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ESCREVER UM LIVRO

O sonho
Três Escritores Mostram O Momento Certo Para Alcançar O Seu Sonho
Sonhar é só o começo
Quem nunca sonhou em escrever uma livro? Para a maioria de nós, a ideia de redigir um livro
já passou pela cabeça em algum momento da vida. Apesar de muitas pessoas possuírem o
dom da escrita, nem sempre ele é desenvolvido ou reconhecido desde o começo da carreira de
um autor. Mas a história já mostrou que existem sim mentes brilhantes que nunca desistiram e
alcançaram esse sonho. Hoje, essas pessoas são referências literárias. A PoloPrinter traz três
grandes escritores cujas vidas vão te inspirar a seguir em frente:

Joanne Kathleen Rowling


A primeira escritora da nossa lista é ninguém mais que a autora britânica da série Harry Potter,
o qual virou um fenômeno mundial. Apesar da estrondosa fama da saga, J. K. Rowling não teve
uma vida fácil: divorciou-se, sofreu de depressão e até mesmo chegou a lutar contra a miséria
em 1994. Apenas então o primeiro livro da série, Harry Potter e a Pedra Filosofal, foi
finalmente publicado em 1997, quando ela tinha 32 anos. O sucesso foi imediato, concedendo
a Rowling inúmeros prêmios, dentre eles o British Book Awards, além do sucesso e milhares de
fãs que até hoje são devotos da saga.

Charles Bukowski
Antes de conseguir seu primeiro contrato, o escritor nascido na Alemanha passou a maior
parte da sua vida frustrado e embriagado nas ruas de Los Angeles, nos Estados Unidos. Foi
somente aos 49 anos que a editora alternativa Black Sparrow Press ofereceu publicar seu
primeiro romance – Cartas na Rua. Bukowski terminou publicando 6 romances, centenas de
contos e inúmeros poemas. Hoje, ele é considerado um ícone.

Cora Coralina
Natural de Goiás, Anna Lins dos Guimarães Peixoto Breta, sob o pseudônimo de Cora Coralina,
escreveu a sua vida toda poemas sobre o cotidiano de uma maneira simples em sua
linguagem. Contudo, foi aos 75 anos que a escritora brasileira começou a publicar seus livros e
aos 91 já era conhecida em todo o país. Hoje é considerada uma das maiores poetisas do
século XX da língua portuguesa.

Profissional ou Amador
Diferenças Entre Um Escritor Profissional E Um Aspirante
Antes de mais nada: todos começamos de algum lugar.
Então você quer ser um escritor, não é mesmo? Antes de começar a explorar todo seu
potencial, existe um fato importante que você necessita saber: todos já foram iniciantes um
dia. De Clarice Lispector até Carlos Drummond de Andrade, todos os autores e autoras já
tiveram seu momento de aspirante. Aquela ansiedade sobre qual conteúdo escrever, sobre a
que público agradar ou até mesmo aquele medo de “será que alguém vai apreciar minha
obra?”, são sintomas comuns a todos.
Caro leitor, a PoloPrinter vai contar algumas Dicas de como tornar-se um escritor e mostrar
como você pode chegar lá.

Aspirante, eu?
Talvez o ponto de partida é entender que, na prática, não existem escritores aspirantes. Ou
você é um escritor ou não é. E isso significa que o que separa um escritor de um “não escritor”
é o fato de o primeiro realmente redigir algo. Portanto, você precisa começar a se expressar de
forma textual, e colocar “a mão na massa”. Esse é o ponto crítico o qual você deve superar.

De aprendiz a mestre: como chegar lá


Uma vez que você iniciou a redigir, é preciso aprimorar muitas coisas. Seu estilo de escrita, a
qualidade do seu conteúdo e as palavras que você escolhe são exemplos. Todos os grandes
autores passaram anos escrevendo, refinando os detalhes e as características que fizeram
deles conhecidos. Uma dica da é que você escolha seus pareceristas, ou seja, pessoas nas
quais você confia para lerem seu conteúdo e ajudar o aprimoramento da sua publicação,
através do que chamamos de “visão externa”. Inclusive, se você já tem algum livro que
pretende publicar, consulte nosso atendimento experiente e especializado, nossa equipe pode
auxiliá-lo em avaliações para a sua publicação.

O que os profissionais fazem


Eles leem muito. Essa é a regra de ouro. Dificilmente você verá grandes autores afirmarem que
leem pouco. Somente através da leitura crítica e atenciosa você poderá compreender
mensagens e a identificar estilos. E mais: entender o que poderá agregar valor à sua forma de
escrever e a gerar novas formas de se expressar textualmente. Além disso, conheça seu idioma
e pratique a escrita. A prática leva à perfeição, principalmente aliada a um bom vocabulário e a
uma boa ortografia.

E agora?
Depois de esclarecermos a diferença de um escritor aspirante e de um profissional, quais são
os próximos passos que você dará? Como mencionamos, a PoloPrinter pode te ajudar caso
você possua uma ideia ou texto já formulado. Agora você já sabe que:
1. Necessita ler muito para entender novas ideias, identificar estilos e aprimorar seu senso
crítico;
2. Praticar bastante, afinal, todos os mestres da literatura tornaram-se referência após escrevem
e publicarem várias obras e, por fim;
3. Buscar outras perspectivas sobre seu texto, de forma a aperfeiçoar sua obra, independente do
gênero que for.
Entre em contato com nossa equipe, teremos o prazer de assessorar você e sua obra. Se
preferir, já peça o seu orçamento conosco.

Como escrever um livro


“Vou escrever um livro!” foi um pensamento decidido que você provavelmente já teve, se
está lendo este artigo. Logo depois disso, falta simplesmente todo o processo de criação de
um novo livro.
Embora pareça um processo gigante e complicado, há alguns passos e dicas para
organizar melhor a criação. Além disso, você pode contar com o auxílio profissional de editoras
e cursos que incentivam a criação da escrita.
Se você já possui uma ideia formulada ou um texto pronto, conte com o suporte
profissional de décadas de experiência da PoloPrinter para ter algumas avaliações e
acompanhamento sobre o seu livro, caso queira publicá-lo. Ou simplesmente confira as dicas
que a Poloprinter preparou para facilitar seu processo criativo:

Qual é o tema?
Essa é uma coisa que todo livro precisa ter em comum: ele trata sobre algo. Embora praticar
a escrita seja algo livre, escrever um livro exige um tema definido desde o começo: defina
o contexto, a temática, os principais personagens e elementos. Talvez você mude
praticamente todos estes dados depois que começar a escrever – e isso é normal – mas é
importante começar que não seja totalmente abstrato.

Como começo?
Com os principais elementos definidos, assim como o gênero literário que pretende
seguir, defina qual será seu método para começar a história. Neste quesito, diferentes
escritores utilizam diferentes métodos.
Alguns gostam de escrever como será o final do livro logo no início, e constroem o resto
da história de forma que chegue àquele resultado. Outros gostam de escrever linearmente,
sem saber muito bem como terminarão o livro. Há aqueles que prefiram escrever uma
versão minimalista do roteiro, do início ao fim, e ir incrementando em diferentes versões
posteriores.
É importante que você conheça alguns métodos para começar a escrever e testar um pouco
de cada em textos menores, para saber como se sente mais confortável. Não se preocupe
muito com a qualidade enquanto estiver apenas testando métodos variados.

