Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
CENTRO DE ENGENHARIAS
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
FÍSICA EXPERIMENTAL III
EMERSON MACHADO
LUÍSA HECK
MAURO BRITTO
WACTOR TIMM
1 RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1 Eletrização por Atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Eletrização por Contato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.3 Eletrização por Indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.4 Usos Práticos da Eletrização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.1 Material Utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2 Procedimentos Realizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2.1 Eletroscópio de Pêndulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.2.2 Eletroscópio de Folhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.2.3 Pedaços de Poliestireno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5.1 Eletroscópio de pêndulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5.2 Eletroscópio de Folhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5.3 Pedaços de Poliestireno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
6 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3
1 RESUMO
2 INTRODUÇÃO
Embora sejam uma interação muitas ordens de grandeza mais forte que a gra-
vidade, as forças elétricas foram investigadas muito depois, porque normalmente a
matéria se apresenta em estado neutro (NUSSENZVEIG, 1997). Um corpo é dito
eletricamente neutro quando possuir o mesmo número de elétrons e prótons, caso
não exista essa igualdade o corpo estará eletricamente carregado. Para que ocorra a
eletrização um corpo precisa ganhar ou perder elétrons, ao ganhar elétrons o corpo fi-
cará negativamente eletrizado e ao perder elétrons se tornará positivamente eletrizado
(RESNICK; HALLIDAY; WALKER, 1996).
O processo no qual um corpo ganha ou perde elétrons é denominado eletrização.
As três formas mais comuns de se eletrizar um objeto são através do atrito, do contato
e da indução (GRIFFITHS, 2011).
Em 1785, Charles Coulomb usou uma balança de torção para medir a intensidade
de atração ou repulsão entre corpos eletrizados (PIETROCOLA et al., 2016). Após
testes, constatou que a força elétrica pode ser expressa pela Equação 1:
kq1 q2
Fe = (1)
r2
Onde:
• Fe = Força elétrica;
• qn = Carga elétrica;
• r = Raio.
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
• Eletroscópio de pêndulo;
• Eletroscópio de folhas;
• Peças de lã;
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Depois da eletrização por indução, a eletrização por contato foi realizada. Para
isso, o bastão eletricamente carregado foi encostado na esfera do pêndulo. Foram
feitas algumas tentativas onde não houve repulsão. Quando o fenômeno esperado
ocorreu, a esfera rapidamente se afastou do bastão. Segundo PIETROCOLA et al.
(2016), as cargas que estavam no bastão foram redistribuídas entre os dois corpos,
deixando-os com cargas de mesmo sinal. Os objetos deixaram de se atrair e passaram
a se repelir, por isso a esfera se afasta.
12
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS