e manufatura de peças ou produtos
relacionados à linguagem da moda contemporânea. Além do entendimento sobre o
posicionamento empreendedor e os conceitos referentes à economia criativa, a tônica
deste período será a forma, possível de produção e multiplicação. A representação fica
no entendimento e atividades práticas do Desenho Digital II e III, enquanto técnicas
gráficas tecnológicas.

O aluno irá analisar a Imagem da Moda, bem como sua produção, em ambientes de
novas mídias, para tanto, a Fotografia será uma ferramenta importante no
entendimento deste processo, amplamente discutida enquanto forma, cor, composição,
comunicação, estética, história e deverá ser utilizada como parte para os conceitos de
moda no mercado. As Oficinas de Produção II e III continuarão com as técnicas mais
elaboradas na construção e confecção de peças e vestimentas, incluindo a linguagem
específica da roupa de cena. O aluno deverá compreender as possibilidades na criação

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de coleções, em seus inúmeros segmentos, assim como, os limites na condução de um
projeto voltado para o figurino.

Finalizando os projetos sequenciais, nos três primeiros anos de formação, os Projetos


Integradores V: produzir e VI: inovar proporão problemas que levarão o aluno elaborar
e produzir, com inventividade e inovação, produtos e coleções que atendam ou
respondam aos estímulos gerados pelos desafios.

4º ano: Projetos avançados

Desafio profissional: Trabalho de Conclusão de Curso

O curso finaliza com os componentes curriculares que darão o acompanhamento e


orientação ao aluno para escolhas temáticas e desenvolvimento de seu projeto. As
disciplinas Análise de Criação, Comunicação de Produto de Moda, Desenvolvimento de
Produto de Moda (I e II) e Trabalho de Conclusão de Curso (I e II) propiciarão aos
alunos os direcionamentos específicos para o desenvolvimento de projetos em uma das
seguintes linhas de desenvolvimento: (1) Criação e Confecção em Moda; (2) Figurino;
(3) Moda e Gestão; (4) Imagem de Moda e (5) Pesquisa em Moda.

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5.1.2 Estágio supervisionado

Estágio é o conjunto de atividades desenvolvidas no ambiente laboral, que visa à


preparação do estudante para o trabalho em sua área de formação, integrando a
aprendizagem social, profissional e cultural. Neste curso o Estágio constitui-se como
componente curricular obrigatório, um vínculo educativo-profissionalizante que se
fundamenta no compromisso formal entre o estagiário (aluno), o Centro Universitário
Senac e a empresa ou organização, com base num plano de atividades que estende a
proposta deste Projeto Pedagógico ao ambiente de trabalho.

Neste sentido, o ambiente laboral converte-se em espaço de ensino-aprendizagem,


mediado, ainda, pela orientação docente, redimensionando o exercício da prática.
Analisados à luz das referências teóricas construídas ao longo do curso, os desafios do
dia a dia se transformam em novas possibilidades de construção do conhecimento. O
ambiente laboral, portanto, enriquece e atualiza a formação do aluno não apenas no
que diz respeito às competências técnicas, como também às atitudinais.

No curso de bacharelado em Design de Moda - Estilismo o aluno deverá realizar 72


horas de estágio a partir do 4º período nas áreas de atuação e atividades específicas
descritas a seguir:

Áreas de atuação: Confecções, ateliê, Lojas, Produção de moda, Figurino, Produção de


eventos de moda, Ilustração de moda, Pesquisa de Moda (jornais, revistas, sites, escritórios
de pesquisa).
Nível Períodos do curso Objetivo

1 - Inicial 1º ao 4º semestres Desenvolver habilidades ligadas às rotinas


operacionais básicas e específicas em ambiente de
trabalho.
Atividades propostas (outras atividades, não descritas neste documento, serão analisadas
pelos professores orientadores e, validadas ou não, como estágio obrigatório)
Confecções / ateliê: (masculino, feminino e infantil) em todos os segmentos;
 Acompanhar e desenvolver pesquisas de mercado;
 Acompanhar e pesquisar inspirações para desenvolvimento de coleções;
 Acompanhar e pesquisar materiais, aviamentos e seus fornecedores;
 Acompanhar visitas em feiras e eventos de moda;
 Contatar fornecedores;
 Acompanhar compras de materiais;
 Acompanhar e elaborar cartela de cores;
 Acompanhar e elaborar painéis de tecidos;
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 Elaboração de desenhos planificados / técnicos.
Lojas:
 Acompanhar venda de roupas;
 Participar de treinamentos de atendimento ao público e atualização de tendências de
moda;
 Acompanhar provas, sugerir e marcar ajustes;
 Acompanhar visitas em feiras e eventos de moda.
Produção de moda:
 Acompanhar reuniões de pauta;
 Adaptação de modelos prontos;
 Contatar fornecedores;
 Acompanhar gravações / filmagens / reportagens;
 Acompanhar desenvolvimento de matérias / reportagens de moda
 Controlar guarda-roupa de seus usuários;
 Acompanhar devoluções de peças de roupa;
 Acompanhar visitas em feiras e eventos de moda.
Figurino:
 Participar de leituras de textos;
 Acompanhar decoupage (analise e definição de tarefas através de textos);
 Acompanhar reuniões de roteiro / textos;
 Acompanhamento de ensaios e apresentações / gravações;
 Acompanhar visitas em feiras e eventos de moda.
Produção de eventos de moda:
 Acompanhar e vestir modelos;
 Acompanhar e elaborar cartela de cores;
 Acompanhar e elaborar painéis de tecidos;
 Acompanhar visitas em feiras e eventos de moda.
Ilustração de moda:
 Acompanhar reuniões em que se definam a proposta de ilustração.
Pesquisa de Moda (jornais, revistas, sites, escritórios de pesquisa):
 Acompanhar e pesquisar materiais, aviamentos e seus fornecedores;
 Pesquisar e elaborar cartela de cores;
 Pesquisar e elaborar painéis de tecidos;
 Sugerir, acompanhar e transcrever entrevistas;
 Análise e apresentação de textos e imagens sobre os temas pesquisados;
 Acompanhar visitas em feiras e eventos de moda.

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Nível Períodos do curso Objetivo
2 - Médio 5º ao 6º semestres Desenvolver habilidades ligadas à análise e solução de
situações mais detalhadas e amplas em ambiente de
trabalho na área de estilismo.
Atividades propostas (outras atividades, não descritas neste documento, serão analisadas
pelos professores orientadores e, validadas ou não, como estágio obrigatório)
Todas as previstas para o nível anterior e mais:
Confecções / ateliê: (masculino, feminino e infantil) em todos os segmentos:
 Acompanhar e pesquisar tendências de moda;
 Acompanhar o desenvolvimento de produtos (criação de produtos de moda - roupas e
acessórios, design têxtil e de estampas);
 Indicar materiais aos produtos desenvolvidos;
 Análise e adequação de tecidos e aviamentos;
 Acompanhar e elaborar painéis de tendências;
 Elaboração de fichas técnicas de produtos;
 Acompanhamento de provas de roupa;
 Sugerir adaptações após as provas de roupas.
Lojas:
 Análise de produtos (material, cor, comportamento, acabamento).
 Orientar os consumidores quanto ao produto e a produção de moda (combinação de
produtos);
 Acompanhar o desenvolvimento do visual merchandising;
 Auxiliar no planejamento de abastecimento de mercadorias.
Produção de moda:
 Indicação de guarda-roupa;
 Adequação de produtos ao briefing proposto;
 Acompanhar e sugerir editoriais de moda;
Figurino:
 Interpretar / propor volumes de peças;
 Acompanhar o desenvolvimento de produtos (criação) de figurinos e acessórios;
 Pesquisar / adaptar materiais para os figurinos e acessórios;
 Indicar materiais / aviamentos / cores para os produtos criados;
 Indicação / adaptação e compra de materiais adequados às criações
 Acompanhar provas;
 Acompanhar o desenvolvimento de acessórios;
 Supervisionar guarda-roupa (produção e continuidade).
Produção de eventos de moda:

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 Observação de construção / acabamentos / volumes de peças de desfile;
 Acompanhamento de provas de roupas para desfile;
 Propor e efetuar ajustes;
 Acompanhar e elaborar painéis de tendências de moda;
 Acompanhar e sugerir editoriais de moda.
Ilustração de moda:
 Adequação da ilustração ao ‘briefing’ proposto;
 Adequação da ilustração e das técnicas de ilustração quanto aos veículos de
comunicação;
 Utilização e desenvolvimento de técnicas de ilustração;
 Pesquisa e atualização das informações de moda (ilustração, tendências,
comportamento).
Pesquisa de Moda (jornais, revistas, sites, escritórios de pesquisa):
 Acompanhar e pesquisar tendências de moda;
 Acompanhar e desenvolver pesquisas de mercado;
 Acompanhar e pesquisar inspirações / atitudes / comportamentos;
 Pesquisar e elaborar painéis de tendências de moda.
Nível Períodos do curso Objetivo

3 - Avançado 7º e 8º semestres Desenvolver habilidades ligadas à criatividade e


implementação de processos complexos em ambiente
de trabalho na área de estilismo.

Atividades propostas (outras atividades, não descritas neste documento, serão analisadas
pelos professores orientadores e, validadas ou não, como estágio obrigatório)

Todas as previstas para os níveis anteriores e mais:


Confecções / ateliê: (masculino, feminino e infantil) em todos os segmentos;
 Acompanhar o Gerenciamento de produtos (providenciar acabamentos / aviamentos
dos diversos modelos acompanhando o processo de construção e industrialização dos
modelos, garantindo fidelidade e precisão às criações).
Lojas:
 Análise de produtos (material, cor, comportamento, acabamento).
 Orientar os consumidores quanto ao produto e a produção de moda (combinação de
produtos);
 Acompanhar o desenvolvimento do “visual merchandising”;
 Auxiliar no planejamento de abastecimento de mercadorias.
Produção de moda:
 Indicação de guarda-roupa;
 Adequação de produtos ao ‘briefing’ proposto;

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 Acompanhar e sugerir editoriais de moda;
Figurino:
 Gerenciar produtos (providenciar acabamentos / aviamentos dos diversos modelos,
garantindo fidelidade e precisão às criações).
Produção de eventos de moda:
 Observação de construção / acabamentos / volumes de peças de desfile;
 Acompanhamento de provas de roupas para desfile;
 Propor e efetuar ajustes;
 Acompanhar e elaborar painéis de tendências de moda;
 Acompanhar e sugerir editoriais de moda.
Ilustração de moda:
 Adequação da ilustração ao ‘briefing’ proposto;
 Adequação da ilustração e das técnicas de ilustração quanto aos veículos de
comunicação;
 Utilização e desenvolvimento de técnicas de ilustração;
 Pesquisa e atualização das informações de moda (ilustração, tendências,
comportamento).
Pesquisa de Moda (jornais, revistas, sites, escritórios de pesquisa):
 Acompanhar e pesquisar tendências de moda;
 Acompanhar e desenvolver pesquisas de mercado;
 Acompanhar e pesquisar inspirações / atitudes / comportamentos;
 Pesquisar e elaborar painéis de tendências de moda.

As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica poderão ser equiparadas


ao Estágio, mediante solicitação do aluno, cabendo a análise e validação ao coordenador
do curso e ao professor orientador. Essa possibilidade estende-se a todos os alunos
independentemente do ano de seu ingresso no curso.

Ao Regulamento da Graduação e ao Manual de Estágio cabe a explicitação das normas


gerais e operacionais que orientam o acompanhamento, orientação e avaliação do
desempenho do aluno nas atividades de Estágio.

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5.1.3 Prática profissional

A Prática Profissional refere-se ao conjunto de situações e atividades formativas que


proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos e de procedimentos próprios
do campo de atuação, sustentadas pela reflexão teórica. Por meio desse conjunto de
atividades, são colocadas em uso as competências construídas nas diversas atividades
formativas que compõe o currículo.

No curso bacharelado em Design de Moda – Estilismo a prática, como referência para a


constituição da identidade profissional, está integrada à concepção do curso, realizando-
se não apenas nos componentes de formação técnica, mas também naqueles que
tratam de seus fundamentos e nos Projetos Integradores e demais atividades projetuais
distribuídas na estrutura curricular, por exemplo. Apresentando-se como núcleo ou
como parte, esses componentes estão distribuídos ao longo de todo processo formativo,
tendo em comum a abordagem transversal e reflexiva, com a finalidade de criar
oportunidade de intervenção para a melhoria e o aperfeiçoamento de processos
profissionais específicos.

Sob a orientação e com a mediação docente, leva-se em conta a experiência dos alunos
como ponto de partida, para criar uma rede de trocas, que expressa a correlação com
a teoria, definida como um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de soluções
para problemas e situações próprias dos ambientes de atuação, estabelecendo uma
dimensão abrangente e interdisciplinar do conhecimento. A premissa é de que o
conhecimento e a análise de desafios profissionais podem ser trazidos à formação do
aluno por meio de tecnologias da informação, de narrativas orais e escritas de
professores, de produção dos alunos, de situações simuladas, de estudos de caso e
outras estratégias de ensino-aprendizagem.

O curso de bacharelado em Design de Moda - Estilismo conta componentes curriculares


que integram teoria e prática, que se desenvolvem nas salas de aulas convencionais,
ateliers e laboratórios específicos, distribuídos ao longo do curso, tais como:

Desenho: representações de formas e estruturas tridimensionais; figura humana;


acessórios e calçados; bases de corpos; representações de materiais e tecidos diversos;
estilização das figuras para a linguagem da moda; ilustrações digitais e Photoshop.

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Materiais Têxteis (I e II) e Laboratórios Têxteis (I e II): abordagens/análises das
estruturas e composições de tecidos, fios, tingimentos, beneficiamentos e interferências
têxteis.

Projetos Moda (do I ao VI): procedimentos criativos e pesquisas para elaborações e


confecções de peças do vestuário, sejam para usuários, sejam roupas
profissionais/uniformes, interferências e reutilizações de roupas e vestimentas de cena.

Teoria da Cor e Composição e Forma: estudos e experimentações cromáticas,


diagramações e estudos de campos espaciais.

Eletivas (I e II): conjunto de componentes curriculares que apresenta opções aos


alunos, sejam projetos de calçados, confecções de peças em tecido Jeans, Corset,
aplicações de pedrarias ou bordados, photoshop e técnicas de alfaiataria.

Oficinas de Produção (I, II e III): atividades em laboratório de costura com


desenvolvimento de peças e pequenas coleções. Técnicas mais sofisticadas de
acabamentos e desenvolvimento de modelagens.

Produção e Imagem: abordagem em editoriais e produção em moda. Instrumentação


para a organização e desenvolvimento de projetos de produção com equipes específicas.

Fotografia aplicada a moda: manuseio de equipamentos digitais, aperfeiçoamento


das linguagens em imagens de moda; utilização de estúdios e produções fotográficas
(internas e externas).

Vestimenta de Cena: voltada para a linguagem da roupa de espetáculo. Projetos


gráficos/teóricos com manufatura de peças e conjuntos de roupas relacionados a
construção de personagens e seus caracteres específicos.

Trabalho de Conclusão de Curso: experimentação com estudos cromáticos, materiais


e utensílios.

Estágio Supervisionado: componente curricular com exigência de 72 horas em


atividades específicas do repertório da moda. Pode ser realizado fora do ambiente
acadêmico ou validação de oficinas oferecidas enquanto atividades extra classe.

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5.1.4 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) se expressa como atividade integradora e


interdisciplinar para o qual, a exemplo do que ocorre com os Projetos Integradores,
também devem convergir todos os demais componentes, as competências descritas no
perfil do egresso e as intenções formativas que definem a estrutura curricular, a cada
etapa do curso. Assim, o TCC se constitui no espaço singular de convergência das
competências desenvolvidas, portanto, espaço privilegiado da interdisciplinaridade, que
pode materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às
características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo
de atuação profissional. Mas, sempre se estruturando a partir de desafios profissionais
e problemas reais, denotando o esforço do aluno para pesquisa, sua criatividade,
autonomia e inovação.

Na sua produção o aluno deve observar os seguintes aspectos:

 rigor científico;

 capacidade de análise e de crítica;

 capacidade de síntese, de articulação e mobilização de competências;

 comunicação; e

 postura ética.

Trata-se de atividade teórico-prática, de caráter obrigatório, realizada pelo aluno sob a


orientação docente, a quem cabe sugerir, propor, acompanhar o desenvolvimento e
avaliar o trabalho para que atenda aos critérios científicos da área ou campo de atuação
profissional, desde a proposição/elaboração do projeto até a apresentação final, tendo
o Regulamento da Graduação e o Manual de TCC como documentos norteadores do
acompanhamento e da avaliação do aluno.

As competências desenvolvidas ao longo do curso devem convergir para o


desenvolvimento do TCC. Porém, os alunos terão dois momentos específicos dedicados
à orientação, expressos nos componentes: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I),
no sétimo período, e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), no oitavo período.

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Disposições gerais para a realização do TCC

No curso de Design de Moda – Estilismo o TCC tem como objetivo inserir o aluno na
realidade profissional do estilista, do produtor, do figurista, do gestor e do pesquisador
em moda, por meio de projetos que expressem o conhecimento teórico-prático
desenvolvido ao longo do curso.

Esses projetos têm em comum a intenção de levar o aluno ao esforço dirigido à


construção de um determinado conhecimento, que propiciará a solução de problemas
teóricos, práticos e/ou operativos. Seja qual for o campo de atuação profissional, a ideia
é levar o aluno a explorar, a investigar, a interpretar, por meio de procedimento
sistemático, fatos que estão inseridos na realidade do mundo da moda. Nesse sentido,
as diferentes possibilidades de inserção profissional – (1) estilista, (2) produtor de
moda, (3) figurinista, (4) gestor de moda, (5) pesquisador em moda - estão organizadas
em cinco linhas de desenvolvimento, a saber:

1. Criação e confecção – Projetos voltados à prospecção e à inserção de produtos


no mercado, privilegiando o processo de criação e de confecção de coleção, com
peças para o vestuário, exposição e/ou acessórios, acompanhado do respectivo
relatório analítico de pesquisa, expressão textual do trabalho investigativo
conduzido pelo aluno até a consecução do produto final.
2. Gestão – Projetos voltados à elaboração de plano de negócios para empresa do
setor de moda, real ou fictícia (exceto para prestadores de serviços que deverão
trabalhar para uma empresa real), seguindo as propostas de tendências de
mercado para produtos e serviços de moda, acompanhado do respectivo relatório
analítico de pesquisa, expressão textual do trabalho investigativo conduzido pelo
aluno até a consecução do produto final.
3. Figurino – Projetos de criação e confecção da roupa de cena, envolvendo
pesquisa e processos investigativos teóricos e técnicos para as mais variadas
áreas: teatro, cinema, televisão, vídeo, dança, ópera, show, circo e carnaval,
acompanhado do respectivo relatório analítico de pesquisa, expressão textual do
trabalho investigativo conduzido pelo aluno até a consecução do produto final.
4. Imagem – Projetos de criação, produção e styling de imagem de moda para a
veiculação em determinada mídia. O processo abrange a apresentação do
briefing, storyboard, pesquisa de tendências e de consumo. O projeto
compreende a elaboração do planejamento financeiro (budget), lista de
fornecedores (ficha técnica), processos e cronogramas para a realização do

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ensaio, acompanhado do respectivo relatório analítico de pesquisa, expressão
textual do trabalho investigativo conduzido pelo aluno até a consecução do
produto final.
5. Pesquisa – Projetos de produção científica em moda (sobre grupos, setores ou
segmentos da moda). Consiste na elaboração de uma monografia, trabalho que
concentra sua abordagem em um assunto (problema) específico, tendo este, um
tratamento pormenorizado e analítico, visando chegar a uma conclusão
pertinente e passível de contribuição teórica para o campo científico, social e
tecnológico da moda.

No sétimo período do curso, o aluno escolherá uma dentre as linhas descritas. Escolhida
a linha, serão designados os professores que deverão acompanhar o desenvolvimento
dos trabalhos, orientando, supervisionado e avaliando as atividades dos alunos para a
consecução do trabalho.

Os professores orientadores serão designados a partir do corpo docente do curso.

Relatório analítico de pesquisa (linhas 1, 2, 3 e 4)

Este tipo de produção acadêmica deve conter os seguintes itens:

 Capa.
 Resumo e palavras-chave.
 Sumário.
 Introdução.
 Revisão bibliográfica.
 Material e método.
 Resultados.
 Discussão.
 Conclusão.
 Bibliografia.

O relatório analítico de pesquisa deverá ter entre 30 e 40 páginas, considerando os


elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, conforme as regras da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Monografia (linha 5)

Este tipo de produção acadêmica deve conter os seguintes itens:

 Capa:
 Resumo e palavras-chave.

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 Sumário.
 Introdução.
 Capítulos.
 Considerações finais.
 Referências bibliográficas.
 Anexos.

A monografia deverá ter no mínimo três capítulos, além das considerações finais, com
50 a 80 páginas, considerando os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais,
conforme as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Avaliação

Avaliação ocorrerá em duas etapas. Ao final do 7º período, o aluno deverá entregar


parte do trabalho, conforme especificado a seguir para cada linha de pesquisa. Aprovado
nesta etapa, ao final do 8º período, deverá entrega a versão final, conforme especificado
para cada linha de desenvolvimento.

Em ambas as etapas os trabalhos entregues serão avaliados por banca examinadora,


tendo a banca do TCC I caráter de exame de qualificação para a apresentação final (TCC
II), destinando-se a avaliar a capacidade de aplicação da metodologia adequada à
pesquisa; a capacidade de problematização, formulação de hipóteses e de
desenvolvimento do raciocínio lógico e evidenciar os primeiros resultados de pesquisa.
Uma vez aprovado nessa fase, o aluno estará apto dar continuidade à segunda e última
etapa, configurada no TCC II.

Composição das bancas

A banca do TCC I deverá ser composta pela coordenação e um professor do curso de


Design de Moda – Estilismo. A banca de TCC II deverá ser composta pela coordenação,
além de dois convidados, sejam professores do curso e/ou convidados externos. Em
caráter excepcional, a critério do professor orientador, a banca poderá ser fechada,
apenas com a presença do orientador e docentes do curso.

Critério de avaliação

Os trabalhos serão avaliados segundo os seguintes itens:

 Inovação.

 Processo.

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 Qualidade técnica.

 Coerência prático-teórica.

 Apresentação.

 Produto/Trabalho final.

 Plasticidade/Impacto visual (apenas nas linhas de Imagem, Criação e Figurino).

 Monografia.

Entregas e avaliação por linha de desenvolvimento

Criação e confecção

Os projetos desenvolvidos nessa linha devem estar focados na prospecção de produtos


e a inserção na indústria da moda. Privilegia o processo de criação e o desenvolvimento
de coleção de vestuário com acessórios, como também coleção apenas de acessórios,
privilegiando a inovação propondo criações contemporâneas, com identidade e autoria.
Pode ser desenvolvido individualmente ou em dupla de alunos.

Os projetos dessa linha poderão escolher dentre os segmentos, setor, usuário e gêneros
a seguir relacionados:

 Segmento: festa, urban wear, sports wear e grande difusão, moda praia,
lingerie, uniformes e outros.
 Setor: prêt-à-porter, atelier, luxo e grande difusão.
 Usuário/lifestyle: infantil, adulto, portadores de necessidades especiais,
tamanhos especiais, terceira idade, considerando estilo de vida e
comportamento.
 Gênero: masculino, feminino, sem gênero, trans e outros.