O processo de escrever
Se você acha que definir um método garante que seu livro chegue ao fim, não tenha
tanta certeza assim. Seu livro precisa ser escrito, e se você não sentar e dedicar horas diárias
para isso, não há método que garanta seu fim.
Defina uma rotina diária que você consiga obedecer e não escape dela enquanto seu livro
não estiver pronto. Pode ser apenas uma hora, ou um trabalho integral de 8 horas diárias.
O importante é que você tenha um cronograma para cumprir.

Devo escrever muito ou pouco?


Existem clássicos gigantescos, como é o caso de O Senhor dos Anéis, e outros
clássicos curtíssimos, como Alice no País das Maravilhas, por exemplo. O mesmo pode ser
definido para clássicos brasileiros, ou de praticamente qualquer país.
Seu livro deve ter o espaço que sua história precisa ocupar para ser contada da
melhor maneira possível. É verdade que um livro dificilmente seja publicado com 20 páginas,
mas se esse é o tamanho que ela precisa ter, talvez essa história seja um conto, e possa ser
publicado dessa forma em um livro da categoria.

Dicas para fazer descrições


Assim como o tamanho dos livros, descrições podem ser enormes ou curtas,
extremamente detalhadas ou um pouco mais abstratas, dando espaço para a criatividade do
leitor. Não há certo ou errado, o importante é que você seja coerente com sua proposta e com
o estilo de escrita utilizado durante uma obra.

Como lido com os personagens?


Um dica importante que é encontrada muitas vezes durante as obras de iniciantes é que
os personagens parecem ser uma mesma pessoa com nomes diferentes. Isso ocorre,
muitas vezes, pois o autor dedica-se muito ao protagonista e não pensa no desenvolvimento
de outros personagens que são importantes para a história.
Crie sua personalidade, sua história e suas particularidades. Uma boa história conta
com pessoas completas. É interessante que todos possuam histórias e particularidades,
mesmo que não seja contado no livro. Um bom personagem não faz o que o autor quer, mas o
que sua própria personalidade o levaria a fazer.

Qual o meu tipo de escrita?


Se você já começou a escrever seu próprio livro, ou já começou um planejamento, deve ter
percebido que a escolha não é tão simples quanto parece. Na prática, definir um gênero
específico, algumas vezes, parece limitar boa parte dos cenários que você imaginou para
o universo criado.
Se o seu estilo de escrita e tema não são ficcionais, a dúvida também pode ser difícil: pode-se
tratar de forma bastante técnica sobre um assunto, ou fazer um livro que aborde de forma
mais popular aquela questão, voltado para que uma maior quantidade de pessoas entenda e
adquira interesse.
O fato é que o gênero literário é definitivo, mas não necessariamente determinante para o
sucesso de sua obra, considerando que há diversos exemplos de best-sellers nos mais variados
gêneros que se possam imaginar.

Quais os principais tipos de gênero?


Há uma infinidade de gêneros disponíveis no mercado: de grandes clássicos como ficções
policiais, mistérios, e grandes épicos, a livros sobre história, narrativas reais e trabalhos
jornalísticos que se transformam em livros extremamente interessantes e bem vendidos.
Em livrarias, os maiores espaços costumam estar reservados para ficções diversas e livros do
gênero de auto-ajuda, além dos destaques habituais para livros parecidos com os best-sellers
mais recentes – que recentemente foram desde a história da família real portuguesa no Brasil,
até livros de colorir.

Escolher um gênero popular ou um gênero que agrade você?


É comum que, ao pensar em escrever um livro, o autor sinta o ímpeto de direcioná-lo para um
gênero literário que parece levar a uma boa vendagem de forma mais segura. Na realidade,
essa pode não uma boa decisão por duas explicações simples, no meio de tantas outras
possíveis:
Você precisa escrever de acordo com o gênero que entende bem. É improvável que uma súbita
inspiração poética faça com que você lance o livro que fará todos esquecerem Neruda, se você
apenas leu e escreveu romances policiais até o momento. Nada impede, obviamente, que você
se torne um poeta, mas isso certamente será resultado de prática e leitura na área.
O segundo ponto que dificulta uma escolha baseada puramente no mercado, é que gêneros
literários extremamente populares já possuem grandes autores que arrecadam os novos
leitores constantemente, e são candidatos mais prováveis do que você à próxima compra na
livraria.

Qual a situação do mercado brasileiro?


Embora os dados sobre o hábito da leitura no Brasil sejam bastante variados (enquanto
algumas pesquisas apontam que apenas 30% dos brasileiros costumam ler com frequência,
pesquisas onde o público expressa seus hábitos apontam para mais de 80%), mas o que é
característica marcante é que os gêneros mais vendidos variam de forma muito rápida.
Livros de ficção, poesia e auto-ajuda costumam ser os mais vendidos de maneira geral,
variando entre 5% e 10% do total, mas pouco tempo atrás, o fenômeno de livros para colorir
tomou conta dos primeiros colocados nos rankings de venda.

O que um editora pode fazer pela sua publicação


Editoras, como a Poloprinter, possuem a capacidade de fortalecer sua obra dentro do gênero
literário proposto. Escolher a categoria é o primeiro passo de uma série de decisões
importantes para uma obra de qualidade, e contar com anos de experiência é um grande
começo para o sucesso.
Se você precisa de ajuda profissional para entender melhor qual caminho decidir, pode contar
com o suporte online da Poloprinter, disponível no site, e entenda tudo o que uma ajuda
profissional pode fazer por você.

Publicações acadêmicas
Como Funciona O Mercado De Publicações Acadêmicas?
Para quem recém ingressou no ensino superior, ou fez seu primeiro trabalho científico e não
conhece muito bem o meio acadêmico, a questão das publicações pode parecer
extremamente complicada. De fato, as publicações acadêmicas não são uma tarefa simples,
mas a categoria em si não é um mistério completo.

Características de uma publicação científica


Uma publicação científica de qualidade, como um artigo publicado em um periódico
reconhecido em seu meio, por exemplo, conta com rigor técnico e rigor de forma.
O rigor técnico é a necessidade de o pesquisador obedecer às regras científicas de seu meio,
ou seja: fazer os testes de forma legítima e não tendenciosa, basear-se em fontes confiáveis,
e seguir os procedimentos de acordo com a metodologia de pesquisa e produção que sua área
de conhecimento exige.
O rigor de forma, por sua vez, é o que trata dos aspectos visuais e formais do trabalho, que
incluem a fonte, o espaçamento, as margens, as referências e citações utilizadas através
de toda a publicação. Neste sentido, é aconselhável contar com a ajuda profissional de uma
editora que tenha experiência na área, pois um descuido pode levar ao plágio, que é um crime.
A PoloPrinter oferece um serviço de acompanhamento para o pesquisador, que envolve toda a
revisão do trabalho, que garante que ele esteja de acordo com os padrões dos periódicos
mais reconhecidos em cada meio. Confira aqui o serviço editorial para publicações acadêmicas
da PoloPrinter.

