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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Escola Politécnica - Curso de Engenharia Elétrica


Amplificadores com Transistores

Amplificadores Lineares com Transistores Bipolares de Junção


Configuração Emissor-Comum

Figura 1: transistor na configuração emissor-comum


 emissor é comum tanto à entrada como à saída. O sinal de entrada, Vi, é
aplicado entre a base e o emissor e o sinal de saída, Vo, é medido entre o coletor e
o emissor;
 A impedância de entrada é baixa e a de saída é alta;

Características do Amplificador Emissor-Comum

figura 2: Amplificador emissor-comum


 emissor é comum tanto à entrada como à saída. O sinal de entrada, Vi, é
aplicado entre a base e o emissor e o sinal de saída, Vo, é medido entre o coletor e
o emissor;
 A impedância de entrada é baixa, da ordem de grandeza da impedância de
entrada do próprio transistor - hie, e a de saída é da ordem de grandeza de Rc;
 O sinal sofre uma inversão de fase de 180° entre a entrada e a saída;
 O modelo introduz ganhos de corrente, tensão e potência;

Polarização do Amplificador Emissor-Comum


A rede de polarização, ou seja, o circuito que determina o ponto de operação DC do
amplificador é dado a seguir:

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Figura 3: Rede de Polarização DC


Note que a diferença para aquele apresentado na figura 2 é que, neste, os
capacitores C1 e Ce estão abertos (XC= para =0). Ainda, a rede de base formada
por Vcc, R1 e R2, pode ser substituída por seu equivalente thevenin formado por
Vbb e Rb onde:
V .R
Vbb  CC 1
R1  R 2
R1.R 2
Rb 
R1  R 2

Figura 4: malhas para a determinação da região de operação do transistor

Assim, de acordo com a figura 4, têm-se duas malhas para a determinação da


região de operação do transistor dentro das características da curva ic versus vce:
A malha base-emissor, para o cálculo da corrente quiescente ICQ, conforme o
circuito a seguir:

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Figura 5: malha base emissor para o cálculo da corrente de polarização DC


IEQ
Vbb  IBQRb  Vbe  IEQR e  0  Vbb  R  V I R  0
1 hfe  b be EQ e
 Rb  Vbb  Vbe
Vbb  IEQ   R e   Vbe  0  IEQ 
(1  h fe )   Rb


 R e 
(1  h fe ) 
Vbb  Vbe
Portanto, IEQ  é a corrente de polarização do amplificador.
 Rb 
  R e 
(
 1  h fe ) 
A malha coletor-emissor, para a determinação da reta de carga DC, de onde saem
os extremos de corrente e tensão a que são submetidos o transistor está ilustrada
na figura 6.
As equações que determinam a reta de carga DC (RDC) são dadas a seguir e a
ilustração destes pontos na curva iC versus vCE aparece na figura 7.

VCC  iCRc  vCE  iERe  0


iC  iE
VCC  iC Rc  Re   vCE  0

para iC  0, vCE  VCC



 VCC
 
Rc  Re 
para v CE 0 , iC

Figura 6: malha para o
cálculo da reta de carga CD

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Figura 7: a reta de carga DC e o ponto quiescente traçados na curva ic x vCE


A partir da determinação das retas de carga AC e DC, é possível calcular a corrente
de polarização ótima a qual possibilita a excursão máxima simétrica de sinais de
corrente e tensão sobre a carga.
Vcc  VCEmin icmin
ICQótimo  
RDC  R AC 2

Parâmetros Híbridos e o Transistor Bipolar de Junção

Considere o seguinte quadripolo e suas equações híbridas

Figura1: quadripolo genérico e suas equações híbridas

De acordo com o quadripolo e suas equações pode-se desenhar o modelo de


parâmetros híbridos que é usado para modelar o transistor bipolar de junção

Figura2: modelo de parâmetros h e suas equações híbridas

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Definição dos parâmetros h

 Da equação, v1  hii1  hr v 2 , define-se hi e hr da seguinte maneira


v1
 hi  = impedância de entrada com a saída em curto circuito
i1 v 2 0

v1
hr  = ganho reverso de tensão de circuito aberto
v2 i1  0

 Da equação, i2  hf i1  ho v2 , define-se hf e ho como segue


i2
hf  = ganho direto de corrente de curto circuito
i1 v2 0

i2
ho  = admitância de saída de circuito aberto
v2 i1  0

Modelo Incremental do Transistor na Configuração Emissor Comum

A seguir é apresentado o modelo híbrido do transistor desde a sua forma mais


complexa até a forma mais simplificada e que é normalmente utilizada na
modelagem de circuitos com transistor bipolar de junção.

