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Estudo dos Resíduos Oriundos do Desdobramento de Rochas Ornamentais

FRANÇA, Fillipe Nolasco (fillipe.nolasco@gmail.com)


Orientador: NAVARRO, Raquel Carvalheiro

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo o estudo e pesquisa sobre os resíduos provenientes do
desdobramento de mármores e granitos, visando o seu reaproveitamento como matérias primas
parciais na produção de agregados para construção civil. Durante o beneficiamento primário de
rochas ornamentais, que consiste na serragem dos blocos extraídos nas pedreiras em chapas,
estudos mostram que quase 40% do bloco, em volume, é transformado em resíduos constituídos de
lascas (casqueiros) e resíduos finos (pó de rocha). Os resultados desta pesquisa indicam que os
resíduos do corte de mármores e de granitos podem vir a ser viáveis quando empregados na
execução de projetos previamente elaborados de alvenaria e construções.

Palavras-chave: Beneficiamento; Resíduos; Rochas; Produção.

1. Introdução

A elaboração deste artigo tem por finalidade o estudo de resíduos produzidos


do beneficiamento primário de mármore e granito, com intenção de demonstrar
algumas formas de seu reaproveitamento como matérias primas na fabricação de
produtos utilizados na construção civil. Neste contexto, o foco consiste em obter
bases sobre o conhecimento para reutilização de pelo menos dois rejeitos industriais
(casqueiros e Lama de beneficiamento de Rochas Ornamentais - LBRO) como
matérias primas para serem reintroduzidas no meio produtivo, de forma a diminuir o
impacto causado quando estes resíduos são lançados no meio ambiente de
maneiras inadequadas.
O reuso de rejeitos, total ou parcial, quando aplicado estudos potenciais de
viabilidade, pode se constitui uma vantagem que coloca o produtor em uma posição
fortemente competitiva no mercado, podendo ser não apenas uma questão
econômica ao seu favor, como também à oportunidade de expansão na imagem do
produto final voltado para práticas sustentáveis.
Durante este desdobramento de rochas ornamentais obtêm-se o resíduo na
forma de lama, contendo partículas finas como granalha, cal, água e pó de pedra,

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exceto nas marmorarias onde esta lama, proveniente do desdobramento de chapas,
não contém reagentes químicos, composta apenas de partículas de rochas e água.
Segundo Ribeiro et al. (2007) os rejeitos podem ser classificados em dois
tipos: Rejeitos grossos, gerados no momento da obtenção do bloco, ou também das
aparas ou rebarbas geradas no momento do corte das chapas; e os rejeitos finos,
que são gerados pelo material retirado pelas lâminas ou discos de serra no
momento do corte dos blocos de modo a gerar os produtos de interesse (chapas,
pisos, peças, etc.).

2. Análise do ciclo produtivo

As rochas ornamentais iniciam sua cadeia produtiva com a pesquisa e


prospecção de áreas alvo e/ou de interesse e posteriormente tendo-se os requisitos
exigidos pela viabilidade técnica, econômica e legislação. São abertas jazidas que
fazem a extração de (blocos) em forma cúbica de dimensões padrões. Após a
extração, o bloco vai para o processo de beneficiamento com a utilização de
equipamentos denominados teares, onde é cortado em chapas. Posteriormente ao
processo de corte o material vai para uma segunda etapa deste beneficiamento
chamada de polimento, cujo objetivo é conseguir eliminar as imperfeições deixadas
pelo processo de corte bem como atingir características óticas como; brilho pela
capacidade de reflexão e cor acentuada pela perda rugosidade. Depois, são
armazenadas no pátio de materiais semiacabados quando não vendidas diretamente
como material polido, podem ser transformadas em produtos ainda mais
processados como: pisos, soleiras, peitoril, pias, balcões, ladrilhos, mosaicos e etc.
Em todos estes processos ocorre a geração de resíduos. Os impactos que
estes podem causar ao meio ambiente classifica-se quanto à sua natureza, se de
ordem social, econômica ou civil trabalhista, se causam danos diretamente à saúde
do homem ou indiretamente por contaminação do meio ambiente (Calmon; Silva,
2006).

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Neves et al. (2013) analisa essa problemática da seguinte forma.