Meios de publicação
Há algumas maneiras tradicionais se publicar um trabalho científico de forma a enriquecer o
currículo do pesquisador. As formas mais comuns são através de periódicos conhecidos na
sua área, onde o artigo é avaliado por uma banca de profissionais experientes naquele tema, e
– se aprovado – publicado de forma integral. Diferentes periódicos possuem diferentes
avaliações, que, na prática, dão maior prestígio para sua publicação.
Também é possível fazer uma publicação através dos anais de eventos, nos quais o artigo é
publicado após ser apresentado durante o evento, para todos os presentes na ocasião, o que é
uma prática acadêmica importante e necessária para aqueles que ainda desejam estar no meio
científico após sua graduação.
Outra forma respeitada de realizar uma publicação, é através de livros que reúnem artigos e
estudos sobre um mesmo tema, geralmente idealizados por referências naquela área. Pessoas
que são reconhecidas em seu próprio meio também possuem a opção de publicar de maneira
independente – neste caso, a editoração também é essencial, para não correr o risco de
desprestigiar seu trabalho com uma qualidade baixa de apresentação do material.

As publicações e o mercado de trabalho


O mercado de trabalho para aqueles que pretendem seguir como pesquisadores geralmente
está ligado à docência. Neste caso, a quantidade e a qualidade de sua publicações
são determinantes para definir o quão bom e relevante é um profissional para sua área, e a
maioria das universidades paga horas de trabalho exclusivamente dedicadas à pesquisa.
Para quem ainda não possui um currículo completo o bastante para iniciar na docência, há
opções: diversas bolsas de iniciação científica e de pesquisa são disponibilizadas todos os
semestres para aqueles que desejam trabalhar com pesquisa e, consequentemente,
publicação acadêmica nos mais diversos níveis da educação superior?
Para quem recém ingressou no ensino superior, ou fez seu primeiro trabalho científico e não
conhece muito bem o meio acadêmico, a questão das publicações pode parecer
extremamente complicada. De fato, as publicações acadêmicas não são uma tarefa simples,
mas a categoria em si não é um mistério completo.

Características de uma publicação científica


Uma publicação científica de qualidade, como um artigo publicado em um periódico
reconhecido em seu meio, por exemplo, conta com rigor técnico e rigor de forma. O rigor
técnico é a necessidade de o pesquisador obedecer às regras científicas de seu meio, ou seja:
fazer os testes de forma legítima e não tendenciosa, basear-se em fontes confiáveis, e seguir
os procedimentos de acordo com a metodologia de pesquisa e produção que sua área de
conhecimento exige.
O rigor de forma, por sua vez, é o que trata dos aspectos visuais e formais do trabalho, que
incluem a fonte, o espaçamento, as margens, as referências e citações utilizadas através de
toda a publicação. Neste sentido, é aconselhável contar com a ajuda profissional de uma
editora ou gráfica que tenha experiência na área, pois um descuido pode levar ao plágio, que é
um crime.
A PoloPrinter oferece um serviço de acompanhamento para o pesquisador, que envolve toda a
revisão do trabalho, que garante que ele esteja de acordo com os padrões dos periódicos mais
reconhecidos em cada meio. Confira aqui o serviço editorial para publicações acadêmicas
da PoloPrinter.

Meios de publicação
Há algumas maneiras tradicionais se publicar um trabalho científico de forma a enriquecer o
currículo do pesquisador. As formas mais comuns são através de periódicos conhecidos na sua
área, onde o artigo é avaliado por uma banca de profissionais experientes naquele tema, e – se
aprovado – publicado de forma integral. Diferentes periódicos possuem diferentes avaliações,
que, na prática, dão maior prestígio para sua publicação.
Também é possível fazer uma publicação através dos anais de eventos, nos quais o artigo é
publicado após ser apresentado durante o evento, para todos os presentes na ocasião, o que é
uma prática acadêmica importante e necessária para aqueles que ainda desejam estar no meio
científico após sua graduação.
Outra forma respeitada de realizar uma publicação, é através de livros que reúnem artigos e
estudos sobre um mesmo tema, geralmente idealizados por referências naquela área. Pessoas
que são reconhecidas em seu próprio meio também possuem a opção de publicar de maneira
independente – neste caso, a editoração também é essencial, para não correr o risco de
desprestigiar seu trabalho com uma qualidade baixa de apresentação do material.

As publicações e o mercado de trabalho


O mercado de trabalho para aqueles que pretendem seguir como pesquisadores geralmente
está ligado à docência. Neste caso, a quantidade e a qualidade de sua publicações são
determinantes para definir o quão bom e relevante é um profissional para sua área, e a
maioria das universidades paga horas de trabalho exclusivamente dedicadas à pesquisa.
Para quem ainda não possui um currículo completo o bastante para iniciar na docência, há
opções: diversas bolsas de iniciação científica e de pesquisa são disponibilizadas todos os
semestres para aqueles que desejam trabalhar com pesquisa e, consequentemente,
publicação acadêmica nos mais diversos níveis da educação superior.

Temas e assuntos
Quais Os Temas Que Atualmente Mais Chamam A Atenção Dos Leitores?
Pesquisar sobre quais os temas mais populares entre os leitores é algo que todo autor deve
fazer para entender bem o seu meio. Não quer dizer que você precise escrever sobre eles, mas
dá uma boa ideia sobre as tendências do mercado.
Uma boa dica é explorar quais são as possibilidades de cada tendência e imaginar o que mais
chama a atenção dos leitores. Confira algumas dicas que o Poloprinter analisou sobre os temas
que devem estar em alta nos próximos tempos.

Aproveitando o sucesso
Os sucessos recentes dão uma boa dica do que as pessoas procuraram há pouco tempo, mas é
importante ter cuidado com a perpetuação dessa tendência: escrever um livro leva tempo, e
talvez a tendência já tenha passado quando você terminar um obra sobre aquilo.
Aproveitando o romance picante
Atualmente, alguns frutos estão sendo colhidos no retorno dos “romances picantes” de
primeira classe, que voltou à tona com “Cinquenta Tons de Cinza”. O gênero que há poucos
anos ficava um pouco excluído das principais prateleiras das livrarias, vive dias de glória
para quem quer explorar a área.

Lidando com modas passageiras


O tipo de livro mais vendido do Brasil em 2015, por exemplo, nem mesmo possuía palavras,
apenas gravuras para colorir. Se você pensa em investir na área ou em outras modas literárias,
é importante avaliar os riscos de fazer isso sem saber por quanto tempo a tendência irá durar.

Identificando nichos
Uma forma interessante de saber quais temas chamam a atenção, é encontrar nichos de
leitores. Talvez isso não torne seu livro o mais vendido do ano, mas um bom trabalho pode
garantir que você sempre tenha boas vendas com aquele público cativos, e fazer de você
uma referência na área.

O público nerd
Uma explosão relativamente recente na literatura brasileira foi o público nerd. Embora este
público e os escritores para ele existam há muito tempo, o aumento de vendas ocorreu na
última década, e envolve desde livros baseados em clássicos da cultura, até grande épicos
com universos criados exclusivamente para as obras – tudo isso com escritores brasileiros e
ótimas vendas, incentivados especialmente pela internet.

Os quadrinhos nacionais
Se você tem o sonho de publicar quadrinhos, o mercado brasileiro também vive um momento
ímpar. Não se trata do antigo gibi, mas de quadrinhos autênticos e muito bem avaliados no
Brasil e no exterior. Este mercado, especificamente, abre espaço para desenhistas,
roteiristas, diagramadores e uma série de habilidades que não precisam ser feitas por apenas
uma pessoa.

Os novos interesses nacionais


Alguns interesses surgiram de forma claramente mais intensa no Brasil nos últimos anos. Entre
eles, o maior destaque vai, certamente, para a política. Se você entende e se interessa pela
área, é possível que já tenha observado diversas vezes livros sobre política brasileira entre
os mais vendidos do dia ou da semana em lojas virtuais.
Para essa área, há diversas abordagens, e você pode ser coerente com suas crenças, pois há
público para qualquer extremo da política, assim como há público que busca entender de
forma menos sensacionalista sobre a política. A área pode ser uma boa opção para
aqueles que entendam do assunto e queiram disseminar conhecimento tanto para leigos
quanto para pessoas da área, em obras mais técnicas.

