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LÍNGUA PORTUGUESA

AULA 2

Profª Zuleica Aparecida Michalkiewicz


CONVERSA INICIAL

Você já parou para pensar quantas palavras existem na língua


portuguesa? Para responder a essa pergunta, basta darmos uma olhada no
tamanho do dicionário, mesmo que neste as palavras já estejam classificadas,
organizadas e dispostas em ordem para serem apenas consultadas. Já imaginou
se, a cada vez que tivéssemos dúvidas a respeito de qualquer palavra e para
tirar essa dúvida ainda precisássemos classificá-la a partir de uma série de
regularidades e irregularidades, analisar as raízes de onde surgiu essa palavra,
fazer a análise fonológica? Nossa! Seria extremamente trabalhoso! Por isso
vamos estudar um pouco da morfossintaxe, isto é, estudar a forma e a função
que as palavras desempenham dentro de cada contexto.
Para seguir nesse estudo, precisamos rever quais são as classes de
palavras que estão na gramática, uma vez que elas já estão classificadas.
Estudiosos das línguas analisaram as palavras a partir de vários critérios para
poder organizá-las e as dividiram em grupos – as chamadas classes de palavras,
que totalizam 10 classificações. Portanto, levá-los a conhecer os critérios que
dividem as palavras em grupos tem como objetivo melhorar a sua capacidade
de usar a língua.
Vamos observar como as palavras se apresentam no dicionário com base
no verbete a seguir:

Significado: substantivo masculino


1. relação de reconhecimento, de apreço; valor, importância,
significação, significância
2. m.q. significação ('representação mental')
3. Rubrica: linguística.
na terminologia saussuriana, a face do signo linguístico que
corresponde ao conceito; conteúdo (Houaiss; Villar, 2009).

Observe que a primeira definição para a palavra significado é “substantivo


masculino” e na sequência se apresentam as acepções para ela. A primeira
definição é da morfologia. A classificação que essa palavra tem dentro da língua
portuguesa é a de substantivo. Bem se sabe que substantivos são palavras
variáveis, então ao usar o verbete “significado” é preciso levar em consideração
o contexto, já que ele pode variar em gênero (masculino e feminino); número

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(singular e plural), além, é claro, de outros critérios semânticos que vamos
estudar nesta aula.

TEMA 1 – CLASSES GRAMATICAIS

Na gramática, há duas formas de organizar as palavras: a primeira seria


quanto ao valor semântico, que prioriza o significado delas, e a segunda, o valor
morfológico, que observa a forma da palavra em si. Todavia, vale lembrar que
essa separação é um método de auxiliar na compreensão das palavras, que,
portanto, devem ser vistas como um todo. Vamos estudar esses critérios.

1.1 O critério semântico

O critério de classificação semântica prioriza o significado que as palavras


têm, de acordo com a relação que estabelecem com os fatos e objetos da
realidade que representam. Diante dessa representação podem ser divididas
em: nocionais que estabelecem noções, ideias que se ligam à realidade;
funcionais que estabelecem relações gramaticais entre as nocionais. Nessa
divisão, são palavras nocionais os substantivos, adjetivos, numerais, verbos e
advérbios. As funcionais são os artigos, conjunções, preposições e pronomes.

1.2 O critério morfológico

Esse critério destaca a variabilidade das palavras, classificando-as em


variáveis e invariáveis. As palavras variáveis sofrem variação de gênero
(masculino e feminino) e número (singular e plural). Dentre as primeiras estão
os substantivos, adjetivos, artigos e verbos.
Ainda dentro desse critério, os pronomes e os numerais também são
classificados como variáveis e invariáveis simultaneamente. Isso porque, dentro
da classificação semântica, eles são subdivididos em outros critérios e, portanto,
em alguns casos podem variar, ao passo que, em outros, não.
As classes invariáveis não sofrem alteração quanto ao gênero e ao
número. Isso significa que, indiferente do contexto, elas sempre mantêm a
mesma forma. Dentro desse critério estão os advérbios, as preposições e as
conjunções.

