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A Mexichem é líder no fornecimento de produtos e soluções A Mexichem Brasil é a subsidiária brasileira da Mexichem,
para diversas áreas, entre as quais estão o setor petroquímico e com atuação nos setores de tubos e conexões, geotêxteis
os de construção, infraestrutura, agricultura, saúde, transporte, não tecidos e telecomunicações. É resultado da incorporação
telecomunicações, energia, entre outros. É uma das maiores das empresas controladas pela Mexichem no Brasil: Amanco
fabricantes de tubos e conexões plásticas do mundo e uma (tubos e conexões), Plastubos (tubos e conexões) e Bidim
das maiores empresas químicas e petroquímicas da América (geotêxteis não tecidos), que hoje são suas marcas comerciais.
Latina.
Possui 2,4 mil colaboradores e sete fábricas: Joinville (SC –
Com presença global e uma receita de vendas que ultrapassa duas unidades), Sumaré (SP), Suape (PE), Ribeirão das Neves
US$ 5,4 bilhões ao ano, a Mexichem emprega mais de 18 mil (MG), Anápolis (GO) e São José dos Campos (SP). Sua sede
pessoas em mais de 30 países, onde tem mais de 120 plantas administrativa está localizada em São Paulo, capital.
Missão
Transformar componentes químicos em produtos, serviços
e soluções inovadoras para os diversos setores industriais.
Para isso, usamos nossa excelência operacional, com foco nas
necessidades do mercado. Assim, geramos valor contínuo para
nossos clientes, colaboradores, sócios, acionistas e comunidade,
contribuindo com a melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Cadeias Produtivas
A missão da Mexichem é criar valor às suas matérias-primas empresarial. Com isso, apoia os âmbitos social
básicas, sal e rita, por meio de cadeias produtivas e ambiental, bem como o cumprimento das normas e
e cientes, capazes de gerar resultados de negócio superiores responsabilidades que os regulamentam.
e que atuem dentro de um marco de responsabilidade
Presença Geogr ca
As fábricas produtoras da Mexichem estão localizadas em marítimos, das fronteiras internacionais e os fáceis acessos
pontos estratégicos, onde a atividade industrial é importante, terrestres permitem que a Mexichem seja uma companhia
tornando-se centros de negócios. A proximidade dos portos estratégica e de referência global.
Transportando de forma confiável produtos químicos agressivos em Suportam altas pressões e substâncias químicas corrosivas por longos
altas temperaturas, sob pressão, sem problemas de corrosão. períodos, comumente usadas pelas usinas elétricas.
Transportando produtos químicos através de alguns dos ambientes Suporta as demandas imprescindíveis e operações de processamento
mais corrosivos imagináveis sem problemas de corrosão. de matérias-primas.
Conheça os padrões de alta pureza para salas higienizadas e elimine Ponha fim à corrosão, mesmo quando se transporta os produtos
as preocupações de corrosão causadas por produtos químicos químicos de desinfecção mais agressivos.
agressivos.
Manual Técnico
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
Índice
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
01
Introdução
7
A M A N C O C O R Z A N ®
1.3. Resistência ao Impacto Anotações
Maior Resistência ao Impacto ____________________________________________
____________________________________________
O CPVC Amanco-Corzan® pode suportar três vezes mais a resistência
____________________________________________
ao impacto – como se define em ASTM D1784 – do que o CPVC
____________________________________________
normal. Uma maior resistência ao impacto permite que a tubulação
possa ser cortada com maior facilidade no local de construção, dando
____________________________________________
C P V C
como resultado menores fraturas, rupturas e, em última instância, um ____________________________________________
menor índice de desperdício ou fuga. ____________________________________________
____________________________________________
T É C N I C O
1.4. Temperatura ____________________________________________
____________________________________________
Maior Temperatura de Distorção Térmica (HDT) _____________________________________________
_____________________________________________
M A N U A L
O CPVC Amanco-Corzan® tem um grau de HDT de 110 ºC (230 °F) _____________________________________________
– o grau de HDT mais alto de acordo com a ASTM D1784 – do que
_____________________________________________
qualquer CPVC certificado. O CPVC comum tem uma HDT de 100 ºC
_____________________________________________
(212 °F). A HDT mais alta significa que a tubulação CPVC Amanco-
Corzan® manterá a sua firmeza, aspecto externo, diferente de outros
_____________________________________________
sistemas de CPVC que podem arquear e dobrar. A rigidez entre os _____________________________________________ 9
suportes permanecerá firme e forte. _____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
1.5. Atribuição de Classificação ____________________________________________
____________________________________________
Atribuição de Classificação de Célula ____________________________________________
____________________________________________
A norma ASTM D1784 atribui um valor numérico (ou número de célula)
____________________________________________
aos resultados dos testes para cada uma das quatro propriedades
____________________________________________
físicas. Esta prova independente mostra que o CPVC Amanco-Corzan®
obteve uma classificação celular 24448, tornando-se no único CPVC
_____________________________________________
para sistemas industriais que alcança esta elevada classificação. Os _____________________________________________
compostos do CPVC normal contam com uma classificação celular _____________________________________________
23447. _____________________________________________
_____________________________________________
1.6. Pressão _____________________________________________
_____________________________________________
Valor de Pressão dos Componentes de Conexão CPVC Amanco- _____________________________________________
Corzan® _____________________________________________
_____________________________________________
Os tubos e as conexões industriais atuam de formas diferentes com
_____________________________________________
a pressão interna. O CPVC Amanco-Corzan® é o único componente
de conexões de CPVC disponível no mercado com valores de pressão
_____________________________________________
listados pelo PPI (Plastic Pipe Institute). O referido componente do _____________________________________________
CPVC Amanco-Corzan® tem sido classificado quanto a pressão de _____________________________________________
acordo com as normas ASTM D-2837 e PPI TR-3, com Base de Projeto _____________________________________________
Hidrostático (HDB, sigla em inglês) de 281 kg/cm² a 22 °C (72 °F) e 70 _____________________________________________
kg/cm² a 82 °C (180 °F) como é listado na PPI TR-4. _____________________________________________
_____________________________________________
Quando comparadas com materiais de CPVC genéricos, as conexões _____________________________________________
feitas do CPVC Amanco-Corzan® demonstram melhorar a resistência
_____________________________________________
ao movimento do solo e a habilidade de melhor suportar a pressão
_____________________________________________
hidrostática a temperaturas elevadas e a longo prazo. Quando
comparadas nas mesmas condições, as conexões moldadas com o
_____________________________________________
componente do CPVC Amanco-Corzan® duram quatro vezes mais que _____________________________________________
aquelas moldadas com outros compostos de CPVC em que o teste de _____________________________________________
pressão foi de 39 kg/cm² a 82 °C (180 °F). ____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
Manual Técnico
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
02
Normas
11
NORMAS
2. Normas Anotações
A M A N C O C O R Z A N ®
Schedule 80.
____________________________________________
____________________________________________
e) ASTM F438, Especificação normativa para Conexões da Tubulação
____________________________________________
Plástica de Cloreto de PoliVinil pós-clorado (CPVC) tipo Adaptador,
Schedule 40.