Deve ser desenvolvida uma coleção com 15 look ilustrados em cor, com frente, lateral
e costas, com os respectivos acessórios (calçados, bolsas e outros), com suas
respectivas fichas técnicas, caderno de criação e memorial descritivo, contendo a
documentação do desenvolvimento dos looks, além do look book, foto conceito e manual
de identidade visual. Dos 15 looks desenvolvidos serão selecionados, no mínimo 5, pelo
orientador em comum acordo com o orientando.

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Avaliação TCC I

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 Caderno de criação.
 Desenhos técnicos dos produtos a serem desenvolvidos em tela.
 Dois protótipos executados em tela.
 Amostra de tecidos (em bandeiras), intervenção têxtil e aviamentos – com
especificações técnicas e fornecedores.
 Indicação ou croquis de calçados e demais acessórios para a composições dos
looks.
 Processo de desenvolvimento da coleção.
 Tema, referências visuais e usuário escolhido.
 Cartela de cores e harmonias de cores (pintada manualmente).
 Estudo de formas e volumes.
 Pesquisa têxtil e de materiais; proposta de estamparia com variantes. proposta
de bordados, técnicas, acabamentos e beneficiamentos.
 Desenhos – do esboço a edição do desfile (line-up).
 Documentação fotográfica do desenvolvimento das telas e prova de roupa –
frente, costas e perfis.
 Proposta de styling.
 Proposta de casting (seleção prévia de 5 modelos).
 2 cópias digitais (em PDF) do relatório analítico parcial da pesquisa realizada,
contendo os seguintes itens:
 Capa, Resumo e Abstract
 Introdução, Sumário e Lista de Ilustrações
 Capítulo 1 completo
 Proposta para o capítulo 2
 Revisão bibliográfica
 Capítulo 3 parcial com o memorial descritivo do desenvolvimento do TCC 1,
incluindo os quinze croquis desenvolvidos e os cinco looks selecionados para
serem executados; Line-up da coleção com vistas que permitam a
compreensão dos looks ou produtos – frente, costas e perfil (s) ou ¾ frente
e ¾ costas.
 Power Point para a apresentação em bancas.

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Avaliação TCC II

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 3 cópias do relatório analítico da pesquisa, incluindo o Capítulo 2 e o memorial


descritivo completo da coleção.
 Caderno de criação.
 5 looks completos executados.
 5 pares de calçados e demais acessórios para a composição dos looks.
 Impressão de papelaria e embalagens elaborados a partir do manual de
identidade visual.
 Release impresso da coleção, cartão de apresentação e tags. Demais itens:
opcionais.
 Look book e imagem conceito.
 Relatório analítico final da pesquisa realizada, apresentando as referências
trabalhadas, o processo criativo e a obtenção das imagens.
 Power Point para a apresentação em bancas.

Moda e gestão

Os projetos desenvolvidos nessa linha consistem na elaboração de plano de negócios


para a indústria da moda, mercado, prestação de serviços e negócios de cunho social e
sustentável a partir de propostas de tendências de consumo e mercado, podendo ser
desenvolvido individualmente ou em dupla.

Avaliação TCC I

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 Pesquisa e levantamento de dados.


 Briefing do setor.
 Análise do cenário mercadológico do setor.
 Definição do modelo de negócio.
 Prospecção de produtos e/ou serviços a serem desenvolvidos.
 Peça piloto do produto/coleção em tela.
 2 cópias digitais (em PDF) do relatório analítico parcial da pesquisa realizada

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contendo os seguintes itens:
 Capa, Resumo e Abstract.
 Introdução, Sumário e Lista de Ilustrações.
 Capítulo 1 completo.
 Proposta para o capítulo 2.
 Capítulo 3 parcial (plano de negócios).
 Revisão bibliográfica.

Avaliação TCC II

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 3 cópias digitais (formato PDF) do relatório final, contendo o plano de negócios.


 Para proposta que contemple o desenvolvimento de produtos: plano de coleção;
1 look ou produto confeccionado.
 Para proposta que contemple a prestação de serviço: registro do serviço prestado
e simulação dos resultados.
 Manual de identidade visual completo.

Figurino

Os projetos desenvolvidos nessa linha, desenvolvidos individualmente ou em dupla,


deverão privilegiar a criação e a confecção, real ou digital (no caso de figurinos de jogos
ou animações), da roupa de cena, envolvendo processos investigativos teóricos e
técnicos para as mais variadas áreas: teatro, cinema, televisão, jogos, animação, vídeo,
dança, ópera, show, circo, carnaval e performance.

Os projetos dessa linha poderão escolher dentre segmentos, usuários, classificação dos
trajes e indicar o local de veiculação/divulgação, conforme apresentado a seguir:

 Setor: entretenimento.

 Segmentos: teatro, cinema, televisão, jogos, animação, vídeo, dança, ópera,


show, circo, carnaval, performance e outros.

 Usuários: ator, bailarino, músico, artista de circo, performer entre outros.

 Classificação de trajes: eclesiástico, militar, civil: social, de cena, regional,


profissional, interior, dos folguedos, fúnebre, esportivo, associacionista e
etnográfico

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 Veiculação: descrever e justificar a escolha dos locais ou veículos de divulgação,
exemplos: TV aberta / fechada, rua, praça, feira, teatro / teatro de rua, internet,
etc.

Avaliação TCC I

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 Briefing do projeto e pesquisa.


 Indicação da poética visual escolhida para o processo de criação. Exemplo: belo
e sublime, o inacabado, o grotesco, o exótico, o kitsch, etc.
 Indicação da espacialidade: tipo de palco e sua relação com o processo criativo.
 Registro do processo de criação e confecção dos produtos com as referências
teóricas e imagéticas; estudos e a cartela de cores; estudos de volumes e
formas; pesquisas de materiais - têxteis ou não, aviamentos.
 Estudo das características físicas e psicológicas dos personagens e sua relação
com elementos do design estudados – linhas, formas e volumes – sintetizados
em painéis que ilustrem os personagens ou participantes.
 15 figurinos, no mínimo, compostos e ilustrados e a indicação de 5 figurinos
completos para a execução.
 1 protótipo de figurino executado na tela com adereços, vestimentas e
acessórios.
 Fichas técnicas dos cinco looks selecionados com planilha de custos, método de
construção e fechamento das roupas, levando em consideração o efeito e barulho
dos aviamentos utilizados.
 2 cópias digitais (em PDF) do relatório analítico parcial da pesquisa realizada,
contendo a introdução, revisão bibliográfica e material e método, apresentando
como as referências estão sendo ou serão trabalhadas, o processo criativo e de
obtenção das imagens.

Avaliação TCC II

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 Efeito da materialidade (cartelas, texturas, efeitos físicos e simbólicos).


 Desenvolvimento da cartela de cores: associação das cores de acordo com a

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cultura do ato cênico e efeito psicológicos das cores.
 Entrega das fichas técnicas das cinco peças do figurino realizadas no TCC 1, com
planilha de custos, métodos de construção, fechamento das roupas, levando em
consideração o efeito e barulho dos aviamentos utilizados.
 Confecção dos 5 figurinos completos (acessórios, adereços, cabelo e
maquiagem).
 Ambientação cenográfica (física ou digital).
 Caderno de criação.
 3 cópias (em PDF) do relatório analítico final da pesquisa realizada, apresentando
as referências trabalhadas, o processo criativo e a obtenção das imagens.

Imagem de moda

Os projetos desenvolvidos nessa linha, poderão ser executados individualmente ou em


dupla e deverão contemplar projetos de imagem de moda e styling. Apresenta briefing,
a partir de estudos culturais e de comportamento, tendência e consumo, abordando a
produção de moda, logística e organização financeira (produção executiva).

Os projetos dessa linha deverão indicar usuário, tipos de mídia e categorias, conforme
a seguir indicado:

 Usuário: marca, grupo de moda ou indivíduo.

 Mídias: impressa, digital e/ou audiovisual.

 Categoria: styling (individual ou grupo), produção de desfiles, filmes, internet,


redes sociais e outros.

Cada aluno ou grupo de alunos deverá desenvolver dois projetos nessa linha, sendo um
projeto apresentado e avaliado no TCC 1 e outro projeto, com os mesmos critérios de
avaliação.

Avaliação TCC I

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 Imagem de moda contendo, no mínimo 2 looks com linguagem comercial.


 Briefing com tema/conceito.
 Pesquisa de tendência de moda, mídia e consumo.
 Conceito da imagem de moda e referências para sua execução.

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 Composição.
 Enquadramento, plano e luz.
 Locação.
 Casting e beauty.
 Cartela de cores.
 Estudo de silhueta.
 1 look desenvolvido.
 Planilha de looks.
 Storyboard.
 Ficha técnica.
 Termo de autorização de uso de imagem.
 Orçamento.
 Mídia ou plataforma (imagem artística, editorial, vídeo, desfile, peças
publicitárias, e-commerce, etc.).
 2 cópias digitais (em PDF) do relatório analítico parcial da pesquisa realizada,
contendo a introdução, capitulo 1 completo, proposta para o capítulo 2, revisão
bibliográfica e material e método, apresentando como as referências estão sendo
ou serão trabalhadas, o processo criativo e de obtenção das imagens.

Avaliação TCC II

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 Imagem de moda contendo, no mínimo 8 looks com linguagem conceitual.


 Tema/conceito.
 Pesquisa de tendência de moda, mídia e consumo.
 Conceito da imagem.
 Conceito da imagem de moda e referências para sua execução.
 Composição.
 Enquadramento, plano e luz.
 Locação.
 Cartela de cores.
 Casting e beauty.
 Estudo de silhuetas.
 1 look desenvolvido.
 Planilha com no mínimo 8 looks.

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 Storyboard.
 Ficha técnica de produção de todo o projeto.
 Termo de autorização de uso de imagem.
 Orçamento.
 Mídia ou plataforma (imagem artística, editorial, vídeo, desfile, peças
publicitárias, e-commerce, etc.).
 Relatório analítico final da pesquisa realizada (em 3 cópias), apresentando as
referências trabalhadas, o processo criativo e a obtenção das imagens.

Pesquisa em Moda

Os projetos desenvolvidos nessa linha compreendem reflexões teóricas e pesquisas


sobre grupos, setores e outros segmentos da moda, consubstanciada em uma
monografia.

Avaliação TCC I

Para submissão à avaliação nessa etapa, o projeto do aluno deve apresentar os


seguintes itens:

 2 cópias digitais (em PDF) da monografia com os seguintes itens:


 Capa, Resumo e Abstract.
 Introdução, Sumário e Lista de Ilustrações.
 Capítulo 1 completo.
 Proposta para o capítulo 2 e capítulo 3.
 Revisão bibliográfica.
 Apresentação de uma proposta de produto ou serviço que seja coerente com a
pesquisa teórica.

Avaliação TCC II

Para submissão à avaliação nessa etapa, a monografia deve estar completa (entrega
em 3 cópias), com todos os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais e produto
ou serviço finalizado.

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5.1.5 Atividades complementares

Conforme referido no item concepção do curso, o modelo de formação adotado pelo


Centro Universitário Senac pressupõe a flexibilidade como princípio institucional. Uma
das propostas em que esse princípio se concretiza são as Atividades Complementares,
componentes curriculares necessários para integralização dos cursos de bacharelado e
licenciatura, visando ao aprofundamento das temáticas estudadas e o enriquecimento
das vivências acadêmicas.

O objetivo é que o aluno estenda e diversifique seus conhecimentos e possibilidades de


crescimento pessoal e profissional para além dos limites da estrutura curricular do curso,
adquirindo maior autonomia em relação ao seu processo de formação. As Atividades
Complementares como mecanismo de flexibilidade curricular estão previstas pelas
Diretrizes Curriculares Gerais para a Graduação, estabelecidas pelo Ministério da
Educação, e preveem que essa prática deve considerar a interdisciplinaridade, a
atualização profissional e a integração às características regionais e culturais.

No contexto institucional, as orientações relativas ao seu desenvolvimento e


operacionalização estão descritas no Manual de Atividades e no Regulamento da
Graduação. São consideradas como Atividades Complementares:

 Monitorias.

 Programas de iniciação científica.

 Programas de extensão.

 Eventos científicos, acadêmicos e culturais.

 Atividades programadas e supervisionadas pelo professor responsável pelo


componente curricular Atividades Complementares.

 Componentes curriculares oferecidos por instituições de ensino ou por instituição


de regulamentação e supervisão do exercício profissional.

Os alunos do curso de Design de Moda – Estilismo, bacharelado, os alunos deverão


cumprir 72 (setenta e duas) horas de Atividades Complementares ao longo do curso. A
distribuição da pontuação para as modalidades acolhidas encontra-se definida neste
Projeto Pedagógico. As modalidades previstas para o curso são as descritas a seguir.

Monitoria: validada mediante apresentação de relatório desenvolvido pelo aluno,


assinado pelo professor responsável do componente curricular monitorado.

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Iniciação Científica: validada mediante apresentação da pesquisa de iniciação
científica em eventos acadêmicos e de sua certificação emitida pelos organizadores.

Projetos de Extensão (cursos e eventos organizados pela Diretoria de Extensão


do Senac): validados mediante a apresentação de certificado/declaração/atestado de
participação.

Eventos científicos, acadêmicos (cursos, congressos, seminários, workshop,


treinamento, palestras, oficinas, etc.) e culturais (feira, salão, jornada,
congresso, desfile, visitas culturais) da área de design de moda ou de outras:
validados mediante a apresentação de certificado/declaração/atestado de participação.

Os eventos de outras áreas devem proporcionar conhecimentos complementares que


agreguem valores para a formação acadêmica e pessoal do aluno.

Estas atividades poderão ser realizadas no Centro Universitário Senac ou outra


Instituição de Ensino Superior, empresas, ou ainda, organizações públicas ou privadas
de caráter empresarial e / ou cultural.

Análise de livro, filme, espetáculo, reportagem: validada mediante relatório,


resumo ou resenha, desde que agregue conhecimento à formação do designer de moda.
No caso dos livros, não podem fazer parte da bibliografia básica e complementar
utilizada no curso.

Atividades programadas e supervisionadas (Visitas técnicas, concursos, etc.):


validada mediante comprovação da participação, desde que agregue conhecimentos à
formação profissional do aluno. As visitas técnicas, supervisionada, poderão ser
realizadas em locais como: confecções, ateliês, fábricas de calçados, ONGs voltadas ao
setor de Ecomoda, Editoras (revistas especializadas na área), Jornais, Teatros (peças
para análise de figurino).

Componentes curriculares cursados em outros cursos de graduação, do Centro


Universitário ou de outras instituições de ensino superior, desde que não tenham
sido utilizados pelo aluno para aproveitamento de estudos de outras disciplinas do curso
de Design de Moda - Modelagem, bacharelado. A utilização dessa modalidade para
validação não pode exceder 50% (cinquenta por cento) da carga horária total das
Atividades Complementares.

Não são consideradas atividades complementares

1. Trabalhos de Conclusão de Curso;

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2. Estágios de qualquer natureza;

3. Atividades profissionais regulares;

4. Atividades desenvolvidas junto à Empresa Júnior.

Realização das Atividades Complementares

Algumas das modalidades de Atividades Complementares aqui descritas podem ser


realizadas individualmente ou em grupo. A decisão cabe ao professor-orientador, mas
de todo modo o relatório ou da comprovação da participação deverá ser individual.

Orientação e acompanhamento

A orientação e o Acompanhamento das Atividades Complementares é realizado pelo


professor responsável por meio das seguintes ações:

1. Sugestão: o docente responsável poderá sugerir atividades a serem realizadas


pelos alunos, considerando os temas tratados em cada período do curso.

2. Plantão de atendimento: semanalmente, em dia e horário previamente definidos


e divulgados pela coordenação do curso, o professor responsável estará
disponível para orientar os alunos quanto ao desenvolvimento das atividades
complementares e aos documentos comprobatórios que deverão ser entregues
para validação/avaliação dos processos.

3. Avaliação prévia de pertinência: avaliando atividades que não tenham sido por
ele sugeridas, antes de sua realização pelo aluno, verificando sua adequação aos
propósitos formativos, de modo a possibilitar a validação posterior

Documentos para validação

A validação das Atividades Complementares para a criação do portfólio do aluno requer


os seguintes comprovantes, sem prejuízo de outros exigidos pelo professor responsável:

1. Eventos acadêmico-científicos e culturais: certificados de participação e


apresentação de relatório.

2. Apresentação de trabalhos em eventos científicos: certificado de participação e


o trabalho apresentado;

3. Participação em concurso: comprovante de participação e do trabalho


apresentado.

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4. Participação em atividades e projetos de extensão: documentação expedida pela
Diretoria de Extensão, conforme normatização da área, disponível no
Regulamento da Extensão.

5. Componentes curriculares cursados em cursos de graduação de outras IES:


histórico escolar onde conste a aprovação.

Critérios de validação

O aluno será avaliado pela qualidade do relatório apresentado e levará em conta:

 Cumprimento da data e local de entrega pré-definido;

 Apresentação no modelo pré-estabelecido;

 Redação;

 Coerência da análise com a profissão e importância para a formação do


graduado em Design de Moda;

 Apresentação de observações pessoais sobre o assunto;

 Variação nas atividades;

 Não serão aceitos trabalhos, autorizações e demais documentos por e-mail


particulares.

 Fica determinado que sejam desconsiderados os trabalhos iguais (cópia) os


quais não poderão ser refeitos, sendo a atividade anulada.

 Eventos como, por exemplo, congressos e jornadas não podem ter suas
palestras e atividades desmembradas para fim de pontuação independente.

Registro

O registro das Atividades Complementares será realizado pelo professor responsável da


seguinte forma:

1. Apresentação dos documentos requeridos para o tipo de atividade em questão


ao professor responsável.

2. Apresentação de original e cópia simples para autenticação da mesma quando o


aluno optar pela manutenção do comprovante original.

3. O professor responsável pode exigir novos documentos do aluno interessado, se


entender como insuficiente à comprovação apresentada para aproveitamento
das Atividades Complementares.

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Cabe ao professor responsável pelas Atividades Complementares atribuir o conceito final
do aluno, aprovado ou reprovado e manter atualizado o diário de classe de acordo tal
como é feito com os demais componentes curriculares, considerando os seguintes
aspectos:

 Os relatórios entregues corresponderão às atividades complementares


desenvolvidas ao longo do período letivo.
 As atividades complementares realizadas fora do período letivo serão validadas
no início do período posterior.
 Após a correção do trabalho o aluno que não atingiu a pontuação correspondente
(ver tabela de pontuação), deverá refazê-lo.
 O trabalho retirado para ser refeito será devolvido no prazo máximo de duas
semanas;
 Caso o aluno tenha interesse em manter consigo os documentos, apresentará
em duas vias (original e cópia), sendo o original devolvido imediatamente após
a conferência.
 Caso o aluno não possa comparecer ao plantão de atividades complementares
poderá enviar os relatórios por portador.

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Tabela de pontuação por atividade

ATIVIDADE PONTUAÇÃO MÁXIMA POR


ATIVIDADE

1 – Monitoria 5

2 – Iniciação Científica 7

3 – Projetos de extensão universitária 10

4 – Eventos científicos, acadêmicos e culturais.

Curso, workshop, treinamento, palestra, oficina.

da área até 30 horas 5

de 31 até 80 horas 10

Acima de 81 horas 15

Diversas 5

Eventos (Feira, Salão, Jornada, Congresso, Desfile)

Da área 7

Outros 3

Visitas culturais

Exposições e museus 5

Análise de Livro 5

Análise de Filme ou Espetáculo 3

Análise de Reportagem 2

Apresentação de TCC 3

5 – Atividades programadas

Visita Técnica 7

Concurso 7

6 – Componentes curriculares 5

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Atividades de extensão (cursos, programas, etc.), de monitoria e de iniciação científica
já utilizadas pelo aluno para equiparação com Estágio não podem ser utilizadas para o
cumprimento das Atividades Complementares.

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5.1.5 Componentes curriculares eletivos

A opção por incorporar componentes eletivos ao currículo permite que as formações


sejam facilmente atualizadas com conteúdo adequado às constantes modificações do
mundo do trabalho, pois possibilita a rápida introdução de temas e tecnologias
emergentes. Além disto, a presença de componentes curriculares eletivos possibilita
maior flexibilidade, pois a partir de um conjunto de componentes comuns, o aluno tem
a oportunidade de escolher outros, personalizando sua trajetória individual. Como forma
de equilibrar a relação entre conjuntos de conhecimentos, agregando à formação outras
possibilidades de atuação profissional, os componentes eletivos compõem a estrutura
curricular do curso para fins de integralização.

Os componentes, para escolha do aluno, serão indicados pela coordenação a partir dos
currículos dos outros cursos de graduação do Centro Universitário, de modo a ampliar
a interdisciplinaridade. A coordenação do curso pode também propor a criação de novos
componentes, específicos para atualizar e/ou complementar a formação dos alunos,
seja introduzindo conhecimentos novos da área ou eixo tecnológico do curso.

5.1.6 Componentes curriculares optativos

Ainda na perspectiva do princípio de flexibilização curricular, os alunos têm a


possibilidade de cursar componentes curriculares optativos, livremente escolhidos, em
diferentes cursos de graduação, durante o processo formativo. É uma maneira de
propiciar a vivência de experiências acadêmicas diversificadas, ampliando as conexões
sociais, políticas e profissionais dos graduandos.