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Com vistas a deixar mais clara essa classificação, o quadro a seguir,
extraído de Gramática: palavra, frase e texto, de Nicola (2009, p. 159), pode
facilitar a compreensão.

Quadro 1 – Classificação das palavras

Fonte: Nicola, 2009, p. 159.

TEMA 2 – MORFOSSINTAXE

A palavra pode ser estudada separadamente, analisando apenas a classe


gramatical, ou seja, a morfologia. Entretanto, também se pode estudar com base
na função que a palavra exerce dentro da oração, isto é, a sintaxe. Quando se
estuda a palavra dentro da frase, envolve-se a forma e a função. É quando se
está diante da chamada morfossintaxe.

A morfologia e a sintaxe são disciplinas da vida acadêmica e da vida


real, que nos ajudam a alcançar um estágio superior na compreensão
do mundo em que vivemos, ela leitura e pela escrita, pela expressão
oral e pela necessidade de ouvir (Henriques, 2009, p. 9).

Logo, é preciso sempre levar em consideração o contexto em que as


palavras estão inseridas. Por exemplo, animal é um substantivo que pode sofrer
variação de número, quando descontextualizado. Todavia dentro do anúncio
“Aqui você irá encontrar estratégias para debulhar aquele jogo animal”, a palavra
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animal deixa de ser substantivo, passa a exercer a função de adjunto adnominal
e assume as características de um adjetivo, com o sentido de muito bom, ou com
muita adrenalina. No primeiro caso, a análise foi morfológica; já na segunda,
morfossintática.
Ao analisarmos a questão da morfossintaxe, é preciso examinar os
sintagmas e verificar como eles funcionam dentro do texto. O que são
sintagmas? Sintagmas são associações de palavras que, por meio da
combinação de elementos língua, anunciam propósito. Essas combinações vão
se encaixando em conjuntos e subconjuntos que funcionam como palavras
articuladas dentro da unidade maior que é a frase. Essas unidades de sentido e
com funções sintáticas são chamadas de sintagma (Castilho, 2016).
Ex.: A grande orquestra tocou suavemente.
Temos, no exemplo acima, o sintagma nominal “a grande orquestra” e o
sintagma verbal “tocou suavemente”. Em outras palavras, referem-se aos termos
essenciais da oração, ou seja, “a grande orquestra” é o sujeito e “tocou
suavemente”, o predicado. São dois conjuntos que se relacionam pelo
significado e pela concordância.
Com essa articulação, é possível montar uma estrutura básica em língua
portuguesa que permite ao falante criar inúmeras outras orações. Basta
substituir o sintagma nominal ou sujeito por sinônimos: o músico, a banda, o sino,
etc. A mesma situação ocorre com o sintagma verbal ou predicado que pode ser
substituído por outros correlatos como: “embalou os noivos”, “não tocou”,
“desafinou” etc.
Além dessa estrutura básica de sujeito e predicado ou sintagma nominal
e verbal, podem ser acrescidos outros elementos morfossintáticos que
funcionam como determinantes ou modificadores, quando acrescidos ao sujeito
ou sintagma nominal, e adverbiais e preposicionais, quando acrescidos ao
predicado ou sintagma verbal.
Vale destacar que, ao usar o termo sintagma, a perspectiva de estudo se
dá a partir do funcionalismo, ao passo que os termos sujeito e predicado nos
remetem a uma perspectiva da gramática normativa.
Observe os exemplos a seguir:
As sementes do reggae frutificam alucinadamente.
A junção dos sintagmas forma a oração, sendo que:

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1. “As sementes do reggae” são o sintagma nominal;
2. “frutificam alucinadamente” é o sintagma verbal;
3. “Frutificam” é núcleo do sintagma verbal e
4. É o sintagma adverbial circunstancial.

As sementes do reggae frutificam alucinadamente.


“As sementes do reggae” é o sujeito, sendo que:

 Sementes: núcleo do sujeito (substantivo)


 As: adjunto adnominal (artigo)
 Do reggae: adjunto adnominal (locução adjetiva)

“Frutificam alucinadamente” é predicado, sendo que:

 Frutificam: núcleo do predicado e verbo intransitivo (verbo)


 Alucinadamente: adjunto adverbial de modo (advérbio).