Os problemas enfrentados pelas indústrias de exploração ocorrem


desde a etapa de extração até o acabamento. Essas etapas geram
uma quantidade de resíduos significativa que, em algumas indústrias,
é descartada de forma inadequada, como em rios e lagos de
decantação. Para minimizar o impacto ambiental causado por esses
resíduos, o Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
do Espírito Santo (IEMA) publicou a Instrução Normativa nº12, em
03 de dezembro de 2007, a qual estabelece critérios de implantação
e monitoramento de aterros para a disposição da lama abrasiva
proveniente do beneficiamento de rochas ornamentais. (NEVES et al.
2013, p. 240).

A Figura 1 apresenta um esquema de geração de resíduos de todo o


processo de beneficiamento de rochas ornamentais.

Figura 1: Esquema de geração de resíduos no setor industrial de rochas ornamentais.


Fonte: Adaptado de Reis, 2008.

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Dados da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais -
ABIROCHAS (2017), mostra que a produção de rochas ornamentais no Brasil, no
ano de 2016, ficou em torno de 9,30 Mt (milhões de toneladas), sendo que dessas,
3,40 Mt foram exportadas e 5,90 Mt ficaram no mercado interno. Deve se destacar
que mais da metade das exportações, 52,58%, são de materiais beneficiados
(chapas polidas ou com outro acabamento).
A tabela 1 mostra a produção anual de material produzido pela empresa
Marbrasa Mármores e Granitos do Brasil S/A, em Cachoeiro de Itapemirim - ES no
ano de 2017. Dados estes que são apenas da produção da serraria, onde os blocos
são desdobrados em chapas brutas de 2 cm e 3 cm de espessura.

Tabela 1: Produção anual (2017) da serraria Marbrasa Mármores e Granitos do


Brasil.

Produção Bruta Serraria - Marbrasa 2017


Mês M² M³
Janeiro 38.287,00 1.290,56
Fevereiro 33.912,50 1.149,63
Março 45.314,22 1.545,21
Abril 41.036,92 1.426,38
Maio 42.930,62 1.475,70
Junho 41.095,62 1.435,71
Julho 40.482,25 1.409,98
Agosto 46.486,15 1.635,28
Setembro 50.750,18 1.750,22
Outubro 50.073,75 1.783,24
Novembro 37.846,48 1.377,01
Dezembro 19.088,10 665,51
TOTAL 487.303,79 16.944,43

Fonte: Autor, 2018.

Todo o processo das rochas ornamentais gera grandes quantidades de


resíduos. De acordo os levantamentos do Núcleo Regional do Espirito Santo do
Centro de Tecnologia Mineral – NRES/CETEM, mais de 22 Mt de resíduos foram
geradas no Brasil em 2012 (Vidal et al., 2013).

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Os resíduos finos, após processos de separação sólido líquido nas serrarias,
por meio de sistemas decantadores e filtros prensa, são depositados em aterros
licenciados por órgãos ambientais. Estima-se uma produção anual desse resíduo, no
país, de mais de 1,5 Mt (Vidal et al., 2013).
Já os resíduos grossos como os casqueiros, podem chegar a 16% do volume
dos blocos beneficiados e também são depositadas nos mesmos aterros quando
não utilizadas localmente em pequenas quantidades.
A empresa Marbrasa utiliza grande parte dos resíduos grossos dentro de suas
dependências em edificações, chegando a aproximadamente 50%, sendo o
restante, assim como os resíduos finos, destinado a um aterro industrial licenciado.
A tabela 2 mostra quantidade desses finos que foram destinados à deposição
final pela empresa no ano de 2017. Entretanto, a destinação ocorre de maneira
aleatória devido à demanda na estação de tratamento de efluentes da indústria,
onde o sistema de filtro prensa faz a separação sólido-líquido.

Tabela 2: Resíduos de LBRO destinados a Associação Ambiental Monte Líbano -


AAMOL.

LBRO destinado a AAMOL - Marbrasa 2017


Mês Peso (Ton) M³ (aprox.)
Janeiro 1207,97 603,98
Fevereiro 996,11 498,05
Março 1309,74 654,87
Abril 496,75 248,37
Maio 1111,22 555,61
Junho 791,64 395,82
Julho 949,05 474,52
Agosto 1430,28 715,14
Setembro 1246,16 623,08
Outubro 1335,53 667,76
Novembro 1071,55 535,77
Dezembro 638,24 319,12
TOTAL 12584,24 6292,09

Fonte: Autor, 2018.

