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2010/2011

Curso de Educação e Formação de Adultos – NS (Turma S5)


Área de Competência – Chave: Cidadania e Profissionalidade
Núcleo Gerador 5: Convicção e firmeza ética
Competências (DR4): Elencar escolhas morais básicas para a comunidade global: dignidade vs desumanidade,
desenvolvimento vs pobreza, justiça vs assimetria,...
Formador:

Nome: _________________________________________________ Turma: ____ Data: ___/___/___

Critérios de Evidência:
• Identificar condutas solidárias.
• Posicionar-se através de um julgamento informado acerca de diferentes escolhas morais.
• Empenhar-se na preservação da herança cultural da humanidade.

Texto 1
ONG
Um em cada dois norte-americanos adultos dedica, pelo menos, três horas semanais ao
trabalho voluntário. Em Portugal, a sociedade civil está longe de se mostrar tão activa. Também não é
de admirar. Para além de não termos tradição nessa área, não existem condições propícias e
motivadoras para o trabalho de voluntariado. Pegando no caso norte-americano: as empresas
praticam uma política que facilita em muito a intervenção de cada indivíduo na sociedade. Cada
trabalhador tem direito, pelo menos, a três horas por semana para se poder dedicar ao voluntariado.
Se semelhante política fosse implantada em Portugal, não restavam dúvidas de que o número de
voluntários em cada uma das ONG (Organizações não Governamentais) já existentes aumentaria,
como é bem possível que o número de ONG também aumentasse. E, claro, a intervenção da
sociedade civil seria cada vez maior e teria mais peso na defesa de diversos direitos constantemente
atropelados. Apesar da inexistência de tal prática, muitos portugueses já acordaram para esta
realidade e, em prejuízo da sua vida pessoal, dedicam algum tempo ao trabalho de voluntariado,
tentando dar resposta a grandes inquietações da sociedade civil nacional e internacional.
De acordo com um guia da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
(OCDE), em 1980,existiam cerca de 1600 ONG em todo o mundo. Em 1990, eram já 2500 e calcula-
se que as suas iniciativas beneficiem 250 milhões de pessoas, o que representa apenas 20% da
população mundial que necessita de ajuda urgente.
Em Portugal, não há registo geral de todas as ONG. Apenas as viradas para o
desenvolvimento se encontram organizadas. As ONG são um factor de pressão, um importante alerta
e um excelente meio de resposta a certas situações que necessitam de resposta rápida e eficiente,
sem burocracias.
Marina Marques, «Organizações não Governamentais»,
in Notícias Magazine, n.º 142, 12/2/1995.
2010/2011

Texto 2
Pró-socialidade ou Conduta Solidária
A «pró-socialidade» é um conceito que vem da psicologia e que faz referência à conduta pró-social.
Neste campo há uma série de pesquisas que determinaram que a conduta pró-social são todas
aquelas condutas positivas que temos em relação aos outros.
Isto exige uma capacidade prévia de detectar quais são as suas necessidades, de ver quais são as
minhas capacidades para, de alguma maneira, me comprometer nessa conduta e ajudar. Portanto,
pode dizer-se que a conduta pró-social é como o sinónimo científico do que entendemos como
condutas solidárias e de entreajuda.
César García Rincón, Presidente da ONG Homo Prosocius
Consult. em http://doc.jurispro.net

Trabalho de Grupo
Tema: “Condutas Solidárias”
Calendarização:
Início: 20 de Outubro
Entrega: 10 de Novembro
Questões estruturantes:
1. Face à multiplicidade e complexidade dos problemas existentes na comunidade global, identifique
problemas que urgem serem resolvidos ou, pelo menos, minimizados.
Proponha soluções.

2. Reflicta sobre as capacidades (individuais/grupo) que possui e de que maneira as poderia colocar
num processo de conduta solidária.

3. Elabore um projecto de conduta solidária para a sua freguesia/concelho.


Orientação:
Promotores;
Destinatários;
Objectivos;
Acções de concretização.

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