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O CUSTO LOGÍSTICO DO
TRANSPORTE DO ARROZ DA REGIÃO
CENTRO-OESTE DO RS COM DESTINO
A SANTA CRUZ DO RIO PARDO - SP
Roberto Portes Ribeiro (UFSM)
robertor@smail.ufsm.br
Fernando Fachin Pacheco (FAMES)
fernando_f_p@hotmail.com
1. Introdução
O Estado do Rio Grande do Sul é o maior produtor de arroz no Brasil, detém 59,74% da
produção nacional, conforme dados estatísticos da Avaliação da Safra Agrícola 2007/2008 –
Sétimo Levantamento – Abril/2008 da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento),
além do mais, apresentou em 2008 um excelente período de cultivo de arroz, desde o plantio
até a colheita, diferentemente de anos anteriores em que foi prejudicado pela estiagem. O
arroz é um produto sazonal, plantado no período de outubro a novembro, e colhido de março a
abril do próximo ano. O aumento da oferta do produto nesta época dá-se de duas maneiras:
pelos produtores que necessitam de liquidez financeira; e por aqueles que têm restrições
quanto ao armazenamento da produção.
A indústria beneficiadora do produto que não dispõe de um local para armazenagem do
produto e um programa de gerenciamento de estoque, exige um suprimento maior, após a
entressafra. A safra do arroz, no Rio Grande do Sul, dá-se juntamente com a safra de soja na
região Centro-Oeste do Brasil. Neste período, onde algumas indústrias necessitam de
suprimento e há produtores sem capacidade para estocar sua produção, existe a necessidade
eminente de transporte para remoção do arroz das lavouras, secadores e de pequenos
depósitos de produtores até a indústria beneficiadora do produto.
O transporte rodoviário sofre um aumento de demanda na época da safra, já que duas culturas
de cereais estão em plena colheita em Estados diferentes. Os transportadores que atuam com o
modal rodoviário, por sua vez, atuarão na região que apresentar maior rentabilidade aos seus
serviços, o que pode causar a falta de frete na região Centro-Oeste do Rio Grande do Sul com
destino a Santa Cruz do Rio Pardo – SP, local onde há concentração de indústrias e
beneficiadores de arroz. Com a possível falta de frete para o destino desta cultura, surge a
possibilidade de utilizar outro modal de transporte, e para verificar a viabilidade de sua
utilização serão levantados seus custos logísticos.
O modal ferroviário esbarra na sua mobilidade, pois o trem se movimenta através de linhas
férreas fixas, necessitando, na maioria das vezes, a coleta da mercadoria, ocasionando um
custo a mais, ou seja, transportar a mercadoria da origem até o ponto do transbordo para os
vagões, e do ponto mais próximo entre a indústria, e a linha férrea, onde a mercadoria é
descarregada. A coleta da mercadoria é feita através do transporte rodoviário, transbordo, e o
carregamento/descarregamento por estivadores, gerando mais custos ao contratante.
As indústrias de beneficiamento de arroz que possuem capacidade restrita de armazenagem
perdem a época da colheita da safra do arroz, onde a oferta aumenta e o preço se torna
atrativo, a ponto de não conseguir aumentar suas posições de estoque. O transporte,
principalmente o ferroviário, poderia ser utilizado como local temporário de armazenagem,
onde a mercadoria fica mais tempo em trânsito, viajando até o seu destino, diferentemente do
rodoviário em que o tempo em trânsito é menor.
Esta pesquisa foi realizada durante o período da colheita da safra de arroz no ano de 2008,
com objetivo de formular uma solução logística enfatizando o custo do transporte dos modais
rodoviário e ferroviário, e o estoque em trânsito como possível solução de armazenagem
temporária para as indústrias que não possuem silos suficientes para armazenar o produto
sazonal, o arroz, deixando de aproveitar a oportunidade de formar suas posições, a um preço
menor. Para o alcance deste objetivo, este trabalho de pesquisa está dividido em cinco partes,
incluindo esta, introdutória. A seção a seguir trata da logística, custos, modal de transporte,
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XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
A Engenharia de Produção e o Desenvolvimento Sustentável: Integrando Tecnologia e Gestão
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entrega locais são freqüentemente feitas por caminhões, se nenhuma estrada de ferro estiver
disponível nos pontos de origem e de destino do embarque. Conforme Fleury, Wanke e
Figueiredo (2000), o transporte rodo-ferroviário tem como vantagens o custo baixo do
transporte ferroviário para longas distâncias e a acessibilidade do transporte rodoviário.
Combinados, eles permitem uma entrega na porta do cliente a um custo total menor e com
tempo relativamente maior, buscando, portanto, um melhor equilíbrio na relação
preço/serviço.
2.2. Armazenagem e estocagem
Os termos "armazenagem" e "estocagem" são freqüentemente usados para identificar coisas
semelhantes. Porém, alguns autores preferem distinguir os dois, referindo-se à guarda de
produtos acabados como "armazenagem" e à guarda de matérias-primas como "estocagem"
(AMARAL, 2008).
