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Instalações Elétricas – 1EE

Fatores para dimensionamento de circuitos:


- Tensão nominal;

- Frequência nominal;

- Potência ou corrente de carga;

- Fator de potência;

- Tipo de sistema: monofásico, bifásico ou trifásico;

- Método de instalação dos condutores;

- Tipo da carga: iluminação, motores, capacitores, etc;

- Distância da carga ao ponto de suprimento;

- Corrente de curto-circuito.

Obs: Só se usa cabos de Al para bitolas maiores que 10mm quadrados.

Tipos de Cabos
Cabo isolado: só uma camada isolante, sem capa de proteção.

Cabo unipolar: possui uma camada isolante e uma capa de proteção.

Cabo multipolar: possui uma camada isolante e mais de uma capa de proteção.

PVC (cloreto de polvilina)

EPR (etileno-propileno)

XLPE (polietileno reticulado)

Pirastic (PVR isolado)

Sintenax (PVC unipolar)

Os cabos isolados são utilizados para tensões menores que 750V.

Os unipolares são utilizados na baixa tensão para 0.6/1kV, e em alta tensão para 3.6/6kV, 6/10kV,
8.7/15kV, 12/20kV.

Sistemas elétricos
Os sistemas monofásicos podem ser ligados a dois condutores ou a três condutores, que
são utilizados em instalações residenciais e comerciais com carga de iluminação e motores.

Os sistemas trifásicos podem ser ligados a três condutores, onde a configuração com
neutro isolado se usa em instalações com muitos motores. Esse sistema a três condutores
podem ser ligação em delta ou estrela. Também existe sistemas com quatro condutores, que é
o mais comum, com ligação em Y com neutro aterrado.
Sistema de Aterramento
- Alimentação em relação a terra:

T – Diretamente aterrado;

I – Isolado ou aterrado por impedância;

- Massa

T – Massas diretamente aterradas;

N – Neutro aterrado.

- Disposição do neutro e condutor de proteção:

S – Funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;

C - Funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN).

Sistema TN
Possuem um ponto diretamente aterrado, com as massas ligadas nesse ponto através
de condutores de proteção. De acordo com a disposição do condutor de neutro e de proteção,
existe três tipos de sistemas TN: TN-S, TN-C, TN-C-S.

- Sistema TN-S: o condutor neutro e o de proteção são distintos. É um sistema a cinco condutores.
O condutor de proteção conectado à malha de terra na origem do sistema, que é o secundário
do Trafo da subestação, interliga todas as massas da instalação (motores, trafos, quadros
metálicos, suporte de isoladores, etc.). O condutor de proteção conduz as correntes de defeito
entre fase e massa. As massas conectadas ao condutor de proteção PE (protection earth) podem
sofrer sobretensões, devido à elevação do potencial do ponto de neutro, quando percorrido por
uma corrente de falta.

Todas as massas devem ser conectadas ao condutor de proteção, mas a norma dispensa o uso
de condutor de proteção para circuitos de iluminação e tomadas em unidades residenciais.

Os dispositivos de proteção e as seções dos condutores devem ser escolhidos de forma que,
ocorrendo em qualquer ponto uma falta de impedância desprezível entre fase e terra, o
seccionamento seja feito automaticamente num tempo máximo igual ao especificado, usando
a fórmula:

𝑍𝑠 × 𝐼𝑎𝑡 ≤ 𝑉𝑓𝑛

𝑍𝑠 – Impedância do percurso da corrente de neutro;

𝑉𝑓𝑛 – Tensão nominal entre fase e terra ou fase e neutro.

