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- o segmento P n P(n – 1) é 1cm maior que o segmento P(n – 1) P(n – 2); e

- o segmento P n P(n – 1) é perpendicular a P0 P(n – 1)

01. As dimensões dos lados de um paralelepípedo reto retângulo, Determine o comprimento do segmento P0 P24
em metros, valem a, b e c. Sabe-se que a, b e c são raízes da a) 48
3 2
equação 6x - 5x + 2x - 3 = 0. Determine, em metros, o comprimento b) 60
da diagonal deste paralelepípedo. c) 70
1 1 1 2 d) 80
a) b) c) d) e) 1 e) 90
6 3 2 3
Solução:
Solução:
P0 P1 P2 P3 P4 P5 ......P24
d  a2  b2  c 2
0 1 5 14 30 55
2 2 2 2
(a + b + c) = 2 (ab + bc + ac) + a + b + c
2 2 2 2
a + b + c = (a + b + c) - 2. (ab + bc + ac)
( 5) 5
a+b+c= 
6 6
12  22  32  4 2  ...  24 2
2
ab + bc + ac = n(n  1)(2n  1)
6 
25 24 6
2
d   
36 36 24  25  49

1 6
d
6  70

ALTERNATIVA A ALTERNATIVA C

02. São dadas as matrizes quadradas inversíveis A, B e C, de


04. Seja arcsenx + arcseny + arcsenz = 3
, onde x , y e z são
ordem 3. Sabe-se que o determinante de C vale (4 - x), onde x 2
é um número real, o determinante da matriz inversa de B vale números reais pertencentes ao intervalo  1,1. Determine o valor de
1 t t -1
 e que (CA ) = P BP, onde P é uma matriz inversível. 100 100 100 9
3 x +y +z  .
x101  y101  z101
 0 0 1
  a) -2 b) -1 c) 0
Sabendo que A =  3 x 0  , determine os possíveis valores d) 1 e) 2
1 0 0
 
Solução:
de x.
  
t Como a função arco-seno tem valores em   ,  e arcsenx +
Obs.: (M) é a matriz transposta de M.  2 2
3
a) -1 e 3 b) 1 e -3 c) 2 e 3 arcseny + arcsenz = , temos:
2
d) 1 e 3 e) -2 e -3

arcsenx = arcseny = arcsenz=
Solução: 2
Logo: x = y = z = 1
Assim
det (C) = 4 – x
100 100 100 9 9
-1 1 x +y +z - 101  1 1 1 330
det (B ) = -   det (B) = -3 x  y101  z101 1 1 1
3
ALTERNATIVA C
 0 0 1
 
A =  3 x 0   det (A) = -x 05. Em um aeroporto existem 12 vagas numeradas de 1 a 12,
1 0 0
  conforme a figura. Um piloto estacionou sua aeronave em uma vaga
que não se encontrava nas extremidades, isto e, distintas da vaga 1
t t
(C A ) = P B P
-1 e da vaga 12. Após estacionar, o piloto observou que exatamente 8
t t t -1
(A ) · C = P B P das 12 vagas estavam ocupadas, incluindo a vaga na qual sua
t
A·C =P BP
-1 aeronave estacionou. Determine a probabilidade de que ambas as
vagas vizinhas a sua aeronave estejam vazias.
t -1
det (A · C ) = det (P B P)
t -1
det (A) · det (C ) = det (P ) · det (B) · det (P) 1 2 3 ... 10 11 12
1
det (A) · det (C) = · det (B) · det (P) 1 2 3
det( P) a) b) c)
55 55 55
det (A) · det (C) = det (B) 4 5
d) e)
55 55
-x (4 - x) = -3
2
x – 4x + 3 = 0 Solução:
x = 1 ou x =3 9 
  9 8
casos fav 2 36 6
ALTERNATIVA D P( A )      2  
total 11 11  10  9  8 330 55
 