Para autor independente


Precisa Publicar O Seu Livro E Não Sabe Como?
A PoloPrinter dispõe de excelentes vantagens em soluções gráficas, inclusive Marketing e
Venda para assegurar que você realize o seu sonho de editar sua obra. Você pode contar com
uma equipe especializada para trabalhar junto a você no aprimoramento e adequação da sua
obra aos critérios técnicos, garantindo assim, uma recepção bem-sucedida com um excelente
resultado no mercado editorial.
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capa para a obra, ou seja, analisamos e aplicamos todos os parâmetros para a correta
impressão de seu arquivo.
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Aqui, na PoloPrinter, tratamos a sua obra com a devida importância que o seu esforço
intelectual e sua coragem merecem. Damos suporte e assessoria para a edição do livro, ou se
preferir, apenas nos encarregamos da impressão dos exemplares. De acordo com as suas
necessidades, oferecemos os serviços de edição, como: revisão ortográfica, copydesk, projeto
gráfico, criação de capa e diagramação, tramitação do ISBN, Código de Barras, Ficha
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ação: máquinas impressoras Offset 4 cores, impressora digital OCÉ, máquinas de acabamento
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e francês, com isso ganharemos o mundo.
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Impressão de livros
Uma forma de baixar os custos da publicação de seu livro e poupar algumas centenas de reais
é tomar para si o trabalho de fazer uma capa e paginar o escrito de acordo com certas normas
da editoração eletrônica. Aqui estão algumas dicas simples que você pode adotar para fazer
seu livro parecer como se ele fosse projetado por um profissional.

Edição e revisão
Muitos escritores acreditam que cada livro deve ser editado profissionalmente. No entanto,
tais serviços podem ter um custo elevado. Esta é a minha opinião contundente: se você é um
bom escritor, você provavelmente pode editar o seu próprio livro o suficiente para torná-lo
legível. Se você é um escritor ruim, toda a edição possível no mundo não vai ajudá-lo. Então,
por que perder o dinheiro?

Revisão
Revisão é outra questão. É difícil revisar o seu próprio trabalho; sua mente tende a ver o que é
"suposto" para estar lá e não o que realmente está. Uma opção é encontrar um amigo ou
amiga professora de português para ajuda-lo. Outra é pagar por uma Revisora Profissional para
corrigir erros de gramática e pontuação. Há uma revisão mais completa que apresenta opção
de construção de frases e orações chamada Copydesk.

Projeto da página
O tamanho padrão para a maioria dos livros da PoloPrinter é 14 x 21 cm, que é o modelo
clássico de livro, o mais usado, o que tem melhor aproveitamento de papel e de tinta de
impressão, e por isso, o mais econômico para o autor. Um layout de página bom, básico é
deixar margens de 1,50 cm nas bordas externas, direita e esquerda, superior e inferior, e
permitir uma margem de 2 cm no interior “coluna vertebral”, onde se aplica a cola que une as
folhas do livro. Se você usar um programa de editoração eletrônica (como InDesign),
configurar suas margens no menu Setup. Se você estiver usando o Word, vá para o menu
Layout de Página e escolha Margens. Em seguida, clique na opção espelhada; isso vai mudar a
esquerda e opções certas para dentro e fora. Defina o seu superior, inferior e margens
externas para "1,5" e sua margem de dentro para "2".
Outro ponto importante a considerar é se você quer um cabeçalho correndo em suas páginas.
Isso pode incluir o título do seu livro na página da esquerda e o título do capítulo na página do
lado direito, bem como o número da página. Se você escolher um cabeçalho em execução,
você precisa saber como separar cada capítulo como um separado por "seção", de modo, você
pode evitar que o cabeçalho apareça no início das páginas de cada novo capítulo. Se isso soa
como demais (que pode ser!), basta criar um rodapé que centra a paginação na parte inferior
da página.
Não esqueça de deixar 5 mm a mais ao redor da capa formando um espaço que chamamos de
sangria que é essencial na hora do refile final do livro. Ou seja, se a capa tem 21 x 28 cm, você
tem que construir esta capa com a medida de 22 x 30 cm. O que se corta é a parte da imagem
da capa deixada a mais. Naturalmente, a parte importante da capa deve ficar longe desta área,
porque se não o fizer serão cortadas, como por exemplo as letras e títulos.

A fonte adequada
Há duas questões a considerar ao escolher um tipo de letra: legibilidade e economia de
espaço. Livros são, geralmente, impressos em 12 pontos de fontes. As fontes para leitura de
livros, em geral, são serifadas, e isto que dizer que tem um acabamento no final de cada letra,
que termina em uma curvinha, ou seja, o L se estende um pouco dando um aspecto gracioso.
Neste conceito, temos as fontes como a Times, Century Schoolbook, Palatino, e outras; são
muitas as fontes disponíveis e muitas delas são gratuitas e algumas têm que ser compradas
para serem usadas. Mas, não se preocupe, já que todas as que vêm com o programa de
diagramação ou de desenho que você está usando são gratuitas.
Note que algumas fontes também imprimem bem em 11 pontos, mas não são todas. No
entanto, fontes diferem em tamanho mesmo quando o tamanho do ponto é o mesmo; assim,
algumas fontes lhe darão mais texto para a página que outras. Se o custo é um fator, teste
várias fontes para determinar o que lhe dará o máximo de texto para a página. Imprima duas
páginas de texto com fontes diferentes e veja o que melhor lhe convier. Às vezes, mais
páginas implica mais corpo ao livro e isso vai aumentar o custo, porém, será um valor menor
no conjunto dos custos que compõem um orçamento de livro. Na minha opinião, vale a pena
ter um livro com mais páginas.
Tenha em mente que uma fonte que fica bem em sua tela pode não parecer tão bom na
impressão, por isso, sempre é bom testar suas escolhas imprimindo-as em papel. Configure
sua página para um tamanho de 14 x 21 cm já com as margens, conforme explicado acima. Em
seguida, preencha uma ou duas páginas com texto e escolha uma primeira fonte. Imprima as
duas páginas, em seguida, selecione tudo e mude para uma segunda fonte de sua escolha, e
assim por diante. A comparação lado a lado deve ser feita é com as folhas impressas. Você vai
analisar e será capaz de escolher a que der melhor leitura, ficar melhor na página, ou que der
melhor volume para o seu livro. Lembre-se de que você está fazendo comparação, também,
entre fontes serifadas e sem serifa, a chamada fonte mais quadrada.
Se você tem subtítulos, você pode querer destacá-los com um contrastante aplicando um
negrito ou aumentando o ponto da fonte Se você tem vários níveis de subtítulos, eles devem
ser definidos em tamanhos de fonte sucessivamente mais baixas, mas nunca menor do que o
texto principal que a gente chama de Corpo do Texto.