_____________________________________________
____________________________________________
12
____________________________________________
f) ASTM F439, Especificação normativa para Conexões da Tubulação
Plástica de Cloreto de PoliVinil pós-clorado (CPVC), Schedule 80. ____________________________________________
____________________________________________
g) ASTM F441, Especificação normativa para a Tubulação Plástica de
____________________________________________
Cloreto de PoliVinil pós-clorado (CPVC), Schedules 40 e 80. _____________________________________________
_____________________________________________
h) ASTM F493, Especificação Normativa de Cimentos Solventes para _____________________________________________
Tubulação Plástica e Conexões de Cloreto de PoliVinil Pós-Clorado _____________________________________________
(CPVC). _____________________________________________
_____________________________________________
i) ASTM F656, Especificação Normativa de soluções limpadoras para o _____________________________________________
seu Uso em Uniões com Cimento Solvente em Tubulação Plástica e _____________________________________________
Conexões de Cloreto de PoliVinil Clorado (PVC). _____________________________________________
_____________________________________________
j) Norma 14 de NSF, Componentes da Tubulação Plástica e Materiais _____________________________________________
Relacionados. _____________________________________________
_____________________________________________
k) Norma 61 de NSF, Componentes do Sistema de Água Potável – _____________________________________________
Efeitos de Saúde. _____________________________________________
_____________________________________________
l) FM4910, Protocolo da Prova de Inflamação de Materiais da Sala _____________________________________________
Limpa de Factory Mutual. _____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
Manual Técnico
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
03
Características
13
MATERIAL LOI
Mesmo sem os benefícios trazidos pelos retardadores de fogo e CPVC 60
inibidores de fumaça, o CPVC Amanco-Corzan® exibe características
PVC, rígido 45
T É C N I C O
3.2. Resistência
14 Resistência ao Intemperismo
Resistência à ignição
A resistência ao intemperismo é definida como a capacidade de um
material manter as suas propriedades físicas básicas após a exposição
O CPVC Corzan® conta com uma temperatura de combustão de
prolongada à luz solar, vento, chuva e umidade. Mais de 45 anos de
482 °C (900 °F), que é a temperatura mais baixa na qual se gera gás
experiência com CPVC, incluindo várias instalações ao ar livre de grande
combustível suficiente para que se acenda com uma pequena chama
durabilidade, demonstram que os sistemas industriais CPVC Amanco-
externa. Muitos outros combustíveis comuns, tais como a madeira,
Corzan® são capazes de capazes de resistir às intempéries durante um
acendem-se a uma temperatura de 260 °C (500 °F) ou menor.
longo período de tempo sem sofrer efeitos adversos significantes.
MATERIAL ºC ºF
O CPVC Amanco-Corzan® foi combinado com uma concentração
CPVC 482 900 significativa de negro de fumo e de dióxido de titânio (TiO2). Tanto
PVC, rígido 399 750 o negro de fumo quando o TiO2 são componentes amplamente
reconhecidos como excelentes agentes bloqueadores de raios
Polietileno 343 650
ultravioleta e ajudam a proteger a cadeia principal de polímeros dos
Papel 232 450 efeitos da radiação ultravioleta.
A M A N C O C O R Z A N ®
PVC (rígido) 12-20
C P V C
Tabela 3: Prova de abrasão Taber (Anel de Abrasão CS-10, Carga de 1kg).
Uma vez que todos os sistemas de tubos vão exibir algum grau de Fonte: Industrial and High Purity Piping Systems Engineering Handbook,
George Fischer + GF+, 2002.
T É C N I C O
desgaste ao longo do tempo, a erosão real dependerá da combinação
específica desses fatores. Com exceção do material do tubo, as Resistência Biológica
condições do sistema que minimizam a abrasão incluem:
Os sistemas de tubulação de CPVC são resistentes ao ataque de fungos.
• Velocidades baixas (<1,5 m/s); O fungo é desenvolvido em plásticos quando os plastificadores
M A N U A L
• Partículas redondas e grandes; ou outros aditivos estão presentes para alimentar o fungo. O CPVC
Amanco-Corzan® não contém aditivos que poderiam servir de fonte
• Distribuição uniforme de partículas; de nutrientes para os fungos.
• Alterações mínimas nas direções do sistema.
As bactérias se encontram em quase todas as situações em que a água
Quando essas condições ideais não existem, a escolha do material do
está presente. A superfície interna lisa dos tubos CPVC Amanco-Corzan®
15
tubo torna-se importante. Os sistemas de tubo CPVC Amanco-Corzan®
fornece poucos lugares favoráveis para a instalação e proliferação de
normalmente possuem um rendimento superior ao metal quando
bactérias. Os sistemas de tubulação de CPVC são resistentes a toda
se trata do transporte de abrasivos e, assim, são utilizados em várias
ação de formação de bactérias, muitas das quais são conhecidas por
aplicações industriais desse segmento.
causar corrosão em sistemas metálicos, como as bactérias oxidantes
de ferro, bactérias redutoras de sulfato e as bactérias produtoras de
Não existe nenhum método de ensaio que possa prever ácido. O CPVC Amanco-Corzan® também é resistente aos pesticidas
consistentemente a resistência à abrasão de um material para a ampla químicos mais utilizados.
gama de condições potencialmente abrasivas. Como resultado, a
melhor referência para selecionar materiais de maior abrasividade são as 3.3. Propagação das Chamas
experiências passadas. Nesses casos, deve-se prestar especial atenção Propagação das Chamas / Geração de Fumaça
em se aproximar das condições ideais do sistema anteriormente
mencionadas, particularmente na minimização das mudanças de As características de propagação de chamas e geração de fumaça dos
direção. Ao mesmo tempo, podem-se projetar as mudanças de direção materiais de CPVC Amanco-Corzan® foram avaliadas empregando
para minimizar o potencial de abrasão. As conexões com um raio maior uma série de métodos de teste reconhecidos pelas instituições
e as conexões em T revestidos, normalmente são feitos especificamente Underwriters Laboratories, Inc. (ULI), Southwest Research Institute
para reduzir o desgaste das partículas na parede da tubulação. (SWRI) E Factory Mutual (FM).
Um método de teste amplamente recomendado é o Teste de Abrasão Provou-se a flamabilidade do CPVC Corzan® em conformidade com
Taber, no qual a perda de peso de um material é medida após ter a norma UL 94, a qual é usada para determinar a flamabilidade de
sido exposta a uma roda abrasiva por 1000 ciclos. Enquanto o teste materiais plásticos usados nos componentes e peças dos produtos
Taber não pode prever o desempenho real de um material para uma finais. Esta prova mede a resistência dos materiais ao se incendiarem, ao
determinada aplicação, ele fornece uma medida relativa para comparar gotejamento, à emissão luminosa e às perfurações. O CPVC conseguiu
materiais. a qualificação mais alta disponível dentro do campo de ação desta
prova de V0, 5VB e 5VA.
As dimensões e pesos dos tubos Schedule 80 estão apresentados na 3/8’’ 17,1 3,2 10,3 0,231
tabela 5. As dimensões das conexões Schedule 80 se apresentam na
1/2’’ 21,3 3,7 13,4 0,340
figura 1 e 2.