Figura 3: modelo incremental do transistor bipolar de junção – modelo AC

hie 
1 hf e VT
ICQ
À temperatura ambiente (300K),

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kT
VT   25mV é a Tensão Térmica da Junção Diodo.
q
Onde:
q = carga do elétron = 1,6x10-19C ;
k = constante de Boltzmann = 1,38x10-23J/K ;
T = temperatura,  T  K  ;

Análise Incremental do Amplificador Emissor Comum


Considere o amplificador emissor comum a seguir e seu respectivo modelo AC para
pequenos sinais e baixas freqüências dados nas figuras 4 a 6.

Figura 4: amplificador emissor comum

Figura 5: modelo incremental do amplificador emissor comum salientando o modelo do transistor

Figura 6: modelo incremental do amplificador emissor comum

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Ganho de Tensão

v L v L i c ib v b
Av  
vi i c ib v b v i
onde:
vL R  RL
 C
ic R C  RL
ic
 hf e
ib
ib 1

v b hie
 Rb  hie 
 
vb  Rb  hie 

v i  Rb  hie 
   Ri
 b
R  h ie 

Portanto, o ganho de tensão vale


 R b  hie 
 
vL R C  RL h f e  R b  hie 
Av  
vi R C  RL  hie  R b  hie  
   R i 
 R b  hie  

Impedância de Entrada, Zi
A impedância de entrada vista pela fonte de tensão Vi (figura 7) é dada por
Zi  Rb / /hie

Impedância de Saída, Zo
A impedância de saída vista pela carga RL (figura 7) é dada por Zo  Rc

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Exercícios
1) Para o amplificador a seguir, determinar:
a) A máxima excursão simétrica admissível na corrente de coletor e a
correspondente tensão gerada na saída, sem que haja distorções por corte ou
saturação no sinal de saída;
b) O ganho de tensão
c) As impedâncias de entrada, Zin, e de saída Zout;
d) Otimize a polarização para que se tenha a excursão simétrica máxima para
ambos os lados do ponto quiescente. Recalcule os resistores de polarização;
Considere um transistor com hfe=399, icmin=0,2mA.

2) Considerando Vcc=15V, RC=RL=820Ω, hfe=399 e icmin=0,2mA calcule a


polarização necessária para que o amplificador possa excursionar, no mínimo, uma
tensão 5Vpp, sem distorções, na carga.

Solução
Primeiramente é necessário determinar a corrente de polarização do transistor.
O exercício solicita uma tensão de 5Vpp na carga o que exige uma excursão de
corrente de:
VLpp 5Vpp
ic pp    12,2mA pp
RLAC 410
Ou seja, uma variação de 6,1mA em torno do ponto quiescente, conforme mostra a
figura a seguir.

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Modelo equivalente AC para pequenos sinais e baixas frequências

Fica evidente que a menor corrente de polarização possível é 50% de ic PP (neste


caso 6,1mA) o que levaria ICQ de 0mA a 12,2mA.
Porém, é prudente que se faça as seguintes considerações:
 Como a polarização é suscetível às variações de temperatura, ICQ pode ficar
temporariamente menor que 6,1mA o que submeteria o circuito ao não
cumprimento da tensão requerida na saída;
 Perto do corte (ic=0mA) o transistor passa a ser não linear e o sinal de saída fica
distorcido.
Assim sugere-se a seguinte relação:
ICQ  70% de ic pp  ic pp  0,7
Tal percentual pode variar entre 55% e 80%
Portanto,
ICQ  ic pp  0,7  12,2mA pp  0,7  8,5mA
VRe 0,1 VCC 0,1 15V 1,5V
Re      176,5
ICQ ICQ 8,5mA 8,5mA
R e  180 valor comercial
Como este número não garante a excursão otimizada do sinal AC, uma vez que
não contempla a reta de carga AC, deve-se calcular a corrente de polarização, ICQ,
de acordo com a seguinte expressão:

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Vcc  VCEmin icmin


ICQótimo  
RDC  R AC 2
Onde:
Vcemin=0,7V
RDC=RC+Re=820Ω+180Ω =1kΩ
RAC=RC//RL=410Ω
icmin= 0,2mA (definida pelo projeto).
Para o circuito
V  VCEmin icmin 15V  0,7V 0,2mA
ICQótimo  cc   
RDC  R AC 2 1k  410 2
ICQótimo  10,2mA
 Rb   1,8k 
Vbb  IEQ   R e   0,7V  10,2  10 3   180   0,7V
 (1 h f e )   (1 399) 
h R 399.180
Rb  f e E   1,8k
40 40
Vbb  10,2  10 3 4,5  180  0,7V  10,2  10 3 184,5  0,7V  2,58V
Rb 1,8k
R1    2,174k
 Vbb   2,58V 
1   1  
 VCC   15V 
R1 2,2k valor comercial
VCC 15V
R 2  RB   1,8k  10,47k
VBB 2,58V
R2  10k valor comercial
Valores Finais com base nos valores comerciais
R .R 2,2k.10k
Rb  1 2   1.8k
R1  R 2 2,2k  10k
VCC.R1 15V.2,2K
Vbb    2,7V
R1  R 2 2,2k  10k
2,7V  0,7V 2V
IEQ ICQ    10,8mA
 1,8k  184,5
  180 
 400 
IEQ  10,8mA

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RDC=RC+Re=820Ω+180Ω =1kΩ
RAC=RC//RL=410Ω
para ic  0mA, VCE  15V
Extremos da reta de carga DC: 
para VCE  0V, ic  15mA

Assim, a maior tensão simétrica possível na carga será:


v o máxsim  icmáxsim  R AC  8,5mAp  410  3,5Vp  7Vpp

3) Para o circuito, Considerando hfe=199 e icmin=0,2mA, calcule


a) A polarização necessária para que o amplificador possa excursionar, no mínimo,
uma tensão 3Vpp, sem distorções, na carga;
b) O ganho de tensão
c) A impedância de entrada Zi e a de saída Zo.

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4) Para o amplificador a seguir, determinar:


a) A máxima excursão simétrica admissível na corrente de coletor e a
correspondente tensão gerada na saída, sem que haja distorções por corte ou
saturação no sinal de saída;
b) O ganho de tensão
c) As impedâncias de entrada, Zin, e de saída Zout;
d) Otimize a polarização para que se tenha a excursão simétrica máxima para
ambos os lados do ponto quiescente. Recalcule os resistores de polarização;
Considere um transistor com hfe=399, icmin=0,2mA.
R2=8,2kΩ; R1=10kΩ; Re=RL=1kΩ; Ri=100Ω e Vcc=15V

5) Para o amplificador a seguir, determinar:


a) As condições quiescentes;
b) O modelo incremental simplificado;
c) O ganho de tensão
d) A impedância de entrada vista pela fonte de tensão;
e) A impedância de saída vista pela resistência de 1k;
f) A máxima excursão simétrica admissível na corrente de coletor e a
correspondente tensão gerada na saída, sem que haja distorções por corte
ou saturação no sinal de saída;
g) Otimize a polarização para que se tenha a excursão simétrica máxima para
ambos os lados do ponto quiescente. Recalcule os resistores de polarização;

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Considere um transistor com hfe=199, icmin=0,3mA e os capacitores


suficientemente grandes para que sejam curto circuito para qualquer freqüência.
6) Para o amplificador dado a seguir, determinar:
a) Calcule a corrente, ICQ, e a tensão, VCEQ, que determinam o ponto de operação
quiescente do amplificador,
b) O modelo incremental simplificado;
c) O ganho de corrente
iL
Ai 
ii
d) O ganho de tensão
vL
Av 
vi
e) A impedância de entrada, Zi, vista pela fonte de tensão vi;
f) A impedância de saída, Zo, vista pela fonte de 1,2 k;
g) A máxima excursão simétrica admissível na corrente de coletor e a
correspondente tensão gerada na saída, sem que haja distorções por corte ou
saturação no sinal, bem como a tensão de entrada necessária para provoca-la;
h) Otimize a polarização para que se tenha a excursão simétrica máxima de
corrente para ambos os lados do ponto quiescente e a tensão equivalente na
carga. Recalcule os resistores de polarização;
i) Repita o exercício retirando o capacitor de desvio Ce.
Considere um transistor com hfe=99, vcesat=0,35V e icmin=0,3mA.