Títulos dos capítulos


Se o livro é dividido em capítulos, cada um deve começar em uma nova página. Você pode
optar por ter cada início de capítulo em uma página do lado direito, mas isso, por vezes,
resultar em uma página em branco no lado esquerdo. Mais isso é padrão quando se fala em
diagramação profissional. Se você não gastar uma página com isso, não se preocupe, coloque o
início de capítulo também em uma página da direita.
Outra coisa, use a sua imaginação para destacar o início de capítulo com uma fonte maior.
Pode ser em corpo gigante, duas vezes ou mais o tamanho da fonte do Corpo do Texto, assim
ela irá ficar bem destacada e ser visível para o leitor e ele notará que esta página é um
destaque que quebra a história para começo de outra.

Cabeçalhos
Em nossa arquitetura do livro temos cabeçalhos e rodapés. Os cabeçalhos sinalizam ao leitor o
capítulo ou seção que se está lendo no momento. Para fazer um novo capítulo separado, ou
uma nova seção, crie uma nova seção. No início de seu capítulo, insira uma quebra e escolha
quebra de seção - próxima página. Isso permitirá que você desligue o cabeçalho atual da
página para criar um novo cabeçalho, por exemplo, com o novo título do capítulo ou de seção.
Em seguida, terá de ir para o Menu Inserir e escolha cabeçalho e faça a escolha de seu agrado.
Isso pode deixá-lo maluco, por isso, se você não é uma pessoa doente, basta usar os números
de página na parte inferior.

Rodapés
Os rodapés são marcações que, geralmente, sinalizam o número da página que se está lendo
no momento. Pode-se querer colocar o nome do capítulo nesta posição. Sim, cabe texto e
números ao mesmo tempo. Se não couberem, é comum abreviar títulos inserindo reticências
no final da palavra ou oração. A forma como se define o rodapé é semelhante à do cabeçalho.
Temos que lembrar que existem as Notas de Rodapé, as quais não têm nada a ver com o que
falamos até este momento. Notas de Rodapé são observações ou informações que o autor
quer fornecer ao leitor sobre o que afirmou no Corpo do Texto, mas não seria
conveniente estender o texto com este comentário, já que não faz parte da narrativa principal.
É mais comum em livros e revistas científicas.

Folha de Rosto
O livro deve começar com uma página que abre a obra para a leitura. É um ritual, como no
teatro, quanto a cortina se abre para que os expectadores vejam a primeira cena da peça
teatral. Mas, existe uma Falsa Folha de Rosto, que contém somente o Título da Obra. Depois
vem, sim, a Folha de Rosto propriamente dita, que deve incluir o título do livro (e subtítulo, se
houver), o nome do autor, bem como o nome e logotipo de sua "editora" se você tiver uma.
Muita gente usa esta Falsa Página de Rosto como espaço em branco para as dedicatórias no
dia do lançamento do livro.

Página de Créditos
Você tem que ter uma página de créditos onde devem ser mencionados os que participaram
da construção de seu livro. Esta página tem por centro a Ficha Catalográfica que é um registro
que ajuda a identificar a sua obra e que serve para classificar seu livro nas bibliotecas. Sua
página de copyright deve incluir o seu aviso de direitos autorais: Copyright © 2015 por Seu
Nome em seguida. Você também pode querer incluir uma declaração como "Todos os direitos
reservados" para deixar claro que ninguém tem permissão para utilizar ou reproduzir o
trabalho sem permissão. Você pode, inclusive, rever os avisos de direitos autorais de outros
livros publicados para ter uma ideia da terminologia adequada. Finalmente, este é um bom
lugar para incluir suas informações de contato, se você quer que os leitores
potenciais entrarem em contato com você. Aqui, também, deve ser mencionada a sua editora,
com endereço e telefone, que é quem te representa para assuntos literários, em especial para
o presente livro.

Dedicatória
Se você quer uma página para agradecer, esta deve ser a terceira página de seu livro. A quarta
página pode estar em branco. Depois desta página deve vir um Sumário ou Índice com a
localização dos capítulos, se não houver capítulos o Sumário ou Índice se faz desnecessário. A
seguinte página deverá estar em branco e a seguinte é onde normalmente começa o seu texto,
em muitos casos, esta será a página 7 ou 9, porém, sempre uma ímpar ou da direita.

Fotografia e Arte
O layout será mais complexo se forem incluídas fotos e ilustrações. Podemos incorporar fotos
e ilustrações no Word e fazer o seu texto circular em torno destas imagens, porém, o Word
não é apropriado para fazer capas. Você pode configurar o seu texto para que as suas fotos e
ilustrações fiquem em páginas especiais, somente para elas. Em seguida, você pode configurar
o seu trabalho artístico em um programa como o Photoshop e converter essas páginas para
PDF separadamente, e inseri-las em seu documento final mais tarde. Certifique-se de inserir
em branco páginas em seu arquivo do Word onde você quer que as páginas de fotografias
estejam incluídas (usando a opção "quebra de página"), de modo que o seu livro ainda será
paginado corretamente depois de inserir as páginas das fotos.

Criação de uma capa


Já vi gente fazer capas bonitas no Paint! Mas, o Word não é um programa que seja fácil para
esta tarefa. Projetar o interior de seu livro é relativamente simples, a concepção de uma capa
atraente tem que ter significado dito com imagens e com poucas palavras. Aqui, você pode
achar que a melhor opção é realmente pagar por um bom designer - porque as pessoas
realmente irão julgar seu livro pela capa, e um design ruim pode comprometer as suas vendas.
Não se esqueça que as imagens e fotos devem estar em uma resolução de pelo menos 300 dpi.

A conversão para PDF


Para enviar os originais para a PoloPrinter para impressão de seu livro, a melhor solução é
converter os arquivos finalizados em PDF. O próprio Word tem essa opção. É importante que
quando fizer isso, se caso tenha escolhido uma fonte diferente, inclua a fonte quando salvar o
seu arquivo em PDF. Se você não tem certeza de que as fontes serão automaticamente
incorporadas, dê uma olhada nos menus de opções de qualquer programa que você está
usando.
Se você pretende produzir mais de um livro, você pode querer investir em sua própria cópia do
Adobe Acrobat. Eu comprei o programa há vários anos, e é extremamente fácil de usar; que
configura automaticamente as opções de conversão nos menus de impressão de seus outros
programas. Uma vez que você tenha o Acrobat, é fácil criar arquivos PDF a partir de vários
programas diferentes (por exemplo, Word, Excel, Photoshop, Corel) e, em seguida, combiná-
las em um único documento.
Testar!
Antes de enviar para nós o arquivo para impressão, por favor, faça vários testes. E, a cada
impressão você vai ver que precisará fazer ajustes. É comum configurar o formato do livro
"apenas para a direita". Certifique-se de que ele está do jeito que você quer que fique. Veja se
você não tem nenhuma "linha de viúva" - uma única linha de um parágrafo que transborda
para a próxima página. No entanto, isso às vezes pode resultar em falhas, pois se você tiver
apenas um parágrafo de três linhas, o parágrafo inteiro vai ficar adiado para a próxima página.
Se a última página do capítulo é composto por apenas três ou quatro linhas, procurar maneiras
de cortar algumas palavras em outras partes do texto e salve-se uma página. Eu costumo olhar
para os parágrafos que "pairam sobre" por apenas uma ou duas palavras na última linha. Eu
quase sempre encontro algo para cortar que me salva uma linha e, finalmente, uma página. No
entanto, tenha em mente que cada "fuçar" que você faz em uma página afetará as linhas em
todas as outras páginas - o que significa que você precisa estar atento para manter a
verificação e reverificação, mantenha o "olhar" atento neste sentido sobre seu livro.
Então, reveja o projeto no papel, porque é assim que todo mundo vai vê-lo. Faça uma revisão
final e outra revisão, faça um checkup geral, certificando-se de que todos os seus subtítulos
estão na fonte correta, todas as suas abas são a largura direita, e assim por diante. Somente
então, você está pronto para entrar e começar a publicar! De qualquer forma, a PoloPrinter lhe
dará uma prova digital enviada por e-mail. Lembrando que é preciso enviar o livro finalizado
para a produção. É possível que ocorram algumas alterações pontuais, mas não é aconselhável
fazer uma revisão mais detalhada neste momento. Isto pode ocasionar erros e custos
adicionais ao autor.