Bertaglia (2003) afirma que o processo de armazenagem se dá quando algo é aguardado para
uso e transporte futuros, mantendo-o nos silos ou armazéns até que seja utilizado. Grãos são
armazenados em grandes silos. Como o arroz é produto sazonal, ele deve ser armazenado em
locais adequados (silos), para ser utilizado de acordo com a demanda. Segundo Moura (1997)
a armazenagem de alguns produtos, em especial o arroz, é necessária devido a sua
sazonalidade, entressafra, distância da matéria-prima, perecibilidade, sucessão a pragas,
tempo de industrialização e as flutuações e incertezas no preço das mercadorias.
Conforme Ballou (2001) as características mais importantes do produto que influenciam a
estratégia logística são os atributos do produto em si – peso, volume, valor, perecibilidade,
inflamabilidade e substituibilidade. Quando observados em várias combinações, eles são
indicados da necessidade de armazenagem, estocagem, transportes, manuseio de matérias e
processamento de pedidos.
O custo de armazenagem e o custo de permanência do estoque dependem ambos da
quantidade requerida, pois mover e armazenar componentes acrescenta custo, mas não valor,
no que se refere ao acondicionamento dos bens e sua movimentação (ARNOLD, 1999;
BOWERSOX & CLOSS, 1999; ARNOLD, 1999; FLEURY, WANKE & FIGUEIREDO,
2000). A empresa para armazenar sua matéria-prima, principalmente o produto sazonal,
necessita de um bom fluxo de caixa para adquirir, transportar, armazenar, manusear, manter
as instalações e silos armazenadores, cuidar das infestações de pragas e em alguns casos,
pagar armazéns de terceiros.
Nos últimos anos as empresas começaram a reduzir seus estoques; assim, conseguiram reduzir
o custo de manutenção e liberar o capital acumulado na forma desses estoques. À medida que
vão sendo utilizados, melhoram o fluxo de caixa e o retorno do investimento
(CHRISTOPHER, 2003; ARNOLD, 1999). O estoque é um ativo e representa dinheiro preso,
não podendo ser usado para outros propósitos. Em contrapartida, existem instituições que
precisam manter estoques para reduzir o custo de transporte e de produção, coordenar oferta e
demanda e auxiliar no processo de produção e marketing conforme destaca Arnold (1999).
Com o intuito de minimizar os custos com estoque o gestor não analisa todos os custos
logísticos, impactando de forma negativa na produção, com lotes menores e mais freqüentes,
ocasionando um custo maior. Para manter um estoque, deve haver um benefício que exceda
os custos dessa manutenção, podendo ser compensado, por exemplo, pelo custo mais baixo do
serviço de transporte. (ARNOLD, 1999; BALLOU, 2001; CHRISTOPHER, 2003).
Com o estoque nos seus armazéns a indústria pode trabalhar nas oscilações do mercado, caso
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dependem economicamente da agricultura, como Bagé, Dom Pedrito, Cacequi, São Vicente
do Sul, São Pedro do Sul, Santa Maria, Formigueiro, São Sepé, São Gabriel, Cachoeira do Sul
e Jaguari. Os maiores compradores do arroz em casca, esbramato, beneficiado e parboilizado
são as indústrias da região de Santa Cruz do Rio Pardo no Estado de São Paulo que
beneficiam o arroz para a venda no varejo.
A pesquisa relativa ao modal rodoviário foi realizada com transportadores rodoviários que
transportaram arroz no período de março a abril de 2008, englobando quinze transportadores
dos municípios gaúchos de Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Dom Pedrito,
Estrela, Horizontina, Julio de Castilhos, Pelotas, Rosário do Sul, Santa Maria e São Sepé. A
Figura 1 mostra o mapa rodoviário com a indicação de alguns municípios da região Centro-
Oeste do Rio Grande do Sul onde os transportadores rodoviários atuam e o destino Santa Cruz
do Rio Pardo, São Paulo.
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Para o valor do estoque em trânsito, armazenagem, foi tomado como base o preço cobrado
pela Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB, que informa quinzenalmente através
de seu site, pela internet, os valores pagos a cooperativas, armazenadores públicos e privados
que estão armazenando o seu produto, neste caso o arroz.
4. Resultados
A partir do início do mês de março começou-se a coletar os dados referentes aos custos de
transporte. O transporte rodoviário iniciou com a cotação de R$ 88,00 por tonelada de arroz,
com destino a Santa Cruz do Rio Pardo – SP, com pouco embarque, pois a região Central do
Estado do Rio Grande do Sul tem o plantio mais atrasado em relação às outras devido ao
clima frio e chuvoso. Na segunda semana do mês, alguns produtores que começaram a colher,
necessitaram de capital de giro para seguir a colheita; outros precisaram comercializar parte
da produção devido à falta de um local adequado para armazenagem. Isto intensificou a
procura nas transportadoras por caminhões para desocupar silos de alguns produtores que já
haviam comercializado o arroz.