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5.1.7 Estrutura curricular

Carga Horária
Intenções
Competências Desafios Componentes Curriculares
Formativas
Presencial Distância

1 ANTROPOLOGIA E CULTURA DE MODA 36 ---

2 DESENHO 72 ---

3 HISTÓRIA DA ARTE 36 ---

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA
4 36 ---
INDUMENTÁRIA
SUPORTE
1º Período

5 MATERIAIS TÊXTEIS I 36 ---


1

6 PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE --- 72

7 PROJETO INTEGRADOR I: SUPORTE 36 ---

8 PROJETO MODA I: RECONHECER E COBRIR 72 ---

9 TEORIA DA COR 36 ---

SUBTOTAL 360 72
1º Ano

CORPO

1 COMPOSIÇÃO E FORMA 36 ---

2 DESENHO DE MODA I 72 ---

3 ERGONOMIA 36 ---

4 ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIADE --- 72


2º Período

5 HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA I 36 ---


FUNÇÃO
2

6 MATERIAIS TÊXTEIS II 36 ---

7 MODA E CULTURA BRASILEIRA 36 ---

8 PROJETO INTEGRADOR II 36 ---

9 PROJETO MODA II: TRANSFORMAR 72 ---

SUBTOTAL 360 72

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Intenções Carga Horária
Competências Desafios Componentes Curriculares
Formativas
Presencial Distância

1 DESENHO DE MODA II 72 ---

2 DESIGN E SUSTENTABILIDADE 36 ---

3 ELETIVA I 36 ---

TEMPO E ESPAÇO
4 HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA II 36 ---
3º Período

5 HISTÓRIA DO DESIGN 36 ---

6 LABORATÓRIO TÊXTIL I 36 ---

PROJETO INTEGRADOR III: TEMPO


7 36 ---
E ESPAÇO

8 PROJETO MODA III 72 ---

SUBTOTAL 360 ---


MATÉRIA
2º Ano

1 COMUNICAÇÃO VISUAL DE MODA 36 ---

2 DESENHO DIGITAL DE MODA I 72 ---

3 ELETIVA II 36 ---
EXPERIMENTAÇÃO

4 LABORATÓRIO TÊXTIL II 36 ---


4º Período

5 MARKETING DE MODA 36 ---


4

6 OFICINA DE PRODUÇÃO I 36 ---

PROJETO INTEGRADOR IV:


7 36 ---
EXPERIMENTAÇÃO

8 PROJETO MODA IV: ADEQUAR 72 ---

SUBTOTAL 360 ---

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Carga Horária
Intenções
Competências Desafios Componentes Curriculares
Formativas
Presencial Distância

1 CONCEITOS DE MODA NO MERCADO 36 ---

2 DESENHO DIGITAL DE MODA II 72 ---

3 FOTOGRAFIA APLICADA À MODA 72 ---

PRODUZIR
5º Período

4 OFICINA DE PRODUÇÃO II 36 ---


5

5 PRODUÇÃO DE IMAGEM 36 ---

6 PROJETO INTEGRADOR V: PRODUZIR 36 ---

7 PROJETO MODA V: DIFERENCIAR 72 ---


3º Ano

FORMA

SUBTOTAL 360 ---

1 DESENHO DIGITAL DE MODA III 72 ---

EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E
2 --- 72
ECONOMIA CRIATIVA

3 OFICINA DE PRODUÇÃO III 36 ---


MULTIPLIAR
6º Período

PROJETO INTEGRADOR VI:


4 36 ---
6

MULTIPLICAR

5 PROJETO MODA VI: INOVAR 72 ---

6 VESTIMENTA DE CENA 72 ---

SUBTOTAL 288 72

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Carga Horária
Intenções
Competências Desafios Componentes Curriculares
Formativas
Presencial Distância

1 ANÁLISE DE CRIAÇÃO 36 ---

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
7º Período

2 72 ---

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO


DE MODA I

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
3 72 ---
PROJETOS AVANÇADOS
4º Ano

CURSO I

SUBTOTAL 180 ---


7e8

COMUNICAÇÃO DE PRODUTO DE
1 36 ---
MODA

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
8º Período

2 72 ---
DE MODA II

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
3 72 ---
CURSO II

SUBTOTAL 180 ---

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72 horas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 72 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2.808 HORAS

LIBRAS - Optativa8 - 36 horas

Cada componente curricular contempla o acréscimo de 10 minutos a cada hora-aula, completando o tempo
necessário para o cumprimento da hora-relógio. Esse acréscimo corresponde às Atividades Discentes Orientadas,
conforme explicitado no Projeto Pedagógico do Curso, cumprindo assim o disposto na Resolução CNE/CES nº 3
de 2 de julho de 2007.

Pré-Requisitos Estilismo

Pré-requisito

Componente Curricular Período Componente Curricular Período

DESENVOLVIMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE
7º 8º
PRODUTO DE MODA I PRODUTO DE MODA II

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


7º 8º
CURSO I CURSO II

8
Em atendimento ao disposto no Decreto 5.626/2005. Componentes curriculares optativos não integram a
carga horária necessária para a conclusão do curso.

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5.1.8 Adesão do Projeto Pedagógico às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos
Requisitos Legais e Normativos

O bacharelado em Design de Moda - Estilismo se organiza de acordo com as Diretrizes


Curriculares Nacionais – gerais e específicas - estabelecidas pelo Ministério da Educação
e pelo Conselho Nacional de Educação, configurando a seguinte distribuição.

Dimensões
(Diretrizes
Curriculares Componentes Curriculares CH
dos Cursos de
Design)

ANTROPOLOGIA E CULTURA DE MODA 36

HISTÓRIA DA ARTE 36

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA 36

PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 72

TEORIA DA COR 36

ERGONOMIA 36

ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 72


FORMAÇÃO GERAL

HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA I 36

MODA E CULTURA BRASILEIRA 36

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72

DESIGN E SUSTENTABILIDADE 36

HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA II 36

HISTÓRIA DO DESIGN 36

MARKETING DA MODA 36

CONCEITOS DE MODA E MERCADO 36

EMPRENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA 72

ANÁLISE DE CRIAÇÃO 36

Total: 756 horas

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Dimensões
(Diretrizes
Curriculares Componentes Curriculares CH
dos Cursos de
Design)

DESENHO 72
LINGUAGENS E MEIOS DE REPRESENTAÇAO

COMPOSIÇÃO E FORMA 36

DESENHO DE MODA I 72

DESENHO DE MODA II 72

COMUNICAÇÃO VISUAL DE MODA 36

DESENHO DIGITAL DE MODA I 72

DESENHO DIGITAL DE MODA II 72

FOTOGRAFIA APLICADA À MODA 72

PRODUÇÃO E IMAGEM 36

DESENHO DIGITAL DE MODA III 72

Total: 612 horas

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Dimensões
(Diretrizes
Curriculares Componentes Curriculares CH
dos Cursos de
Design)

PROJETO INTEGRADOR I: SUPORTE 36

PROJETO MODA I: RECONHECER E COBRIR 72

PROJETO INTEGRADOR II: FUNÇÃO 36


PROJETOS DE DESIGN DE MODA

PROJETO MODA II: TRANSFORMAR 72

PROJETO INTEGRADOR III: TEMPO E ESPAÇO 36

PROJETO MODA III: INTERPRETAR 72

PROJETO INTEGRADOR IV: EXPERIMENTAÇÃO 36

PROJETO MODA IV: ADEQUAR 72

PROJETO INTEGRADOR V: PRODUZIR 36

PROJETO MODA V: DIFERENCIAR 72

PROJETO INTEGRADOR VI: MULTIPLICAR 36

PROJETO MODA VI: INOVAR 72

Total: 648 horas

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Dimensões
(Diretrizes
Curriculares Componentes Curriculares CH
dos Cursos de
Design)

MATERIAIS TÊXTEIS I 36

MATERIAIS TÊXTEIS II 36

LABORATÓRIO TÊXTIL I 36

ELETIVA I 36

ELETIVA II 36

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 72

LABORATÓRIO TÊXTIL II 36
TEÓRICO-PRÁTICO

OFICINA DE PRODUÇÃO I 36

OFICINA DE PRODUÇÃO II 36

OFICINA DE PRODUÇÃO III 36

VESTIMENTA DE CENA 72

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA I 72

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 72

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA I 72

COMUNICAÇÃO DE PRODUTO DE MODA 72

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA II 72

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 72

Total: 900 horas

O projeto pedagógico atende, ainda, os requisitos legais e normativos instituídos pelo


MEC e órgãos competentes no que tange à educação das relações étnico-raciais, à
educação ambiental, à educação em direitos humanos, ao ensino da Língua Brasileira
de Sinais e dos princípios da educação inclusiva, descritos no tópico Políticas
Institucionais no âmbito do Curso, particularmente no subitem Acessibilidade que
compõem este Projeto Pedagógico. Tais determinações estão alinhadas ao Projeto

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Pedagógico Institucional e a Proposta Curricular da Graduação – particularmente na
configuração das linhas formativas já mencionadas no item Contexto do Curso, em
especial a terceira linha formativa, Ética e Cidadania, que diz respeito ao diálogo de
ideias e crenças e da diversidade cultural, abarcando a compreensão dos problemas
socioambientais contemporâneos e atitudes cooperativas que estimulem o bem-estar e
desenvolvimento coletivo.

Os princípios e valores que embasam os requisitos legais e normativos destacados


também estão harmoniosamente alinhados à missão e as diretrizes educacionais
institucionais e materializam nas ações de ensino, pesquisa e extensão para promover
a formação cidadã e humanística e a autonomia na aprendizagem. No âmbito do ensino
de graduação, essa formação é concretizada, principalmente, em três componentes
curriculares, comuns a todos os cursos de: Pesquisa, Tecnologia e Sociedade; Ética,
Cidadania e Sustentabilidade; e Empreendedorismo, Inovação e Economia Criativa.

Além das disciplinas da dimensão de formação geral, comuns a todos os cursos de


graduação, esses princípios e valores estão presentes em outros componentes da
dimensão de formação profissional, na medida em que as respectivas ementas e
conteúdos procuraram dar conta de aspectos relacionados às diferentes etnias e culturas
que compõe a nação brasileira, focados nas especificidades das áreas do conhecimento
às quais se vinculam os cursos de graduação oferecidos, sempre reconhecendo e
valorizando diversidade em cumprimento ao objetivo da educação das relações étnico-
raciais. Estão presentes também nos Projetos Integradores aos quais os alunos se
dedicam na perspectiva de encontrar e propor soluções para problemas reais. Os
Projetos Integradores são elementos centrais para a abordagem de temas transversais
na medida em promovem as interfaces com as questões sociais, culturais e ambientais
emergentes, portanto, historicamente situados.

Além dos componentes curriculares, outras ações do Centro Universitário incorporam


às questões étnico-raciais, ambientais, o respeito à diversidade, a inclusão social.

No que diz respeito à educação das relações étnico-raciais, eis algumas ações que se
agregam ao processo formativo dos alunos:

 Disponibilização de bibliografia sobre o tema, com destaque para as obras


publicadas pela Editora Senac, nas bibliotecas do Centro Universitário Senac;

 Promoção de eventos científicos, culturais e artísticos relacionados a essas


temáticas;

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 Grupos de estudos coordenados por professores das disciplinas da área das
ciências humanas para sistematizar discussões, reflexões e pesquisas iniciadas
na sala de aula e propor e realizar projetos que abordem a pluralidade cultural
brasileira, o multiculturalismo e as políticas afirmativas.

A educação ambiental é marca institucional, representada pelo Programa Integrado de


Educação Ambiental, que, de forma transversal, contínua e permanente, propicia a
inserção de temais relacionados ao meio ambiente, à ética e à sustentabilidade aos
cursos de graduação, pós-graduação e extensão, inclusive contribuindo para ampliação
do portfólio de cursos na área. O Programa Integrado de Educação Ambiental se
organiza em duas frentes, a seguir apresentadas, que se complementam para cumprir
seu papel de estimular a formação de valores sociais relacionados à conservação do
meio ambiente e à sustentabilidade, incorporados em seus fazeres profissionais e de
cidadão.

Sistema de Gestão Ambiental

A implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) representa a incorporação à


gestão de um conjunto de ações, recursos, responsabilidades, procedimentos e práticas
que tem por objetivo promover a melhoria contínua do desempenho ambiental da
instituição, compondo a política ambiental do Centro Universitário Senac por meio de
diretrizes, competências, comportamentos, procedimentos e exigências para avaliar e
controlar riscos de acidentes, melhorar a qualidade dos serviços e dos processos
internos; economia e/ou redução de consumo de matérias-primas e de água e energia.
Para dar conta de seus objetivos, uma das ações do Sistema é representada pelo
trabalho contínuo de educação ambiental desenvolvido junto aos alunos, docentes,
funcionários e a comunidade, em programas de extensão universitária e na organização
da semana do meio ambiente. O forte compromisso social da Instituição dá origem a
um abrangente programa de ecoeficiência, que acompanha inúmeros indicadores
relacionados à atividade educativa e propaga essa cultura para as comunidades dos
entornos em que se situam as unidades do Centro Universitário.

Oficinas Temáticas

A ação educacional do Sistema de Gestão Ambiental também conta com uma


programação anual de oficinas gratuitas abertas aos alunos dos cursos de graduação,
pós-graduação e extensão do Centro Universitário. Essas oficinas são dedicadas à
temática do meio ambiente, sustentabilidade, mas também abrangem outros temas

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correlatos como cidadania, ética, responsabilidade das organizações empresariais,
sustentabilidade corporativa e políticas públicas.

A educação constitui-se um dos principais mecanismos de transformação individual e


social é papel da escola, comprometida com a promoção do ser humano na sua
integralidade, estimular a formação de valores e comportamentos que respeitem as
diferenças e as características próprias de grupos e minorias. A educação é essencial no
processo de formação de qualquer sociedade e abre caminhos para a ampliação da
cidadania. Por isso, em uma perspectiva abrangente, tanto as diretrizes para a Educação
para as relações étnico-raciais como para a Educação Ambiental inscrevem-se sob a
rubrica da Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à
educação, irrevogavelmente vinculada à ideia de cidadania como construção social.

À luz desse entendimento, o ensino e a educação são meios de promover o respeito aos
direitos individuais, coletivos e sociais. O ensino e a educação são os meios essenciais
para forjar o cidadão com as competências necessárias para exercer e defender tais
direitos. Desse modo, a Educação em Direitos Humanos permeia a atuação institucional
em todos os níveis de relacionamento com alunos, docentes e funcionários, pautando
não apenas o processo de ensino-aprendizagem, mas também à gestão institucional
que incorpora em suas práticas e processos um conjunto de medidas e ações com
objetivo de eliminar discriminações, de valorizar a diversidade, de apoiar às populações
que vivem em situações de vulnerabilidade social e promover a inclusão e a cidadania
para todos.

Nesse sentido, merece destaquem a política de acessibilidade e a oferta de Libras como


disciplina optativa nos cursos superiores de tecnologia e bacharelados e também como
curso disponibilizado no portfólio da educação corporativa destinado a funcionários e
docentes. Com essas ações, o Centro Universitário respeita, assim, a premissa de
acesso das pessoas surdas à educação por meio do uso e difusão da língua de sinais, e
estimula a formação cidadã de seus alunos, funcionários e docentes e sua participação
ativa na inclusão das pessoas com deficiência.

O detalhamento das ações realizadas no âmbito do curso consta de relatório


elaborado/atualizado periodicamente.

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6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As instituições de educação superior são lócus privilegiados de convivência, formação e


desenvolvimento científico, tecnológico e social. Afinal, ocupa-se da formação de
profissionais, comprometidos com a transformação da realidade social em nível local e
global. Para o desempenho de sua função social, as instituições, além do diálogo entre
os diferentes saberes, devem buscar a integração sistêmica entre ensino, pesquisa e
extensão, como forma de ampliar e complementar a formação do aluno.

Nessa perspectiva, devem propiciar as condições para que se forme um ciclo dinâmico
e interativo em que a pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, que são
difundidos por meio do ensino e da extensão, fazendo com que esses três pilares
balizadores da formação superior tornem-se complementares e interdependentes,
atuando de forma sistêmica para formar com qualidade o profissional cidadão.

O princípio da integração, portanto, reflete o desenvolvimento da capacidade de pensar


criticamente, educar o olhar e exercitar a habilidade para lidar com problemas e buscar
soluções, que é uma das mais importantes expressões da transformação que a formação
superior deve promover. Reflete, ainda, o conceito de qualidade do desempenho
acadêmico, de emancipação teórico-prática e de responsabilidade social proporcionado
pela aproximação entre a instituição de ensino e seu entorno geográfico, histórico, social
e planetário. A concretização desse princípio supõe, portanto, a realização de
programas, projetos e ações coletivas inseridos na comunidade, além da integração e
mobilização de diferentes competências para que a apreensão dos problemas reais
ocorra de forma ampla, crítica, efetiva, resolutiva e pertinente (MORIN, 2000).

As três linhas formativas - Investigação científica e autonomia; Empreendedorismo e


vivência profissional e Ética e cidadania - apresentadas no item Concepção de Curso
deste Projeto Pedagógico têm papel fundamental nesse sentido. Juntas elas expressam
os valores que orientam a integração ensino, pesquisa e extensão no Centro
Universitário; materializadas em programas, ações e projetos institucionalizados, como
os destacados a seguir, que congregam professores e alunos, que participam mediante
a concessão de bolsas ou voluntariamente, na perspectiva da aprendizagem
significativa.

No âmbito da integração entre ensino e pesquisa, o Programa de Monitoria visa


proporcionar aos alunos a participação efetiva e dinâmica em projeto acadêmico de

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ensino, no âmbito de determinada disciplina ou conjunto de disciplinas, sob a orientação
direta do docente responsável pela mesma.

Papel relevante nesse aspecto também é desempenhado pelos Centros de Estudos


Aplicados, tem como objetivo intensificar a relação do Centro Universitário com
empresas, os poderes públicos e a sociedade, por meio da realização de estudos
voltados para o mercado e para a sociedade. A estrutura do Centro é dividida por áreas
temáticas, com projetos vinculados a estas áreas e financiamento externo por meio de
parcerias. As áreas temáticas atualmente trabalhadas são as seguintes:

 Inovação Tecnológica - visa atender à demanda de inovação tecnológica do


mercado, do poder público e da sociedade, realizando o desenvolvimento de
produtos de inovação tecnológica com instituições parceiras. Como resultado do
trabalho dessa frente, foram implantados o Centro de Inovação Microsoft; Centro
de Inovação IBM – INOVACIDADES e Jogos Educacionais Senac.

 Inovação em Sustentabilidade - Centro de excelência na área que visa


fomentar a pesquisa e o ensino quanto à sustentabilidade, por meio do
desenvolvimento e organização do conhecimento sobre responsabilidade
socioambiental (RSA) frente aos desafios no ambiente dos negócios e na
sociedade. Assim como o desenvolvimento: de negócios sustentáveis (plano de
negócio, produtos e serviços); de modelos de gestão sustentável; de
metodologias educacionais para formação de líderes sustentáveis; e a realização
de pesquisa. Projeto da área: Inovação em Sustentabilidade Senac/Instituto
ETHOS.

 Hospitalidade - visa desenvolver estudos mercadológicos na área da


hospitalidade, intensificar a relação com o mercado hoteleiro e atuar como
instrumento de fortalecimento da área. São projetos da área: o Boletim INFOHB
e o Resorts Brasil em Perspectiva.

 Inovação e Empreendedorismo - tem como principais objetivos promover


ações que incentivem a inovação e o empreendedorismo na formação
profissional dos alunos do Centro Universitário; desenvolver estudos, serviços e
produtos inovadores, que atendam à demanda da economia criativa. Nessa
frente, o destaque é o apoio estrutural e o fomento às Empresas Juniores,
favorecendo a integração teórico-prática pela aproximação com o mercado para
geração de negócios e parcerias que enriquecem a formação dos alunos.

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Além disso, o Centro Universitário sempre está em busca de modelos de aprendizagem
inovadores que possam enriquecer a vida acadêmica e profissional de seus alunos. Esse
é o objetivo primordial do Programa de Intercâmbio, Convênios e Parcerias
Internacionais, por intermédio dos quais professores e alunos têm oportunidades de
complementar e diversificar sua formação em atividades internacionais, inclusive as
financiadas por órgãos públicos, como, por exemplo, o Programa Ciência sem Fronteira,
do governo federal.

Na busca por oportunidades de intercâmbio e mobilidade acadêmica, a criação do Centro


de Estudos Brasil-Estados Unidos, em 2004, com apoio do Consulado Geral dos Estados
Unidos da América em São Paulo, foi uma das iniciativas de sucesso. Como resultado
desta parceria foi inaugurado em 2009 o escritório Education USA. O Education USA,
uma rede global que comporta mais de 400 centros de orientação, afiliado à Seção de
Educação e Cultura (Bureau of Educational and Cultural Affairs - ECA) do Departamento
de Estado dos Estados Unidos. Este serviço funciona no Centro Universitário para
atender aos alunos e comunidade do entorno, divulgando bolsas e oportunidades de
estudo nos Estado Unidos.

No âmbito da pesquisa, o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica integra


pesquisadores e alunos da graduação em projetos vinculados às várias linhas de
pesquisa, realizando anualmente um Congresso para apresentar os projetos de Iniciação
Científica, Tecnológica e Artística desenvolvidos pelos alunos da Instituição.

Além disso, a divulgação do conhecimento científico e de outras experiências


acadêmicas é continuamente incentivada com a promoção de eventos e fomento à
participação de alunos e professores. Nesse sentido, o Centro Universitário tem uma
estrutura composta por quatro revistas científicas digitais para incentivar a produção e
a divulgação de artigos de relevância acadêmica, em busca do adensamento do debate
intelectual, de abordagens originais e inovadoras, refletindo a perspectiva
multidisciplinar e diversidade teórica e metodológica dos diversos campos do saber. São
elas:

 Iara – Revista de Moda, Cultura e Arte.

 InterfacEHS – Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade.

 Iniciação – Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística.

 Contextos da Alimentação: Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade.

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As Iniciativas e Projetos Sociais do Centro Universitário têm como objetivos primordiais
difundir os conhecimentos gerados a partir das atividades de ensino e pesquisa e
estabelecer uma relação de diálogo e de transformação social com as comunidades
locais.

O contato direto com outros setores da sociedade permite a vivência de situações reais
e ajuda o participante a testar conceitos, produzir novos conhecimentos e aprender com
esse processo. As Iniciativas Sociais e Projetos Sociais são realizadas nas comunidades
de Santo Amaro, Tiradentes, Águas de São Pedro e Campos do Jordão, onde estão
localizadas as unidades/campi. São coordenadas por docentes e contam com a
participação ativa de funcionários e alunos. Dentre as Iniciativas Sociais merece
destaque:

 Semana da Cidadania – tem como objetivo destacar as ações voltadas para


sustentabilidade, inclusão e responsabilidade social do Centro Universitário
Senac. O evento apresenta atividades que fortalecem a relação do Centro
Universitário Senac com a comunidade e que fomentam a linha formativa Ética
e Cidadania, marca institucional vivenciada pelos alunos e professores no
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Já os Projetos Sociais de Extensão estão organizados em seis grandes Programas


Institucionais. São eles:

 Programa Rede Social - Sob a coordenação da área de Desenvolvimento


Social, o Programa Rede Social foi criado em 2003 com o objetivo reunir e
organizar pessoas e instituições de forma igualitária e democrática na
implementação de projetos. Para a realização desse processo, a metodologia
propõe que os grupos se orientem por objetivos comuns, busquem resultados
nas ações e mantenham relações de confiança, praticando o diálogo e
compartilhando estratégias na defesa de suas causas e na promoção de suas
comunidades. As redes sociais trabalham a partir de uma metodologia comum,
seguindo os seguintes passos:

 Capacitação de liderança comunitária em Redes e Desenvolvimento.

 Visão de Futuro.

 Diagnóstico Participativo.

 Desenvolvimento dos projetos e prioridades.

 Monitoramento, avaliação e compartilhamento da experiência.

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 Programas de Desenvolvimento e Aplicação de Tecnologias - reúne
projetos de extensão universitária que tenham como ponto de partida a
implantação de metodologias para levantamento e análise de dados para
posterior estudo e desenvolvimento de produtos ou serviços que beneficiem com
informações ou técnicas inovadoras uma dada comunidade ou instituição,
contribuindo com subsídios para realização de seus trabalhos.

Atualmente, o Programa compreende dois projetos desenvolvidos no Campus Santo


Amaro: Projeto Audiovisual e Educação: Debates Contemporâneos e o Projeto Bloco a
Bloco: o Brasil que queremos.

 Programa Oficinas Solidárias – reúne projetos de extensão que têm como


objetivo oferecer gratuitamente à comunidade oficinas e cursos breves de
capacitação profissional. Todas as oficinas são planejadas, organizadas,
ministradas e avaliadas por alunos do Centro Universitário, supervisionados por
um docente. A vivência contribui para a fixação de conceitos aprendidos em sala
de aula, além da compreensão das dificuldades enfrentadas pela comunidade
para inserção no mercado de trabalho.

São exemplos desse Programa, as Oficinas de Currículo e Postura em Entrevista,


Oficinas de Hospitalidade e Oficinas de Serviços Domésticos, oferecidas no Campus
Santo Amaro. Oficinas de Capacitação Gastronômica na APAE em Campos do Jordão.

 Programa de Reconhecimento Comunitário – reúne projetos que têm como


objetivo a aproximação do Centro Universitário com a comunidade, em especial
com as comunidades do entorno de seus campi, por meio de atividade de
reconhecimento, participação e integração.