3/4’’ 26,7 3,9 18,4 0,461
As classificações de pressão do CPVC Amanco-Corzan® dependem 1’’ 33,4 4,5 23,7 0,680
do Schedule do tubo, do tamanho do tubo e das temperaturas de 1 1/4’’ 42,4 4,9 31,9 0,939
operação. As classificações de pressão interna do tubo são listadas na
1 1/2’’ 48,3 5,1 37,5 1,140
tabela 6.
2’’ 60,3 5,5 48,6 1,577
C P V C
D B A
Eb Ea
DIÂMETRO
(G) MIN. (J) MIN. (N) MIN.
NOMINAL
J
1/2’’ 12,70 6,35 2,29
45˚
A M A N C O C O R Z A N ®
3/4’’ 14,22 7,87 2,29
J 1’’ 17,53 7,87 2,29
G
C P V C
4’’ 58,67 25,40 4,83
T É C N I C O
N
Tabela 7: : Longitude de extensão para as ligações CPVC Amanco-Corzan® de acordo com a ASTM F439.
G
M A N U A L
Figura 2: Dimensões mínimas* do centro ao final do adaptador para as conexões de acordo
DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO 21°C 27°C 32°C 38°C 49°C 60°C 71°C 82°C 93°C
17
1/4'' 79,45 79,45 72,28 65,17 51,68 39,72 31,78 19,90 15,89
3-8'' 64,68 64,68 58,85 53,01 42,04 32,34 25,87 16,17 12,94
1/2'' 59,76 59,76 54,42 49,00 38,88 29,88 23,90 14,98 11,95
3/4'' 48,51 48,51 44,15 39,79 31,57 24,26 19,40 12,16 9,70
1'' 44,29 44,29 40,29 36,35 28,83 22,15 17,72 11,11 8,86
1 1/4'' 36,56 36,56 33,26 29,95 23,76 18,28 14,62 9,14 7,31
1 1/2'' 33,04 33,04 30,09 27,07 21,51 16,52 13,22 8,30 6,61
2'' 28,12 28,12 25,59 23,06 18,28 14,06 11,25 7,03 5,62
2 1/2'' 29,53 29,53 26,86 24,19 19,19 14,76 11,81 7,38 5,91
3'' 26,01 26,01 23,69 21,3 16,94 13,01 10,41 6,54 5,20
4'' 22,50 22,50 20,46 18,42 14,62 11,25 9,00 5,62 4,50
5'' 20,39 20,39 18,56 16,73 13,29 10,19 8,16 5,13 4,08
6'' 19,69 19,69 17,93 16,17 12,80 9,84 7,87 4,92 3,94
8'' 17,58 17,58 16,03 14,41 11,46 8,79 7,03 4,43 3,52
10'' 16,17 16,17 14,69 13,29 10,55 8,09 6,47 4,08 3,23
12'' 16,17 16,17 14,69 13,29 10,55 8,09 6,47 4,08 3,23
14'' 15,47 15,47 14,06 12,66 10,05 7,73 6,19 3,87 3,09
16'' 15,47 15,47 14,06 12,66 10,05 7,73 6,19 3,87 3,09
Tabela 8: CPVC Amanco-Corzan® Sch 80: valor da pressão interna da água (kg/cm²).
03 CARACTERÍSTICAS
____________________________________________
Como o CPVC tem uma condutividade muito menor que a de ____________________________________________
tubos metálicos, a temperatura superficial do tubo sempre será ____________________________________________
significativamente menor do que a temperatura do fluido. O isolamento, _____________________________________________
M A N U A L
180
____________________________________________
Temperatura Estimada da Superfície da Tubulação (oC
170 75
____________________________________________
160
Aço,
todos os
70 ____________________________________________
150
tamanhos 65 ____________________________________________
140 60
____________________________________________
Tubulação
Corzan® de 2” 55
____________________________________________
130
Cédula 80 _____________________________________________
50
120
Tubulação Corzan® _____________________________________________
110 de 12” Cédula 80 45
____________________________________________
100 40 ____________________________________________
____________________________________________
0
0
17
17
15
14
14
15
16
18
16
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
Chanfro
04
Instalação
19
4.1. Preparação 20
4.2. Montagem 21
4.3. Testes de Montagem 22
4.4. Instalações Especiais 22
4.5. Recomendações 25
04 INSTALAÇÃO
Método de Corte
4.1. Preparação
Método de Corte
A M A N C O C O R Z A N ®
Aplicação do Adesivo
20
A M A N C O C O R Z A N ®
encaixada sem qualquer tipo de esforço sobre a junta pelo tempo
indicado nas tabelas a seguir. A partir do tempo inicial, a montagem
deve ser manuseada cuidadosamente evitando esforços sobre a junta.
C P V C
conjunto deve ser mantido unido por 10 a 30 segundos para garantir com adesivo ainda úmido antes de uni-las.
a ligação inicial e para evitar a separação. Um cordão de adesivo deve
Tempos de Fixação Recomendados
T É C N I C O
ser evidente em torno da junção do tubo e a montagem. Se este
rebordo não for contínuo ao redor do ombro do soquete, pode indicar
que foi aplicado adesivo insuficiente. Neste caso, o encaixe deve ser Após a aplicação do adesivo, não devemos movimentar o local de
descartado e a junta deve ser remontada. aplicação por um período que permita a secagem apropriada da
junção. Os tempos recomendados estão representados a seguir:
M A N U A L
O adesivo em excesso do cordão pode ser limpo com um pano.
Temperatura
até 1 ¼” 1 ½” a 2” 2 ½” a 8” 10” a 12” 15” +
União de Tubos de Grandes Diâmetros ambiente
15°C a 38°C 2 min 5 min 30 min 2h 4h
Para o diâmetro de um tubo de 6’’ ou maior, recomenda-se uma 4°C a 16°C 5 min 10 min 2h 8h 16 h 21
talha mecânica para montar a junta e mantê-la no lugar durante o -18°C a 3°C 10 min 15 min 12 h 24 h 48 h
tempo necessário sem aplicar excesso de força que possa danificar
Tabela 10: Tempo de fixação do adesivo.
o tubo ou o encaixe. Este equipamento deve ser montado antes do
início da aplicação do primer para que a montagem possa acontecer Tempos de Cura Recomendados
rapidamente enquanto o primer e o adesivo ainda estão fluidos.
Depois que se monta uma junta usando o adesivo deve-se permitir
uma “cura” adequada antes de que o sistema de tubulação seja
pressurizado. Em seguida, apresentam-se os tempos mínimos de cura
recomendados. Tais recomendações unicamente, devem servir como
guia, porque condições atmosféricas durante a instalação afetarão o
processo de cura. A umidade alta e/ou um clima mais frio necessitarão
tempos de cura maiores: normalmente deve ser adicionado 50% ao
tempo de cura recomendado se a umidade for elevada.