03. São dados os pontos P0 e P1 distantes 1 cm entre si. A partir 4 4  3  2 1
destes dois pontos são obtidos os demais pontos Pn, para todo n ALTERNATIVA E
inteiro maior do que um, de forma que:

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06. As raízes cúbicas da unidade, no conjunto dos números 2
a) 48x + 36y -
2
2 m =0
2
2
complexos, são representadas por 1, w e w , onde w e um 2 2 2
6
número complexo. O intervalo que contem o valor de (1 - w ) e: b) 8x + 16y - 3 m = 0
2 2 2
a) (-∞,-30] c) 16x + 48y - 3m = 0
2 2 2
b) (-30,-10] d) 8x + 24y - m = 0
2 2 2
c) (-10, 10] e) 16x - 24y - m = 0
d) (10,30]
e) (30, ∞) Solução:

Solução:
3 2
Note que w = 1 e 1 + w + w = 0 b 3
6  tg30 º 
Desenvolvendo o binômio (1 – w) , temos: a 3
6 2 3 4
(1 – w) = 1 – 6w + 15w – 20w + 15w – 6w + w
5 6 3
2 2
b a
= 1 – 6w + 15w – 20 + 15w – 6w + 1 3
2
= -18 + 9w + 9w 3b 2 a 2
2
= -27 + 9 + 9w + 9w
2
= -27 + 9(1 + w + w ) x2 y2
= -27 + 9 ∙ 0   1
a2 b2
= -27
Logo: -27  (-30, -10] b 2 x 2  a 2 y 2  a 2b 2
b 2 x 2  3b 2 y 2  a 2 b 2
ALTERNATIVA B
x 2  3 y 2  a 2 (*)
07. Uma pirâmide regular possui como base um dodecágono de
aresta a. As faces laterais fazem um ângulo de 15° com o plano m2 3
da base. Determine o volume desta pirâmide em função de a. S 4 m 2 3  ab 
S     4
3 3 12  2 
a3 32 a3 32 a3 32
a) b) c) m2 3 m2 3
2 2 2 2ab   2b 3 b 
2 3 2 3 2 3 12 12
m2
a3 32 a3 2 3 b2 
d) e) 24
2 2
2 3 3 2

3m 2 m 2
Solução: mas a 2  b 2  
24 8
m2
 x 2  3y 2 
8
8 x 2  24 y 2  m 2  0
ALTERNATIVA D

a 09. O valor de y = sen70º cos50º + sen260º cos280º é:


2
3 3 3 3
a 1 a) 3 b) c) d) e)
x 2 3 4 5
2 tg15
Solução:
y = sen 70º . cos 50º + sen 260º . cos 280º

sen 120 º  sen 20 º sen 540  sen 20 º


y 
2 2
sen 120 º  sen 180 º
y
2
3
H a y 2
 tg15   H 
x 2 2
3
1 1 x a a3 a  3 a 2 3 2 y
Y Ab  H  a  12   V    4
3 3 2 2 2 3 3 2
2 3 ALTERNATIVA D
ALTERNATIVA A
10. A equação da reta tangente à curva de equação x2 + 4y2 – 100 =
08. Os triângulos ABC e DEF são equiláteros com lados iguais 0 no ponto P(8,3) é:
a m. A área da figura FHCG é igual à metade da área da figura a) 2x + 3y - 25 = 0
ABHFG. Determine a equação da elipse de centro na origem e b) x + y - 11 = 0
eixos formados pelos segmentos FC e GH. c) 3x - 2y - 18 = 0
d) x + 2y - 14 = 0
e) 3x + 2y - 30 = 0

Solução:
2 2
x + 4y = 100
xxo + 4yyo = 100
8x + 12y – 100 = 0 – 4
2x + 3y – 25 = 0
ALTERNATIVA A