Portanto, a ligação entre as palavras estabelece uma correlação que


constrói um sentido e as articula sintática e morfologicamente entre si.

TEMA 3 – SINTAXE

Bem sabemos que construir um texto é muito mais que conhecer palavras,
frases, parágrafos e normas. Um texto se constrói com base em amplos
mecanismos e pretensões comunicativas do autor. Somados a isso, temos as
palavras, os sintagmas, os termos, as orações e os períodos articulados entre si
que mantêm internamente as relações de concordância, regência, colocação etc.
A sintaxe, de acordo com Sautchuk (2010) significa ordem, combinação,
relação e nela são estudados os padrões estruturais dos enunciados e as
relações dos termos nas frases no discurso, ou seja, todas as relações que
acontecem entre as unidades linguísticas. São as leis da sintaxe que determinam
quando uma oração é adequada ou não dentro do discurso. Vale destacar que
qualquer falante de língua portuguesa consegue identificar quando uma frase
está dentro de um padrão aceitável ou não. Por exemplo:

1. João caiu de bicicleta


2. bicicleta caiu de João.

É perceptível a ordem da frase que estabelece um sentido e pode ser


compreendido pelo interlocutor. Outro modo de exemplificar é o momento em
que se ensina uma criança a falar, pois, como falantes de línguas, temos
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preestabelecido um padrão. Quantas vezes a mãe repete para o filho a forma
correta de determinada oração, por exemplo: “corta para eu” ou “dá para eu” na
fala infantil, e a mãe corrige dizendo “não é para eu e sim para mim”, “corta para
mim”, “dá para mim”. Ou ainda, as famosas falas do mestre Yoda que chamam
tanta atenção: “Aliada minha é a força. E poderosa aliada ela é”. É compreensível
que a ordem e as relações entre as palavras estão desconectadas;
evidentemente, é possível, depois de certa atenção, compreender o sentido. Mas
a ordem e as relações de modo organizado facilitam o trabalho de interpretação
e compreensão e não dão abertura para construções de sentido inadequadas.
Afinal, como mestre Yoda, falar podemos, mas falar dessa maneira fácil não
será.
Por isso, estudar e compreender as leis sintáticas é importante para
compreender o propósito comunicativo do enunciador, para que as leituras não
sejam ambíguas ou mal interpretadas. Como destaca Sautchuk (2010, p. 44):

As leis sintáticas de uma língua funcionam como uma espécie de


guardiã da inteligibilidade da superfície linguística de um texto, pois são
o elemento gerador e disciplinador das unidades linguísticas que
compõem suas frases. A sintaxe, sem dúvida, é o princípio construtivo
e mantenedor da identidade da língua e, como tal, tem sua importância
alçada à de assegurar a própria capacidade comunicativa dos textos.

Assim, a sintaxe atua na relação das palavras entre si, as quais formam o
sintagma e, entre elas, formam-se frases, orações e períodos. Na estrutura
sintagmática da língua portuguesa, temos a seguinte ordem:
morfemas→palavras→sintagma→frase e/ou oração→texto.
No quadro a seguir, estão todos os elementos que são estudados dentro
do período simples. Nas próximas aulas, vamos também rever as relações que
se estabelecem dentro do período composto.

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Quadro 2 – Termos sintáticos de um período simples

Fonte: Sintaxe, S.d.

TEMA 4 – PRONOMES EM CONTEXTO

A palavra pronome vem do latim pronomen e significa “que está em lugar


do nome”. Essa é apenas uma das funções do pronome: substituir o nome. Além
disso, ele também faz relações às pessoas do discurso e também acompanha o
substantivo. Quanto à classificação, dividem-se em:

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Quadro 3 – Classificação dos pronomes

Fonte: Elaborado pela autora.