Temperatura Mais de 160 até Mais de 160 até Mais de 160 até
Até 160psi / 11bar Até 160psi / 11bar Até 160psi / 11bar Até 100psi / 7bar Até 100psi / 7bar
ambiente 370 psi/26bar 315 psi/22bar 315 psi/22bar
Embora não seja uma lista completa, as orientações a seguir são Uso de Flanges nos Tubos CPVC Amanco-Corzan®
destinadas a enfatizar muitas orientações comuns sobre a aplicação
do adesivo nos produtos Amanco Corzan® tubos e conexões. Pode-se fazer o uso de flanges para promover a desmontagem do
sistema de tubulação quando não é possível a utilização de adesivo
A M A N C O C O R Z A N ®
• Instale o produto de acordo com as instruções de instalação do Os flanges se unem ao tubo por meio de adesivos ou juntas roscadas.
fabricante e deste manual; Consulte as seções sobre aplicação de adesivos ou uniões roscadas nos
• Siga as práticas de trabalho seguras recomendadas e os tubos CPVC Amanco-Corzan® para conhecer as técnicas adequadas.
procedimentos de manuseio adequados;
• Use ferramentas adequadas de manuseio de tubos e conexões de As uniões por flange contam com uma junta elástica na face de
plástico; contato para garantir a vedação. A junta selecionada deve recobrir
• Sempre que for utilizado um adesivo siga as orientações;
C P V C
teste de pressão;
Os flanges devem ser cuidadosamente alinhados e os parafusos
• Inspecione visualmente todas as juntas para a aplicação do adesivo inseridos nos furos correspondentes. Deve ser utilizada uma arruela
de forma adequada no final do turno ou dia. Recomenda-se também
lisa por baixo de cada porca e cabeça de parafuso. Cada parafuso deve
uma inspeção visual do sistema completo e de todas as juntas
ser parcialmente apertado na sequência alternada indicada no modelo
durante o teste de pressão.
abaixo. Uma chave de torque deve ser utilizada para o aperto final dos
22 parafusos. Os parafusos devem ser apertados ao torque recomendado
O QUE NÃO FAZER: na tabela abaixo na mesma sequência alternada usada anteriormente.
As juntas flangeadas normalmente são avaliadas em 11 kg/cm² a 23
• Não utilize adesivo que exceda a sua vida útil ou tenha ficado °C (73 °F). Para os sistemas que operam a temperaturas mais elevadas,
descolorido ou gelificado; a avaliação da pressão no flange deve ser reduzida de acordo com as
• Não use adesivo perto de fontes de calor, chama aberta ou ao fumar; recomendações do fabricante.
• Não faça teste de pressão até que os tempos de cura recomendados
sejam atingidos; Diâmetro Número de
Diâmetro do Toque
• Não utilize lâminas de ferramentas de sem corte ou quebradas. nominal da
tubulação
orifícios para o
parafuso
parafuso (mm) recomendado
1/2’’ - 1 1/2’’ 4 13 14 - 20
4.3. Testes de Montagem
2’’ - 3’’ 4 16 27 - 41
Testando o Sistema de Tubulação 4’’ 8 16 27 - 41
6’’ 8 19 45 - 68
Depois que o sistema de tubulação é instalado e todo o adesivo é
8’’ 8 19 45 - 68
completamente curado, o sistema deve ser testado sob pressão e
10’’ 12 22 72 - 102
com água para detectar algum vazamento. Não é recomendado o
teste com ar comprimido ou gás inerte. Todo o ar aprisionado deve 12’’ 12 25 108 - 149
sair conforme o sistema for preenchido com água. A velocidade de
Tabela 12: Torque recomendado do parafuso.
enchimento não deve ser superior a 0,3 m/s.
3 3 3 4 4 4
af g e
o
2
us
la
n
4 - Fpar
5 8
de
9 8
2 e
an g o
8 - Fl ra fus
de p
a
5 12
2 nge
12- Fl a fuso
de par
a
A tubulação CPVC Amanco-Corzan® deve ser apoiado de acordo com As tubulações verticais da CPVC Amanco-Corzan® devem ser apoiadas
o espaçamento do suporte de suspensão encontrado nas tabelas. A em grampos ou ganchos posicionados sobre conexões horizontais
tubulação não deve ser ancorada firmemente aos suportes, mas sim, que estão próximos da subida. Devem ser utilizados ganchos e alças
protegida com alças ou ganchos suaves que permitem o movimento que não distorçam, rasguem ou a cortem. Manter o tubo vertical em
A M A N C O C O R Z A N ®
causado pela expansão e contração. Os ganchos não devem ter bordas alinhamento reto com os suportes em cada elevação em conjunto
ásperas ou afiadas em contato com a tubulação. com uma guia para as tubulações de tamanho 2’’ ou menores, ou
conforme especificados pelo projetista de forma que permita a sua
expansão/contração.
C P V C
T É C N I C O
Abraçadeira Abraçadeira Abraçadeira Abraçadeira Abraçadeira Abraçadeira
Ômega para Tubos para Tubos para Tubos Clevis Tipo U
M A N U A L
23
Estribo Ajustável Estribo com Forquilha com Estribo com Estribo Ajustável Suporte com
com Roldana Roldana Roldana Roldana com Roldana Roldana
Temp.
½” ¾” 1'' 1¼” 1½” 2'' 2½” 3'' 4'' 6'' 8'' 10'' 12'' 14'' 16''
em °C
23,0 1,7 1,7 1,8 2,0 2,1 2,1 2,4 2,4 2,7 3,0 3,4 3,5 3,8 4,6 4,9
38,0 1,5 1,7 1,8 1,8 2,0 2,1 2,3 2,4 2,7 2,9 3,2 3,4 3,8 4,1 4,6
49,0 1,4 1,5 1,7 1,8 1,8 2,0 2,3 2,3 2,6 2,7 3,0 3,2 3,4 3,8 4,1
60,0 1,4 1,4 1,5 1,7 1,7 1,8 2,0 2,1 2,3 2,4 2,7 2,9 3,2 3,4 3,7
71,0 0,9 0,9 1,1 1,1 1,1 1,2 1,4 1,4 1,5 1,7 1,8 2,0 2,3 2,9 3,0
82,0 0,8 0,8 0,9 0,9 1,1 1,1 1,2 1,2 1,4 1,5 1,7 1,8 2,0 2,4 2,6
*Gráficos baseados no espaçamento de intervalos contínuos e de linhas sem isolar que transportam o fluído com densidade específica de até
1,0. Para densidades específicas maiores a 1,0, o espaçamento nos suportes da tabela proporcionada se deve multiplicar pelos seguintes fatores
de correção:
Tabela 14
04 INSTALAÇÃO
ESTAS ORIENTAÇÕES SÃO BASEADAS EM: A parte inferior da vala deve ser continua relativamente lisa e livre
de rochas. Se forem encontrados diversos tipos de solos, rochas e
1. ASTM D2774: Standard Recomended Practice for Underground outros materiais que não seja possível a remoção será necessário o
Installation of Thermoplastic Piping – “Prática Padrão Recomendada preenchimento da base da vala para proteger a tubulação de qualquer
A M A N C O C O R Z A N ®
para Instalação Subterrânea de Tubos Termoplásticos”. dano. O preenchimento deve ser entre 0,10 a 0,15 metros de terra ou
areia para suprir esta situação.
2. Experiência na área: Para obter informação e dados adicionais,
consulte as normas D2321, D2321, O F645 de ASTM. Montagem e Posicionamento da Tubulação
Largura da trincheira escavada O aterro deveria ser feito após todas as juntas, que foram aplicados
o adesivo, forem curadas de forma adequada e a tubulação estiver
estabilizada próxima à temperatura padrão. Se a diferença de
temperatura for maior que 9 °C (15 °F) em relação à temperatura
ambiente. O tubo deve ser apoiado de forma uniforme sobre todo o
seu comprimento e em uma superfície firme.