Através do contato realizado com transportadores do Estado, detectou-se a escassez de
caminhões e a demanda por este tipo de transporte aumentou no decorrer da colheita,
consequentemente, o valor do frete elevou-se a R$ 92,40 por tonelada. A falta de caminhões
fez elevar-se novamente o frete na terceira semana de março, chegando a R$ 96,80 por
tonelada. Na primeira semana do mês de abril, o frete alcançou o valor de R$ 101,64 por
tonelada, e na segunda semana do mesmo mês o valor do frete subiu para R$ 105,60 por
tonelada. O valor do frete alcançou o topo na terceira semana de abril, R$ 110,00 por
tonelada, não se alterando até o final da colheita. A evolução do valor do frete em reais (R$)
por tonelada semanalmente é apresentada graficamente na Figura 3.
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R$ 110,00
R$ 105,00
R$ 100,00
R$ 95,00
R$ 90,00
R$ 85,00
1° - março 2° - março 3° - março 4° - março 1° - abril 2° - abril 3° - abril 4° - abril
Figura 3 – Evolução do valor do frete rodoviário
Comparando o custo total do transporte ferroviário (R$122,23 por tonelada) com o custo do
transporte rodoviário no final do mês de abril (R$110,00 por tonelada), obtém-se a diferença
de R$ 12,23 por tonelada ou 11,12% a menos no transporte rodoviário em relação ao
transporte ferroviário.
O arroz transportado por caminhões, leva em torno de dois dias de viagem depois de
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carregado até o destino, tendo um tempo estimado de quatro horas para estar pronto para
viajar, com o conhecimento de frete e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
– ICMS sobre a mercadoria pago. Já o arroz carregado por vagões possui um tempo maior de
carregamento, pois necessita que a mercadoria seja carregada na origem e transportada até a
estação ferroviária onde os vagões são disponibilizados pela concessionária com prazo de 24
horas para que o vagão seja carregado. O tempo de viagem da estação de Santa Maria – RS
até o destino de Ipaussú – SP é de aproximadamente 10 dias. Os tempos de deslocamento da
origem até o destino dos modais rodoviário e ferroviário estão ilustrados na Figura 4.
Tempo em dias
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Rodoviário
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Ferroviário
0 2 4 6 8 10
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5. Considerações finais
A produção do arroz no Estado do Rio Grande do Sul tem grande importância nacional, pois
mais da metade da produção do Brasil se dá neste Estado. A sazonalidade do arroz faz com
que produtores e indústrias de beneficiamento construam armazéns, galpões e silos para
armazenagem do produto, formando estoque para o suprimento até a próxima safra. Entre
março e abril de cada ano, com a colheita, o nível de oferta pelo produto chega ao máximo,
pois muitos produtores necessitam comercializar o produto que está sendo colhido pela falta
de capital de giro e espaço físico em seus armazéns. A demanda pelo transporte rodoviário é
muito alta nesta época, por causa da colheita de soja em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e
em outros Estados brasileiros.
Considerando os valores levantados dos custos de transportes, verificou-se que o modal
rodoviário é mais econômico, de rápida entrega e possui maior agilidade para o transporte do
arroz da região Centro-Oeste do Rio Grande do Sul até a região de Santa Cruz do Rio Pardo -
SP. Já o transporte ferroviário devido a sua dificuldade de mobilidade, necessita que a coleta
do produto seja feita pelo modal rodoviário, ocasionando um custo a mais e um tempo maior a
ser contabilizado até a entrega do produto no destino, sendo o estoque em trânsito maior do
que o rodoviário. Mas o modal ferroviário, por ser uma modalidade de transporte mais lenta
do que o rodoviário, serve para empresas que nesta época do ano não possuem uma
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capacidade adequada de estocagem, aproveitarem a colheita do arroz para formar seu estoque
de antecipação, pois o preço nesta época é menor devido a grande oferta de matéria-prima.
Alguns fornecedores capitalizados que não necessitam realizar a comercialização nesta época
de grande oferta, entregam em depósito aos beneficiadores de arroz, estoque em consignação,
já que neste período o preço é baixo.
Através desta pesquisa foi possível comparar os custos do transporte rodoviário com o
ferroviário, e também considerar o estoque em trânsito como possível solução de
armazenagem temporária. Através do valor pago pela Companhia Nacional de Abastecimento
aos seus prestadores de armazenagem levantou-se o custo do estoque em trânsito, que reduziu
em 1,04% o valor do transporte da tonelada se o produto for embarcado em vagões com
tempo médio de viagem de 10 dias. A combinação do estoque em trânsito com a redução do
valor da matéria-prima pela compra de uma quantidade volumosa ou estoque hedging é uma
vantagem da utilização no modal ferroviário no embarque de arroz da região Centro-Oeste do
Rio Grande do Sul com destino a Santa Cruz do Rio Pardo – SP.
Sugere-se para estudos futuros o levantamento dos custos de utilização do modal marítimo, o
que pode ser outra opção de transporte do arroz, que é produzido em municípios próximos ao
porto de Rio Grande – RS. E como o destino é a região de Santa Cruz do Rio Pardo - SP, o
porto de Santos – SP ou Paranaguá – PR podem ser usados conforme alguns critérios de
escolha como custo, disponibilidade de frete e local apropriado para carregamento.
Referências
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