O que é revisão de texto?


Como É O Trabalho De Um Revisor?
O revisor de texto examina a obra com respeito à individualidade dos clientes, reconhecendo a
relevância de cada produção para seu autor. A importância do revisor e sua função são
indescritíveis. O revisor - profissional graduado em Letras ou em Jornalismo -, muitas vezes,
tem de fazer mais do que retificar palavras; ele torna o texto atraente, melhora as construções
textuais, dá destaque às palavras, reforça uma mensagem, traz clareza, garante a coerência
discursiva.
A revisão de textos restringiu-se por muito tempo à correção ortográfica e gramatical e foi
incorporada ao processo editorial, espaço em que esse profissional exerce boa parte de sua
função. Mas o processo de revisão de texto vai além da correção gramatical, que a maioria das
pessoas pensa. Esse trabalho envolve um processo muito mais elaborado para garantir a
qualidade de um texto. A revisão de texto não visa alterar a estrutura e ideia original do texto,
pois um bom revisor de texto profissional respeita o estilo de quem elaborou o texto, seja o
mesmo um livro, um trabalho acadêmico, um projeto, um folder ou um manual.

O Que É Uma Revisão Técnica?


O trabalho do revisor abrange a análise da linguagem, percebendo se ela está adequada ao
objetivo e à mensagem do autor. O revisor de texto busca, além dos aspectos gramaticais e
estilísticos, melhorar a organização e a exposição das ideias.
Uma boa revisão de texto começa por um bom revisor, e são poucas as pessoas capazes de
realizar uma revisão profissional, ou seja, garantir que um documento escrito esteja claro nem
sempre é óbvio. Muitas vezes, as ideias são boas, mas aparecem mal formuladas. É aí que
entra o revisor de texto, para garantir a clareza das ideias expostas.
Muitas pessoas têm boas ideias, mas dificuldades para transmiti-las para o papel, e o revisor
de texto auxilia nesse processo de melhorar essa exposição dessas ideias, dando mais
qualidade ao texto, tornando-o de fácil entendimento. Um texto bem escrito transmite
credibilidade a quem o lê e promove a veiculação de informações claras, coerentes e redigidas
de acordo com a norma culta da língua.

O Trabalho Do Revisor
A função deste profissional é garantir a coerência na construção de um documento, através de
sugestões de acordo com o conteúdo do que foi escrito. O revisor de texto profissional deve
levar em conta a correção ortográfica e a coerência, mas jamais modificar as características, a
maneira de expressar-se de um autor. Além da correta escrita das palavras e da boa
estruturação textual, deve-se ponderar o contexto de quem escreveu, o conteúdo escrito e a
quem se dirige o texto. O revisor não é somente um leitor, ele é um leitor com experiência de
leitura e representa todos os potenciais leitores do texto que revisa. De certa forma, o revisor
traz o leitor para o processo de produção do texto, pois, estabelecida a comunidade
interpretativa, o revisor passa a representá-la e a sugerir alterações no texto que sejam mais
adequadas ao público-alvo.
O emprego das regras da Nova Ortografia e das normas da ABNT (estas, quando necessárias)
são mais instrumentos de que se deve dispor nos trabalhos. A língua portuguesa produz textos
de beleza ímpar. É preciso que a usemos a nosso favor.

A Revisão De Textos E O Diálogo Com O Autor


Por mais exímio que o escritor seja, durante o processo da escrita, vários pontos podem passar
despercebidos e acabam afetando a qualidade do trabalho. O leitor pode ter uma primeira
impressão não muito boa se lhe for apresentado um texto confuso, com erros gramaticais ou
ortográficos, evidenciando uma falta de cuidados ao divulgar informações e desatenção aos
detalhes.
A pressa em escrever ou a necessidade de agilizar a transmissão das informações levam,
possivelmente, a esse caos linguístico. Uma vírgula deslocada, por exemplo, gera ambiguidade
ou altera um significado. A necessidade de produção, muitas vezes, acaba se colocando acima
de outros atributos tão ou mais importantes, entre os quais a qualidade.
Um dos pontos mais importantes para garantir a qualidade é ter percepção para o que é
importante e o que não é no que foi escrito. É necessário saber fazer cortes, reordenando as
ideias e para que isso seja feito sem perder a qualidade, é importante que o texto passe pelo
processo de revisão.

Elementos importantes da revisão


Coesão E Coerência Distinguem-Se?
Os fatores de coesão referem-se à estruturação da sequência superficial do texto, enquanto os
de coerência, ao processo do texto, permitindo uma análise mais profunda do mesmo. Deste
modo, o texto é produzido com um objetivo principal para um leitor/alocutário em uma
determinada situação.

Como Analisar A Coesão?


Percebemos coesão no modo como os componentes do texto conectam-se em uma relação de
dependência para a formação de urna sequência linear. Em outras palavras, a coesão diz
respeito aos processos de sequencialização que asseguram urna ligação linguística entre os
elementos textuais.
Os mecanismos de coesão introduzem os argumentos e organizam sua retomada na sequência
do texto. Para se obter a coesão, é importante a escolha de conectivo adequado para
expressar as diversas relações semânticas (de significados), o mesmo conectivo pode expressar
relações semânticas diferentes, pois é preciso saber reconhecê-las.

Uma Breve Noção De Coerência


A coerência de um texto é facilmente deduzida por um falante de uma língua, quando não se
encontra nenhum sentido lógico entre as proposições de um enunciado oral ou escrito. É a
competência linguística, tomada em sentido amplo, que permite a esse falante reconhecer de
imediato a coerência de um discurso. A competência linguística combina-se com a
competência textual para possibilitar certas operações simples ou complexas da escrita
literária ou não literária: um resumo, uma paráfrase, uma dissertação a partir de um tema
dado, um comentário a um texto literário, etc.
O sistema linguístico está organizado em três níveis: O semântico, o léxico – gramatical, e o
fonológico – ortográfico. Os significados estão codificados como formas e realizadas como
expressões, porém a coesão é obtida através da gramática e parcialmente através do léxico.

Características de um livro
Materiais possíveis
É importante que você saiba escolher o tipo de papel utilizar em sua obra. O tipo de papel
escolhido é um diferencial que, muito além da criação, pode afetar positivamente o resultado
de seu livro. É fator essencial para atrair a atenção para a sua obra e garantir uma recepção
positiva por parte do leitor. Conhecer os tipos papéis e suas características auxilia no momento
da escolha para que o mesmo seja o mais adequado à sua peça gráfica. Para que esta escolha
seja satisfatória, você deve levar em consideração o tipo da sua criação, a tinta e as
possibilidades de acabamento.