6 até 12”
Preenchimento inicial (150 até
Linha de nascente 300mm) O material que será utilizado pelo aterro deve ser livre de pedras e ter
Encaixe de
tubos partículas maiores que ½’’. O processo deve ser iniciado envolvendo
Zona de a tubulação, assim aplicando o aterro de forma que fique 0,15 a 0,20
tubulação
m cobertura. O aterro deve ser compactado usando um vibrador ou
Zona métodos de dosagem de água. Se o método de água for utilizado.
Caimento de caimento Devemos considerar uma reserva de material que não deve ser
colocado até que a quantidade já colocada esteja compacta o
suficiente de forma que possamos andar por cima. O aterro deve
Figura 6.
possuir quantidades significativas contendo granulometrias finas de
silte e argila que podem ser colocados de forma manual ou mecânica.
04 INSTALAÇÃO
A M A N C O C O R Z A N ®
____________________________________________
4.5. Recomendações
____________________________________________
Válvulas Para Uso Com CPVC ____________________________________________
____________________________________________
Existe uma variedade de válvulas disponíveis para o uso com tubo ____________________________________________
CPVC. As válvulas feitas de CPVC Amanco-Corzan® são utilizadas ____________________________________________
em muitas aplicações. Podem ser usados vários métodos de união ____________________________________________
(adesivo, rosca, flanges, etc.) para transição do tubo para a válvula. ____________________________________________
C P V C
____________________________________________
1. TRANSIÇÃO PARA OUTROS MATERIAIS ____________________________________________
____________________________________________
T É C N I C O
SUPORTE ____________________________________________
É necessário a adição de um suporte adicional na transição do CPVC ____________________________________________
Amanco-Corzan® para um sistema metálico afim de sustentar o peso _____________________________________________
M A N U A L
do mesmo. ____________________________________________
____________________________________________
2. CONEXÕES COM ROSCA ____________________________________________
Existem um grande número de conexões roscadas, tanto fêmeas ____________________________________________
quanto machos. As limitações de pressão e temperatura devem ____________________________________________
cumprir a recomendação do fabricante do acessório. Deve-se ter o _____________________________________________ 25
cuidado de não apertar demais as conexões roscadas de CPVC afim de
_____________________________________________
preservar a sua rosca.
_____________________________________________
_____________________________________________
3. VEDANTES DE ROSCA
_____________________________________________
É sempre seguro utilizar Fita Veda Rosca nas conexões roscadas de
_____________________________________________
CPVC. Alguns vedantes em pasta contêm solventes que podem ser
prejudiciais ao CPVC.
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
4. CONEXÕES FLANGEADAS
_____________________________________________
O flange pode ser usado para conexão a válvulas, outros dispositivos
ou a outros materiais. Consulte a seção Uso de Flanges nos Tubos CPVC
_____________________________________________
Amanco-Corzan® deste manual para obter recomendações adicionais. _____________________________________________
_____________________________________________
5. PINTURA _____________________________________________
Havendo preferência, recomendamos utilizar a pintura látex acrílica _____________________________________________
base água na tubulação CPVC Amanco-Corzan® e nas conexões. As _____________________________________________
pinturas a óleo ou com base de solventes podem ser quimicamente _____________________________________________
incompatíveis. Não é necessário utilizar o primer da tubulação antes _____________________________________________
da pintura _____________________________________________
_____________________________________________
6. APLICAÇÃO DE CALOR _____________________________________________
É aceitável a aplicação de calor nos tubos e acessórios de _____________________________________________
CPVC Amanco-Corzan® desde que a fonte de calor não exceda _____________________________________________
82 °C (180 °F). Aquecimento por vapor não é recomendado. Deve-se _____________________________________________
garantir a compatibilidade química entre o material da fonte de calor _____________________________________________
e o CPVC.
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
Manual Técnico
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
05
Dimensionamento
27
Pressão de Sobrecarga por Golpe de Aríete - Dimensionamento As características do fluxo de água através de tubos são influenciadas
por vários fatores, dentre eles temos: configuração do sistema,
A PRESSÃO DE SOBRECARGA POR GOLPE DE ARÍETE MAIS A comprimento e tamanho do tubo e o atrito entre as superfícies tanto
PRESSÃO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA NÃO DEVE EXCEDER do tubo quanto das conexões. Estes e outros fatores causam uma
1,5 VEZES A CLASSIFICAÇÃO DE PRESSÃO DE TRABALHO
A M A N C O C O R Z A N ®
protetores de pico e válvulas de alívio de ar de vácuo. hf = perda de carga por atrito expressa em metros;
M A N U A L
Q = Vazão em m³/s
150 Tubulação de CPVC, 45+ anos 2 1/2" 1,49352 4,48056 2,10312 0,94488
130-140 Tubulação de aço/ferro fundido, nova 3" 1,85928 4,99872 2,40792 1,2192
120 Ferro fundido, 4-12 anos 6" 3,74904 9,96696 5,09016 2,4384
110 Aço galvanizado; ferro fundido, 13-20 anos 8" 4,2672 14,9352 6,4008 3,23088
Dilatação Térmica e Esforços Térmicos Como regra geral, se a mudança de temperatura total for superior a
17 °C (30 °F), a compensação da expansão térmica deve ser incluída
É importante considerar a expansão térmica ao projetar um sistema no projeto do sistema. Os métodos recomendados para acomodar
com os tubos CPVC Amanco-Corzan®. A maioria dos termoplásticos a dilatação térmica são desvios, liras de dilatação ou mudanças de
possui um coeficiente de dilatação térmica significantemente superior direção onde necessário no projeto do sistema.
ao dos metais. A dilatação térmica de um sistema de tubulação que
A M A N C O C O R Z A N ®
está sujeito a uma variação de temperatura torna-se significante e
pode necessitar de compensação ou alteração no design do sistema.
A dilatação ou contração térmica de um tubo termoplástico pode ser
calculada a partir da seguinte fórmula:
Onde:
C P V C
Lp = longitude da tubulação (m);
T É C N I C O
= 6,84x10-5 m/m/°C para CPVC
M A N U A L
29
Figura 8.