São projetos desse Programa: Alfabetização Visual: Fotografia para Deficientes Visuais;
Reduzindo Custo e Ganhando Sabor; Colcha de Retalhos; Mulheres em Ação,
desenvolvidos no Campus Santo Amaro. No Campus de Águas de São Pedro, temos a
Frente de Desenvolvimento da Hospitalidade, assim como a Frente Educação para a
Sustentabilidade. Em Campos do Jordão o Programa contempla o projeto
Responsabilidade Socioambiental na Gastronomia.

 Programa Biblioteca na Comunidade – que reúne atividades promovidas por


funcionários das bibliotecas dos campi em contribuição para o desenvolvimento
local. As ações vão desde o acesso gratuito ao acervo, à internet até a
implantação de salas de leitura e campanhas de arrecadação de agasalhos e
brinquedos.

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No âmbito desse Programa são desenvolvidos os seguintes projetos: Cursos de
Informática para Deficientes Visuais; Curso Básico de Braille; Bibliotecas Comunitárias,
todos no Campus Santo Amaro.

 Programa Esporte e Cidadania – concentra todos os projetos de extensão que


têm como foco a promoção do bem-estar e da qualidade de vida da comunidade
onde os campi estão inseridos, por meio de eventos e atividades esportivas, de
lazer e recreação.

Atualmente, esse Programa conta com o Projeto Jogos e Torneios Esportivos,


desenvolvido no Campus de Águas de São Pedro.

Para que as políticas institucionais de educação inclusiva alcancem o resultado


esperado, o Centro Universitário conta o Serviço de Acessibilidade e Apoio
Psicopedagógico (SAAP) estruturado para oferecer atendimento especializado a alunos,
professores e membros do corpo técnico-administrativo, orientando e propondo práticas
de acolhimento à diversidade ao longo do processo educativo e oferecendo o suporte
necessário às necessidades educacionais específicas.

O SAAP possui sala de atendimento e profissionais capacitados para prestar os seguintes


serviços: indicar a realização de atividades para alunos ou grupos conforme
necessidades educacionais específicas; orientação de alunos com dificuldade de
adaptação à vida acadêmica; orientação de grupos de estudos; atendimento e
encaminhamento de alunos a outros setores da Instituição; atendimento
psicopedagógico de alunos, cujas dificuldades emocionais interferem no desempenho
acadêmico e, quando for o caso, o encaminhamento externo.

6.1 Acessibilidade no âmbito do curso

O tema acessibilidade comporta um significado amplo. Compreendê-lo dessa forma


implica em considerar a inclusão não apenas como garantia de acesso, mas como direito
de todos à educação. Desse modo, não faz sentido limitá-lo a dimensão arquitetônica.
Acessibilidade, portanto, implica em um conjunto de ações e práticas institucionais
concretas que garantam não apenas o acesso, mas, também, a permanência, a
disseminação da informação e a sensibilização de todos para realizar, de fato, a
educação inclusiva.

A partir dessa perspectiva ampla e integradora, o Centro Universitário tem o


compromisso de assegurar condições plenas de participação, ensino e aprendizagem,

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bem como a acessibilidade à comunidade a qual se insere. Esse compromisso se
materializa num conjunto de diretrizes e ações que se organizam nas dimensões
preconizadas nos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (MEC, 2013):

Atitudinal: o compromisso institucional se expressa nos valores e na missão que


balizam a gestão educacional, materializado no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), nos projetos pedagógicos dos cursos, nas melhorias implantadas para possibilitar
as condições adequadas ao acesso de todos à educação, bem como nos investimentos
sistemáticos e contínuos nos processos formativos de professores e funcionários sobre
educação inclusiva, no atendimento às normas de acessibilidade arquitetônica e na
aquisição de recursos didáticos para atender às necessidades específicas de alunos com
deficiência.

Nesse sentido, destacam-se as seguintes ações:

 Curso de Libras, oferecido pela Educação Corporativa.

 Cartilha Excelência no Atendimento à Pessoa com Deficiência, destinada a


preparar as equipes para aperfeiçoar o atendimento de excelência em todos os
serviços disponibilizados.

 Diretrizes para o Atendimento Educacional na Perspectiva Inclusiva, documento


que tem como objetivo orientar a prática pedagógica e subsidiar o
planejamento de ações, de acordo com as necessidades educacionais de cada
aluno.

 Possibilidade de uso do nome social pelo aluno nos registros dos diários de
classe.

Metodológica: os projetos pedagógicos comportam a flexibilidade necessária para a


adoção, pelo professor, de estratégias diferenciadas de ensino, de avaliação e no uso
de recursos didáticos adequados e adaptados, tais como a disponibilização de textos
impresso ampliado, em Braille, lupas, intérprete de Libras, aulas narradas dentre outros
recursos citados na dimensão da acessibilidade digital. Situa-se também nessa
dimensão a atuação do Serviço de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico, estruturado
para auxiliar alunos e professores na melhoria da relação ensino-aprendizagem, tanto
na identificação de necessidades educacionais especiais como na orientação para
procedimentos educacionais diferenciados.

Programática: o cumprimento dessa dimensão se evidencia pela observância do


preceito constitucional que assegura o direito de todos à educação, corroborada pelo

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atendimento aos requisitos legais e normativos pertinentes; pelo tratamento da
questão da acessibilidade em suas políticas institucionais, incluindo as que se referem
à contratação de docentes e do pessoal técnico-administrativo; na atuação da educação
corporativa, além de seus documentos pedagógicos e normativos e nas ações que
realiza em prol da educação inclusiva.

Comunicacional: evidenciada na oferta de curso de Libras para professores e


funcionários, na oferta de Libras como disciplina optativa em todos os cursos de
graduação, na disponibilização de intérpretes quando necessário, nas indicações
arquitetônicas em Braille, nos treinamentos e na oferta de cursos no âmbito da
educação corporativa que tratam de temas inclusivos e na disponibilização de cartilhas
e guias que visam melhorar o relacionamento entre professores, alunos e funcionários.

Instrumental: essa dimensão é atendida pela disponibilização de recursos,


instrumentos e ferramentas adaptados às necessidades específicas dos alunos. Nesse
sentido, a biblioteca do Campus Santo Amaro conta com espaços e serviços específicos
para deficientes visuais, como o Espaço Braille, equipado com a mais recente tecnologia
de acessibilidade (computadores, impressora e máquina de escrever em Braille,
aparelhos de TV, lupas eletrônicas, escâner, entre outros).

O Espaço Braille desenvolve uma série de atividades ligadas à inclusão de pessoas com
deficiência visual, disponibilizando recursos impressos, digitais e em áudio, que visam
propiciar o acesso do aluno à informação e ao conhecimento. Nesse sentido,
disponibiliza serviços de impressão e adaptação de textos em Braille, digitalização,
consulta e empréstimo de livros falados, curso básico de informática e curso básico de
Braille para pessoas com ou sem deficiência visual. Esses serviços estão
disponibilizados para todas as unidades do Estado de São Paulo.

Digital: o atendimento a essa dimensão se evidencia pela disponibilização de acervo


bibliográfico e utilização de diferentes recursos e materiais didáticos para que os alunos
tenham acesso à informação e ao conhecimento. Nesse sentido, destacam-se:

Recursos de leitura

Textos produzidos pelo Centro Universitário

 Todos os textos produzidos para as aulas estão habilitados para serem acessados
por meio de programas leitores de texto, tais como JAWS e DOSVOX.

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 Tabelas, imagens, gráficos e figuras possuem descrição para acessibilidade e/ou
parágrafo explicativo, de forma que os elementos visuais não sejam obstáculo
para a compreensão do aluno com deficiência visual.

 Reconfiguração de fontes para impressão dos textos, de acordo com as


necessidades dos alunos com baixa visão.

Textos contidos em bibliotecas virtuais

 Os textos de leitura obrigatória estão alocados na Biblioteca Virtual Pearson, que


assegura a acessibilidade para deficientes visuais, disponibilizando a impressão,
com reconfiguração de fontes.

Recursos multimídias

Aulas narradas

 As aulas são elaboradas com locução de toda a explicação realizada pelo


professor. Todas as aulas narradas contam com a opção de legenda.

Vídeos

 Audíveis e com possibilidade de ativação de legenda de toda a fala do professor.


Nas aulas dos componentes da área das ciências exatas, a demonstração de
procedimentos é oral e escrita em quadro branco, possibilitando a compreensão
dos alunos com deficiência visual ou auditiva.

Recursos avaliativos

 Disponibilização de softwares leitores de ampliação de tela e de leitura de texto,


com ampliação flexível diretamente no ambiente virtual de aprendizagem, uso
do computador como auxílio ao processo avaliativo.

 Disponibilização de recursos e adaptações físicas que devem ser solicitados,


pelos alunos, à unidade operacional.

Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard

A plataforma escolhida pelo Centro Universitário para oferta dos cursos a distâncias é a
Blackboard Learn. A empresa desenvolvedora está empenhada em garantir que a
plataforma não contenha barreiras para os usuários com deficiências e ser, ao mesmo
tempo, fácil e acessível a todos. Como exemplo de acessibilidade, destacam-se alguns
dos recursos disponíveis para atender as necessidades específicas:

Deficiência visual: cegueira total e baixa visão

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 A plataforma é compatível com as versões mais recentes de tecnologia
assistiva, incluindo leitores de tela como o JAWS e VoiceOver.

 As páginas seguem estrutura comum para garantir a familiaridade durante a


navegação pelo sistema. O uso dos novos elementos semânticos e estruturais
de marcação seguem as especificações WAI-ARIA (Web Accessibility Initiative -
Accessible Rich Internet Applications) na estrutura das páginas.

 O menu de navegação global e os links rápidos contribuem na agilidade e


eficiência no uso do teclado, seguindo os modelos comumente utilizados na web.

 Os Links Rápidos permitem ir diretamente para qualquer título ou marco ARIA


na página atual. É possível abrir Links Rápidos com um atalho de teclado (SHIFT
+ ALT + L) a partir de qualquer lugar da página, facilitando a navegabilidade.

 Todas as imagens inseridas no Blackboard Learn têm campos para tags Alt,
usadas para descrição das imagens.

 A plataforma pode ser configurada para aproveitar as configurações pré-


existentes de alto contraste do sistema operacional do usuário de modo a
oferecer uma melhor experiência visual.

Deficiência auditiva

 O recurso vídeo everywhere está incorporado no editor de conteúdo e permite


criar mensagens de vídeo em qualquer lugar que se tenha acesso. Isso significa
que é possível gravar e visualizar os recursos em vídeo em um fórum de
discussão, postar um vídeo blog, enviar um vídeo de apresentação para os
professores ou ainda fazer envio de trabalhos por vídeo.

 Oferece suporte completo para legendas em todos os tipos de mídia que podem
ser carregados ou visto dentro de seu conteúdo do curso. Até mesmo vídeos
gravados com a nova funcionalidade, inclusive os vídeos everywhere acima
mencionados, podem ser legendados.

Deficiência motora

 A navegação por teclado em toda plataforma segue o padrão de navegação web


para garantir a consistência e a familiaridade.

 O recurso Links rápidos pode ser acessado durante toda a navegação, e agrega
uma lista de todos os títulos e marcos na página, o permitindo navegação mais
ágil em elementos distribuídos ao longo da página.

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 Caso escrever seja uma tarefa difícil, o recurso vídeo everywhere, embutido no
editor de conteúdo, permite a criação de respostas de voz para atribuição, fóruns
de discussão, blogs ou em qualquer outro local da plataforma onde o editor de
conteúdo esteja disponível.

Arquitetônica: nessa dimensão as instalações do Centro Universitário contemplam


recursos apropriados para a adequação e adaptação das pessoas com deficiência física
ou com mobilidade reduzida. Todos os prédios contam com rampas, corrimãos e
elevadores especiais que permitem o acesso às salas de aula/laboratórios, que contam
com identificação em Braille; piso tátil para deslocamento de deficientes visuais;
reservas de vagas em estacionamento; banheiros adaptados para cadeirantes e
obesos; bebedouros e telefones públicos instalados em altura acessível e para
deficientes auditivos.

Todos os espaços das bibliotecas dos campi – Santo Amaro, Águas de São Pedro,
Campos do Jordão e Tiradentes – foram projetados para possibilitar o acesso de
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com espaço adequado entre as
estantes, mobiliário ergonômico, elevador e acústica que permite boa audição interna
e isolamento de ruídos externos.

O Centro Universitário mantém, ainda, um plano de promoção de acessibilidade e de


atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas com deficiência com
mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, contando
ainda com os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS.

O detalhamento da infraestrutura planejada de acordo com os critérios e parâmetros


contidos na Norma Técnica ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
está contemplado no item Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou
Mobilidade Reduzida deste projeto pedagógico.

Toda essa estrutura, de forma alinhada, sistemática e integrada, materializa a


responsabilidade social do Centro Universitário Senac, uma instituição de ensino
superior focada na qualidade educacional, que pauta suas práticas pelo respeito ao meio
ambiente, à inclusão social e às diferenças de qualquer natureza.

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7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Para os termos da Proposta Curricular da Graduação, aprender é uma apropriação de


conhecimento que tem lugar numa realidade concreta para o aluno, mediada pelo
professor. Em outras palavras, somente há aprendizado se o conhecimento a ser
apropriado tiver relação com situações reais, vividas pelos alunos e com conceitos já
existentes em sua estrutura cognitiva, de modo que o aluno possa atribuir significado
aos novos conceitos aprendidos. Na perspectiva da aprendizagem significativa, o aluno
ganha centralidade na relação de ensino-aprendizagem e no exercício autônomo de sua
potencialidade, na mesma medida em que interage e colabora com seus pares
(CASTELLS, 1999).

Nesse sentido, a opção por um sistema de ensino baseado simultaneamente em projetos


e problemas demanda uma postura em relação ao processo de ensino-aprendizagem na
qual a ação docente deve propiciar ao aluno o aprender a aprender, a valorização da
percepção analítica, do raciocínio hipotético, de modo a propiciar as condições
necessárias para o saber, o saber fazer e o saber ser. Esta abordagem metodológica é
pautada na crença de que a aprendizagem é um processo que se dá na relação com o
outro, a partir de experiências que despertam aspectos cognitivos e afetivos.

Para tanto, os planos de ensino dos componentes curriculares devem prever situações
e estratégias de aprendizagem que favoreçam a solução de problemas reais, tais como:
estudos de caso; pesquisa; estudos do meio; oficinas; visitas técnicas; grupos de estudo
orientados; seminários; atividades sociais e comunitárias, entre outras, nas quais o
conteúdo, visto como insumo, seja trabalhado de modo contextualizado e significativo,
considerando os conhecimentos prévios dos alunos como ponto de partida para a
construção de novos conhecimentos. Tais situações devem promover a
problematização, análise crítica e articulação de saberes – prévios e novos - de modo
que se traduzam em ações relacionadas às competências expressas no perfil do egresso.

Os professores devem incentivar a participação e a autonomia dos alunos na construção


do conhecimento, atuando como mediadores do processo de ensino-aprendizagem,
propondo atividades e estratégias diversificadas que integrem prática profissional,
pesquisa e extensão, voltadas para produzir novas explicações teóricas e soluções
práticas para problemas reais, tendo elemento estruturador os Projetos Integradores,
distribuídos ao longo do curso. Nesse sentido, todos os componentes, sem exceção,
constituem campo de interdisciplinaridade. Todos exigem movimentos coordenados e

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colaborativos de diferentes áreas do saber, que aos poucos e continuamente vão se
juntando na forma de projeto (ALMEIDA; FONSECA JUNIOR, s.d.).

Em um sistema de ensino que se fundamenta na centralidade do aluno, o processo


ensino-aprendizagem não se limita ao espaço-tempo da sala de aula. Por isso, os planos
de ensino devem indicar as Atividades Discentes Orientadas, a serem realizadas pelos
alunos em continuidade às ações iniciadas em sala de aula, considerando a variadas
formas de desenvolvimento de conteúdo e construção de competências, de acordo com
as especificidades de cada componente curricular.

Sob a perspectiva pedagógica, as Atividades Discentes Orientadas completam o volume


de trabalho necessário para a formação almejada, definida no perfil do egresso, ao
oferecer oportunidades para que os alunos ultrapassem os limites do exercício
intelectual centrado na sala de aula, com estratégias que estimulam a autonomia
discente e sua formação responsável e ética.

Essas atividades são a oportunidade para a proposição e a exploração de diversas


formas de construir resultados de aprendizagem, ao abrirem espaço para a exploração
de outros ambientes, da iniciação à pesquisa, de participação em atividades de
extensão, de exercício da prática profissional, da formação e do trabalho por meio de
grupos de estudos e outras ações complementares no âmbito de cada componente
curricular, sempre com o acompanhamento e orientação do professor.

Para cumprirem o seu papel formativo, os docentes devem prever as Atividades


Discentes Orientadas em seus respectivos planos de ensino, definindo-as, considerando
as características e conteúdos de cada componente, nos seguintes termos:

 objetivos das atividades orientadas;

 grau de interatividade professor-aluno e aluno-aluno;

 definição das ferramentas tecnológicas adotadas;

 desenvolvimento do material necessário;

 organização e acompanhamento das etapas de desenvolvimento das atividades.

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7.1 Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria são concentradas em dois momentos: presencial, em função


das atividades presenciais obrigatórias; a distância, no ambiente virtual de
aprendizagem, onde estarão disponíveis os recursos didáticos necessários para os
estudos de cada componente curricular.

Os professores-tutores são especialistas, mestres ou doutores, responsáveis pela


mediação e orientação dos alunos, com o objetivo de ampliar a interatividade e a
colaboração entre o grupo de modo a favorecer o aprendizado.

O cerne da ação do professor-tutor está em garantir atendimento ao aluno quanto às


ações didático-pedagógicas, esclarecendo dúvidas sobre conteúdos, orientação para
elaboração de atividades, feedbacks sobre as produções entregues e indicação de
material para complementação de estudos.

Outra importante função do professor-tutor está na proposição e manutenção da


dinâmica de relacionamento do grupo de alunos. Assim, é importante ressaltar o papel
desse agente como um dinamizador das atividades de interação e colaboração propostas
nos fóruns de discussões ou nas webconferências. Estão entre as funções do professor-
tutor: promover um clima propício à aprendizagem; realizar mediação ativa nas
discussões; ampliar os argumentos apresentados; fazer resumos e sínteses; oportunizar
espaços para ampliação de pesquisas.

Como interface mais próxima do aluno, é quem deverá realizar toda a comunicação
necessária para que as atividades sejam cumpridas, tanto do ponto de vista do
calendário acadêmico, quanto das orientações pedagógicas. Dentre suas funções, está
a de comunicar os prazos de entrega das atividades, os períodos em que os fóruns serão
mediados, os dias e horas em que acontecerão as webconferências, bem como os
critérios considerados para avaliação.

A tutoria presencial propicia, entre outras funções, o apoio logístico em todas as


atividades de operação nos polos ‒ organização prévia dos espaços nos dias de
encontros obrigatórios (avaliações e apresentações); recepção dos alunos; orientação
quanto às salas de aula; gestão das listas de presença; distribuição, monitoramento e
envio das provas para correção na sede.

Também é responsabilidade da tutoria presencial esclarecer os alunos quanto à


metodologia dos cursos, a proposta de avaliação e a forma de acesso aos recursos

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didáticos disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, bem como nas bibliotecas
física e online.

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8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM

Considerando o compromisso de proporcionar formação profissional e cidadã, o


processo de ensino-aprendizagem tem que priorizar práticas de avaliação centradas no
desenvolvimento das competências do perfil do egresso, que respeitem a autonomia do
aluno, sua capacidade crítica, criatividade, iniciativa, bem como a maneira peculiar de
cada uma de aprender.

A avaliação deve ser considerada em uma perspectiva mais ampla, envolvendo a


formação de juízos e apreciação de aspectos qualitativos, não limitando-se a apreensão
de conteúdos e tampouco aos resultados quantitativos obtidos pela aplicação de provas
e testes. Deve ater-se ao processo, com o acompanhamento contínuo do professor e a
participação do aluno, e para isso precisa contar com a diversificação de instrumentos
destinados à verificação da aprendizagem, orientando-os sobre ações de recuperação e
promovendo a melhoria contínua.

Por isso, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem adotada busca integrar a


avaliação diagnóstica, formativa e somativa, tendo como objetivos:

 Diagnosticar e registrar os progressos do aluno, identificando e buscando superar


suas dificuldades, orientando e oferecendo oportunidades e estratégias
diversificadas para superá-las;

 Possibilitar que os alunos auto avaliem sua aprendizagem;

 Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos


curriculares.

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem envolve a análise dos conhecimentos,


técnicas e tecnologias específicas, além da observação dos aspectos atitudinais,
considerando, inclusive, a responsabilidade e o comprometimento do aluno com sua
formação e o seu papel.

À avaliação diagnóstica e formativa, composta por procedimentos interdisciplinares e


integradores, que têm os Projetos Integradores como sua expressão, e outras atividades
que visam estimular o aprendizado com autonomia, agrega-se a avaliação somativa,
atendendo à função classificatória no âmbito de cada semestre/período do curso,
composta por procedimentos de medida, como provas escritas, orais, práticas, trabalhos
individuais e em grupos, relatórios, projetos, testes entre outros instrumentos que
atendam aos objetivos específicos de cada componente curricular ou de um conjunto de

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componentes, além dos objetivos institucionais que orientam a oferta de cursos de
graduação.

Os tipos de instrumentos a serem utilizados, os pesos de cada atividade proposta na


composição da nota final e a periodicidade das avaliações deverão estar previstos nos
respectivos planos de ensinos, documentos que complementam este projeto
pedagógico, respeitando-se a necessária flexibilidade para que os professores possam,
em conjunto e respeitando as características de cada turma, exercer sua autonomia
pedagógica.

Nos componentes curriculares oferecidos a distância, todas as atividades avaliativas


serão acompanhadas pelos professores tutores, que darão as orientações necessárias
para que o aluno possa recuperar-se ao longo do período letivo, observando, avaliando
e registrando o desempenho dos alunos a partir da a produção escrita, método de
estudo, participação no curso; compreensão, mobilização e articulação de
conhecimento competências para elaborar abordagens críticos-reflexivos, se é capaz
de mobilizar conhecimentos a partir de proposições relacionadas ao seu campo de
formação profissional. Outros indicadores podem ser definidos pelos professores de
modo a atender as especificidades de cada componente curricular.

Na perspectiva da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, a


avaliação da aprendizagem assegura as condições e recursos para atendê-los tais como
adoção da flexibilidade de tempo para realização e na correção das provas escritas,
valorização do conteúdo semântico para alunos com deficiência auditiva, utilização de
materiais didáticos específicos e outros meios de acesso ao currículo, como material em
Braille, intérprete de Libras e equipamentos de comunicação, além de plano de atividade
avançado para atender a casos de aluno com altas habilidades e superdotação, dentre
outros recursos.

Ao final do período letivo, o resultado da avaliação deve expressar o desenvolvimento


do aluno, verificado no processo e fundamentado em critérios e indicadores que
permitam auferir desenvolvimento das competências definidas no perfil do egresso.

Os resultados serão expressos em notas graduadas de zero a dez, permitindo-se o


fracionamento decimal. Para aprovação ao final do período letivo, o aluno deve obter
nota mínima igual ou superior a 6,0, além de frequência igual ou superior a 75%,
quando se tratar de componente/curso presencial, conforme determina o Regulamento
da Graduação, que normatiza e complementa as orientações sobre os procedimentos
avaliativos.

