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São Luís
2019
LUIZ FELIPE ALVES RIBEIRO
São Luís
2019
1 – INTRODUÇÃO
Trower (1995) citado por Del Prette e Del Prette (2010) faz uma analogia
com tijolos construtores da competência social e as habilidades sociais, uma vez
que estas irão construir o edifício chamado competência social.
Assim, a líder precisa ter uma visão coerente sobre as pessoas que
compõe as organizações, considerando suas várias facetas, ou seja, tanto seu Commented [U1]: Quais são essas facetas?
lado emocional quanto racional, pois é ele que vai lidar diretamente com a gestão
dos relacionamentos no ambiente do trabalho.
O líder, em seu processo de formação e treinamento para ocupar a função
que irá desempenhar, precisa desenvolver a capacidade de uma boa Inteligência
Emocional. Nesse sentido, Robbins (2011) aponta para a importância das
emoções para a ação, mudança e tomada de decisão e como é tão necessário
para o líder ter um bom controle de suas próprias emoções, sabendo usá-las a
seu favor e não sendo usado por elas, bem como a capacidade de reconhecer
as emoções nos outros e poder produzir resultados com elas. Desse modo, faz
parte da gestão de pessoas gerir emoções, portanto, é importante que as
empresas invistam nisso.
Diga aqui a relevância do estudo e justifique (traga o capitulo seguinte
para dentro da introdução) porque escolheu essas tema. Precisa trazer um
paragrafo sobre IE. Sugiro que faça um parágrafo com a metodologia e finalize
com um problema de pesquisa.
Trabalhar em equipe é uma atividade bastante complexa uma vez que
depende da integração de pessoas diferentes. Por essa razão, há a necessidade
de o líder saber dominar bem as emoções para resolver os inevitáveis conflitos
dentro do ambiente de trabalho.
GERAL:
ESPECÍFICOS:
Ferreira (2010) defende que os conflitos podem ser vistos também por
uma ótica positiva, como oportunidade de correção de algo errado que esteja
acontecendo dentro da organização, entretanto, destaca a necessidade de que
eles sejam administrados para produzir benefícios e não deixados a esmo para
se transformarem em algo caótico e prejudicial para todo o ambiente.
Essa interferência pode se dar de dois modos: ou de forma ativa, que são
ações que provoquem obstáculos, bloqueios ou impedimentos, ou de forma
passiva, que se dá mediante omissão.
Para o referido estudioso, o conflito acaba sendo então muito mais que
uma simples divergência ou querela. “Constitui uma interferência ativa ou
passiva, mas deliberada para impor um bloqueio sobre a tentativa de outra parte
de alcançar seus objetivos” (CHIAVENATO, 2010, p.455). Tem a ver com a
frustração de um dos lados que tem objetivos diferentes.
Para Gomes (2017), uma das exigências fundamentais que se fazem para
os líderes nos ambientes empresariais é que estes estejam no controle de fatos,
pessoas e dados. Assim sendo, terão controle sobre os resultados que são
produzidos pela equipe que está sob a liderança deles.
Nessa perspectiva, Gomes (2017) diz que bons líderes são aqueles que
são capazes de tomar decisões, conduzir os negócios, antecipar o que vai
acontecer e assim tomar medidas. Deveras, o líder deve ser alguém capaz de
estar ciente dos acontecimentos dentro da empresa e ter certa noção sobre
como estão as relações entre os membros.
Munari et al. (2017) citando Peter Drucker (2001) dizem que o líder é
aquele que é capaz de fazer com que os outros o sigam e essa é a habilidade
que melhor o descreve. Para o autor a capacidade de liderança não se mede
pela sua popularidade, mas pelos resultados que ele é capaz de produzir e por
isso o líder é fundamental para qualquer organização.
Marques (2011) aponta que para que um trabalho em equipe possa atingir
suas metas faz-se necessário que os participantes dessa equipe estejam
dispostos a acolher opiniões divergentes e que por meio do diálogo possa se
direcionar para um mesmo objetivo.
Ainda dentro desse contexto não se pode deixar de pontuar que é preciso
que o líder tenha uma visão generalizante do ambiente e uma visão coerente
sobre as pessoas, pois é ele que vai lidar diretamente com a gestão dos
relacionamentos no ambiente do trabalho, portanto, precisa conseguir analisar
as situações de uma forma holística. Em outras palavras, o líder deve ter o que
Chiavenato (2003) chama de boas habilidades humanas:
Pode ser classificado como pesquisa explicativa por ter como objetivo
explicitar um problema por meio de exposição e busca de conteúdo sobre as
ideias tratadas, havendo para a realização do mesmo levantes bibliográficos que
se valeram tanto de análises teóricas bem como entrevistas feitas por um autor
com caráter também qualitativo.
Destaca-se que essa pesquisa é básica pura, de caráter aplicado, uma vez
que pode ser utilizada por empresas, já que é um assunto muito relevante e que
pode trazer melhorias para o ambiente.
6. CRONOGRAMA
ATIVIDADES
Delimitação do X
tema
/Levantamento X X
/bibliográfico.
Leitura, análise e X X
compreensão de
textos
Sistematização e X X
escrita.
Revisão x
Apresentação x
ORÇAMENTO
BACAL, R. Organizational Conflict – The good, the bad, and the ugly. In:
The Journal for Quality & Participation. EUA. 2004.
Drucker, Peter F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo; Pioneira,
2001.
Munari, D., Bezerra, A. L., Nogueira, A., Rocha, B., Sousa, E., & Ribeiro, L. C.
(2017). Sucessão de lideranças em enfermagem: pensar e agir hoje para
garantir o amanhã. Revista Eletrônica De Enfermagem, 19.
Trower, P. Adult social skills: State of the art and future directions. Em W.
O’Donohue, & L. Krasner (Eds.), Handbook of psychological skills
training: Clinical techniques and applications. New York, NY: Allyn and
Bacon, 1995.
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