L=
2S
Onde:
23 2,92x109 1,38x107
33 2,78x10 9
1,24x107
43 2,56x109 1,03x107
49 2,45x109 8,96x106
60 2,23x109 6,89x106
71 2,01x10 9
5,71x106
83 1,85x109 3,45x106
____________________________________________
Esforços Térmicos ____________________________________________
____________________________________________
Se a expansão térmica não se acomoda, absorve-se a tubulação como ____________________________________________
compressão interna. Isto cria um esforço de compressão na tubulação. ____________________________________________
O esforço induzido em uma tubulação com restrição à expansão é ____________________________________________
calculado com a seguinte fórmula: ____________________________________________
____________________________________________
C P V C
____________________________________________
Onde: ____________________________________________
S = esforço induzido na tubulação (pa); ____________________________________________
T É C N I C O
_____________________________________________
Devido ao coeficiente de expansão térmica do aço ser cinco vezes _____________________________________________
menor do que o do CPVC, as mudanças dimensionais devido à
_____________________________________________
expansão térmica serão cinco vezes menores. No entanto, como se
pode verificar na fórmula anterior, os esforços induzidos no sistema
_____________________________________________
30 de tubulação graças à expansão térmica restringida, dependem _____________________________________________
do módulo do material, bem como do seu coeficiente de expansão _____________________________________________
térmica. Devido ao módulo de aço ser aproximadamente 80 vezes mais _____________________________________________
elevado que o do CPVC, os esforços resultantes da expansão restringida _____________________________________________
sobre a mudança de uma temperatura dada, serão aproximadamente _____________________________________________
16 vezes mais elevados para o aço do que para o CPVC. _____________________________________________
_____________________________________________
Por exemplo, a dilatação térmica restrita durante uma mudança de _____________________________________________
temperatura de 10 °C resultará aproximadamente 42 kg/cm² de tensão _____________________________________________
em um sistema de CPVC, mas 689 kg/cm² de tensão em um sistema _____________________________________________
de aço. A natureza relativamente mais flexível do CPVC normalmente
_____________________________________________
permite que ele absorva suas tensões mais baixas por meio de
_____________________________________________
flambagem na linha.
_____________________________________________
_____________________________________________
Como a tubulação de aço é muito rígida para se curvar, suas tensões
mais elevadas são frequentemente transferidas para as estruturas ao
_____________________________________________
redor da tubulação, causando danos em suportes, âncoras ou até _____________________________________________
mesmo em paredes adjacentes a tubulação. _____________________________________________
_____________________________________________
Deve-se considerar tanto o projeto como as condições locais assim _____________________________________________
como controlar as recomendações dos profissionais de execução/ _____________________________________________
projeto e inspetores do departamento de construção, em situações de _____________________________________________
problemas com expansão térmica e contração. _____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
Manual Técnico
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
06
Manuseio e
31
Armazenamento
06 MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
____________________________________________
Antes da instalação, os tubos e as conexões devem ser inspecionados
____________________________________________
minuciosamente para assegurar que não existem fissuras, perfurações
ou quaisquer outros sinais de dano. Deve-se prestar máxima atenção
____________________________________________
na superfície interna da peça. Enquanto a superfície exterior pode não ____________________________________________
mostrar os danos, o manuseio inapropriado pode resultar em danos ____________________________________________
que são visíveis unicamente na superfície interior da peça. ____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
C P V C
____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
T É C N I C O
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
M A N U A L
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
32 _____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
Manual Técnico
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
07
Produtos 33
07 PRODUTOS
Tubo Código
CPVC Amanco-Corzan® Comprimento CCB Bitola Embalagem De e L
De
3 metros 21222 1" 10 33,40 4,55
e
3 metros 21223 1 1/4" 5 42,20 4,85
3 metros 21224 1 1/2" 3 48,30 5,08
3 metros 21225 2" 5 60,30 5,54
3 metros 21226 2 1/2" 1 73,00 7,01
3 metros 21227 3" 1 88,90 7,62
3 metros 21228 4" 1 114,30 8,56
3 metros 21229 6" 1 168,30 10,97
A M A N C O C O R Z A N ®
A M A N C O C O R Z A N ®
Código Bucha de Redução
LL Y CCB Bitola Embalagem Macho
LL 32,51 9,65 94814 1 1/2"x1" 10 CPVC Amanco-Corzan®
Y *medidas da tabela em mm
C P V C
T É C N I C O
M A N U A L
Código Bucha de Redução
LL LL NN CCB Bitola Embalagem PB
NN
29,21 6,60 99612 3/4"x1/2" 25 CPVC Amanco-Corzan®
35
32,51 9,91 99613 1"x1/2" 25
32,51 6,60 99614 1"x3/4" 25
35,81 13,21 95285 1 1/4"x1/2" 10
35,81 9,91 95286 1 1/4"x3/4" 10
35,81 6,86 95284 1 1/4"x1" 10
38,86 16,26 99615 1 1/2"x1/2" 10
38,86 12,95 99616 1 1/2"x3/4" 10
38,86 9,91 99617 1 1/2"x1" 10
38,86 6,60 95283 1 1/2"x1 1/4" 10
42,16 19,56 99618 2"x1/2" 10
42,16 16,26 99619 2"x3/4" 10
42,16 13,21 99620 2"x1" 10
42,16 9,91 95289 2"x1 1/4" 5
42,16 6,86 99621 2"x1 1/2" 10
49,28 20,32 95287 2 1/2"x1" 5
49,28 13,97 95288 2 1/2"x1 1/2" 5
49,02 10,67 94884 2 1/2"x2" 5
61,21 25,91 95290 3"x1 1/2" 5
61,21 25,91 95291 3"x1" 5
61,21 22,86 99622 3"x2" 5
61,21 16,00 99745 3"x2 1/2" 5
71,12 32,77 99623 4"x2" 5
71,12 22,86 99624 4"x3" 5
77,47 19,56 99625 6"x4" 5
116,33 39,37 95292 8"x6" 2
*medidas da tabela em mm
07 PRODUTOS
Cap Código
CPVC Amanco-Corzan® CCB Bitola Embalagem OC
99649 1/2" 10 9,91 0c
99650 3/4" 10 9,14
99651 1" 5 10,41
99652 1 1/4" 5 9,91
99653 1 1/2" 5 10,41
99654 2" 5 10,41
99655 2 1/2" 5 39,62
99656 3" 5 32,51
99657 4" 5 39,88
99658 6" 5 53,59
A M A N C O C O R Z A N ®
*medidas da tabela em mm
Flange Código
CPVC Amanco-Corzan® CCB Bitola Embalagem G N
99667 1/2" 10 13,72 5,08
99668 3/4" 15 15,49 4,32
1° N G
99669 1" 10 17,27 4,57
C P V C
*medidas da tabela em mm
A M A N C O C O R Z A N ®