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9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS

Como estabelecido pelo Regulamento da Graduação, os estudos realizados pelos alunos


em instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, em cursos de graduação,
bem como competências anteriormente desenvolvidas na vida escolar ou na prática
social e profissional, podem ser aproveitados. Esse procedimento deve respeitar os
critérios estabelecidos no Regulamento, que prescreve as bases de avaliação para sua
realização e os procedimentos para que o aluno pleiteie o pedido.

A instituição enxerga no aproveitamento de competências um instrumento importante


para a democratização do acesso à educação, ao abrir possibilidades para a educação
continuada, respeitando o princípio de autonomia do aluno em seu processo de
aprendizagem, considerando o desenvolvimento de competências e a construção de
itinerários formativos. A organização curricular flexível é uma premissa determinante
no desenho dos currículos da instituição.

Os capítulos IV e V do Regulamento da Graduação preveem que o aproveitamento de


competências adquiridas em cursos regulares deve ser realizado mediante análise
detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil de conclusão do curso. Já as
competências adquiridas no trabalho ou em outras situações deverão ser reconhecidas
por meio de uma avaliação individual do aluno.

No caso dos cursos superiores de tecnologia, o aproveitamento de competências deve


observar, ainda, os critérios estabelecidos pela Resolução CNE/CP nº 3/2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento
dos cursos superiores de tecnologia.

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10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A implantação do processo avaliativo é fruto de uma política de qualidade pela qual a


instituição tem se pautado ao longo de décadas, desde quando algumas de suas
unidades ainda funcionavam como faculdades isoladas. Para contribuir nessa trajetória,
a Avaliação Institucional, criada em 2004, quando do credenciamento pelo Ministério da
Educação (MEC), como Centro Universitário Senac, tem como propósito criar uma
cultura de avaliação permanente, capaz de fornecer um diagnóstico sobre a qualidade
dos serviços educacionais em todos os níveis de ensino oferecidos pela instituição, que
revertam em melhorias pedagógicas efetivas e de gestão estratégica.

A Avaliação Institucional constitui uma frente de trabalho que interage com várias áreas
da organização, subsidiando colegiados e instâncias executivas, no planejamento de
ações e na tomada de decisões de natureza administrativa, educacional e de capital
humano, garantindo, assim, o aprofundamento dos compromissos sociais da marca.

A Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), do Centro Universitário, instituída


em 2004, atua de maneira autônoma na coordenação, planejamento e execução do
processo de avaliação interna (autoavaliação), sistematizando e disponibilizando
informações/resultados, elaborando relatórios, pareceres e recomendações, visando a
excelência acadêmica e o desenvolvimento institucional. Considerando a necessária
abrangência e a busca da qualidade institucional, a CPA, juntamente com as Comissões
Setoriais de Avaliação (CSAs), constituídas e em funcionamento nas unidades de ensino
descentralizadas, atendem as demandas locais. Assim, a Avaliação Institucional, a CPA
e as CSAs respondem conjuntamente pela avaliação do Centro Universitário, construída
com base em alguns princípios norteadores do Sistema Nacional de Ensino Superior
(SINAES).

O processo de avaliação conta ainda com a atuação da Comissão Docente Estruturante


(CDE), com a atribuição de formular, implementar e desenvolver o projeto pedagógico,
assim como, em conjunto com o Conselho de curso, encaminhar à Diretoria de
Graduação, as propostas de reestruturação ou reformulação da estrutura curricular do
projeto pedagógico. Também cabem à CDE, a elaboração e o acompanhamento do plano
de ação, para a melhoria do projeto pedagógico, a partir dos resultados semestrais de
avaliação de curso e de avaliações externas, além de prestar apoio acadêmico e
pedagógico durante a elaboração, ou a reformulação, do projeto pedagógico.

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A avaliação no Centro Universitário está pautada pelos princípios da globalidade,
abrangência, legitimidade técnica e ética, continuidade, comparabilidade e
transparência, buscando, então, orientar as atividades institucionais fundamentada nas
seguintes diretrizes:

 Subsídio à tomada de decisão: entendida e executada como processo


formador e não punitivo, a avaliação deve potencializar a gestão estratégica e
subsidiar tomadas de decisão pelas equipes de desenvolvimento, coordenação
e supervisão, incentivando e sinalizando ações de melhorias que ratifiquem as
responsabilidades, a missão e os valores institucionais.

 Identidade: fundamentada no mapeamento da realidade social, econômica e


cultural dos alunos e no levantamento de dados quantitativos relativos às
condições e aos contextos local e regional em que está situada.

 Legitimidade: expressa na consideração do contexto em que os resultados


forem produzidos, respeitando a diversidade local e regional e no trabalho
conjunto entre diretores, coordenadores e professores na análise de cenários e
tendências dos resultados dos processos de autoavaliação e indicações das
avaliações externas.

 Qualidade de ensino: ao buscar continuamente o aprimoramento dos serviços


prestados.

 Participação: ao promover a participação da comunidade acadêmica e de


membros da comunidade externa.

 Metodologia: ao incorporar na avaliação a abordagem processual, para análise


das condições – dificuldades, facilidades, fatores intervenientes no processo de
construção da cultura de avaliação global e continuada; e abordagem de
resultados, em que se busca identificar as ações para mudanças/melhorias
efetivas.

 Apoio institucional: ao propiciar e mobilizar os aportes técnico e operacional


necessários para que a CPA cumpra suas atribuições legais.

 Integração: ao promover o desenvolvimento de um processo de contínuo


aperfeiçoamento no desempenho acadêmico, conjugando autoavaliação e
avaliação do MEC.

 Qualidade da avaliação: ao utilizar os processos avaliativos como ferramenta


de planejamento da gestão.

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 Plano de melhorias: ao utilizar os resultados da avaliação para o
planejamento de ações de melhoria nos serviços prestados.

Assim, fiel a esses princípios e diretrizes, os cursos passam por processo de avaliação
periodicamente, com a participação de alunos, concluintes, egressos, professores e
coordenadores. A partir da análise dos dados obtidos na autoavaliação e na avaliação
externa, resultam ações de melhorias em todas as dimensões do serviço: documentos
pedagógicos, infraestrutura, corpo docente, corpo técnico-administrativo, dentre
outras.

Além da aplicação de pesquisas, a instituição conta, também, com o Fale Conosco – A


Ouvidoria do Senac São Paulo, ferramenta de comunicação criada, exclusivamente, para
receber as sugestões, reclamações e elogios dos alunos. Trata-se de um importante
canal de comunicação entre a comunidade universitária e a administração, contribuindo
para o aperfeiçoamento do exercício da cidadania e para um constante feedback,
essencial ao aprimoramento institucional e ao aumento de sua credibilidade. De modo
ágil e flexível, o Fale Conosco permite o encaminhamento de demandas específicas e a
análise de temas que necessitam urgência, apontando necessidades de mudanças em
procedimentos e normas, na busca contínua da qualidade no desempenho e no
relacionamento institucional.

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11 INFRAESTRUTURA

11.1 Infraestrutura geral

O desenvolvimento do curso é apoiado por uma infraestrutura física e operacional de


atualização constante. As instalações do Centro Universitário visam proporcionar um
ambiente agradável a professores, alunos e funcionários, adequado à quantidade e às
necessidades específicas de usuários e ao tipo de atividade exercida.

As condições de ventilação e de iluminação proporcionam ambientes confortáveis para


o desenvolvimento do trabalho docente, conforto e bem-estar de alunos e funcionários.
Todas as pessoas envolvidas no processo educacional vivenciam uma experiência
concreta de uso de recursos e tecnologia para a sustentabilidade.

Salas de aulas, ambientes virtuais, laboratórios e bibliotecas dispõem de instalações,


equipamentos modernos e orientações que garantem a segurança dos usuários,
observando-se os cuidados com a manutenção. A aquisição de novos equipamentos
é planejada com base nas demandas das áreas acadêmica e administrativa.

As bibliotecas de todas as unidades/campi são vinculadas ao Sistema de Bibliotecas do


Senac São Paulo, que totaliza 56 unidades em rede, estruturadas para atender aos
usuários internos e também à comunidade em geral, com objetivo de promover o
acesso à informação, oferecendo suporte ao ensino, a pesquisa e a extensão.

O acervo bibliográfico é composto de mais de 500 mil itens, entre livros e periódicos
físicos e digitais, multimídia e acervo histórico (indumentárias e obras raras), sendo
continuamente ampliado, diversificado e atualizado, atendendo às diversas áreas do
conhecimento. O acesso ao acervo conta com sistema de empréstimo automatizado e
com uma equipe de atendimento qualificada.

Os espaços, os equipamentos e os mobiliários das bibliotecas são projetados e


atualizados, visando aprimorar a acessibilidade e o conforto oferecido aos usuários, a
fim de ser um espaço de cultura e convivência.

Para atender a oferta de cursos a distância, todas as unidades de apoio presencial


(polos) contam com infraestrutura material e corpo técnico-administrativo para fornecer
suporte tecnológico, científico e instrumental ao curso, o que inclui bibliotecas com
acervo diversificado e constantemente atualizado para possibilitar ao aluno o acesso às
bibliografias, em formatos físico e digital, indicadas para os componentes curriculares,
dotadas de sistema de empréstimo eletrônico.

- 90-
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Campus Santo Amaro

O Campus Santo Amaro, unidade sede, tem 120 mil metros quadrados de área total e
mais de 93 mil metros quadrados de área construída, contando com dois prédios
acadêmicos que comportam 102 salas de aula, 28 laboratórios de informática e 90
laboratórios específicos (cozinhas e restaurante pedagógico, laboratório de enologia,
confeitaria, padaria, com laboratório de modelagem de cerâmica, ateliês de desenho,
laboratórios de prototipagem, sala de apoio, e oficina de design, dentre outros).

A biblioteca comporta três pavimentos, totalizando 6.791,32 metros quadrados, com


todos os espaços necessários para o desenvolvimento de pesquisa e da aprendizagem
com autonomia. Além das salas de estudo em grupo, há espaços projetados para o
estudo individual, salas de vídeo e mais de 100 computadores, além de tablets, com
acesso à internet.

Projetada para possibilitar o acesso das pessoas com deficiência, com espaço adequado
entre as estantes, mobiliário ergonômico e elevador. A acústica permite boa audição
interna e isolamento de ruídos externos. No que se refere à iluminação, além do
aproveitamento da luz natural, a iluminação artificial é adequada e suficiente para
garantir conforto aos usuários. O espaço é climatizado com ar condicionado.

Possui uma Modateca com 78 metros quadrados, além de quatro salas exclusivas para
estudo e pesquisa que ocupam 160 metros quadrados, com capacidade para até 32
pessoas. Recentemente, a Modateca ganhou o Espaço Ney Matogrosso, que tem por
objetivo divulgar e estimular pesquisa na área do design de moda e memória cultural
do país.

A biblioteca também comporta o Espaço Braille – que oferece cursos, equipamentos,


atendimento especializado e material acessível para toda a rede – e a sala com jogos
eletrônicos que complementam a pesquisa na área de jogos digitais.

As coordenações de curso ocupam espaço específico, com salas individuais para os


coordenadores de curso, salas de professores e salas de reunião.

A secretaria acadêmica, diretoria e reitoria contam com instalações adequadas para


atender aos alunos e professores. O campus é dotado também de toda uma estrutura
de serviços, convivência e cultura:

 Prédio do Centro de Convenções: 3 auditórios com capacidade de 476, 300 e 40


lugares, foyer, 5 salas multiuso e sala de apoio;

- 91-
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 Centro Esportivo: com academia, 2 quadras poliesportivas cobertas, 3 quadras
poliesportivas abertas, 2 quadras de tênis, 1 quadra de squash, pista de
atletismo com 400 metros e sala de apoio; e

 Diretórios acadêmicos; centrais de cópias; enfermaria; estacionamento; praças


de alimentação; posto bancário; livraria e agência de viagens.

Todas as instalações apresentam estrutura ecoeficiente e ambientalmente sustentável


para reduzir o consumo de energia, minimizar a poluição e diminuir o uso de recursos
naturais, garantida por um conjunto de procedimentos que abrangem o aproveitamento
da luz, do calor e da ventilação naturais, práticas de reciclagem e a reutilização de água.

- 92-
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11.2 Infraestrutura específica

COMPONENTES AMBIENTES
RELAÇÃO METODOLÓGICA
CURRICULARES EDUCACIONAIS
Ambiente equipado com bancadas de
desenho, organizadas em uma disposição
retangular, com praticáveis ao centro, o que
DESENHO ATELIÊ DE DESENHO permite o posicionamento de objetos diversos
e modelos vivos no centro da sala,
possibilitando uma adequada visão dos
assuntos desenhados.
Ambiente equipado com bancadas de costura,
bustos, ferros de passar e pias com torneiras,
1º período

LABORATÓRIO DE
MATERIAIS TÊXTEIS I possibilitando o manuseio, bem como, a
MODA
realização de experimentos e testes com os
materiais têxteis.
Ambiente equipado com bancadas, bustos e
PROJETO MODA I: máquinas de costura domésticas,
LABORATÓRIO DE
RECONHECER E infraestrutura necessária para o
MODA
COBRIR desenvolvimento e confecção de projetos de
moda.
Ambiente equipado com bancadas de desenho
e pia com torneira, infraestrutura necessária
TEORIA DA COR ATELIÊ DE DESENHO
para o desenvolvimento dos estudos práticos
de cor com pigmentos químicos sobre papel.
Dois tipos de ambientes: o ateliê de desenho,
ambiente equipado com bancadas de desenho
1º Ano

e pia com torneira, infraestrutura necessária


para o desenvolvimento dos estudos práticos
ATELIÊ DE DESENHO E
COMPOSIÇÃO E de forma e composição com materiais diversos
LABORATÓRIO DE
FORMA sobre papel; o laboratório de informática,
INFORMÁTICA
ambiente equipado com computadores e
softwares gráficos, viabiliza o aprendizado a
aplicação dos conceitos compositivos em
projetos gráficos.
Ambiente equipado com bancadas de
desenho, organizadas em uma disposição
2º período

retangular, com praticáveis ao centro, o que


DESENHO DE MODA I ATELIÊ DE DESENHO permite o posicionamento de objetos diversos
e modelos vivos no centro da sala,
possibilitando uma adequada visão dos
assuntos desenhados.
Ambiente equipado com bancadas de costura,
bustos, ferros de passar e pias com torneiras,
MATERIAIS TÊXTEIS LABORATÓRIO DE
possibilitando o manuseio, bem como, a
II MODA
realização de experimentos e testes com os
materiais têxteis.
Ambiente equipado com bancadas, bustos e
máquinas de costura domésticas,
PROJETO MODA II: LABORATÓRIO DE
infraestrutura necessária para o
TRANSFORMAR MODA
desenvolvimento e confecção de projetos de
moda.

- 93 -
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COMPONENTES AMBIENTES
RELAÇÃO METODOLÓGICA
CURRICULARES EDUCACIONAIS

Ambiente equipado com bancadas de


desenho, organizadas em uma disposição
retangular, com praticáveis ao centro, o que
DESENHO DE MODA
ATELIÊ DE DESENHO permite o posicionamento de objetos diversos
II
e modelos vivos no centro da sala,
possibilitando uma adequada visão dos
3º período

assuntos desenhados.

Ambiente equipado com teares manuais,


LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE infraestrutura necessária para o aprendizado
TÊXTIL I TEAR das técnicas e desenvolvimento de projetos
têxteis.

Ambiente equipado com bancadas, bustos e


máquinas de costura domésticas,
PROJETO MODA III: LABORATÓRIO DE
infraestrutura necessária para o
INTERPRETAR MODA
desenvolvimento e confecção de projetos de
moda.

Ambiente equipado com computadores e


softwares gráficos que possibilitam o
COMUNICAÇÃO LABORATÓRIO DE
aprendizado técnico e conceitual por meio do
VISUAL DE MODA INFORMÁTICA
desenvolvimento de exercícios e projetos
gráficos aplicados à moda.

Ambiente equipado com computadores e


2º Ano

DESENHO DIGITAL LABORATÓRIO DE softwares gráficos que possibilitam o


DE MODA I INFORMÁTICA aprendizado das ferramentas para
representação do desenho técnico planificado.

Dois tipos de ambientes: o laboratório de


moda, ambiente equipado com bancadas,
bustos e máquinas e costura domésticas,
LABORATÓRIO DE viabiliza o aprendizado das técnicas manuais
LABORATÓRIO MODA E e industriais, aplicadas no desenvolvimento
4º período

TÊXTIL II LABORATÓRIO DE experimental de projetos têxteis; o


INFORMÁTICA laboratório de informática, ambiente equipado
com computadores e softwares gráficos,
viabiliza o aprendizado das técnicas de
representação de projetos têxteis.

Ambiente equipado com bancadas, bustos,


OFICINA DE máquinas de costura domésticas e industriais,
SALA DE COSTURA infraestrutura necessária para o
PRODUÇÃO I
desenvolvimento e confecção dos protótipos
de peças de vestuário e outros projetos de
moda.

Ambiente equipado com bancadas, bustos e


máquinas de costura domésticas,
PROJETO MODA IV: LABORATÓRIO DE
infraestrutura necessária para o
ADEQUAR MODA
desenvolvimento e confecção de projetos de
moda.

- 94-
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COMPONENTES AMBIENTES
RELAÇÃO METODOLÓGICA
CURRICULARES EDUCACIONAIS

Ambiente equipado com computadores e


DESENHO DIGITAL softwares gráficos que possibilitam o
LABORATÓRIO DE
aprendizado das ferramentas para
DE MODA II INFORMÁTICA
representação do desenho técnico
planificado.

Dois tipos de ambientes: o laboratório de


fotografia consiste de estúdio equipado com
todos os aparatos e equipamentos
LABORATÓRIO DE necessários para o aprendizado técnico e
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA E conceitual da fotografia de moda; o
APLICADA A MODA LABORATÓRIO DE laboratório de informática, ambiente
INFORMÁTICA equipado com computadores e softwares de
tratamento de imagem, possibilita o exercício
das técnicas de manipulação da imagem
5º período

fotográfica digital.

Ambiente equipado com bancadas, bustos,


máquinas de costura domésticas e
OFICINA DE
industriais, infraestrutura necessária para o
SALA DE COSTURA
PRODUÇÃO II desenvolvimento e confecção dos protótipos
de peças de vestuário e outros projetos de
moda.

Ambiente equipado com computadores e


PRODUÇÃO E softwares gráficos que possibilitam o
LABORATÓRIO DE
aprendizado técnico e conceitual das
IMAGEM INFORMÁTICA
3º Ano

ferramentas necessárias para a concepção e


produção da imagem de moda.

Ambiente equipado com bancadas, bustos e


PROJETO MODA V: máquinas de costura domésticas,
LABORATÓRIO DE
infraestrutura necessária para o
DIFERENCIAR MODA
desenvolvimento e confecção de projetos de
moda.

Ambiente equipado com computadores e


DESENHO DIGITAL softwares gráficos que possibilitam o
LABORATÓRIO DE
aprendizado das ferramentas para
DE MODA III INFORMÁTICA
representação do desenho técnico
planificado.

Ambiente equipado com bancadas, bustos,


máquinas de costura domésticas e
OFICINA DE
industriais, infraestrutura necessária para o
6º período

SALA DE COSTURA
PRODUÇÃO III desenvolvimento e confecção dos protótipos
de peças de vestuário e outros projetos de
moda.

Ambiente equipado com bancadas,


PROJETO MODA VI:
LABORATÓRIO DE infraestrutura necessária para o
INOVAR MODA desenvolvimento e confecção de projetos de
moda.

Ambiente equipado com bancadas,


VESTIMENTA DE
LABORATÓRIO DE infraestrutura necessária para o
CENA MODA desenvolvimento e confecção de projetos de
figurino.

- 95-
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COMPONENTES AMBIENTES
RELAÇÃO METODOLÓGICA
CURRICULARES EDUCACIONAIS

Ambiente equipado com bancadas, bustos e


DESENVOLVIMENTO máquinas de costura domésticas,
DE PRODUTO DE LABORATÓRIO DE infraestrutura necessária para o
MODA desenvolvimento e confecção de projetos de
MODA I moda propostos no Trabalho de Conclusão
7º período

de Curso.

Ambiente equipado com bancadas,


TRABALHO DE máquinas e bustos de costura,
infraestrutura necessária para o
CONCLUSÃO DE LABORATÓRIO DE
acompanhamento e orientação do
MODA
CURSO I desenvolvimento e confecção de projetos de
moda propostos no Trabalho de Conclusão
de Curso.

Ambiente equipado com computadores e


4º Ano

softwares gráficos que possibilitam o


COMUNICAÇÃO DE
LABORATÓRIO DE aprendizado técnico e conceitual das
PRODUTO DE MODA INFORMÁTICA ferramentas necessárias para a concepção e
desenvolvimento de peças de comunicação
de moda em diversas mídias.

Ambiente equipado com bancadas,


8º período

DESENVOLVIMENTO
infraestrutura necessária para o
DE PRODUTO DE LABORATÓRIO DE
desenvolvimento e confecção de projetos de
MODA
MODA II moda propostos no Trabalho de Conclusão
de Curso.

Ambiente equipado com bancadas,


TRABALHO DE máquinas e bustos de costura,
infraestrutura necessária para o
CONCLUSÃO DE LABORATÓRIO DE
acompanhamento e orientação do
MODA
CURSO II desenvolvimento e confecção de projetos de
moda propostos no Trabalho de Conclusão
de Curso.

- 96-
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11.3 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade
Reduzida

Conforme detalhado no item Acessibilidade no âmbito do Curso, o Centro Universitário


Senac respeita integralmente a legislação e normas técnicas sobre acessibilidade no que
diz respeito à eliminação de barreiras físicas, arquitetônicas e de comunicação. Toda a
infraestrutura foi planejada para possibilitar que as pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida utilizem com segurança e autonomia os espaços didático-
pedagógicos e de convivência, os mobiliários, equipamentos, edificações e os sistemas
e meios de comunicação, com base nas orientações, critérios e parâmetros contidos na
Norma Técnica da ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas),
considerando as diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou
sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de
rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou outro que venha
a complementar necessidades individuais.

Ainda no que diz respeito particularmente a essa dimensão da acessibilidade, cabe


ressaltar o atendimento dos requisitos dispostos na Portaria nº 3.284/2003:

a) Eliminação de barreiras arquitetônicas;

b) Reserva de vagas nos estacionamentos;

c) Rampas com corrimãos, elevadores e portas amplas nos espaços didáticos-


pedagógicos;

d) Sanitários adaptados com espaço para acesso e circulação de cadeira de rodas,


além de barras de apoio nas paredes;

e) Telefones, lavabos e bebedouros em altura acessível;

f) Recursos necessários para deficientes visuais como gravador, fotocopiadora para


ampliação de texto, impressões em Braille; sinalização ambiental para
orientação, piso podo-tátil e acervo em Braille, além de recursos de tecnologia
assistiva e Intérpretes de escrita em Braile e linguagem de sinais, conforme
demanda.

g) Atendimento preferencial e admissão de entrada e permanência de cão-guia.

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12 EMENTÁRIO

Componente curricular: ANÁLISE DE CRIAÇÃO

Período: 7º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estimula o olhar crítico e investiga itinerários criativos de designers de moda


bem como o pessoal, para a compreensão de processos de criação de produtos de moda.
Discute metodologias de processos criativos a partir da convergência histórica de arte,
design e moda. Promove a reflexão e a discussão do produto de moda em suas etapas.

Bibliografia básica

BERGER, J. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, 1999.

ERNER, G. Vítimas da moda? Como a criamos, por que a seguimos. São Paulo: Senac,
2005.