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11. Considere o polinômio 5x3 – 3x3 – 60x + 36 = 0. Sabendo que 14. Um curso oferece as disciplinas A, B, C e D. foram feitas as
ele admite uma solução , onde n é um número natural, pode se matrículas dos alunos da seguinte forma:
- 6 alunos se matricularam na disciplina A;
afirmar que:
- 5 alunos se matricularam na disciplina B;
a) 1 ≤ n < 5
- 5 alunos se matricularam na disciplina C; e
b) 6 ≤ n < 10
- 4 alunos se matricularam na disciplina D.
c) 10 ≤ n < 15
Sabe-se que cada aluno se matriculou em, no mínimo, 3 disciplinas.
d) 15 ≤ n < 20
Determine a quantidade mínima de alunos que se matricularam nas 4
e) 20 ≤ n < 35
disciplinas.
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
Solução:
Solução:
Se uma equação polinomial, com coeficientes racionais, admite um
Total de matriculas: 6 + 5 + 5 + 4 = 20
número irracional da forma a  b como raiz, então admite também A mínima quantidade de alunos que se matricularam nas 4
disciplinas acontece quando temos o maior número de alunos
a  b como raiz logo:
matriculados em 3 disciplinas 20 = 3 ∙ 6 + 2, logo precisamos de 2
x1  n , x 2   n , x 3 alunos com 4 matrículas.
ALTERNATIVA E
3 3
x1  x 2  x 3   x3 
5 5 15. Seja F o conjunto cujo elementos são valores de n!, onde n é um
36 3 36 número natural. Se G é subconjunto de F que não contém elementos
x1  x 2  x 3    n n 
5 5 5 que são múltiplos de 27.209, determine o número de elementos do
 n  12 conjunto G.
ALTERNATIVA D a) 6 b) 12 c) 15 d) 22 e) 25

12. Se log102 = x e log103 = y, então log518 vale: Solução:


2
27.209 = 7 ∙ 13 ∙ 23
x  2y xy 2x  y 26! = 1 ∙ 2 .... 7 .... 13... 23 ∙ 24 ∙25 ∙ 26
a) b) c)
1 x 1 x 1 x Logo a partir de 26! Todos serão múltiplos de 27.209 portanto temos
x  2y 3 x  2y 25 elementos em G.
d) e) ALTERNATIVA E
1 x 1 x

Solução:
2
log10 x
3
16.
log10 y

log18
05 
log18
10


log10 2  3 2

2
log10  3
 2 log10

x  2y
5  10  10 2 1  1x
log10 log10  log10
log10  
 2 
ALTERNATIVA E

13. Seja a, b e c números reais e distintos. Ao simplificar a função


real, de variável real,
A figura 1 mostra dois corpos de massas iguais a m presos por uma
2 ( x  b)( x  c ) 2 ( x  c )( x  a) 2 ( x  a)( x  b)
f( x)  a b c ,obtém-se haste rígida de massa desprezível, na iminência do movimento sobre
(a  b)( a  c ) (b  c )(b  a) (c  a)( c  b) um plano inclinado, de ângulo  com a horizontal. Na figura 2, o
f(x) igual a: corpo inferior é substituído por outro com massa 2m. Para as duas
2
a) x – (a + b + c)x + abc situações, o coeficiente de atrito estático é  e o coeficiente de atrito
2
b) x + x – abc cinético é /n para a massa superior, e não há atrito para a massa
2
c) x inferior. A aceleração do conjunto ao longo do plano inclinado, na
2
d) – x situação da figura 2 é.
2
e) x – x + abc a) (2gsen)/3
b) (3gsen)/2
Solução: c) (gsen)/2
( x  b)( x  c ) ( x  c )( x  a) ( x  a)( x  b) d) g(2sen - cos)
f( x)  a2  b2  c2
(a  b)( a  c ) (b  c )(b  a) (c  a)( c  b) e) g(2sen + cos)
[ x 2  (b  c )x  bc ] [ x 2  (a  c )x  ac ] [ x 2  (a  b)x  ab ]
f (x)  a2  b2  c2 Solução:
(a  b)(a  c ) (b  c )(a  b) (a  c )(b  c )
Situação 1
a 2 (b  c ) x 2  a2 (b 2  c 2 )x  a2bc(b  c)  b2 ( a  c ) x 2  b2 ( a2  c 2 ) x  ab 2c( a  c )  c 2 ( a  b)x 2  c 2 (a 2  b 2 )x  abc 2 (a  b)
f ( x) 
( a  b)( a  c )(b  c )