55,88 99736 8" 2
*medidas da tabela em mm
C P V C
23,11 99557 1 1/4" 10
26,67 99558 1 1/2" 10
32,00 99559 2" 10
G
T É C N I C O
38,61 99560 2 1/2" 5
46,23 99561 3" 5
59,18 99562 4" 5
88,39 99563 6" 4
M A N U A L
115,06 99737 8" 2
*medidas da tabela em mm
N
07 PRODUTOS
L
A M A N C O C O R Z A N ®
Tê de Redução Código
CPVC Amanco-Corzan® CCB Bitola Embalagem G G l
38 99627 3/4"x3/4"x1/2" 10 12,95 12,95 15,75
99628 1"x1"x3/4" 10 15,75 15,75 18,54
99629 1 1/2"x1" 10 19,30 19,30 26,16 I
99631 2"x1/2" 5 15,24 15,24 32,77
99630 2"x1" 5 20,32 20,32 32,77
99632 3"x2" 5 34,54 34,54 46,74 G G
99633 4"x2" 5 35,31 35,31 59,44
99634 4"x3" 5 47,50 47,50 59,44
99635 6"x4" 4 65,02 65,02 89,41
*medidas da tabela em mm
Tê Soldável Código
CPVC Amanco-Corzan® CCB Bitola Embalagem G G l
99564 1/2" 25 13,21 13,21 13,21
99565 3/4" 15 17,27 17,27 17,27
99566 1" 20 18,80 18,80 18,80 I
99567 1 1/4" 10 23,11 23,11 23,11
99568 1 1/2" 10 26,67 26,67 26,67
99569 2" 10 32,00 32,00 32,00 G G
99570 2 1/2" 5 38,61 38,61 38,61
99571 3" 5 46,23 46,23 46,23
99572 4" 5 59,18 59,18 59,18
99573 6" 4 88,39 88,39 88,39
99743 8" 1 115,06 115,06 115,06
*medidas da tabela em mm
07 PRODUTOS
Código Tê Soldável RF
G G H CCB Bitola Embalagem CPVC Amanco-Corzan®
13,21 13,21 35,81 99636 1/2" 10
H 17,27 17,27 43,18 99637 3/4" 10
18,80 18,80 47,75 99638 1" 10
23,11 23,11 55,12 99639 1 1/4" 10
26,67 26,67 61,98 99640 1 1/2" 10
G G
32,00 32,00 70,36 99641 2" 10
*medidas da tabela em mm
A M A N C O - C O R Z A N ®
Código
União Soldável
A L S CCB Bitola Embalagem FKM
L 1 CPVC Amanco-Corzan®
50,55 10,92 22,61 99659 1/2" 10
61,72 11,18 25,91 99660 3/4" 10
71,63 10,92 28,96 99661 1" 5
A 2
C P V C
103,38 20,07 32,26 99662 1 1/4" 5
103,38 20,57 35,31 99663 1 1/2" 5
133,10 20,32 38,61 99664 2" 5
T É C N I C O
3 181,61 23,88 48,51 99666 3" 5
4 S *medidas da tabela em mm
M A N U A L
Código
União Bolsa Rosca
A L S T CCB Bitola Embalagem FKM
3 L 1 133,10 35,81 38,61 14,48 99665 2" 5 CPVC Amanco-Corzan® 39
*medidas da tabela em mm
A 2
4
S T
Código
Válvula Soldável
CCB Bitola Embalagem EPDM
99758 3" 1 CPVC Amanco-Corzan®
99759 4" 1
99760 6" 1
07 PRODUTOS
40
Manual Técnico
Linha CPVC
Amanco-Corzan®
08
Resistência Química 41
8. Resistência Química Os produtos de CPVC são produzidos com resinas base com diferentes
pesos moleculares e teor de cloro, assim como também aditivos de
Uma das maiores vantagens do CPVC Amanco-Corzan® é sua excelente compostos diferentes.
resistência a uma ampla gama de ambientes corrosivos. Graças à
substituição dos materiais tradicionais pelo CPVC Amanco-Corzan®, os
engenheiros podem prolongar a duração da eficácia do serviço dos
equipamentos e reduzir a manutenção, simultaneamente. Isso diminui
os custos de vida útil do processo.
Para ambas as aplicações, revisaram-se os dados da prova em conjunto A Amanco tem uma lista de produtos que demonstraram ser
com a experiência de aplicação prática e a coleta de informação de INACEITÁVEIS quando em contato com as tubulações de CPVC.
várias fontes para desenvolver as recomendações apresentadas. Produtos quimicamente incompatíveis são adicionados a esta lista no
momento em que os mesmos chamam atenção da Amanco. Contate a
Nota: As recomendações de resistência química da tubulação para Amanco para obter a lista mais atualizada de produtos quimicamente
processos químicos e dos sistemas de drenagem para despejos incompatíveis. A ausência de algum produto nessa lista implica na
químicos, são significativamente diferentes para alguns químicos. Estas compatibilidade química com o CPVC.
recomendações são baseadas em condições de uso específicas e não
se podem aplicar em todas as situações. Por esse motivo, a decisão DEVE-SE VERIFICAR SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES DO
final em relação à adequação do material, deve recair sobre o usuário FABRICANTE DO PRODUTO RELATIVAMENTE A ESTE PONTO.
final. As notas posteriores à tabela de resistência química especificam
as áreas nas quais se deve ser cauteloso ao considerar CPVC. Os dados
de resistência química adicionais estarão disponíveis enquanto se
continue com a prova do CPVC Amanco-Corzan®.
08 RESISTÊNCIA QUÍMICA
TEMPERATURA TEMPERATURA
Temp. Máx. Temp. Máx.
REATIVO (23°C) (°C) REATIVO (23°C) (°C)
1-Octanol C N Ácido bórico R 93
Óleo de amendoim N N Ácido butírico, até 1% R 82
Óleo de coco N N Ácido butírico, mais de 1% C C
Óleo de aneto N N Ácido butírico, puro N N
Óleo de limão N N Ácido carbónico R 93
Óleo de linho N N Ácido cítrico R 93
Óleo de milho N N Ácido clorídrico R 82
Azeite de oliva N N Ácido clorídrico, 36% (conc.) R 82
Óleo de palma N N Ácido clórico R 82
Óleo de pinheiro N N Ácido crômico, 40% (conc.) R 82
Óleo de resina C C Ácido de salmoura R 93
A M A N C O C O R Z A N ®
Óleo de rícino N N Ácido esteárico R -
Óleo de semente de algodão N N Ácido fluosilícico, 30 % R 82
Óleo de silicone R - Ácido fórmico, até 25 % R 82
Óleo de soja N N Ácido fórmico, mais de 25 % C N
Óleo lubrifcante, ASTM 1, 2, 3 R - Ácido fosfórico R 82
Óleo mineral R - Ácido hidrofluórico, 3 % R -
Óleo do motor R - Ácido hidrofluórico, 48 % C C
C P V C
Óleos cítricos N N Ácido hidrofluosilícico, 30 % R 82
Óleos comestíveis N N Ácido hipocloroso C C
Óleos de hidrocarboretos halogenados N N Ácido lático, 25% R 93
T É C N I C O
Óleos vegetais N N Ácido lático, 85% (força máxima) R C
Óleos, amargo e cru N N Ácido maleico, 50% R 82
Acetaldeído N N Ácido metano sulfônico R 82
Acetato de alumínio R 93 Ácido muriático R 82
M A N U A L
Acetato de amilo N N Ácido nítrico, 25-35% R 54*
Acetato de amônio R 93 Ácido nítrico, 70% R 40*
Acetato de butilo N N Ácido nítrico, até 25% R 65*
Acetato de cádmio R 93 Ácido oxálico, saturado R 76*
Acetato de cálcio R 93 Ácido perclórico, 10% R - 43
Acetato de cobre R 93 Ácido pícrico N N
Acetato de etilo N N Ácido propiônico, até 2% R 82
Acetato de níquel R 93 Ácido propiônico, mais de 2% C C
Acetato de chumbo R 93 Ácido propiônico, puro N N
Acetato de potássio R 93 Ácido silícico R -
Acetato de sódio R 93 Ácido sulfâmico R 82
Acetato de vinil N N Ácido sulfúrico, 50% R 82
Acetato de zinco R 93 Ácido sulfúrico, 80% R 82
Acetilnitrilo N N Ácido sulfúrico, 85% R 170*
Acetona, até 5% R 82 Ácido sulfúrico, 98% R 125*
Acetona, mais de 5% C C Ácido sulfúrico, fumegante N N
Acetona, pura N N Ácido tânico, 30% R -
Ácido acético glacial N N Ácido tartárico R -
Ácido acético, até 10% R 82 Acrilato de etilo N N
Ácido acético, mais de 10% C C Acrilonitrilo N N
Ácido acrílico N N Água clorada, (hipoclorito) R 93
Ácido adípico, saturado em água R 93 Água clorada, saturada R 93
Álcoois C C Água de mar R 93
Ácido arsénico R - Água desionizada R 93
Ácido benzóico saturado em agua R N Água desmineralizada R 93
08 RESISTÊNCIA QUÍMICA
TEMPERATURA TEMPERATURA
Temp. Máx. Temp. Máx.