JOFFLY, R. Brasil tem estilo? Rio de Janeiro: Senac, 1999.

Bibliografia complementar

MESQUITA, C.; PRECIOSA, R. (Orgs.). Moda em ziguezague: interfaces e expansões.


São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011.

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

OSTROWER, F. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

SALLES, C. A. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP /


Annablume, 2004.

- 98-
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Componente curricular: ANTROPOLOGIA E CULTURA DE MODA

Período: 1º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda o campo da moda a partir da teoria e do método da antropologia.


Analisa os aspectos materiais e simbólicos da indumentária relacionados ao corpo, ao
consumo, a expressão das identidades e dos estilos de vida. Propõe a reflexão sobre a
moda e seu papel no mundo contemporâneo a partir da diversidade cultural e do
processo de globalização.

Bibliografia básica

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CONNOR, S. Cultura pós-moderna. Introdução às teorias do contemporâneo. São Paulo:


Loyola, 2000.

ELIAS, N. O processo civilizador. Uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1978. Vol. 1

Bibliografia complementar

AVELAR, S. Moda, globalização e novas tecnologias. São Paulo: Estação das Letras,
2009.

CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. São


Paulo: Cosac & Naify, 2003.

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

ORTIZ, R. Cultura e modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1991.

PASTOUREAU, M. O pano do diabo: uma história das listras e dos tecidos listrados. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

- 99-
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Componente curricular: COMPOSIÇÃO E FORMA

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda os fundamentos da linguagem compositiva visual, suas possibilidades


enquanto experimentações e ocupações no espaço. Analisa diferentes estruturas
formais como referências para a criação e composição. Experimenta e manuseia
materiais alternativos criando novas formas, ora no plano bidimensional, ora no aspecto
tridimensional. Explora a consistência e resistência de elementos e propõe alternativas
nas composições formais entre eles. Utiliza estruturas geométricas no campo das
transformações, bem como interpretações no uso de produtos e objetos funcionais.

Bibliografia básica

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

MUNARI, B. A arte como ofício. Lisboa/São Paulo: Presença/Martins Fontes, 1978.

PERAZZO, L. F.; MÁSCOVA, T. V. Elementos da forma. Rio de Janeiro: Senac, 1997.

Bibliografia complementar

ARHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 1991.

MAY, R. A coragem de criar. São Paulo: Nova Fronteira, 2002.

OSTROWER, F. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1978.

SALLES, C. A. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Fapesp/


Annablume, 2004.

- 100-
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Componente curricular: COMUNICAÇÃO DE PRODUTO DE MODA

Período: 8º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aplica instrumentos, processos e dinâmicas próprias para a elaboração de um


portfólio profissional. Estimula a reflexão do aluno sobre o seu projeto e como
apresentá-lo ao mercado. Permite a elaboração de projetos de divulgação, integrado ao
Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia básica

GIACAGLIA, M. C. Organização de eventos: teoria e pratica. São Paulo: Pioneira, 2003.

HESS, J.; PASZTOREK, S. Design gráfico para moda. São Paulo: Rosari, 2010.

WHEELER, A. Design de identidade da marca: guia essencial para toda a equipe de


gestão de marcas. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Bibliografia complementar

BAER, L. Produção gráfica. São Paulo: Senac, 1999.

DEMETRESCO, S.; REGAMEY, R. Tipologia e estética do visual merchandising. São Paulo:


Estação das Letras e Cores, 2012.

HERRIOTT, L. Templates para design gráfico e design de embalagens. Porto Alegre:


Bookman, 2010.

LUNKES, R. J. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

ZOBARAN, S. Evento é assim mesmo! Do conceito ao brinde. São Paulo: Senac, 2008.

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Componente curricular: COMUNICAÇÃO VISUAL DE MODA

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Relaciona aspectos teóricos da linguagem visual à concepção de produtos de


moda. Explora o potencial comunicativo dos produtos de moda. Reconhece na
visualidade dos produtos de moda, seus aspectos psicológicos, sociológicos e
econômicos. Exercita os conceitos na construção da identidade visual.

Bibliografia básica

LURIE, A. A linguagem das roupas. Rio de Janeir9o: Rocco, 1997.

MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

NAVARRI, P. Moda & inconsciente. Olhar de uma psicanalista. São Paulo: Senac, 2010.

Bibliografia complementar

ARNHEIM, R. Arte & percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.

BARTHES, R. Inéditos: imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005. Vol. 3

FERRARA, L. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, 1997.

NIEMEYER, L. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.

PEON, M. L. Sistemas de identidade visual. São Paulo: 2AB, 2003.

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Componente curricular: CONCEITOS DE MODA NO MERCADO

Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aprimora o vocabulário técnico de moda. Apresenta conceitos mercadológicos,


estruturais e classificatórios de produtos de moda, observando marcas disponíveis no
mercado. Sugere o estudo de elementos de estilo de uma coleção de moda, analisando
sua identidade visual. Identifica os diferentes modelos de negócios da Moda, sua
estrutura de distribuição, as principais variáveis externas que mais interferem da
produção à comercialização.

Bibliografia básica

KALIL, G. (Org.). Fashion marketing: relação da moda com o mercado. São Paulo:
Senac, 2010.

SILVA, H. C. O. da. Marketing: uma visão crítica. São Paulo: Senac, 2007.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. São Paulo: Edição do autor,


2013.

Bibliografia complementar

CIETTA, E. A revolução do fast-fashion: estratégias e modelos organizativos para


competir nas indústrias híbridas. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2013.

MIRANDA, A. P. de. Consumo de moda: a relação pessoa-objeto. São Paulo: Estação


das Letras e Cores, 2008.

MORACE, F. Consumo autoral. As gerações como empresas criativas. São Paulo: Estação
das Letras e Cores, 2012.

SEMPRINI, A. A marca pós-moderna. Poder e Fragilidade da marca na sociedade


contemporânea. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2013.

VILLAÇA, N. Mixologias: comunicação e consumo da cultura. São Paulo: Estação das


Letras e Cores, 2010.

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Componente curricular: DESENHO

Período: 1º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta a relação entre ideia e desenho. Aborda o desenho como


instrumento de investigação, representação e invenção, assim como sua pertinência
como linguagem. Possibilita o exercício da percepção e a experiência com diferentes
materiais e recursos. Reflete sobre a necessidade de uma postura de observação para
o desenvolvimento das habilidades de representação.

Bibliografia básica

DERDIK, E. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007.

KANDINSKY, W. Ponto e linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia complementar

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: São Paulo, 2004.

DONIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

DOCZI, G. O poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura.


São Paulo: Mercuryo, 1990.

JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Representação gráfica para desenho e projeto


Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

PARRAMON, J. M. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes. 2007.

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Componente curricular: DESENHO DE MODA I

Período: 2º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Estimula o desenvolvimento do repertório gráfico e criativo com enfoque na


linguagem do desenho de observação de objetos e do corpo humano. Aplica técnicas e
métodos relacionados à representação e ilustração de figuras tridimensionais em
suportes bidimensionais. Analisa o corpo humano, suas partes e a totalidade da figura,
enquanto elemento estrutural no universo da moda. Experimenta diversos materiais
gráficos para a representação do corpo nu e vestido.

Bibliografia básica

ABLING, B.; RIBEIRO, M. I. B. Desenho de moda. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. Vol.
2

BRYANT, M. W. Desenho de moda: técnicas de ilustração para estilistas. São Paulo:


Senac, 2012.

QUEIROZ, R. da S. (Org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. São


Paulo: Senac, 2000.

Bibliografia complementar

DERDIK, E. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1994.

DERDYK, E. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione, 1990.

DONZELLI, R. Desenhar uma pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

GORDON, L.; NOGUEIRA, M. O corpo em movimento: anatomia para artistas. Lisboa:


Ponto da Leitura, 1991.

SIMBLET, S. Anatomy for artists. New York: DK, 2001.

- 105-
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Componente curricular: DESENHO DE MODA II

Período: 3º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Estuda o conceito e a função da figura de moda feminina e masculina


analisando proporções e técnicas de representação. Elabora a figura de moda na sua
função expressiva enquanto corpo e a correspondente simulação do comportamento do
material no desenho. Desenvolve a figura de moda a partir do vestuário representado
de forma planificada e sua representação ampliada. Exercita a análise das proporções,
a relação com os detalhamentos técnicos e sistemas de ajuste da roupa no corpo.
Compreende o desenho de moda como etapa de trabalho integrada ao processo de
produção e de comunicação dos produtos de moda.

Bibliografia básica

ABLING, B. Desenho de moda. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. Vol. 1

ABLING, B. Desenho de moda. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. Vol. 2

LEITE, A. S.; VELLOSO, M. D. Desenho técnico de roupa feminina. São Paulo: Senac,
2004.

Bibliografia Complementar

CHUÍ, F.; TIBURI, M. Diálogo/desenho. São Paulo: Senac, 2010.

CRUSH, L. Z. Fundamentos de ilustração. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DERDYK, E. Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac, 2007.

GORDON, L.; NOGUEIRA, M. O corpo em movimento: anatomia para artistas. Lisboa:


Ponto da Leitura, 1991.

MATHARU, G. O que é design de moda? Porto Alegre: Bookman, 2011.

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Componente curricular: DESENHO DIGITAL DE MODA I

Período: 4º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta ferramentas digitais vetoriais para a representação de produtos de


moda. Desenvolve a figura de moda a partir do vestuário representado de forma
planificada. Compreende o desenho de moda como etapa de trabalho integrada ao
processo de produção e de comunicação dos produtos de moda.

Bibliografia básica

BRYANT, M. W. Desenho de moda: técnicas de ilustração para estilistas. São Paulo:


Senac, 2012.

CAMARENA, E. Desenho de moda no CorelDRAW X5. São Paulo: Senac, 2011.

HOPKINS, J. Desenho de moda. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Bibliografia complementar

CATELLANI, R. M. Moda ilustrada de A a Z. Barueri: Manole, 2003.

CHOKLAT, A. Design de sapatos. São Paulo: Senac, 2012.

DRUDI, E.; PACI, T. O desenho da figura no design de moda masculina. Amsterdam:


The Pepin Press, 2011.

PERAZZO, F.; MÁSCOVA, T. V. Elementos da forma. Rio de Janeiro: Senac, 1997.

RIEGELMAN, N. 9 heads. Los Angeles: 9 Heads Media. 2003.

- 107-
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Componente curricular: DESENHO DIGITAL DE MODA II

Período: 5º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta ferramentas digitais para a representação de produtos e imagens


de moda. Desenvolve a figura de moda a partir do vestuário representado de forma
planificada. Realiza exercícios de análise de proporções e técnicas de ilustração
adequadas a diversos segmentos e marcas. Direciona o uso destas ferramentas para
técnicas de ilustração, composição e tratamento de imagens.

Bibliografia básica

BANKS, A.; CAPLIN, S. O essencial da ilustração. São Paulo: Senac, 2012.

DONOVAN, B. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo. São Paulo: Senac, 2010.

MORRIS, B. Fashion illustrator. Manual do ilustrador de moda. São Paulo: Cosac & Naify,
2009.

Bibliografia complementar

ANDRADE, M. S. de. Adobe Photoshop CS6. São Paulo: Senac, 2013.

CASTELLANI, R. M. Moda ilustrada de A a Z. Barueri, São Paulo: Manole, 2003.

DRUDI, E.; PACI, T. O desenho da figura no design de moda masculina. Amsterdam:


The Pepin Press, 2011.

FRASER, T.; BANKS, A. O guia completo da cor. São Paulo: Senac, 2007.

MARTINS, N. A imagem digital na editoração. Manipulação, conversão e fechamento de


arquivos. Rio de Janeiro: Senac, 2005.

- 108-
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Componente curricular: DESENHO DIGITAL DE MODA III

Período: 6º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Estimula o aprimoramento do uso das ferramentas digitais para a


representação de produtos e imagens de moda, com ênfase na expressão pessoal.
Desenvolve a figura de moda a partir do vestuário representado de forma planificada.
Direciona o uso destas ferramentas para técnicas de ilustração, composição e
tratamento de imagens.

Bibliografia básica

CAPLIN, S.; BANKS, A.; RASE, T. O essencial da cor no design. São Paulo: Senac, 2011.

CHOKLAT, A. Design de sapatos. São Paulo: Senac, 2012.

MARTINS, N. A imagem digital na editoração. Manipulação, conversão e fechamento de


arquivos. Rio de Janeiro: Senac, 2005.

Bibliografia complementar

ANDRADE, M. A. S. de. Adobe Illustrator CS6. São Paulo: Senac, 2013.

ANDRADE, M. A. S. de. Adobe Photoshop CS6. São Paulo: Senac, 2013.

ANDRADE, M. A. S. de. CorelDRAW X5. São Paulo: Senac, 2012.

CAMARENA, E. Desenho de moda no CorelDRAW X5. São Paulo: Senac, 2011.

HOPKINS, J. Moda masculina, coleção. São Paulo: Bookman, 2013. Vol. 7

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Componente curricular: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA I

Período: 7º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Objetiva a relação dos repertórios adquiridos ao longo do curso para a


construção das propostas para os projetos finais, nas suas linhas de desenvolvimento.
Sugere a investigação, a análise e a adequação de técnicas diversas para os diferentes
processos executados durante o período.

Bibliografia básica

EDGAR-HUNT, R.; MARLAND, J.; RAWLE, S. A linguagem do cinema. Porto Alegre:


Bookman, 2013.

LIGER, I. Moda em 360 graus. Design, matéria-prima e produção para o mercado global.
São Paulo: Senac, 2012.

MESQUITA, C.; PRECIOSA, R. (Orgs.). Moda em ziguezague: interfaces e expansões.


São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011.

Bibliografia complementar

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman,


2012.

DISITZER, M. A moda como ela é: bastidores, criação e profissionalização. Rio de


Janeiro: Senac, 2006.

FAÇANHA, A.; MESQUITA, C. (Org.) Styling e criação de imagem e moda. São Paulo:
Senac, 2013

MEDEIROS, J. B. Redação científica. São: Atlas, 2003.

MORIN, E. O método 3: o conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 1999.

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Componente curricular: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA II

Período: 8º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Prossegue com o objetivo e a relação dos repertórios adquiridos ao longo do


curso para a execução das propostas para os projetos finais, nas suas linhas de
desenvolvimento. Sugere a investigação, a análise e a adequação de técnicas diversas
para os diferentes processos executados durante o período.

Bibliografia básica

FAÇANHA, A.; MESQUITA, C. (Org.). Styling e criação de imagem e moda. São Paulo:
Senac, 2013.

LUNKES, R. J. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

MEADOWS, T. Como montar e gerenciar uma marca de moda. Porto Alegre: Bookman,
2010.

Bibliografia complementar

BERGER, J. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, 1999.

COBRA, M. Marketing & moda. São Paulo: Senac, 2007.

MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de


Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

MUNIZ, R. Vestindo os nus. O figurino em cena. São Paulo: Senac, 2004.

SANT'ANNA, M. R. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo. São Paulo: Estação


das Letras e Cores, 2010.

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Componente curricular: DESIGN E SUSTENTABILIDADE

Período: 3º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aborda as relações entre modelo de desenvolvimento, estilo de vida e


emergência socioambiental, discutindo os impactos da prática do design. Aplica métodos
e procedimentos para inserção de requisitos socioambientais em projetos práticos, no
âmbito de estratégias organizacionais, desenvolvimento local e negócios sustentáveis,
propiciando reflexões sobre o ciclo de vida dos produtos, responsabilidade social das
organizações, assim como sobre conceitos e abordagens voltadas à inovação para a
sustentabilidade.

Bibliografia básica

FLETCHER, K.; GROSE, L. Moda e sustentabilidade: design para mudança. São Paulo:
Senac, 2012.

KAZAZIAN, T. (Org.). Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento


sustentável. São Paulo: Senac, 2005.

VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:


Garamond, 2005.

Bibliografia complementar

DOUGHERTY, B. Design gráfico sustentável. São Paulo: Rosari, 2011.

FLETCHER, K.; GROSE, L. Moda e sustentabilidade: design para mudança. São Paulo:
Senac, 2012.

MALAGUTI, C. Requisitos ambientais para o desenvolvimento de produtos. São Paulo:


Centro São Paulo Design, 2005.

MANZINI, E. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas,


organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008.

THACKARA, J. Plano B: o design e as alternativas viáveis em um mundo complexo. São


Paulo: Saraiva e Virgília, 2008.

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Componente curricular: EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA

Período: 6º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta os conceitos do comportamento empreendedor em suas dimensões


cognitiva, atitudinal e estratégica, e sua importância para o desenvolvimento
profissional e social. Discute a relação entre empreendedorismo e processos criativos
para a difusão da inovação na cultura do fazer científico, tecnológico e produtivo.
Apresenta a economia criativa como base para o desenvolvimento de projetos, que
respondam às demandas socioeconômicas e ambientais da atualidade, contribuindo
para a formação de profissionais que promovam as transformações requeridas pelas
organizações/sociedade.

Bibliografia básica

KOULOPOULOS, T. M. Inovação com resultado: o olhar além do óbvio. São Paulo: Senac,
2011.

NAKAGAWA, M. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a diferença.


São Paulo: Senac, 2013.

SAMPAIO, M. Atitude empreendedora: descubra com Alice seu país das maravilhas. São
Paulo: Senac, 2014.

Bibliografia complementar

ARANTES, E. C.; HALICKI, Z. (Orgs.). Empreendedorismos e realidade social. Curitiba:


Intersaberes, 2014.

LENZI, F. C. Talentos inovadores nas empresas: como identificar e desenvolver


empreendedores corporativos. Curitiba: Intersaberes, 2012.

PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Criatividade e inovação. São Paulo: Pearson Prentice


Hall, 2011.

PESCE, B. A menina do vale. Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2012.

REIS, A. C. F.; KAGEYAMA P. (Orgs.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo:


Garimpo de Soluções, 2011. Disponível em:
https://www.santander.com.br/portal/wps/gcm/package/cultura/livro_70516/Livro_Ci
dades_Criativas_Perspectivas_v1.pdf. Acesso em: 25 set. 2015.

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Componente curricular: ERGONOMIA

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda parâmetros de comportamento, de proporção e de escala, no âmbito


da diversidade humana, em suas atividades, posturas e movimentos. Analisa os
aspectos de percepção, conforto, segurança e eficiência que interferem na construção
das interfaces entre homem – máquina/objeto/mensagem/indumentária/ambiente.
Propicia a identificação e integração de requisitos ergonômicos em projetos.

Bibliografia básica

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre:


Artes Médicas, 1991.

IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

MORAES, A. de; MONT’ALVÃO, C. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:


2AB, 2003.

Bibliografia complementar

CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos


e aplicações. São Paulo: Novatec, 2010.

MONTÁLVÃO, C.; DAMAZIO, V. (Org.). Design, ergonomia e emoção. Rio de Janeiro:


Mauad X: FAPERJ, 2008.

SZNELWAR, L. I.; ABRAHAO, J.; SILVINO, A. Introdução à ergonomia: da prática à


teoria. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

TILLEY, A. R. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Porto


Alegre: Bookman, 2007.

WURMAN, R. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão.


São Paulo: Cultura, 1991.

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Componente curricular: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE

Período: 2º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta e problematiza os conceitos de ética, cidadania e sustentabilidade,


por meio da utilização de referenciais da Filosofia e Sociologia, discutindo temas
contemporâneos como discriminação e direito à diferença e à diversidade cultural;
globalização e mudanças do trabalho, responsabilidade socioambiental; os limites
ambientais; as desigualdades sociais; o respeito à diversidade e as consequências da
globalização. Colabora para formar cidadãos e profissionais com capacidade de
compreensão e proposição de soluções aos desafios do século 21.

Bibliografia básica

COIMBRA, J. de A. A; (Org.). Fronteiras da ética. São Paulo: Senac, 2002.

PINSKY, J.; PINSKY, C. B. (Orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2013.

VEIGA, J. E. da. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Senac.


2011.

Bibliografia complementar

MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.

RATTNER, H. Uma ponte para a sociedade sustentável: São Paulo: Senac, 2012.

SALAINI, C. J. et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.

STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba:


Intersaberes, 2012.

VOLTOLINI, R. Conversas com líderes sustentáveis: o que aprender com quem fez ou
está fazendo a mudança para a sustentabilidade. São Paulo: Senac, 2011.

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Componente curricular: FOTOGRAFIA APLICADA À MODA

Período: 5º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Apresenta conceitos teóricos e técnicos necessários para a prática da


fotografia estudando os conceitos básicos da linguagem a partir dos códigos
fundamentais da imagem como os elementos gráficos, composição, luz e cor para a
construção da imagem de moda. Apresenta a estrutura da imagem fotográfica e sob a
perspectiva da linguagem da moda, discute questões fundamentais da fotografia como
meio de expressão em seus principais gêneros, visando à construção de um olhar crítico
e autônomo.

Bibliografia básica

BAVISTER, S. Guia de fotografia digital. São Paulo: Senac, 2011.

MARRA, C. Nas sombras de um sonho: história e linguagem da fotografia de moda. São


Paulo: Senac, 2008.

ROUILLÉ, A. A Fotografia entre documento e arte contemporânea. São Paulo: Senac,


2009.

Bibliografia complementar

ANG, T. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: Senac, 2007.

MARTINS, N. A imagem digital na editoração. Manipulação, conversão e fechamento de


arquivos. Rio de Janeiro: Senac, 2003.

MARTINS, N. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro: Senac, 2010.

PINHEIRO, L. Fotografia de palco. São Paulo: Senac, 2008.

TRIGO, T. Equipamento fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.

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Componente curricular: HISTÓRIA DA ARTE

Período: 1º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda a produção artística a partir da contextualização histórica e como


procedimento construtivo que se diferencia, produz impactos e interpreta os processos
socioculturais. Aborda historicamente os conceitos que constroem o campo de
conhecimento da arte e da cultura. Promove a discussão e compreensão dos elementos
que constituem a dimensão social dos fenômenos artísticos.

Bibliografia básica

AGRA, L. História da arte do século XX: ideias e movimentos. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2006.

ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Bibliografia complementar

ARGAN, G. C. Imagem e persuasão. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

BARBOSA, A. M.; GUINSBURG, J. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.

KÖHLER, C. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, 2007.

SCHAPIRO, M. A arte moderna séculos XIX e XX. São Paulo: Edusp, 1996.

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Componente curricular: HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA I

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Apresenta as transformações da moda no período compreendido entre a


Revolução Francesa e as duas primeiras décadas do século XX, a partir do seu contexto
histórico e social. Analisa o surgimento da Alta Costura e suas consequências e a
importância da emergência da modernidade para a aceleração do processo da moda no
final do século XIX e início do XX.

Bibliografia básica

CRANE, D. Moda e seu papel social: classe gênero e identidade das roupas. São Paulo:
Senac, 2006.

LIPOVESTSKY, G. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades


modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

SOUZA, G. de M. e. O espírito das roupas: a moda no século XIX, São Paulo, Companhia
das Letras, 1993.

Bibliografia complementar

CALANCA, D. História social da moda. São Paulo: Senac, 2008.

COSGRAVE, B. História da indumentária e da moda: da antiguidade até os dias atuais.


Barcelona: Gustavo Gili, 2012.

HARVEY, J. Homens de preto. São Paulo: Unesp, 2003.

WEBER, C. Rainha da moda: como Maria Antonieta se vestiu para a Revolução. Rio de
Janeiro: Zahar, 2008.