[a 2 (b  c )  b 2 (a  c )  c 2 (a  b)]x 2 N
f(x )  T
(a  b)(a  c )(b  c )
T
(a 2b  a 2 c  ab 2  b 2 c  ac 2  bc 2 )x 2 N
f ( x) 
(a  b)(a  c )(b  c )
(a 2b  a 2 c  ab 2  b 2 c  ac 2  bc 2 )x 2 
f ( x) 
(a 2b  a 2 c  ab 2  b 2 c  ac 2  bc 2 ) 1. mgsen - T = 0 (equilíbrio)
2
f(x) = x 2. T + mgsen -   N = 0 (equilíbrio)
ALTERNATIVA C N = mgcos

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Logo Portanto,
2. T + mgsen - mgcos = 0 2
 mv 2 
Somando as duas equações (1 e 2) temos: N    (qvB cos )2
2 sen   r 
2mgsen = mgcos     
cos 
mv 4
N  q2 v 2B2 cos 2 
Situação 2 r2
N  v q2B2 cos 2   m2 v 2 / r 2
N
ALTERNATIVA E
’ T’
N T’
18. Num instante inicial, um espelho começa a girar em uma de suas
extremidades, apoiada em P, com aceleração angular constante e
valor inicial de    / 2 . A trajetória que a imagem do objeto
puntiforme parado em Q percorre até que a outra extremidade do

espelho atinja o solo é um (a)
3. 2mgsen - T’ = 2m  a (2ª Lei de Newton) a) semicircunferência
 b) arco de parábola
4. mgsen + T’   N = m  a (II)
2 c) arco de senóide
d) arco de espiral
2sen 
N = mgcos e   e) arco de elipse, sem se constituir em uma circunferência
cos 
Solução:
Logo
4. mgsen + T’ - mgsen = m  a

Somando as duas equações (3 e 4) temos: 4


2mgsen = 3m  a  a = (2gsen)/3 / 4

  / 2  /


ALTERNATIVA A

PQR  PQ 2R
17.  PQ2  d
Se   /6  30º...

Um objeto de massa m e carga +q faz um movimento circular


uniforme, com velocidade escalar tangencial v, preso a um trilho
sem atrito de raio r. Sabendo que o objeto está sujeito a um campo
magnético de módulo B, paralelo ao plano do trilho conforme PQS  PQ 3 S
mostra a figura, o módulo da força normal contra o trilho, em função
de Q é Daí : PQ 3  d
2
a) qBsen + mv /r ALTERNATIVA A
2
b) | qBsen - mv /r |
2
c) | qBcos - mv /r | 19. A figura acima mostra um corpo cúbico de 50 cm de aresta
2 2 2 2 2 2
suspenso por dois cabos AB e AC em equilíbrio. Sabe-se que o peso
d)  (q  B  sen   m   / r ) específico volumétrico do material do corpo cúbico, a rigidez da mola
do cabo AC e o comprimento do cabo AC antes da colocação do
e)  (q2  B 2  cos 2   m 2   2 / r 2 ) corpo cúbico são iguais a 22,4 kN/m3, 10,0 kN/m e 0,5 m. O valor do
comprimento do cabo AB, em metros, após a colocação do corpo
Solução: cúbico é

v
 FB  qvxB

N  FB  FCP  N  FCP  FB

Como a força magnética é sempre perpendicular em relação à


resultante centrípeta, escrevemos:
2 2 2 Adote:
N  FCp  FB 3  1,73 e 2  1,41
 
FB  qvB sen v, B   qvB sen     qvB cos  a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5 e) 3,0
  2 