Os Tipos De Papéis
Para que você possa acerte na escolha do tipo de papel para impressão de seu livro, saiba que
a gama enorme de modelos de papel existentes no mercado se diferenciam a partir de uma
classificação básica em que se utilizam o peso, o formato, a cor e a textura como
características principais.
 Peso: varia entre 50 a 350 gramas. Este fator condicionará o peso e o volume final da
obra, além de influenciar no valor da impressão, na distribuição e do envio pelos
correios.
 Formato: os formatos de impressão funcionam a partir de uma escala de medidas que
proporciona um melhor aproveitamento do papel, como mostra a figura. A maior
parte deles recebem nomes acompanhados por números, por exemplo, o A4 com 21 x
29,7, e assim por diante.
 Textura: refere-se ao aspecto do papel, podendo ser liso, telado, etc., ou em relação
ao grau de rigidez.
 Cor: pelo fato de as tintas offset possuírem certa transparência, a cor do papel
escolhida pode influenciar na composição das cores e no resultado final de sua obra.

Classificação Dos Principais Tipos De Papéis


 Couchê: possui alta resistência à umidade e um revestimento brilhante em ambas as
faces e proporciona excelente qualidade de impressão. Gramaturas de 90, 120, 150 e
250 gramas.
 Duplex: fabricado com uma camada de celulose branca, duas internas de celulose pré-
branqueada e a última de dupla aplicação de couchê em um dos lados. Esta
composição em 4 camadas lhe confere extrema resistência e sua gramatura mais
usada é a de 250 gramas.
 Offset: alta qualidade de impressão e com baixo custo, é uma categoria de grande
importância na impressão dos mais diversos materiais, sendo a opção ideal de papel. A
gramatura utilizada vai de 90 g a 300 g.

Materiais possíveis
É importante que você saiba escolher o tipo de papel utilizar em sua obra. O tipo de papel
escolhido é um diferencial que, muito além da criação, pode afetar positivamente o resultado
de seu livro. É fator essencial para atrair a atenção para a sua obra e garantir uma recepção
positiva por parte do leitor. Conhecer os tipos papéis e suas características auxilia no momento
da escolha para que o mesmo seja o mais adequado à sua peça gráfica. Para que esta escolha
seja satisfatória, você deve levar em consideração o tipo da sua criação, a tinta e as
possibilidades de acabamento.

Os Tipos De Papéis
Para que você possa acerte na escolha do tipo de papel para impressão de seu livro, saiba que
a gama enorme de modelos de papel existentes no mercado se diferenciam a partir de uma
classificação básica em que se utilizam o peso, o formato, a cor e a textura como
características principais.
 Peso: varia entre 50 a 350 gramas. Este fator condicionará o peso e o volume final da
obra, além de influenciar no valor da impressão, na distribuição e do envio pelos
correios.
 Formato: os formatos de impressão funcionam a partir de uma escala de medidas que
proporciona um melhor aproveitamento do papel, como mostra a figura. A maior
parte deles recebem nomes acompanhados por números, por exemplo, o A4 com 21 x
29,7, e assim por diante.
 Textura: refere-se ao aspecto do papel, podendo ser liso, telado, etc., ou em relação
ao grau de rigidez.
 Cor: pelo fato de as tintas offset possuírem certa transparência, a cor do papel
escolhida pode influenciar na composição das cores e no resultado final de sua obra.

Classificação dos principais tipos de papéis


 Gramaturas de 90, 120, 150 e 250 gramas.
 Duplex: fabricado com uma camada de celulose branca, duas internas de celulose pré-
branqueada e a última de dupla aplicação de couchê em um dos lados. Esta
composição em 4 camadas lhe confere extrema resistência e sua gramatura mais
usada é a de 250 gramas.
 Offset: alta qualidade de impressão e com baixo custo, é uma categoria de grande
importância na impressão dos mais diversos materiais, sendo a opção ideal de papel. A
gramatura utilizada vai de 90 g a 300 g.

Orçamento de livros explicado


Formulário de Orçamento de livro explicado
Os termos técnicos da área gráfica são estranhos para a maioria das pessoas, e isso acontece
em todas as outras áreas do conhecimento. Quem deve conhecê-los são os técnicos e quem
trabalha nesta área. Por isso, aqui, vamos tentar explicar estes termos.
Buscamos uma forma de simplificar o pedido de orçamento. Inventamos o termo “Padrão”
para descrever um modelo de livro que atendesse a todas as necessidades dos escritores, que
poderia se destinar a um maior número de atividades e que fosse o modelo mais barato. Na
área da indústria gráfica, o mais econômico está relacionado ao aproveitamento de tempo de
produção e ao aproveitamento de materiais, no nosso caso, a principal matéria-prima é o
papel.
A seguir, explicamos passo a passo os termos utilizados no formulário de orçamento:
Padrão: livro nas medidas 14 x 21 cm (tamanho mais usado), papel cartão apropriado para a
capa e papel apropriado (tipo Sulfite 75 g) para as páginas, capa impressa com tinta colorida e
páginas impressas com tinta preta, encadernado com lombada quadrada, como livro,
com orelhas, capa revestida com plastificação brilhante. Você deve assinalar Padrão e
somente o número de páginas e a quantidade de exemplares.
A seguir, disponibilizamos o formulário no qual assinalamos especificidades de seu projeto de
impresso:

Tipo
Fizemos uma separação entre as categorias de impressos que trabalhamos e que têm
diferenças significativas entre eles.
Livro: apropriado para impressão de texto de romance, poesia, história, didáticos, científicos,
acadêmicos, entretenimento. Podem ser ilustrados ou não, ter páginas coloridas ou não.
Livro capa dura: a principal característica é ter uma capa colada em um papel muito rígido, que
não pode ser dobrado. Requer um tipo de encadernação mais complexa e demorada que o
livro comum, por isso, é mais caro.
Revista: é uma publicação periódica de cunho informativo, jornalístico, de entretenimento,
acadêmica ou científica, normalmente voltada para o público específico. Geralmente, os
formatos podem ser carta, A4.
Promocional: refere-se a publicações de apoio para eventos, como folders, catálogos,
cartazes..
Outro: se você acha que sua publicação não se enquadra em nenhuma das classificações
anteriores, clique no quadrado e se abrirá uma caixa para que você digite o nome de seu
impresso.

Título
Ter o nome do livro ou da publicação é importante para a organização do orçamento. Isso
facilita mais tarde o reconhecimento do mesmo pelas equipes de produção da gráfica.

Formato
Refere-se às medidas do livro quando fechado. A primeira medida indica a largura e a segunda
a altura. Na maioria dos casos, a largura é menor que a altura e esta posição, no jargão técnico
gráfico, chama-se Portrait. Quando a medida maior vem primeiro, a publicação chama-se
Landscape ou deitada.
As medidas que estão detalhadas no orçamento são as mais comuns. Você pode acrescentar
uma outra medida; todas elas são podem ser produzidas.
Com orelhas
Aqui, você escolhe se deseja orelhas ou não. As orelhas são aquelas abas dobradas que estão
localizadas nas capas, onde o autor, em geral, coloca a sua biografia, acrescenta uma resenha
do livro ou qualquer outro texto que julga pertinente. Geralmente, as orelhas dão maior
volume ao livro e não acrescentam custo ao orçamento por causa do aproveitamento do
papel.

Cor da capa
A grande maioria dos livros tem uma capa colorida, criativa e chamativa. O sistema de
impressão offset funciona apenas com quatro cores básicas que misturadas reproduzem todas
as outras cores. Por isso, você vai encontrar as especificações 4 x 0, 2 x 0, 1 x 0, que querem
dizer, respectivamente, que a folha será impressa colorida de um lado e no verso não terá cor
nenhuma impressa, depois vem 2 cores, uma cor e no verso nenhuma cor.