Nicola (2009), em sua Gramática: palavra, frase e texto, ressalta a


importância dos pronomes para o processo de construção da coesão em um
texto, ou seja, é a coesão que estabelece a relação semântica (relações de
sentido entre as palavras) entre os elementos do discurso, desde que os
conectivos, entre eles os pronomes, sejam empregados de maneira correta. Isso
possibilitará o encadeamento lógico das ideias do texto.
Isso significa que, para além de sua classificação, os pronomes funcionam
como elementos de retomada no texto, chamados fóricos, os quais são
elementos referenciais no texto que conduzem o leitor à compreensão de
sentido, estabelecendo as ligações entre os enunciados. A referenciação por
meio dos pronomes se constrói de várias maneiras e, para compreender seus
usos, é preciso levar em consideração a situação comunicativa, o gênero
discursivo e os contextos.
Vejamos alguns exemplos:
“Pra eu não ter filho burro. Por isso você tem que continuar a estudar.”
(Luís Fernando Veríssimo, O Estado de São Paulo, 1998)
Nessa frase, o pronome pessoal eu faz referência ao pai. O pronome
pessoal você se refere ao filho, e o pronome demonstrativo isso retoma a toda
oração anterior enunciada pelo pai: “pra eu não ter filho burro”. O eu e você são
referências às pessoas desse discurso e o isso é um fórico de retomada da
oração anterior.

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Portanto, mais que classificação, os pronomes auxiliam na construção de
sentido; eles são recursos coesivos que dão elegância ao texto, conduzem o
leitor à leitura das entrelinhas, fazem retomadas e evitam repetições
desnecessárias. O pronome permite expressividade ao texto.

TEMA 5 – CONJUNÇÃO E PREPOSIÇÃO

De acordo com a NGB, as palavras são divididas em classes ou


categorias gramaticais. Isso porque, evidentemente, cada classe ou categoria
tem funções específicas dentro da língua portuguesa no que se refere aos seus
usos efetivos. Portanto, por mais que alguns conteúdos gramaticais tenham sido
ensinados na escola por meio do famoso “decoreba”, precisamos levar em
consideração que as palavras não têm sentido se isoladas no tempo e no
espaço. Para exemplificar, basta ver que as profissões também têm suas
categorias: professores, advogados, médicos, psicólogos, etc. Isolados, fora de
seus contextos, são apenas títulos, mas têm função específica dentro de seus
respectivos contextos.

Saiba mais

NGB é uma sigla que significa Nomenclatura Gramatical Brasileira, que


se refere ao conjunto dos vocábulos estabelecidos para uso na gramática.
A NGB tem por objetivo padronizar a nomenclatura gramatical em uso no país,
nas escolas e na literatura didática.
Fonte: Siglas..., S.d.

Desse modo, as preposições e as conjunções são duas categorias que


têm a função de fazer ligações entre as palavras, frases, orações. Elas são
conectivas, isto é, conectam uma oração à outra, uma palavra à outra. Se
retiradas da oração, não possuem sentido. Observe:
Dormiu ao volante Dormiu no volante
A preposição a, no primeiro caso, traz a ideia de duração, ou seja,
enquanto dirigia acabou dormindo; já no segundo caso, a preposição em deixa
claro que a pessoa dormiu em cima do volante. Se retirarmos a primeira e a
segunda preposições (a e em) das orações acima, elas são apenas classificáveis
dentro da categoria, isto é, são consideradas como preposição essencial ou
acidental. Porém, exercem função dentro da frase, conforme os exemplos acima;

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são elas que determinam o sentido da oração. Sendo assim, por menor que seja
a unidade significativa, ela exerce uma função dentro do contexto que pode
comprometer o sentido do texto, caso não esteja adequado.
Torres (2007, p. 67), em seu livro Sobre pessoas, traz a seguinte história:

Conta-se que se encontrava Rui Barbosa em ônibus que fazia a viagem


entre São Paulo e Rio de Janeiro, quando o passageiro a seu lado –
querendo “prosear” – disse-lhe:
– Eu estou indo “pro” Rio de Janeiro.
– O senhor mora lá?
– Não. Moro em São Paulo.
– Mas vai permanecer lá por muito tempo?
– Não senhor. Vou voltar amanhã mesmo.
– Então, asseverou Rui, o senhor não vai PARA, o senhor vai AO Rio
de Janeiro.
O homem nada mais disse. Estranhando seu silêncio, Rui indaga:
– Restou alguma dúvida?
– Sim. Eu não sei se devo mandar o senhor A ou PARA...