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Solução: Solução:
x: m11 + m22x = (m1 + m2)V x
y: m22y = (m1 + m2)Vy
1
2x = 2 cos 60° =  2  = 1 m/s
2
3
2y = 2 sen 60° =  2  = 3m / s
Fe  2
2kg  1m/s + 1kg  1m/s = 3kg  Vx
2kg m/s + 1kg m/s = 3kg  V x
3m/s = 3Vx
Vx = 1 m/s

1kg  3m / s = 3kg  Vy
Peso do corpo:
3 -3
P = PE  Vo = 22,4  5  10 kN 3
m / s  Vy
P = 125  22,4N = 2800 N 3
T’ = P = 2800N
Daí:
Do equilíbrio horizontal: 3
cos 45 V 1
Tcos30° = Fe cos45  T = Fe  I 9
cos 30
Do equilíbrio vertical: T sen30° + Fesen45° = T’ = P II 1 4
V 1  m/s
Substituindo I em II: 3 3
 cos 45  sen30 
Fe    sen 45  P 2 2
V = 2gs = 2.0,10sec   10  s
 cos 30  
Usando os dados da questão temos: Fe = 2519 N 1 Vx V2 1 3
sec 2   , cos    cos 2   x  
2
Fe cos  V V2 4 4
Lei de Hooke: Fe = kx  x   0,25m 3
k
Então Então:
4 4
 2.0,10   10  s
3 3
1
s   0,5 m
2
ALTERNATIVA B

21. Um capacitor de placas paralelas, entre as quais existe vácuo,


está ligado a uma fonte de tensão. Ao se introduzir um dielétrico
entre as placas,
AC  0,5  0,25  0,75m a) a carga armazenada nas placas aumenta.
CE  AC  cos 45  0,53m b) o campo elétrico na região entre as placas aumenta.
c) a diferença de potencial entre as placas aumenta.
 BD  2,3  CE  1,77m d) a capacitância diminui.
e) a energia armazenada no capacitor diminui.
BD
cos 30   
BA Solução:
BA  2,0 m Lei de Gauss sem dielétrico:
ALTERNATIVA C  0  E  q , onde E é o fluxo do campo elétrico e q é a carga em
uma placa do capacitor.
20. Duas bolas, 1 e 2, movem-se em um piso perfeitamente liso. A
bola 1, de massa m1 = 2 kg, move-se no sentido da esquerda para Lei de Gauss com dielétrico:
direita com velocidade v1 = 1 m/s. A bola 2, de massa m2 = 1 kg,  0  E   E , onde ε = permissividade do meio.
o
move-se com ângulo de 60 com o eixo x, com velocidade v2 = 2 m/s.
Sabe-se que o coeficiente de atrito cinético entre as bolas e o piso
2
rugoso é 0,10sec  e a aceleração gravitacional é 10 m/s . Ao
2  E  q'
colidirem, permanecem unidas após o choque e movimentam-se em Mas ε = κε0, κ = constante dielétrica.
um outro piso rugoso, conforme mostra a figura. A distância
percorrida, em metros, pelo conjunto bola 1 e bola 2 até parar é igual Então,
a q   0 E
q'   0  E

Como κ > 1 para dielétricos:


q’ > q

Logo, a carga aumenta.

ALTERNATIVA A

a) 0,2
b) 0,5
c) 0,7
d) 0,9
e) 1,2

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22. A figura acima apresenta um fio condutor rígido sustentado por 23. Em problemas relacionados ao aproveitamento de energia
dois segmentos, imersos em uma região com campo magnético térmica, é comum encontrar expressões com o seguinte formato:
uniforme de módulo B, que aponta para dentro da página. O primeiro V  k  
segmento é composto de uma mola (M,) e o segundo de uma
associação de duas molas (M2 e M3). Ao passar uma corrente elétrica Onde:
por esse condutor, cada segmento apresenta uma tração T. Sabe-se V : variável de interesse com dimensão de razão entre a potência e o
que o campo magnético não atua sobre as molas e que a produto área x temperatura;
deformação da mola M, é x. A relação entre a diferença de potencial  : representa a taxa de variação de temperatura com relação a uma
a que o fio é submetido e o produto das deformações dos segmentos posição;
é igual a
 : é a viscosidade dinâmica de um fluido, cuja dimensão é a razão
(força x tempo) / área