Papel da capa
Na maior parte dos livros, a capa é impressa sobre um papel cartão grosso, mas flexível,
chamado Supremo, com gramatura de 250 g. Este também é o que chamamos de Padrão.
Todo livro tem um projeto gráfico concebido à luz de algum significado, uma criação artística
livre, ou um modelo tirado de um outro livro já publicado. Seguindo as nossas categorias,
temos os Livros Capa Dura que são empastados em um papel muito grosso e rígido. Mas a
impressão é feita sobre outro papel, como o Couchê 115 g e depois colado no cartão. As
revistas usam também um Couchê, mas de uma gramatura maior, 150, 170 ou 215 gramas. O
material promocional e de apoio para eventos também usa predominantemente o Couchê que
reproduz melhor as imagens coloridas.

Papel especial para capa


Nada impede que um projeto gráfico use um papel especial. Neste caso, existem vários,
de diversos fabricantes espalhados pelo mundo. São fábricas menores com uma produção
menor e como esses papéis especiais ressaltam a beleza, são muito mais caros que os papéis
produzidos industrialmente. Para usar estes papéis na produção de livros temos que fazer
testes de impressão, e depois, ter um cuidado maior com o resultado. Com isso se consome
mais papel para se chegar ao produto final.

Cor do Miolo
Estamos falando de livros, revistas e congêneres. Para nós que somos da área, fala-se em
“Editorial” que engloba tudo isso, em contraposição à “Promocional” que são folders, folhetos,
catálogos e congêneres que anunciam produtos e serviços. Mas estamos falando de livros e a
maioria deles são impressos com tinta preta. O que chamamos de 1 cor, na fórmula 1 x 1 cor,
queremos dizer que os dois lados da folha são impressos com tinta preta. O que foge disso
aumenta em muito o custo da produção do livro.
Um livro que tem um projeto editorial com o miolo colorido pode ter o seu custo diminuído
com uma artimanha inventada por nós: imprimir somente as páginas absolutamente
indispensáveis em cor e depois intercalar estas páginas no miolo do livro. Para ter um
aproveitamento ainda maior, pede-se que as páginas coloridas sejam múltiplos de quatro,
assim, quando especificadas as páginas coloridas poderão ser 4, 8, 12, 16 e 20 páginas. Mais
que este número de páginas, o orçamento volta a aumentar o seu custo.

Papel do Miolo
Estamos aqui novamente invocando a palavra Padrão. O papel para miolo mais usado para
imprimir livros é um que conhecemos largamente que é o papel branco Sulfite 75 g que na
nossa área ganha o nome de papel Offset. Ele é fabricado em folhas cujo tamanho é múltiplo
de 14 x 21 cm, o que leva ao aproveitamento máximo da folha. Como alternativa, temos o
papel Pólen, e similares, que é um papel com um tom amarelo suave. Muita gente gosta
dele, porque dá à leitura uma sensação mais agradável pelo tom amareladinho da folha.
No caso das revistas, utiliza-se o papel Couchê. Ultimamente, tem-se escolhido o Fosco em
contraposição ao tipo Brilho, alegando-se o mesmo com este papel: que o fosco produz um
efeito mais agradável ao leitor em contraposição ao brilhante que ofusca a vista. Já falamos do
Promocional que também usa o Couchê.

Papel especial do miolo


É possível usar uma infinidade de papéis para o miolo, porém, é também muito dispendioso.

Número de páginas
Temos duas individualidades: folhas e páginas. Quando a gente fala em folhas, estamos
falando do papel. Quando falamos de páginas, nós nos referimos diretamente ao livro e sua
composição: o miolo de um livro é composto de páginas que são impressas em ambos os lados
da folha. As páginas são numeradas para facilitar a sua organização e localização. No
formulário de orçamento, o número de páginas se refere a todas as páginas do livro, incluindo
aquelas que não foram numeradas, mas fazem parte do livro e se contam frente e verso.

Tipo de encadernação
Novamente, temos o tipo Padrão que tem um preço menor que as outras encadernações e
que é tão eficaz em sustentar as folhas do livro na capa que a sua similar costurada. A Fresa
consiste em riscar e previamente blocar as folhas do miolo com uma cola de sustentação, após
um descanso de horas, este bloco é inserido na máquina de colar capa, onde é fresado e
aplicada novamente uma cola quente de alta resistência unindo por uma presa a capa a este
bloco de miolo.
O processo de costura é mais caro, porque passa por várias etapas a mais que a Fresa. As
folhas são impressas em uma ordem que depois precisam ser dobradas e intercaladas para
formar os cadernos do livro, que já estão na sua sequência final. Juntam-se os cadernos e
inicia-se a costura que leva uma amarração final separando um livro de outro livro. Como no
Padrão Fresa, é aplicada uma cola de sustentação ao bloco e deixa-se descansar por horas para
depois entrar para a máquina de cola de capa. Este processo não fresa o miolo, somente se
aplica a cola quente. A Capa Dura tem semelhança com este último processo, pois leva
costura. As revistas também podem ser fresadas ou costuradas.
Mínimo de exemplares para produção
Semelhante a todos os processos industriais, a gráfica também se insere no sistema de linha de
produção. Cada etapa é cronometrada e consome um tempo para levar, trazer, preparar a
máquina, e até o tempo de fazer os pacotes é medido. É este sistema que dá a qualidade ao
produto final. Por isso que quanto mais exemplares é pedido, menor o custo unitário do
produto. No caso do livro, 50 e 100 exemplares é uma boa quantidade. Lembrando que
publicar é tornar público e o importante é que maior seja o número de pessoas que venham a
ler sua obra. No caso do livro Capa Dura, um número mínimo é 100 pelas mesmas razões,
principalmente, pelo custo que serão diluídos pelo maior número de exemplares.

Serviços editoriais
Somos uma das pouquíssimas gráficas que presta serviços editoriais para os clientes. Isso
porque temos grande afinidade e conhecemos profundamente todo o processo da produção
do livro, não somente com a impressão. Sentimos que há necessidade do autor ter um livro
com uma capa que, mesmo antes de abrir o livro, transmita ao leitor em imagens o que ele vai
encontrar lendo a obra. Por isso, oferecemos o serviço de criação de capa e de diagramação.
Através do anos, desenvolvemos um selo editorial, o PoloBooks, que é a marca de nossa
editora. Os autores de livros que nos contratam para tramitar o ISBN ganharão este selo que
será impresso na capa e na folha de Créditos do livro. E oferecemos o serviço de Revisão de
Texto, porque temos uma profunda relação com a qualidade do texto e somos da opinião de
que todo texto precisa passar pelos serviços de uma revisora profissional.

Serviços WEB
Não basta escrever, a obra precisa ser divulgada. Não podemos ficar esperando que as revistas
descubram o nosso autor, e que as livrarias coloquem em destaque estas obras. Temos
alternativas interessantes para divulgar as obras de nossos autores, através da construção de
sites simples e de baixo custo dedicados a cada um dos títulos, estes sites são inscritos nos
sistemas de busca de assuntos, como o Google e através de e-mail marketing que será
construído com o assunto e imagens de seu livro e disparado para chegar ao seu público-alvo,
desde os familiares, amigos, relações de trabalho, cidade, afinidades e se espalhando como
uma rede para alcançar o maior número possível de pessoas.

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