WILSON, E. Enfeitada de sonhos. Lisboa: Edições 70, 1985

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Componente curricular: HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA II

Período: 3º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Analisa a moda que surge a partir dos anos 1930, sua difusão pelos meios de
comunicação e as transformações que o período pós 2ª Guerra Mundial apresenta,
especialmente o surgimento do prêt-à-porter e da cultura jovem. Busca refletir sobre a
relação da moda com o processo de globalização e as novas configurações da cultura
contemporânea, abordando o papel dos designers de moda frente às novas demandas.

Bibliografia básica

HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.

LIPOVETSKY, G.; ROUX, E. O luxo eterno: da idade do sagrado ao tempo das marcas.
São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

MENDES, V.; LA HAYE, A. de. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Bibliografia complementar

CRANE, D. Moda e seu papel social: classe gênero e identidade das roupas. São Paulo:
Senac, 2006.

HEBDIGE, D. Subculture: the meaning of style. London: Routledge, 2003.

ENTWISTLE, J. The fashioned body: fashion, dress and modern social theory. Reino
Unido: Polity, 2000.

LIPOVETSKY, G. O império do efêmero. A moda e seu destino nas sociedades modernas.


São Paulo: Brasiliense, 2002.

VEILLON, D. Moda & guerra: um retrato da França ocupada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.

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Componente curricular: HISTÓRIA DO DESIGN

Período: 3º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda o desenvolvimento do design, da linguagem visual e das artes


aplicadas desde a Revolução Industrial até a contemporaneidade, elucidando
criticamente as questões sociais, econômicas e tecnológicas desse período,
possibilitando a compreensão sobre a história e o desenvolvimento da área, e as
transformações sobre a produção visual e de artefatos.

Bibliografia básica

BONSIEPI, G. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

BURDEK, B. E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo:


Edgard Blucher, 2006.

DENIS, R. C. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

Bibliografia complementar

DORMER, P. Os significados do design moderno: a caminho do século XXI. Porto: Centro


Português de Design, 1995.

FORTY, A. Objetos de desejo: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac & Naify,
2007.

LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.

MEGGS, P. B. História do design gráfico. São Paulo: Cosac & Naify, 2009.

SCHNEIDER, B. Design: uma introdução. O design no contexto social, cultural e


econômico. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

SUDJIC, D. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.

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Componente curricular: INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA

Período: 1º

Carga horária: 36 horas

Ementa: A partir da perspectiva da História Social, aborda as transformações da


indumentária no Ocidente, no período que vai da pré-história à primeira metade do
século XIV, apresentando seus aspectos simbólicos e sua constituição como cultura
material. O surgimento da moda e suas transformações, da segunda metade do século
XIV até o Renascimento, a constituição de uma cultura das aparências e a importância
do desenvolvimento das técnicas para a produção do vestuário também serão
analisados.

Bibliografia básica

BOUCHER, F. História do vestuário no ocidente. São Paulo: Cosac & Naify, 2010.
CALANCA, D. História social da moda. São Paulo: Senac, 2008.

ROCHE, D. A cultura das aparências. São Paulo: Senac, 2007.

Bibliografia complementar

BONSIEPI, G. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

JONES, A. R.; STALLYBRASS, P. Renaissance clothing and the materials of memory.


Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

KÖHLER, C. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

LAVER, J. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das
Letras, 1989.

SVENDSEN, L. Moda: uma filosofia. São Paul: Zahar, 2010.

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Componente curricular: LABORATÓRIO TÉXTIL I

Período: 3º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Incentiva a pesquisa de novas propostas têxteis a partir de movimentos


oriundos das artes, moda e design. Propõe a investigação de materiais convencionais,
inovadores, de reutilização e suas possibilidades na construção têxtil. Estimula a
construção experimental e laboratorial de amostras por meio de técnicas manuais.

Bibliografia básica

EDWARDS, C. Como compreender design têxtil: guia para entender estampas e


padronagem. São Paulo: Senac, 2012.

SISSONS, J. Malharia. Porto Alegre: Bookman, 2012. Coleção Fundamentos de Design


de Moda.

UDALE, J. Fundamentos de design de moda: tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman,


2009.

Bibliografia complementar

BLACK, S. Knitwear in fashion. London: Thames & Hudson, 2002.

CHATAIGNIER, G. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, 2010.

KUBRUSLY, M. E.; IMBROISI, R. Desenho de fibra: artesanato têxtil no Brasil. Rio de


Janeiro: Senac, 2011.

PARROT, N. Le Stiff et le cool: une historie de maille, de mode et de liberte. Paris: Nil,
2002.

SCHOESER, M. Diseño textil internacional. Barcelona: Gustavo Gillli, 1995.

- 122-
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Componente curricular: LABORATÓRIO TEXTIL II

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Propõe a investigação de diferentes materiais e suas superfícies. Estimula a


construção experimental e laboratorial de amostras por intermédio de técnicas manuais,
bem como, processos industriais. Realiza a convergência entre design têxtil e design de
moda, promovendo o design de superfície.

Bibliografia básica

BRAGA, M. Design de superfície: as ações comunicacionais táteis nos processos de


criação. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. Coleção Pensando o Design

EDWARDS, C. Como compreender design têxtil. Guia rápido para entender estampas e
padronagens. São Paulo: Senac, 2012.

RUBIM, R. Desenhando a superfície. São Paulo: Rosari, 2010.

Bibliografia complementar

CATOIRA, L. Jeans: a roupa que transcende a moda. São Paulo: Ideias & Letras, 2006.

DRUDI, E. Fabric textures & patterns. Les tissus: textures et motifs. Tejidos: texturas y
motivos. Tessuti: struttura e motive. Stoff: gewebe und muster. Amsterdam: Pepin
Press, 2008.

HARRIS, J. 5000 years of textiles. London: British Museum, 2004.

PARROT, N. Dessins d’imprimes: une aventure dans le tissu. Paris: Syros, 1997.

WHITESIDE, S.; DAMASE, J.; BARON, S. Sonia Delaunay: fashion and fabrics. London:
H. N. Abrams, 1991.

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Componente curricular: MARKETING DE MODA

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Apresenta os conceitos e as técnicas de marketing voltado para as


particularidades do mercado de moda. Relaciona estratégias referentes à sazonalidade
à criação e precificação do produto. Trata da administração de marcas e produtos de
moda, com a introdução do conceito do Branding - criação, gestão, proteção, valor e
imagem de marca. Examina as bases e os critérios para a segmentação do mercado.
Mostra as tipologias dos posicionamentos das marcas como auxiliares na análise da
concorrência e na identificação de atributos das marcas pelos públicos-alvo. Analisa as
políticas de preço e distribuição, as particularidades de canais específicos da área e
análise dos pontos de venda, do atendimento da venda à pós-venda.

Bibliografia básica

COBRA, M. Marketing & moda. São Paulo: Senac, 2010.

KOTLER, P.; BAZAN, C. Marketing para o século 21: como criar, conquistar e dominar
mercados. São Paulo: Futura, 2000.

KOTLER, P; KARTAJAYA H.; SETIAWAN I. Marketing 3.0. As forças que estão definindo
o marketing centrado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Bibliografia complementar

AAKER, D. A. Managing brand equity: capitalizing on the value of a brand name. New
York: Free Press, 1991.

CARVALHAL, A. A moda imita a vida. Como construir uma marca de moda. São Paulo:
Senac / Letras e Cores, 2014.

KALIL, G. (Org.). Fashion marketing: relação da moda com o mercado. São Paulo:
Senac, 2010.

MEADOWS, T. Como montar e gerenciar uma marca de moda. Porto Alegre: Bookman,
2010.

WHEELER, A. Design de identidade da marca: guia essencial para toda a equipe de


gestão de marcas. Porto Alegre: Bookman, 2012.

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Componente curricular: MATERIAIS TÊXTEIS I

Período: 1º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estimula o desenvolvimento das capacidades perceptivas aplicadas a análise


e identificação dos materiais têxteis, possibilitando a compreensão das diferentes
origens das fibras dos tecidos (naturais, químicas e misturas). Possibilita o
entendimento das propriedades e desempenho dos tecidos aplicados em projetos de
vestuário. Propõe a análise comparativa entre têxteis clássicos e contemporâneos
disponíveis no mercado.

Bibliografia básica

DANIEL, M. H. Guia prático dos tecidos. São Paulo: Novo Século, 2011.

EDWARDS, C. Como compreender design têxtil. Guia rápido para entender estampas e
padronagens. São Paulo: Senac, 2012.

PEZZOLLO, D. B. Tecido: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Senac, 2009.

Bibliografia complementar

ARAÚJO, M. de; MELO E CASTRO, E. M. de. Manual de engenharia têxtil. Lisboa:


Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

CHATAIGNIER, G. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, 2010.

HALLETT, A. J. Telas para moda: guia de fibras naturales. Barcelona: Blume, 2011.

IMBRIOSI, R. Desenho de fibra. Artesanato têxtil no Brasil. São Paulo: Senac, 2012.

O’MAHONY, M.; BRADDOCK, S. E. Techno textiles: revolutionary fabrics for fashion and
design. London: Thames & Hudson, 1999.

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Componente curricular: MATERIAIS TÊXTEIS II

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aprofunda o entendimento das propriedades dos materiais têxteis.


Apresenta as possibilidades de interferência no desempenho dos tecidos, bem como,
na coloração e descoloração da superfície por meio de processos físicos e químicos.
Orienta a aplicação dos resultados em projetos de criação de produtos de moda

Bibliografia básica

ARAÚJO, M. de; MELO E CASTRO, E. M. de. Manual de engenharia têxtil. Lisboa:


Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. Vol.1

ARAÚJO, M. de; MELO E CASTRO, E. M. de. Manual de engenharia têxtil. Lisboa:


Fundação Calouste Gulbenkian, 1988. Vol. 2

CATELLANI, R. Moda de A a Z. São Paulo: Manole, 1999.

Bibliografia complementar

CLARKE, S. E. B.; O’ MAHONY, M. Techno textiles: revolutionary fabrics for fashion and
design. London: Thames & Hudson, 2005.

HALLETT, A. J. Telas para moda: guia de fibras naturales. Barcelona: Blume, 2011.

JUNKER, P. Manual de padronagem de tecidos planos. São Paulo: Brasiliense, 1986.

SMITH, G. W. Controle de qualidade na indústria de malhas. Rio de Janeiro: Cetiqt-


Senai, 1984. Vol. 1 a 3

SORCINELLI, P. Estudar a moda: corpos, vestuários, estratégias. São Paulo: Senac,


2008.

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Componente curricular: MODA E CULTURA BRASILEIRA

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Ementa: A moda e a cultura brasileira serão pensadas, em um primeiro momento, a


partir da relação metrópole e colônia. Relaciona, a partir do começo do século XIX, as
tentativas de criação de uma identidade nacional com a construção das aparências.
Aborda a importância da indústria cultural, da era do rádio até as telenovelas, como
veículo para a moda no Brasil. O impacto da cultura jovem, a partir dos anos 1960, a
profissionalização do campo da moda e as novas relações que a cultura estabelece entre
o global e o local a partir dos anos 1990, também serão analisados.

Bibliografia básica

FEIJÃO, R. Moda e modernidade na Belle Époque carioca. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, 2011.

FERRON, W. Fazer roupa virou moda: um figurino de ocupação de mulher. São Paulo:
Senac, 2007.

NAPOLITANO, M. Cultura brasileira: utopia e massificação (1950-1980). São Paulo:


Contexto, 2001.

Bibliografia complementar

ABREU, D. P. Dener, o luxo. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.

BONADIO, M. C. Moda e sociabilidade: mulheres e consumo na São Paulo dos anos


1920. São Paulo: Senac, 2007.

GARCIA, T. da C. O ‘it’ verde amarelo de Carmen Miranda (1930-1940). São Paulo:


Annablume, 2004.

HERSCHMANN, M. Abalando os 90. Funk e hip hop: globalização, violência e estilo


cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

ZIMMERMANN, M. jovem guarda: moda, música e juventude. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, 2013.

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Componente curricular: OFICINA DE PRODUÇÃO I

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Apresenta técnicas de costura e acabamentos das diversas peças do vestuário.


Examina o comportamento dos tecidos e sua adaptação aos processos de costura e
construção de produtos de moda. Adquire noções básicas sobre o processo de
interpretação de bases para a obtenção de moldes. Discute os conceitos de qualidade e
de produtividade do produto de moda.

Bibliografia básica

BURDEK, B. Design. História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006.

FULCO, P.; SILVA, R. L. de A. Modelagem plana feminina: métodos de modelagem. Rio


de janeiro: Senac, 2003.

READER´S DIGEST. A bíblia da costura. O passo a passo de técnicas para fazer roupas
e acessórios. Rio de Janeiro: Reader’s Digest, 2009.

Bibliografia complementar

KÖHLER, C. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

O’HARA, G. Enciclopédia da moda. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

SABRÁ, F. (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação


das Letras e Cores, 2009.

SCHMID, E.; FEGHALI, M. K. O ciclo da moda. Rio de Janeiro: Senac, 2008.

WARGNIER, C. Details de mode A La Loupe: femme, homme, enfant. Paris : Esmod,


2008.

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Componente curricular: OFICINA DE PRODUÇÃO II

Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Promove as diferentes técnicas de costura e acabamentos em peças de


vestuário e seus detalhes. Estimula a pesquisa de aviamentos e a aplicação destes
materiais. Realiza estudo comportamental dos materiais têxteis e exercita técnicas de
costura envolvendo tecidos e aviamentos. Discute a complexidade da estrutura fabril,
conceitos de gerência de produção, controle de qualidade e produtividade na indústria
do vestuário.

Bibliografia básica

DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Guarda-


Roupa, 2010.

FULCO, P. de T.; SILVA, R. L. de A. Modelagem plana masculina. Rio de Janeiro: Senac,


2008.

MENDONÇA, A. L. G.; MIRANDA, J. M. S. de; NORONHA, C. P. da S. B. de; SABRÁ, F.


(Orgs.). Inovação, estudos e pesquisas reflexões para o universo têxtil e de confecção.
Design: moda, figurino e indumentária, produção de vestuário, cor e estamparia. São
Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012.

Bibliografia complementar

CLAUDÉ, A., PRAQUIM, V. Étapes de mode. The fashion design process. Paris: Esmod,
2009.

COLE, J.; CZACHOR, S. Professional sewing tecniques for designer’s. New York:
Fairchild, 2014.

FEGHALI, M. K.; DWYER, D. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Senac, 2001.

SABRÁ, F. (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação


das Letras e Cores, 2009.

SMITH, G. W. Controle de qualidade na indústria de malhas. Rio de Janeiro: Senai –


Cetiqt, 1984. Vol. 1 a 3.

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Componente curricular: OFICINA DE PRODUÇÃO III

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Aprofunda o conhecimento e a prática sobre as diferentes técnicas de costura


e acabamentos de peças do vestuário, com prioridade à exploração de diferentes
volumes e prospectando o processo de confecção. Sugere e acompanha a construção e
montagem de um produto.

Bibliografia básica

ARAUJO, M. de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1996.

KÖHLER, C. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

MENDONÇA, A. L. G.; MIRANDA, J. M. S. de; NORONHA, C. P. da S. B. de, SABRÁ, F.


(Orgs.). Inovação, estudos e pesquisas reflexões para o universo têxtil e de confecção.
Inovação, tecnologia e gestão. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012.

Bibliografia complementar

COLE, J.; CZACHOR, S. Professional sewing tecniques for designer’s. Fairchild books,
2009.

DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Guarda-


Roupa, 2010.

FEGHALI, M. K.; DWYER, D. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Senac, 2001

PEZZOLO, D. B. Por dentro da moda: definições e experiências. São Paulo: Senac, 2009.

YAMASHITA, Y. Um olhar sobre a moulage: o processo criativo do estilista


contemporâneo. Dissertação Mestrado. Centro Universitário Senac. São Paulo: Senac,
2009.

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Componente curricular: PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Período: 1º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aborda conceitos de pesquisa, metodologias e procedimentos científicos que


subsidiam a construção de projetos acadêmicos favoráveis ao desenvolvimento do
pesquisador autônomo, criativo e consciente da necessidade de aprender ao longo da
vida. Apresenta e discute as funções sociais da pesquisa, considerando as relações entre
ciência, tecnologia e sociedade. Mobiliza conhecimentos para o uso das tecnologias,
objetivando a produção do conhecimento científico, a educação continuada e a
preparação para o mundo do trabalho.

Bibliografia básica

CASARIN, H. de C.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba:


Intersaberes, 2012.

DIEHL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas.


São Paulo: Prentice Hall, 2004.

REIS, L. G.; SANZ, L. A. Produção de monografia: da teoria à prática. Distrito Federal:


Senac, 2013.

Bibliografia complementar

CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2006.

FERREÓL, G.; NORECK, J.-P. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007.

GUERREIRO, E. P. Cidade digital: infoinclusão social e tecnologia em rede. São Paulo:


Senac, 2006.

MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e da


tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

MEIS, L. Ciência, educação e conflito humano-tecnológico. São Paulo: Senac, 2008.

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Componente curricular: PRODUÇÃO E IMAGEM

Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Apresenta ferramentas para a construção e leitura da imagem de moda,


através de técnicas de produção de moda e styling. Sugere o estudo e a aplicação de
resultados nas diferentes mídias de comunicação de moda. Analisa perfis de consumo,
informações de tendências e comportamento do indivíduo para a construção da imagem
de moda. Motiva a reflexão para possíveis soluções originadas em problemáticas reais.

Bibliografia básica

FAÇANHA, A.; MESQUITA, C. (Org.) Styling e criação de imagem e moda. São Paulo:
Senac, 2013

HOLZMEISTER, S. O estranho na moda: a imagem nos anos 90. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, 2010.

HOLZMEISTER, S. Styling: guia básico. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012.

Bibliografia complementar

ANDRADE, M. de; JOFFILY, R. Produção de moda. São Paulo: Senac, 2011.

GARCIA, C. Imagens errantes: ambiguidade, resistência e cultura de moda. São Paulo:


Estação das Letras e Cores, 2010.

MCASSEY, J.; BUCKLEY, C. Fundamentos de design de moda: styling de moda. Porto


Alegre: Bookman, 2013.

RODRÍGUEZ, B.; VILASECA, E. Como fazer um desfile de moda. São Paulo: Senac, 2011.

SANT'ANNA, M. R. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo. São Paulo: Estação


das Letras e Cores, 2010.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR I: SUPORTE

Período: 1º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Agrupa e relaciona os conteúdos apresentados pelos componentes curriculares


do período. Propõe o reconhecimento da figura do corpo, real ou imaginário, utilizado
enquanto suporte para a sustentação de um objeto revestido. Estimula a descoberta
das dimensões e possibilidades da forma do corpo. Orienta e acompanha o registro do
processo de pesquisa, das problemáticas encontradas e a aplicação da metodologia de
projeto.

Bibliografia básica

BAXTER, M. Projeto de produto. Guia prático para o design de novos produtos. São
Paulo: Blucher, 2000.

MULLER, F. Arte e moda. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Bibliografia complementar

BUTLER, J.; HOLDEN, K.; LIDWELL, W. Princípios universais do design. Porto Alegre:
Bookman, 2011.

CARLI, A. M. S. O sensacional da moda. Caxias do Sul: 2002.

CASTILHO, K.; OLIVEIRA, A. C. de (Orgs.). Corpo e moda: por uma compreensão do


contemporâneo. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.

SORCINELLI, P. Estudar a moda: corpos, vestuários, estratégias. São Paulo: Senac,


2008.

VILLAÇA, N. A edição do corpo: tecnociência, artes e moda. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, 2010.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR II: FUNÇÃO

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Agrupa e relaciona os conteúdos apresentados pelos componentes curriculares


do período. Relaciona as funções do corpo, real ou imaginário, com diferentes materiais
à procura de um produto vestível. Induz e acompanha o registro do processo de
pesquisa, das problemáticas encontradas e a aplicação da metodologia de projeto.

Bibliografia básica

HIRSINGER, Q.; KULA, D.; TERNAUX, E. Materiologia: o guia criativo de materiais e


tecnologias. São Paulo: Senac, 2012.

MORRIS, R. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman, 2011.

SEIVEWRIGHT, S. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009. Coleção


Fundamentos do Design de Moda.

Bibliografia complementar

ARAÚJO, M. de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1996.

CASTRO, A. L. de. Culto ao corpo e sociedade: mídia, estilos de vida e cultura de


consumo. São Paulo: Annablume, 2003.

CASTILHO, K. Discursos da moda: semiótica, design e corpo. São Paulo: Anhembi


Morumbi, 2005.

MAY, R. A coragem de criar. São Paulo: Nova Fronteira, 2002.

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR III: TEMPO E ESPAÇO

Período: 3º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Agrupa e relaciona os conteúdos apresentados pelos componentes curriculares


do período. Relaciona os conceitos de arte, moda e design a partir da convergência
histórica destes elementos. Estimula a investigação e o desenvolvimento de materiais
sustentáveis por meio de processos manuais. Direciona e acompanha o registro do
processo de pesquisa, das problemáticas encontradas e a aplicação da metodologia de
projeto.

Bibliografia básica

BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo. Um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de


Goethe. São Paulo: Senac, 2006.

SISSONS, J. Malharia. Porto Alegre: Bookman, 2012.

SORGER, R.; UDALE, J. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia complementar

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 1980.

DISITZER, M. A moda como ela é: bastidores, criação e profissionalização. Rio de


Janeiro: Senac, 2006.

KANDINSKY, W. Gramática da criação. Lisboa: Edições 70, 1998.

MATHARU, G. O que é design de moda? Porto Alegre: Bookman, 2011.

NAKAO, J. A costura do invisível. São Paulo: Senac, 2005.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR IV: EXPERIMENTAÇÃO

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Agrupa e relaciona os conteúdos apresentados pelos componentes curriculares


do período. Apresenta os produtos de moda básicos. Conceitua a interferência de
superfícies e a identidade visual de um produto. Direciona e acompanha o registro do
processo de pesquisa, das problemáticas encontradas e a aplicação da metodologia de
projeto.

Bibliografia básica

ANAWALT, P. R. A história mundial da roupa. São Paulo: Senac, 2011.

JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.

VINCENT-RICARD, F. As espirais da moda. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

Bibliografia complementar

DE MASI, D.; MENICONI, M. A emoção e a regra. Os grupos criativos na Europa de 1850


a 1950. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1989.

DUARTE, S.; SAGGESE, S. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Guarda-


Roupa, 2010.

MUNARI, B. Design e comunicação visual: contribuição uma metodologia didática. São


Paulo: Martins Fontes, 1997.

NIEMEYER, L. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.

SABRÁ, F. (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação


das Letras e Cores, 2009

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR V: PRODUZIR

Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Agrupa e relaciona os conteúdos apresentados pelos componentes curriculares


do período. Apresenta conceitos sobre moda, mercado e planejamento de coleções.
Propõe o estudo da imagem de moda a partir de práticas da linguagem fotográfica e da
produção de moda. Direciona e acompanha o registro do processo de pesquisa, das
problemáticas encontradas e a aplicação da metodologia de projeto.

Bibliografia básica

CALANCA, D. História social da moda. São Paulo: Senac, 2008.

LURIE, A. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

RAMALHO E OLIVEIRA, S. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2006.

Bibliografia complementar

ANDRADE, M. de; JOFFILY, R. Produção de moda. São Paulo: Senac, 2011.

ARAÚJO, M. de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1996.

DURAND, J. C. Moda, luxo e economia. São Paulo: Babel Cultural, 1988.

GOMBRICH, E. H. Os Usos das imagens. Estudos sobre a função social da arte e da


comunicação visual. Porto Alegre: Bookman, 2012.