REATIVO (23°C) (°C) REATIVO (23°C) (°C)
Água destilada R 93 Carbitol N N
Água ozonada R 93 Carbonato de amônio R 93
Água régia R N Carbonato de bário R 93
Água salgada R 93 Carbonato de bismuto R 93
Água, piscinas R 93 Carbonato de calcio R 93
Álcool alílico C C Carbonato de cobre R 93
Álcool amílico C C Carbonato de magnésio R 93
Álcool benzílico N N Carbonato de potássio R 93
Aldeído crotônico N N Carbonato de sódio R 93
Amido R 93 Carbonato de zinco R 93
Aluminato de sódio R 93 Cellosolve, todos os tipos N N
A M A N C O C O R Z A N ®
Amina N N Cerveja R 93
Amônia N N Cetonas N N
Anidrido acético N N Cianato de potássio R 93
Anilina N N Cianeto de cobre R 93
Arsenato de sodio R 93 Cianeto de prata R 93
Açúcar R 93 Cianeto de potássio R 93
Enxofre R - Cianeto de sódio R 93
C P V C
TEMPERATURA TEMPERATURA
Temp. Máx. Temp. Máx.
REATIVO (23°C) (°C) REATIVO (23°C) (°C)
Cloreto de metilo N N Fluoreto de amônia R 93
Cloreto de níquel R 93 Fluoreto de cobre R 93
Cloreto de prata R 93 Fluoreto de magnésio R 93
Cloreto de chumbo R 93 Fluoreto de potássio R 93
Cloreto de potássio R 93 Fluoreto de sódio R 93
Cloreto de sódio R 93 Formaldeído N N
Cloreto de tionilo N N Formato de metilo N N
Cloreto de zinco R 93 Formato de sódio R 93
Cloreto estânico R 93 Fosfato de amônio R C
Cloreto estanoso R 93 Fosfato de potássio R 93
Cloreto férrico R 93 Fosfato de sódio R 93
A M A N C O C O R Z A N ®
Cloreto ferroso R 93 Fosfato de tributilo N N
Cloreto mercúrico R 93 Fosfato dissódico R 93
Creosoto N N Fosfato trissódico R 93
Cresol N N Freons C C
Cromato de potássio R 93 Fructosa R 93
Cromato de sódio R 93 Ftalato de dibutilo N N
Cumeno N N Ftalato de dibutilo e etilo N N
C P V C
Detergentes C C Gasolina N N
Dextrina R 93 Glicerina R 93
Dextrosa R 93 Glicol de etileno, até 50% R 82
T É C N I C O
Diclorobenzeno N N Glicol de etileno, mais de 50% C C
Dicloroetileno N N Glicol de propileno, mais de 25% C C
Dicloreto de propileno N N Glicol de propileno, até 25% R 82
Dicromato de amônio R 93 Glicose R 93
M A N U A L
Dicromato de potássio R 93 Heptano C -
Dicromato de sódio R 93 Hidrazina N N
Dietilamina N N Hidrocarbonetos aromáticos N N
Dimetilformamida N N Hidróxido de alumínio R 93
Dióxido de carbono R 93 Hidróxido de amônio, 10% N N 45
Dióxido de cloro aquoso, saturado R 93 Hidróxido de amônio, 28% N N
Dissolventes clorados N N Hidróxido de amônio, 3% C N
Dissulfeto de carbono N N Hidróxido de bário R 93
EDTA, sal tetrassódico R 93 Hidróxido de cálcio R 93
Ésteres N N Hidróxido de magnésio R 93
Estireno N N Hidróxido de potássio A A
Etanol, até 5% R 82 Hidróxido de sódio A A
Etanol, mais de 5% C C Hidróxido férrico R 93
Éter de etilo N N Hidróxido ferroso R 93
Éter etílico N N Hipobromito de sódio R 93
Éteres N N Hipoclorito de cálcio R 93
Éteres de glicol N N Hipoclorito de potássio R 93
Etil benzeno N N Hipoclorito de sódio R 93
Etilendiamina N N Isopropanol C C
Fenilidrazina N N Sabões R 93
Ferricianeto de potássio R 93 Xarope de milho R 93
Ferricianeto de sódio R 93 Licor branco R 93
Fluorina (gás) N N Licor negro R 93
Fluoreto cúprico R 93 Licor verde R 93
Fluoreto de alumínio R 93 Licores de açúcar de cana R 93
08 RESISTÊNCIA QUÍMICA
TEMPERATURA TEMPERATURA
Temp. Máx. Temp. Máx.
REATIVO (23°C) (°C) REATIVO (23°C) (°C)
Licores de açúcar de beterraba R 93 Polietilenglicol N N
Licores Kraft R 93 Potassa R 93
Limoneno N N Potassa cáustica A A
Mercúrio R 82 Propanol, até 0,5% R 82
Metacrilato de metilo N N Propanol, mais de 0,5% C C
Metafosfato de sódio R 93 Sais de magnésio, inorgânicos R 93
Metanol, até 10 % R 82 Silicato de sódio R 93
Metanol, mais de 10 % C C Soda cáustica A A
Metanol, puro N N Soluções para chapeado R 82
Metil Cellosolve N N Sulfamato de amônio R 93
Metilamina N N Sulfato cúprico R 93
A M A N C O C O R Z A N ®
TEMPERATURA Anotações
Temp. Máx.
REATIVO (23°C) (°C) ____________________________________________
Tricloreto fosforoso N N
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Tripolifosfato de potássio R 93
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Tripolifosfato de sódio R 93
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Turpentina N N
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Ureia R 82
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Vinagre R 93
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WD-40 C C
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Xileno N N
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Iodeto de potássio R 93 ____________________________________________
Iodeto de sódio R 93 ____________________________________________
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A M A N C O C O R Z A N ®
*Foi determinado que a temperatura da superfície do CPVC cinza
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exposto à luz direta, pode chegar a temperaturas máximas próximas a
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79,4° C (175° F). Isto deveria ser tomado em conta quando se estabelece
temperatura máxima de operação do sistema.
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Legenda: _____________________________________________
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R - Recomendado _____________________________________________
N - Não recomendado _____________________________________________
C P V C
C - Precaução: é sugerido efetuar mais provas - suspeito em certos _____________________________________________
níveis de esforço – Dados incompletos _____________________________________________
A - Aprovação caso por caso, contatar a Lubrizol as porcentagens
T É C N I C O
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indicadas referem o peso
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M A N U A L
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_____________________________________________ 47
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