No exemplo a seguir, vamos observar um exemplo de conjunção:

1. Quando nos casarmos, vamos fazer assim e assim.


2. Se nos casarmos, vamos fazer assim e assim.

No exemplo 1, a conjunção quando traz subjacente a ideia de tempo, isto


é, no devido tempo nos casaremos e faremos assim. Todavia, no exemplo 2, a
conjunção se traz a ideia de possibilidade, isto é, pode ser que aconteça ou não.
A correlação de sentido em cada uma das orações muda o propósito
comunicativo. Ao usar a palavra ou o termo quando, a afirmativa ou frase
pressupõe que essa relação amorosa esteja indo bem e eles fazem planos de
casamento. Entretanto, se o parceiro(a)(x) mudar de conjunção, é melhor ficar
atento porque esse namoro pode já ter afundado e um dos dois ainda não
percebeu.

NA PRÁTICA

Vamos colocar esses conhecimentos em prática! Para isso, faça o que


se pede:
1. Em “ainda correm algumas lágrimas pelo teu rosto amargo” (verso de
Cecília Meireles), troque o sintagma nominal por um pronome reto adequado
(elas). Que natureza morfológica tem de ser esse pronome? (Ao fazer a
substituição, coloque a oração na ordem direta.)
2. Em parece que perdi as entradas de cinema no ônibus, troque o
sintagma nominal por um pronome adequado. Esse pronome pode ser o mesmo
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que você usou na questão anterior? Por quê? Qual seria sua natureza
morfológica? Explique.

FINALIZANDO

Nesta aula, vimos que as palavras na língua portuguesa são


categorizadas em classes. Essa classificação possui um critério de composição
denominado, para alguns gramáticos, de critério morfossemântico, isto é, as
palavras têm forma e significado. Além disso, a forma exerce funções
específicas, de acordo com o contexto (morfossintaxe).
A classificação das palavras é um modo de organização de língua
(premissa essa em que estamos pautados) para auxiliar o escritor/leitor a
construir textos alcançando seus propósitos comunicativos. As palavras soltas
no tempo e no espaço são apenas categorizadas e ficam com os sentidos
abertos para múltiplas interpretações. Se eu uso somente a palavra manga,
posso atribuir o sentido que eu bem entender. Mas, a partir do momento em que
a emprego dentro de um contexto, é o propósito comunicativo que está em pauta,
ela tem forma e sentido, exercendo função específica.
Além disso, esses elementos linguísticos podem mudar de sentido
conforme seu emprego (conjunções e preposições), fazer retomadas e
substituições (pronomes), conduzindo o interlocutor para dentro do texto. Toda
essa organização está a nosso serviço para produzir textos, compreendê-los em
suas várias práticas discursivas, construir conhecimentos. Tudo isso, conforme
Bakhtin (1995), para que haja interação entre os sujeitos da língua, agindo e
interagindo com os mais diferentes objetivos.

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REFERÊNCIAS

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 7. ed. São Paulo: Hucitec,


1995.

CASTILHO, A. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo:


Contexto, 2016.

HENRIQUES, C. C. Língua portuguesa: morfossintaxe. Curitiba: IESDE Brasil,


2009.

HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio


de Janeiro: Objetiva, 2009.

NICOLA, J. de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2009.

SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise


(morfo)sintática. Barueri/SP: Manole, 2010.

SIGLAS. Significados, S.d. Disponível em:


<https://www.significados.com.br/siglas/4/>. Acesso em: 2 fev. 2019.

SINTAXE – Classificações. Pinterest, S.d. Disponível em:


<https://br.pinterest.com/pin/851672979503700644/?lp=true>. Acesso em: 2 fev.
2019.

TORRES, A. Sobre pessoas. São Paulo: Leitura, 2007.

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