VINCENT-RICARD, F. As espirais da moda. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR VI: MULTIPLICAR

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Agrupa e relaciona os conteúdos apresentados pelos componentes curriculares


do período. Apresenta conceitos sobre moda, mercado e economia criativa. Propõe o
estudo da roupa de cena e o seu desenvolvimento. Direciona e acompanha o registro
do processo de pesquisa, das problemáticas encontradas e a aplicação da metodologia
de projeto.

Bibliografia básica

FRINGS, G. S. Moda: do conceito ao consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2012.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

PHILLIPS, P. L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Edgard Blucher,


2008.

Bibliografia complementar

ABS, C.; BARBOSA, C. A. et al. Faces do design. São Paulo: Rosari, 2003.

BEST, K. Fundamentos de gestão do design. Porto Alegre: Bookman, 2012.

LIPOVETSKY, G.; ROUX, E. Luxo eterno: da idade do sagrado ao tempo das marcas.
São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

PIRES, D. (Org.) Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das Letras e
Cores, 2008.

RAMOS, J. M. O. Cinema, televisão e publicidade. Cultura popular de massa no Brasil


nos anos 1970/1980. São Paulo: Annablume, 2004.

- 138-
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Componente curricular: PROJETO MODA I: RECONHECER E COBRIR

Período: 1º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aplica as relações adquiridas a partir do Projeto Integrador I, propondo o


estudo de formas em um corpo, real ou imaginário, explorando e adaptando diferentes
materiais por meio de processos criativos de construção. Desenvolve o registro gráfico
do processo utilizando imagens, colagens e desenhos, valorizando os diversos aspectos
dimensionais de um objeto revestido.

Bibliografia básica

CASTILHO, K.; GALVÃO, D. (Org.). A moda do corpo, o corpo da moda. São Paulo:
Esfera, 2002.

LIGER, I. Moda em 360 graus. Design, matéria-prima e produção para o mercado global.
São Paulo: Senac, 2012.

MESQUITA, C.; PRECIOSA, R. (Orgs.). Moda em ziguezague: interfaces e expansões.


São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011.

Bibliografia complementar

AVELAR, S. Moda, globalização e novas tecnologias. São Paulo: Estação das Letras,
2009.

COLICIGNO, P. R. C. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,


2009.

MARWICK, A. Uma história da beleza humana. São Paulo: Senac, 2009.

MAY, R. A coragem de criar. São Paulo: Nova Fronteira, 2002.

XIMENES, M. Moda e arte na reinvenção do corpo feminino do século XIX. Rio de Janeiro:
Senac, 2011.

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Componente curricular: PROJETO MODA II: TRANSFORMAR

Período: 2º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aplica as relações adquiridas a partir do Projeto Integrador II, propondo o


estudo de formas em um corpo, real ou imaginário, explorando e adaptando diferentes
materiais por meio de processos criativos de construção. Propõe o estudo da ergonomia
considerando o objeto ou produto que correspondem às ações, funções e limitações do
corpo. Apresenta técnicas básicas de costura, modelagem e montagem. Desenvolve o
registro gráfico do processo através de imagens, colagens e desenhos.

Bibliografia básica

GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São


Paulo: Escrituras, 2003.

GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escrituras, 2000.

MULLER, F. Arte e moda. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.

Bibliografia complementar

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman,


2012.

DUARTE, S. Modelagem industrial brasileira: tabela de medidas. Rio de Janeiro: Guarda-


Roupa, 2013.

GORDON, L.; NOGUEIRA, M. O corpo em movimento: anatomia para artistas. Lisboa:


Ponto de Leitura, 1991.

NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São


Paulo: Summus, 1993.

TILLEY, A. R. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Porto


Alegre: Bookman, 2007.

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Componente curricular: PROJETO MODA III: INTERPRETAR

Período: 3º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aplica as relações adquiridas a partir do Projeto Integrador III, propondo a


convergência histórica entre arte, moda e design como referência. Apoia o
desenvolvimento manual de materiais sustentáveis e sua aplicação na construção de
um objeto ou produto tridimensional. Promove o aprofundamento das técnicas de
costura, modelagem e montagem. Desenvolve o registro gráfico do processo por
intermédio de imagens, colagens e desenhos.

Bibliografia básica

BRAGA, M. (Coord.). Design de superfície: as ações comunicacionais táteis nos


processos de criação. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. Coleção Pensando o Design

FLETCHER, K.; GROSE, L. Moda & sustentabilidade: design para mudança. São Paulo:
Senac, 2011.

MULLER, F. Arte e moda. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. Coleção Universo da Moda

Bibliografia complementar

BERLIM, L. Moda e sustentabilidade: uma reflexão necessária. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, 2012.

COSGRAVE, B. História da indumentária e da moda: da antiguidade até os dias atuais.


Barcelona: Gustavo Gili, 2012.

FAERM, S.; RIBEIRO, A. C. Curso de design de moda: princípios, prática e técnicas.


Barcelona: Gustavo Gili, 2012.

NACHMANOVITCH, S. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São


Paulo: Summus, 1993.

TILLEY, A.R. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Porto


Alegre: Bookman, 2007.

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Componente curricular: PROJETO MODA IV: ADEQUAR

Período: 4º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aplica as relações adquiridas a partir do Projeto Integrador IV no


desenvolvimento de um produto de moda com identidade visual. Colabora para o
desenvolvimento das interferências de superfícies. Promove o aprofundamento das
técnicas de costura, modelagem e montagem. Desenvolve o registro gráfico do processo
através de imagens, colagens e desenhos.

Bibliografia básica

BRAGA, M. (Coord.). Design de superfície: as ações comunicacionais táteis nos


processos de criação. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

PASTOUREAU, M.; MAGALHÃES, L. O pano do diabo: uma história de listras e dos tecidos
listrados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

VINCENT-RICARD, F. As espirais da moda. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

Bibliografia complementar

DUBURG, A.; VAN DER TOL, R. Moulage. Arte e técnica no design de moda. Porto Alegre:
Bookman, 2012.

EDWARDS, C. Como compreender design têxtil: guia para entender estampas e


padronagem. São Paulo: Senac, 2012.

FERREIRA, E. L. Corantes naturais da flora brasileira: guia prático de tingimento com


plantas. Curitiba: Optagraf, 1998.

FREYRE, G. Modos de homens & modas de mulher. Rio de Janeiro: Record, 1986.

PASTOUREAU, M. Preto, história de uma cor. São Paulo: Senac, 2012.

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Componente curricular: PROJETO MODA V: DIFERENCIAR

Período: 5º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aplica as relações adquiridas a partir do Projeto Integrador V no


desenvolvimento de um produto de moda, assim como, a construção de uma imagem
de moda, empregando conceitos específicos para suas criações e acompanhando suas
etapas de execução. Promove o aprofundamento das técnicas de costura, modelagem
e montagem sobre produtos vestíveis. Desenvolve o registro gráfico do processo através
de imagens, colagens e desenhos.

Bibliografia básica

ERNER, G. Vítimas da moda? Como a criamos, por que a seguimos. São Paulo: Senac,
2005.

MONNEYRON, F. A moda e seus desafios. 50 questões fundamentais. São Paulo: Senac,


2009.

RAMALHO E OLIVEIRA, S. Moda também é texto. São Paulo: Rosari, 2007.

Bibliografia complementar

ALVARENGA, A. L. A arte da fotografia digital: explorando técnicas com o Photoshop CS.


Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

BUCKLEY, C.; MCASSEY, J. Fundamentos de design de moda: styling de moda. Porto


Alegre: Bookman, 2013.

JOLY, M. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.

NAKAO, J. A costura do invisível. São Paulo: Senac, 2005.

SISSONS, J. Malharia. São Paulo: Bookman, 2012. Coleção Fundamentos de Design de


Moda

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Componente curricular: PROJETO MODA VI: INOVAR

Período: 6º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Aplica as relações adquiridas a partir do Projeto Integrador VI no


desenvolvimento de um produto de moda e da roupa de cena, empregando conceitos
específicos para suas criações e acompanhando suas etapas de execução. Promove o
aprofundamento das técnicas de costura, modelagem e montagem voltadas para a
confecção de figurino. Desenvolve o registro gráfico do processo através de imagens,
colagens e desenhos.

Bibliografia básica

CRANE, D. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas. São
Paulo: Senac, 2006.

EDGAR-HUNT, R.; MARLAND, J.; RAWLE, S. A linguagem do cinema. Porto Alegre:


Bookman, 2013.

LURIE, A. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.

Bibliografia complementar

BAUDOT, F. Moda do século. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.

FULCO, P. de T.; SILVA, R. L. de A. Modelagem plana masculina. Rio de Janeiro: Senac,


2008.

FULCO, P. de T.; SILVA, R. L. de A. Modelagem plana feminina. Rio de Janeiro: Senac,


2013.

HEINRICH, D. P. Modelagem e técnicas de interpretação para confecção industrial. Novo


Hamburgo: Feevale, 2005.

SCHEFFER, D. Beleza do século. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.

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Componente curricular: TEORIA DA COR

Período: 1º

Carga horária: 36 horas

Ementa: Estuda o processo fisiológico da visão e o processo da percepção visual, as


operações ópticas, químicas e nervosas no que diz respeito à cor. Estuda a dimensão
conceitual da cor, sua classificação e a cor como processo de comunicação e de
informação.

Bibliografia básica

DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escrituras, 2000.

PERAZZO, L. F.; RACY, A. B. F.; ALVAREZ, D. Elementos da cor. Rio de Janeiro: Senac,
1999.

Bibliografia complementar

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira / USP, 1980.

FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blucher, 1986.

GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica.


São Paulo: Martins Fontes, 1986.

KANDINSKY, W. Do espiritual na arte e na pintura em particular. São Paulo: Martins


Fontes, 2000.

PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Brasília: UNB, 1986.

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Componente curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Período: 7º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Promove a orientação de processos de pesquisa para o desenvolvimento dos


projetos finais. Projeto que faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso elaborado de
modo a justificar os resultados finais em desenvolvimento, bem como propor a
comunicação das diversas descobertas teóricas, técnicas e atitudinais dos alunos, na
condição de futuros profissionais.

Bibliografia básica

BEST, K. Fundamentos de gestão do design. Porto Alegre: Bookman, 2012.

LAVILLE, C.; DIONNE, J.; MONTEIRO, H.; SETTINER, F. A construção do saber: manual
de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

RAMOS, A. V. O design de aparência de atores e a comunicação em cena. São Paulo:


Senac, 2013.

Bibliografia complementar

AMBROSE, G.; HARRIS, P. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman,


2012.

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

MEDEIROS, J. B. Redação científica. São: Atlas, 2003.

OSTROWER, F. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

SEMPRINI, A. A marca pós-moderna. Poder e fragilidade da marca na sociedade


contemporânea. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2013.

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Componente curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Período: 8º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Promove a orientação de processos de pesquisa para o desenvolvimento dos


projetos finais. Projeto que faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso elaborado de
modo a justificar os resultados finais em desenvolvimento, bem como propor a
comunicação das diversas descobertas teóricas, técnicas e atitudinais dos alunos, na
condição de futuros profissionais.

Bibliografia básica

JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.

MONNEYRON, F. A moda e seus desafios. 50 questões fundamentais. São Paulo: Senac,


2009.

SEIVEWRIGHT, S. Pesquisa e design. Coleção fundamentos de design de moda. Porto


Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia complementar

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CARVALHAL, A. A moda imita a vida. Como construir uma marca de moda. São Paulo:
Senac / Letras e Cores, 2014.

MEDEIROS, J. B. Redação científica. São: Atlas, 2003.

OSTROWER, F. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

RAMOS, A. V. O design de aparência de atores e a comunicação em cena. São Paulo:


Senac, 2013.2

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Componente curricular: VESTIMENTA DE CENA

Período: 6º

Carga horária: 72 horas

Ementa: Estimula a percepção da roupa de cena no ambiente cenográfico fictício.


Analisa o contexto dos figurinos por meio dos personagens e seus diferentes perfis
(históricos, psicológicos e físicos) e da diversidade de gêneros artísticos. Promove a
leitura ou a construção de textos para gerar processos interpretativos na vestimenta de
cena. Propõe a construção ou criação de uma vestimenta de cena a partir de linguagens
textuais ou imagéticas.

Bibliografia básica

MUNIZ, R. Vestindo os nus. O figurino em cena. São Paulo: Senac, 2004.

MUNIZ, R.; VIANA, F. Diário de pesquisadores: traje de cena. São Paulo: Estação das
Letras e Cores, 2012.

RAMOS, A. V. O design de aparência de atores e a comunicação em cena. São Paulo:


Senac, 2013.

Bibliografia complementar

DEL NERO, C. Máquina para os deuses. Anotações de um cenógrafo e o discurso da


cenografia. São Paulo: Senac, 2009.

MUHLHAUS, C. Marília Carneiro no camarim das oito. São Paulo: Senac, 2003.

NERY, M. L. A evolução da indumentária. Subsídios para criação de figurino. São Paulo:


Senac, 2003.

NOVAES, A. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005.

VIANA, F. Figurino teatral e as renovações do século XX. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, 2010.

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COMPONENTES OPTATIVOS

Componente curricular: LIBRAS

Carga horária: 36 horas

Ementa: Apresenta os fundamentos para comunicação e interação profissional e social


com surdos, por intermédio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), contribuindo para
um processo natural (fluido) de interação entre os diversos públicos. Apresenta os
termos básicos do vocabulário para utilização na comunicação com surdos.

Bibliografia básica

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua


de sinais brasileira. São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial, 2008. V. 1 e 2.

CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.


Brasília: Senac Distrito Federal, 2005.

QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto


Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, E. C. de et al. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro:


Revinter, 2013.

DICIONÁRIO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Disponível em:


http://www.acessobrasil.org.br/libras/. Acesso em: 19 ago. 2013.

GESSER, A. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de


sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2014.

TELELIBRAS. Disponível em: http://www.youtube.com/user/Telelibras. Acesso em: 19


ago. 2013.

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12.1 Periódicos especializados

1. ARPEL. Milano: Ars Arpel Group, 1965– . Trimestrale. ISSN 1120-2777.

2. BOOK MODA SPOSA. Milano: Publifashion, [1991]– . Semestrale. ISSN


1591-8270.

3. CLOTHING AND TEXTILES RESEARCH JOURNAL. London: SAGE Publishing,


1982– . Quarterly. ISSN 0887-302X. Disponível em:
http://ctr.sagepub.com.ez340.periodicos.capes.gov.br/.

4. COLLEZIONI 03 BABY. Modena: Logos Publishing Srl, [19--]– . Semestrale.


ISSN 1124-299X.

5. COLLEZIONI DONNA. Modena: Logos Publishing Srl, [19--]– . Semestrale.


ISSN 1120-1975.
6. COLLEZIONI UOMO. Modena: Logos Publishing Srl, [19--]– . Semestrale.
ISSN 1120-2033.
7. COLOR RESEARCH & APPLICATION. New Jersey: John Wiley & Sons, 1976–
. Bimonthly. ISSN 1520-6378. Disponível em: <http://onlinelibrary-wiley-
com.ez340.periodicos.capes.gov.br/journal/10.1002/(ISSN)1520-
6378;jsessionid=1C538211DFB66A69AF045B96679EA7E0.f02t04>.

8. COMMUNICATION THEORY. New Jersey: John Wiley & Sons, 1991– .


Quarterly. ISSN 1468-2885. Disponível em: <http://onlinelibrary-wiley-
com.ez340.periodicos.capes.gov.br/journal/10.1111/28ISSN291468-
2885>.
9. COMUNICAÇÃO, MÍDIA E CONSUMO. São Paulo: Escola Superior de
Propaganda e Marketing, 2004– . Quadrimestral. Publicação do Programa de
Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM. ISSN
1983-7070. Disponível em:
http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/index..
10. CRÉATIONS LINGERIE. Paris: Groupe Créations, [1971]– . Trimestrielle.
ISSN 0336-7266.
11. DILEMATA: revista internacional de éticas aplicadas. Madrid: Instituto de
Filosofía, 2009– . Cuatrimestral. ISSN 1989-7022. Disponível em:
http://www.dilemata.net/revista/index.php/dilemata/index.
12. DOBRA[S]. São Paulo: Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em
Moda, 2007– . Semestral. Publicação oficial da ABEPEM. ISSN 2358-0003.
Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/index.
13. ESTUDOS EM DESIGN. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do
Rio de Janeiro, 1993– . Semestral. Publicação da Associação Estudos em
Design. ISSN 1983-196X. Disponível em:
https://www.eed.emnuvens.com.br/design/index.
14. GIST 100. [S.l.]: Malcom Bridge, [19--?]– . Biannual. ISSN 1975-5929.

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15. IARA: revista de moda, cultura e arte. São Paulo: Centro Universitário
Senac, 2008– . Eventual. ISSN 1983-7836. Disponível em:
http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistaiara/.
16. JEFF – JOURNAL OF ENGINEERED FIBERS AND FABRICS. Cary, NY: INDA,
2006– . Quarterly. ISSN 1558-9250. Disponível em:
http://www.jeffjournal.org/.
17. JFMM – JOURNAL OF FASHION MARKETING AND MANAGEMENT: an
international journal. Bingley: Emerald Group Publishing Limited, 1996– .
Quarterly. ISSN 1361-2026. Disponível em: http://www-emeraldinsight-
com.ez340.periodicos.capes.gov.br/loi/jfmm.
18. JOURNAL OF DESIGN HISTORY. Oxford: Oxford University Press, 1988– .
Quarterly. ISSN 1741-7279. Disponível em: http://jdh-oxfordjournals-
org.ez340.periodicos.capes.gov.br/.
19. JOURNAL OF INDUSTRIAL TEXTILES. London: SAGE Publishing, 1971– .
Bimonthly. ISSN 1530-8057. Disponível em:
http://jit.sagepub.com.ez340.periodicos.capes.gov.br/.
20. JOURNAL OF FRICTION AND WEAR. Cham: Springer International Publishing
AG, 1980– . Bimonthly. ISSN 1934-9386. Disponível em: http://link-
springer-
com.ez340.periodicos.capes.gov.br/journal/volumesAndIssues/11959.

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REFERÊNCIAS

Referências gerais

ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JUNIOR, F. M. Aprendendo com Projeto. Brasília: Ministério


da Educação, s.d. Disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me003143.pdf. Acesso em: 20 mai.
2011.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei nº13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano
Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em:
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-778970-
publicacaooriginal-144468-pl.html. Acesso em 21 ago.2014.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades. Disponível em:


http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=355030&search=||infográ
ficos:-informações-completas. Acesso em: 25 set. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instrumento de Avaliação de Cursos de


Graduação presencial e a distância. Disponível em:
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrum
entos/2012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf. Acesso em: 4 out. 2012.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 3.284/2003. Dispõe sobre requisitos


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BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.296, de 2/12/2004. Regulamenta as
Leis nº 10.048/2000, que dá prioridade de atendimento e nº 10.098/2000, que
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Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
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ANEXO

Equivalência entre componentes curriculares 206/1-2014/1

ESTRUTURA CURRICULAR 2006/1 ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1

Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

1 ANÁLISE DE LINGUAGEM 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

1 DESENHO DE OBSERVAÇÃO 72 1 DESENHO 72

1 ESTÉTICA E HISTÓRIA I 36 1 HISTÓRIA DA ARTE 36

1 HISTÓRIA INDUMENTÁRIA I 36 1 INTRODUÇÃO À HISTORIA DA INDUMENTARIA 36

1 INTRODUÇÃO À MODELAGEM 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

1 LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO I 72 1 PROJETO MODA I: RECONHECER E COBRIR 72

1 SOCIOLOGIA 36
2 ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 72
2 FILOSOFIA 36

2 DESENHO DE MODELO VIVO 72 2 DESENHO DE MODA I 72

2 ESTÉTICA E HISTÓRIA II 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

2 HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA II 36 2 HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA I 36

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ESTRUTURA CURRICULAR 2006/1 ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1

Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

2 LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO II 72 PROJETO MODA II: TRANSFORMAR 72

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

2 MODELAGEM 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

3 ANTROPOLOGIA E CULTURA 36 1 ANTROPOLOGIA E CULTURA DE MODA 36

3 DESENHO DE MODA I 72 3 DESENHO DE MODA II 72

3 HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA III 36 3 HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA II 36

3 LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO III 72 3 PROJETO MODA III: INTERPRETAR 72

3 METODOLOGIA DE PROJETO 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

1 TEORIA DA COR 36
3 METODOLOGIA VISUAL 72
2 COMPOSIÇÃO E FORMA 36

3 TECNOLOGIA TÊXTIL I 36 1 MATERIAIS TÊXTEIS I 36

4 COMUNICAÇÃO VISUAL DE MODA I 36 4 COMUNICAÇÃO VISUAL DE MODA 36

4 DESENHO DE MODA II 72 4 DESENHO DIGITAL DE MODA I 72

4 HISTÓRIA E TEORIA DO DESIGN 36 3 HISTÓRIA DO DESIGN 36

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Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

4 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

4 LABORATÓRIO TÊXTIL I 36 3 LABORATÓRIO TÊXTIL I 36

4 MODA E MERCADO 36 5 CONCEITOS DE MODA NO MERCADO 36

4 OFICINA DE PRODUÇÃO I 36 4 OFICINA DE PRODUÇÃO I 36

4 PRINCÍPIOS DE MARKETING 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

4 TECNOLOGIA TÊXTIL II 36 2 MATERIAIS TÊXTEIS II 36

5 COMUNICAÇÃO VISUAL DE MODA II 36 8 COMUNICAÇÃO DE PRODUTO DE MODA 36

5 CULTURA BRASILEIRA 36 2 MODA E CULTURA BRASILEIRA 36

5 DESENHO DE MODA III 72 5 DESENHO DIGITAL DE MODA II 72

5 ECO DESIGN 36 3 DESIGN E SUTENTABILIDADE 36

5 INFORMÁTICA APLICADA I 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

5 LABORATÓRIO TÊXTIL II 36 4 LABORATÓRIO TÊXTIL II 36

5 MARKETING DE MODA 36 4 MARKETING DE MODA 36

5 OFICINA DE PRODUÇÃO II 36 5 OFICINA DE PRODUÇÃO II 36

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Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

5 PLANEJAMENTO DE COLEÇÕES I 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

6 ANÁLISE DE TENDÊNCIAS 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

6 DESENHO DE MODA IV 72 5 DESENHO DIGITAL DE MODA III 72

6 ERGONOMIA 36 2 ERGONOMIA 36

6 HISTÓRIA DA MODA BRASILEIRA 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

6 INFORMÁTICA APLICADA II 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

6 LABORATÓRIO TÊXTIL III 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

6 OFICINA DE PRODUÇÃO III 36 6 OFICINA DE PRODUÇÃO III 36

6 PLANEJAMENTO DE COLEÇÕES II 36 ∞ NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA ∞

7 ANÁLISE DE CRIAÇÃO 36 7 ANÁLISE DE CRIAÇÃO 36

7 ATELIÊ DE MODA 72 6 PROJETO MODA VI: INOVAR 72

7 DESENHO DE MODA V 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

7 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 108 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

7 ÉTICA NO TRABALHO 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

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Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH

7 PLANEJAMENTO DE COLEÇÕES III 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

7 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA I 72


8 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA 180
8 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DE MODA II 72

ORIENTAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DE


8 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
PRODUTOS

8 ORIENTAÇÃO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DE PRODUTO DE


8 72 5 FOTOGRAFIA APLICADA À MODA 72
MODA

8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −

Componentes que tiveram alteração de nome e/ou ementa

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