𝐼𝑎𝑡 – Corrente de defeito fase-terra que assegura a disparo num tempo máximo em situações
definidas a seguir:

 Situação 1: uma pessoa sujeita a uma corrente elétrica conduzida de uma mão para
outra ou de uma mão para um pé, com pele úmida, podendo estar em locais não
condutores, ou não condutores com pequenos elementos condutores. Para tensões
entre fase e neutro, os tempos máximos de contato são:
- 115/120/127V: 0,8 s
- 220/227V: 0,4 s
- 400V: 0,2 s
- >400V: 0,1 s

 Situação 2: uma pessoa sujeita a uma corrente elétrica entre as mãos e os pés, com os
pés molhados.
- 115/120/127V: 0,35 s
- 220/227V: 0,2 s
- 400V: 0,05 s
- >400V: 0,02 s
A impedância 𝑍𝑠 é determinada por:
𝑍𝑠 = 𝑅𝑡 + 𝑅𝑐 + 𝑅𝑝 + 𝑗(𝑋𝑡 + 𝑋𝑐 + 𝑋𝑝 )
𝑅𝑡 – Resistência do secundário do transformador da subestação;
𝑅𝑐 – Resistência dos condutores de fase que se estendem desde o secundário do Trafo
até o ponto de falta;
𝑅𝑝 – Resistência do condutor de proteção.
A tensão de contato que uma pessoa pode ser submetida é definida pela equação:
𝑉𝑓𝑛 × 𝑍𝑝
𝑉𝑐 =
𝑍𝑠
O maior valor da tensão de contato é chamado de tensão de contato limite 𝑉𝑡 , que é de
50V para a situação I e 25V para a situação II.
A corrente de choque que uma pessoa poderá ser submetida é dada pela equação:
𝑉𝑐
𝐼𝑐ℎ =
𝑅𝑐ℎ + 𝑅𝑐𝑜 + 𝑅𝑚
𝑅𝑐ℎ - Resistência do corpo humano, 1000Ω;
𝑅𝑐𝑜 – Resistência de contato da pessoa com o solo;
𝑅𝑚 – Resistência da malha de terra.
EXEMPLO 1 no papel

- Sistema TN – C: as funções de neutro e proteção são combinadas num único condutor ao longo
do sistema (quatro condutores). O neutro ligado a malha de terra interliga todas as massas da
instalação. Assim, o neutro conduz a corrente de desequilíbrio e as correntes de falta. Esse
sistema é utilizado em instalações de pequeno e médio porte, devido à redução de custo com o
quinto condutor.

Uma desvantagem é que se o condutor de neutro for rompido, as massas ficam com potencial
igual ao de fase. Para solucionar esse problema, deve-se ligar o condutor de neutro ao maior
número de pontos possível, para que as massas fiquem com um potencial muito próximo ao de
terra.

- Sistema TN-C-S: as funções de neutro e de proteção são combinadas num único condutor em
uma parte do sistema.

- Sistema TT: tem o ponto de alimentação da instalação diretamente aterrado, sendo as massas
ligadas a eletrodos de aterramento independentes do eletrodo da alimentação.

Para assegurar que numa falta entre fase e massa, o dispositivo de proteção seccione o circuito
de alimentação, a tensão de contato não deve ser superior à tensão de contato limite, segundo
a equação:
𝑅𝑎𝑚 × 𝐼𝑑𝑟 ≤ 𝑉𝑡
𝑅𝑎𝑚 – Resistência de aterramento das massas, a soma das resistências do eletrodo de
aterramento e dos condutores de proteção;

𝐼𝑑𝑟 – Corrente diferencial-residual nominal;

𝑉𝑡 – Tensão de contato limite.

A tensão de contato que uma pessoa pode ser submetida num sistema TT é:
𝑉𝑓𝑛 𝑅𝑡𝑒
=1+
𝑉𝑐 𝑅𝑎𝑚
Onde 𝑅𝑡𝑒 é a resistência de terra da subestação ao início da instalação, compreendendo a malha
de terra 𝑅𝑚 e o resistor de aterramento 𝑅𝑎𝑡 .

EXEMPLO 2 no papel

Sistema IT: o ponto de alimentação não está diretamente aterrado. Nesse esquema, as
instalações são isoladas da terra ou aterradas com uma alta impedância Z, ligada no neutro da
fonte ligada em estrela, ou em um neutro artificial.

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