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Solução 6
a) Condições quiescentes
Reta de Carga DC (RDC)
12V  iC 1420  vCE  0
para iC  0, v CE  12V

 12V
para v CE  0, iC  1420  8,45mA
Corrente quiescente
R .R , k.15k
27
Rb  1 2   2,29k
R1  R2 27 , k  15k
VCC. R1 12V.2,7K
Vbb    183
, V
R1  R2 2,7k  15k
1,83V  0,7V 1,13V
IEQ ICQ    4,65mA
 2,29k  242,9
  220 
 100 
VRc  12V  4,65.103 .12
, k  6,42V
. 3 .220  1023
VRe  4,6510 , V
VCE  VRc  V Re  6,42V  1023
, V  5,4V

b) Modelo incremental simplificado;

Figura: modelo incremental do amplificador emissor comum

Figura: modelo incremental do amplificador emissor comum com valores

hie 
1 hf eVT 
100  25mV
 538
ICQ 4,65mA

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c) Ganho de Corrente
iL iL i c ib
Ai  
ii ic ib ii
onde:
iL RC i 1200
  i   0,5
ic R C  RL vi 1200  1200
iC
 99
ib
ib Rb 2,29k
   0,81
ii Rb  hie 2,29k  538
Portanto, o ganho de corrente vale
iL Rb Rc
Ai   hf e  (0,5)(99)(0,81)  40,1
ii Rb  hie Rc  RL 

d) Ganho de Tensão
vL vL iL ic ib ii
Av  
vi iL ic ib ii vi
onde:
vL
 1200
iL
iL RC i 1200
  i   0,5
ic R C  RL vi 1200  1200
iC
 99
ib
ib 2,29k
  0,81
ii 2,29k  538
ii 1 1
   6,96e 4
v i 2,29k // 538  1k 436  1k
Portanto, o ganho de tensão vale
vL RC Rb 1
Av    h f e RL
vi RC  RL  Rb  hie  Rb // hie   Ri 
Av  1200
. 0,5
. 99 
. 0,81. 6,96e 4  33,5

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 R b  hie 
 
vL R C  RL h f e  R b  hie 
Av  
vi R C  RL  hie  R b  hie  
   R i 
 bR  h ie  

e) Impedância de Entrada, Zi
A impedância de entrada, vista pela fonte de tensão Vi, é dada por
Zi  Rb1 / /hie1  436

f) Impedância de Saída, Zo
A impedância de saída, vista pela carga RL, é dada por
Zo  Rc  1200

g) A máxima excursão simétrica admissível na corrente de coletor, sem que


haja distorções por corte ou saturação no sinal de saída, é de 4,35mA de pico
(4,35mAp) ou de 8,7mA de pico a pico (8,7mApp). Ela está demonstrada no gráfico.
Reta de carga AC (RLAC)
A reta de carga AC é determinada pela resistência equivalente ligada à fonte de
corrente ic=hfeib do modelo híbrido equivalente do transistor bipolar de junção,
utilizado no modelo incremental do amplificador, desenhado abaixo. Nesse
exercício a reta de carga AC vale:
RLAC  RC / /RL  1200 / /1200  600
Para posiciona-la no gráfico passe com a reta pelos pontos quiescente
vCE=VCEQ+ICQRCAC=5,4V+4,650A*600=8,19V

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A máxima tensão de saída, provocada pela corrente mencionada no parágrafo


anterior, vale:
vL  ic (RL // RC )  vLmáx  ic máx (RL // RC )  4,35mA p .600  2,6Vp ou 5,2Vpp
vLmáx  2,6Vp ou 5,2Vpp

A tensão de entrada necessária para provoca-la vale:


vL 5,2Vpp
vi    155mVpp
Av 33,5
h) A corrente de polarização ótima, ou seja, a corrente de polarização que
permite a máxima variação simétrica possível para ambos os lados do ponto
quiescente é dada pela seguinte expressão:
VCC  Vcemin ic min 12V  0,7 0,3mA
ICQótimo      5,74mA
RDC  RLAC 2 1420  600 2
Nestas condições, a tensão simétrica máxima na carga vale
v L  ic (RL // R C )  v L máx  ic máx (RL // R C )  5,44mA p .600  3,26Vp ou 6,52Vpp
v L máx  3,26Vp ou 6,52Vpp
 R   2,18k 
Vbb  IEQ  b  R e   0,7V  5,74.10 3   220   0,7V
 (1 )   (1 99) 
Re 99.220
Rb    2,18k
10 10

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Vbb  5,74e 3 21,8  220  0,7V  5,94e 3 241,8  0,7V  2,09V


Rb 2,18k
R1    2,64kvalor comercialde2,7k
 Vbb   2,09V 
1   1  
 V CC   12V 
12V
R2  218
, k  12,2k  valor comercial de 12k
214
, V
Valores Finais com base nos valores comerciais
R1.R2 2,7k.12k
Rb    2.2k
R1  R2 2,7k  12k
VCC.R1 12V.2,7K
Vbb    2,2V
R1  R2 2,7k  12k
2,2V  0,7V 1,5V
IEQ ICQ    6,2mA
 2,2k  242
  220 
 100 

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