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53 anos
Jornalismo - Poesia - Conto - Crônica
Parnasianismo
culto da palavra - estudo da língua
PARNASIANISMO
A poesi.a deve Linguagem
Opõe ao
pintar trabalhada,
sujetivismo e ao
Objetivamente palavras
descuido com a
as coisas sem sofisticadas,
forma do
demonstrar métrica e ritmo
Romantismo.
emoção. regular.
Fonte: http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/literatura/parnasianismo1.htm
INSPIRAÇÃO PARNASIANA
Bocage;
Poetas Basílio da Gama;
portugueses
Cláudio Manuel da Costa;
século XVIII
Tomás Antônio Gonzaga.
Correção da linguagem,
propiciadora de originalidade e Cultuam a
imortalidade, buscando
estética
objetividade e impassibilidade
diante do objeto, cultivando a Arcadista
forma para atingir a perfeição.
Repetição de Repetição de sons de
Acentuação tônica
palavras com a consoantes iguais ou
na mesma vogal
mesma terminação semelhantes
Rio de
Janeiro
“
Transgressor quando jovem,
parnasiano na poesia, polêmico
na imprensa, burocrata no
serviço público.”
Scherer, 2009
poesia
❏ Fuga do ideal Francês
❏ Regularidade clássica e precisa
❏ Rigor gramatical e rítmico
❏ Apelação sensorial
❏ Diversidade temática
crônica
A cigarra - 1895
Ilustração Portuguesa - Crônica - 03/04/1916
Jornal Estado de São Paulo
17-11-1898
Suplemento Literário - 18-12-1965
❏ Consolidação da imprensa
❏ Inovações tecnológicas
❏ Representação do crescimento do meio
urbano e da sociedade
❏ Espaço reflexivo
❏ Movimento renovador
❏ Linguagem distante do poeta
Patrono do
Serviço Militar
“….Para todos o
dever, a honra e
o sacrifício.”
Crítica
A escola poética que o teve como maior
expoente no Brasil, o parnasianismo, foi o
grande alvo da crítica dos modernistas de 1922,
embora eles reconhecessem o valor de Bilac.
Mário de Andrade, na época, classificou-o de “o
malabarista mais genial do verso em
português”. E, na década de 1910, Oswald de
Andrade vinha frequentemente ao Rio
render-lhe homenagem.
❏ Restrição da obra de Bilac a
poesia parnasiana.
ABDALA JUNIOR, Benjamin. Olavo Bilac. In: ABDALA JUNIOR, Benjamin (Org.).
Poesia brasileira: realismo e parnasianismo. 4. ed. São Paulo: Ática, 2003. p. 41-48.
SCHERER, Marta. Olavo Bilac, cronista dos tempos modernos. Anuário de Literatura,
UFSC, vol. 14, n. 1, 2009, p. 88.
TEIXEIRA, Ivan. Artifício, persuasão e sociedade em Olavo Bilac. Revista USP: São
Paulo., n. 54, p.98-111, junho/agosto, 2002.