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3. Resíduos potenciais de aproveitamento

Os resíduos do beneficiamento, tanto grosseiros como os casqueiros, aparas


de corte dos blocos (figura 2), quanto finos de lama abrasiva (figura 3), são
depositados em aterros industriais geralmente próximos das empresas produtoras,
que se encontram hoje no limite de sua capacidade.
Para atender à grande quantidade de resíduos gerados no município de
Cachoeiro de Itapemirim, hoje a cidade já possui dois aterros de resíduos de rochas
ornamentais, a Associação Ambiental Monte Líbano – AAMOL e a Associação de
Desenvolvimento Ambiental do Mármore e Granito – ADAMAG.
Sendo o maior polo industrial de rochas do país, as empresas da região já
estão se conscientizando da problemática ambiental que se passa na cidade. No
entanto, algumas delas já encaminham esses resíduos para centros de pesquisas
para que esse material possa ter alguma viabilidade.

Figura 2: Casqueiros oriundos do desdobramento de blocos. Fonte: Autor, 2018.

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Figura 3: Depósito provisório de LBRO. Fonte: Autor, 2018.

Sobre a caracterização dos resíduos da serragem de blocos de granitos em


teares multilâminas Silva, (1998) diz o seguinte em sua conclusão.

A lama abrasiva é constituída de água, granalha, cal e rocha moída.


Se levarmos em conta que para produzir chapas de 2 cm de
espessura cerca de 20 a 25% do bloco é transformado em pó, o
volume total de rejeito gerado no processo de serragem é grande. O
armazenamento dessa lama nos tanques de deposição final do
resíduo contamina o solo, alterando as condições naturais do
subsolo e do lençol de água subterrânea. Quando lançado
diretamente nos rios, altera a cadeia biológica dos seres vivos ali
existentes bem como gera um assoreamento da via navegável. Além
desse rejeito, existem os impactos produzidos no meio ambiente
através do ruído, das vibrações, da poeira, dos cascalhos de pedra,
do desmatamento, do impacto visual negativo provocado pela
extração etc. (SILVA, 1998, p. 159).

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Suas características físico-químicas se assemelham às das matérias primas
usadas na composição do concreto, agregados, que chegam a representar até 85%
em massa do concreto e que podem ser obtidos por processos mecânicos como a
britagem e moagem (cominuição e classificação).

4. Utilização dos resíduos

Esforços por parte de várias instituições preocupadas com o meio ambiente


reconhecem que o aproveitamento dos resíduos gerados adquire uma grande
urgência. Entretanto, as aplicações industriais para os resíduos de rochas
ornamentais vão depender muito das características da rocha que originou o resíduo
e do grau de substâncias contaminantes possíveis, como por exemplo, a granalha
de ferro utilizada no processo de serragem em teares multilâminas.
Observamos estudos para utilização deste resíduo na fabricação de artefatos
cerâmicos como tijolos, artefatos de cimento como bloquetes de pavimentação,
produção de argamassa, como material de enchimento em concreto asfáltico
usinado a quente e até mesmo na indústria de cosméticos.
Pazeto et al.,(2008) incorporou o resíduo de granito Iberê Crema Bordeaux
em cerâmica argilosa e conclui que o resíduo pode ser usado como fundente em
cerâmica com grandes benefícios, podendo melhorar as propriedades tecnológicas
de queima, além de trazer retorno econômico e grandes vantagens para o meio
ambiente.
Barros e Gomes, (2005) usaram o resíduo da indústria do corte e
beneficiamento de mármore e granito em concreto auto-adensável (CAA), como uma
alternativa para produção de elementos pré-moldados, tendo como referências os
trabalhos de Lameiras, (2004) e Lisboa, (2004). No concreto fresco, foram
analisadas as propriedades de fluxo e, no estado endurecido, foram determinados a
resistência mecânica à compressão e à tração e o módulo de elasticidade, nas
idades de 3, 7 e 28 dias. Os resultados foram satisfatórios e o teor de resíduo
adicionado foi de 50% em relação à massa de cimento.

