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Excertos:

1. BEIVIDAS, Waldir. A construção da subjetividade: pulsões e paixões. In: Ana


Claudia Oliveira e Eric Landowski (eds.) Do inteligível ao sensível: em torno da
obra de Algirdas Julien Greimas. São Paulo:Educ, 1995.
- “uma disciplina que postula o sujeito como um actante não determinado por
nenhuma carga semântica prévia, que adquire sua espessura passional apenas
nas relações com seus objetos ou outros sujeitos (igualmente actantes) no
interior do texto.” P 172
- “a semiótica fica um passo aquém de qualquer ontologia: seu sujeito não tem
existência ontológica, prévia ao discurso. É um efeito de discurso. Sua
competência (para agir) e sua existência (modal, passional) se constrói seja por
pressuposições ou catálises mas sempre a partir da manifestação do discurso.”
P. 73
- “a teoria semiótica sempre se mostrou como “projeto”, e não como disciplina
constituída, e, por isso mesmo, depende da coletividade dos pesquisadores aí
engajados, temos que reconhecer que quando ela se pôs em ação na pesquisa
das paixões, da subjetividade ou da enunciação, ela não se apresentou como
um concerto uníssono. Vozes concordância ou dissonantes se contrapuseram
desde o início num regime de tensões e pressões cognitivas, salutares na
medida em que seu forte criticismo impede que a teoria avance queimando
etapas problemáticas”. P. 73

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