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Souza et al.,(2010), utilizou resíduo de rocha ornamental para fabricação de
pisos para a construção civil. Os resultados afirmaram que os resíduos aceleraram a
formação de fase líquida e, portanto, a sinterização, resultando em microestruturas
mais densas. As propriedades tecnológicas do material foram influenciadas pela
adição do resíduo.
Fazendo uma classificação desses resíduos gerados no processo conforme
mostra a tabela 3, podemos ver algumas das aplicações industriais mais comuns já
utilizadas por algumas indústrias de beneficiamento de rochas ornamentais.

Tabela 3: Classificação dos resíduos e formas de reutilização.

Tipos de Resíduos finos Resíduos


Efluentes
resíduos (LBRO) grossos

Fabricação de
cimento, brita e
areia artificial,
Argamassas,
artesanatos,
cerâmicas
seixos
Recirculação da vermelha (tijolos,
ornamentais,
água e aplicação blocos, telhas),
Potencial bijuterias,
industrial para os vidro, bloquetes,
aplicabilidade degraus de
resíduos finos da manilhas,
escada, muros de
rocha. corretivos de
contenção de
solos, mosaicos,
taludes, meio fio,
etc.
pavimentação,
filetes para
muros, etc.

Fonte: Autor, 2018.

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Diversas soluções já foram encontradas, e dezenas de outras estão sendo
estudados em instituições de pesquisa como CETEM, IFES Campus Cachoeiro,
UFES, Cetemag, AAMOL.

5. Metodologia

Foi realizado um amplo levantamento bibliográfico sobre a geração e


utilizações de resíduos industriais do beneficiamento de rochas, bem como a
fabricação de artefatos da construção civil.
Utilizaram-se dados de produção da empresa Marbrasa Mármores e Granitos,
conforme mostram as tabelas 1 e 2.

6. Análise dos resultados

A pesquisa mostra que a maior quantidade de aplicações estudada envolve o


uso da LBRO no desenvolvimento de produtos sustentáveis para a área de
construção civil (concreto, argamassa, cimento, bloco, agregado e pavimento). As
características desses resíduos apontam que sua utilização para a indústria da
construção é possível.
Observa-se que, em concomitância com o setor de rochas, também cresce o
volume de resíduos produzidos na extração, serragem e corte de rochas
ornamentais. A destinação final de material se tornou o maior desafio das industriais
de beneficiamento. Dessa forma, existe um apelo ambiental muito forte no sentido
de reduzir ou reciclar esse tipo de resíduo, sendo o investimento em projetos de
pesquisas um dos principais mecanismos para contribuir na solução dessa
problemática por meio alternativas potenciais.
Dentre as várias formas de redução dos impactos ambientais causados pela
geração de grandes volumes de resíduos a solução que apresenta maior vantagem
é a reciclagem. Observou-se nos trabalhos utilizados para elaboração deste artigo
que, o uso do resíduo de corte de granito pode ser viável tecnicamente, sendo que,

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nas propriedades mecânicas e parâmetros de durabilidade avaliados sempre
apresentaram bons resultados.
Todavia, percebe-se uma grande dificuldade em aplicar esses resíduos, que
quando misturados a outros compostos químicos, fogem das características
recomendadas como matéria prima de produtos alternativos. A pequena quantidade
utilizada, se comparada com a enorme quantidade produzida pelas industriais torna
muitos projetos inviáveis na atualidade.

7. Conclusões

Ao fim deste estudo, podemos concluir que a reaproveitamento do resíduo de


rochas ornamentais de mármore e granito para o beneficiamento contribui para a
diminuição do impacto ambiental causado pelo setor e faz diminuir a necessidade de
áreas destinadas a grandes aterros industriais, podendo o resíduo entrar na
confecção de produtos, substituindo matérias-primas que podem ser, muitas vezes,
não renováveis. Assim, considerando ser a indústria de beneficiamento de rochas
ornamentais geradora de um produto de grande importância no contexto econômico,
social e ambiental do Brasil e principalmente do Espírito Santo, percebe-se a
urgência na adoção de programas e políticas de incentivo à prática do
reaproveitamento de rochas ornamentais.

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