Sabendo-se que as dimensões básicas para temperatura,


comprimento e tempo são designadas pelos símbolos  , L, e T, a
dimensão de k é dada por:
a) L2  2 T 1
b) L2  2 T 2
c) L2  2 T
d) L2  2 T 2
Dados:
 Comprimento do fio: L e) L2  2 T 1
 Resistência do fio: R
 Massa do fio: M Solução:
 Constante elástica da mola M1: k potência (temperatur a) força  tempo
k 
 Constante elástica das molas M2 e M3 : 2k área  temperatur a posição área
 Módulo do campo magnético: B J/ s K Ns
 Aceleração da gravidade: g k 
m2  K m m2
1
a) R(Mg-T) / L.B.x kgm 2 / s 2  2
b) R(Mg-2T) / L.B.x
2
s  k K  kgm / s  s
2 2 2
c) R(Mg-2T) / A.L.B.x m K m m
d) (Mg-T) / 2.R.L.B.x m2 1 K
e) (Mg-2T) / 2.R.L.B.x  k
s 32 s s
Solução: [k ]  L2   2 T  2

No equilíbrio:
ALTERNATIVA B
Fel1  Fel23  FB  Mg
Fel1 FB F el23
V  Ri , i  ?
Fel1  kx 24.
F 1 1 1 2 1 Mg
el23 keq x' ,    
k eq 2k 2k 2k k

Fel23  k eq x '
1 1 1 1
  
k eq 2k 2k k
A Figura 1 apresenta um circuito elétrico e a Figura 2 um corpo
x’ = deformação da mola equivalente. lançado obliquamente. Na situação inicial do circuito elétrico, a
chave k faz contato com o ponto a, carregando o capacitor C com
Como as forças elásticas se equilibram com as trações: uma energia de 0,0162 J. Em certo instante t0, o corpo é lançado
o
Fel1  kx '  T com velocidade 0, com um ângulo de 30 e, simultaneamente, a
chave k é transferida para o ponto b. Sabe-se que a energia
Fel23  kx '  T  x'  x dissipada no resistor de 3  entre t0 e o instante em que a
partícula atinge a altura máxima é igual a 432 J. O alcance do
Então, lançamento em metros é
kx + kx + iLB = Mg
a) 1350 3
iLB = Mg – 2kx, mas kx = T
b) 1440 3
Logo:
Mg  2T c) 1530 3
i
LB d) 1620 3
e) 1710 3
Então:
R(Mg  2T )
V 
LB
2
Produto das deformações = xx’ = xx = x .

Finalmente,
V R(Mg  2T )

x2 LBx 2

ALTERNATIVA B

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Solução: 25.
Circuito.
Situação Inicial:

C 
A figura apresenta o esquema de um telescópio refletor composto de:
 um espelho esférico de Gauss com distância focal fE;
o
 um espelho plano inclinado 45 em relação ao eixo principal do
-6 espelho esférico e disposto a uma distância a do vértice do
C = 25·10 F
espelho esférico, sendo a < fE;
 uma lente ocular delgada convergente com distância focal fL ,
E = 0,0162
disposta a uma distância b do eixo do espelho esférico.
Para que um objeto no infinito, cujos raios luminosos são oblíquos ao
C  2 eixo óptico do espelho esférico, apresente uma imagem final focada
Energia no capacitor: E 
2 nas condições usuais de observação (imagem da ocular no seu plano
2E 2,0162 focal) o valor de b deve ser:
2    1296 v 2
c 25  10  6 a) fL + fE - a
  36v b) fE – fL - a
f f
Situação Final c) L E
a
afE
4 4 d)
v1 fL
  af E
e) fL 
fL
6 3 R v2
Solução:

PLANO FOCAL DO ESPELHO

1 1 1 3 LENTE VIRTUAL
    R  2
R 6 3 6 fl b a
Re q  4  2  6
 36
  Re q  i  i    6A ; V2  R  i  2  6  12v I'
Re q 6
v 2 12  12 F' ' RAIOS VIRTUAIS

3 : PoT    48 w b
Potencia dissipada pelo resistor de R 3
45º

E E 432
 t    9s
Pot = t Pot 48
LENTE REAL

Lançamento oblíquo:

y fl RAIOS REAIS

I
x
F' PLANO FOCAL DA LENTE

Comentário:
As imagens formadas pelas lentes real e virtual são simétrica em
HMAX relação ao espelho plano. I’ se forma no plano focal do espelho
esférico.
vo
30º
Do desenho:

9s 9s -fl + b + a = fe
b = fe +fl – a
A
ALTERNATIVA A
y: Vy=Voy – gt
26. As componentes da velocidade em função do tempo (t) de um
Para altura máxima:
corpo em MCU de velocidade angular 2 rad/s são:
Vy = o  Voy = gt
vx = 3 cos 2t ;
v vy = 3 sen 2t.
Voy= Vo sen 30º = o
2 Considere as seguintes afirmações:
vo I. O vetor momento linear é constante.
  gt  Vo  2gt II. A aceleração é nula, pois o momento da força que atua sobre o
2
corpo em relação ao ponto (0, 0) é nulo.
 v o  180m / s III. O trabalho da força que atua no corpo é nulo. É correto
APENAS o que se afirma em
ALTERNATIVA D a) II b) III c) I e II
d) I e III e) II e III

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Solução:  D.D.P em R1 = 2V
V1 2
Corrente em R1: i1   A
   R1 3
P  t  2 s 
 
1 2
Corrente no circuito: i    1A
3 3
D.D.P em R: V = R  i = 2  1 = 2V
 D.D.P no circuito = VF = 2 + 2 = 4V
P  t   s 
 Inicialmente no capacitor temos:
P  4 
Q 32  10 9
acp Vo    2V
Co 16  10  9
 3  P
Conservando a carga temos:
 t  4 s  t  0 VoCo = VFCF onde Vo e Co. D.D.P e capacitância com a chave aberta.
 
VF e CF: D.D.P e capacitância com a chave fechada.
-9 -9
Logo: 2  16  10 = 4  CF  CF = 8  10 F
I. Podemos ver no desenho que o vetor momento linear não é 1 A 1 A
CF  C o     2do  dF ;
constante. 2 dF 2 do
II. Como o movimento é circular nós temos uma aceleração
do = 10cm
centrípeta logo a aceleração não é nula.
III. A força resultante sobre o corpo será do tipo centrípeta, visto que  dF = 20 cm  x(mola) = 10 cm = 0,1 m
o movimento é um MCU. Como esta força é perpendicular ao F
Lei de Hooke; F = k  x  k  , F = P = Peso do bloco
movimento para qualquer instante de tempo, o trabalho da força x
é nulo. 10
 P = MG = 1  10 = 10N  k  = 100 N/m
0,1
Portanto temos apenas o item III verdadeiro.

ALTERNATIVA B ALTERNATIVA A

27. 28.

A figura apresenta uma placa positiva metálica P1, de massa Uma luz com comprimento de onda  incide obliquamente sobre
desprezível, fixada no teto, que dista 10 cm de uma placa idêntica P 2. duas fendas paralelas, separadas pela distância a. Após serem
Ambas constituem um capacitor de 16 pF, carregado com 32 pC. A difratados, os feixes de luz que emergem das fendas sofrem
placa P2 está colada em um bloco de madeira com massa m = 1 kg, interferência e seus máximos podem ser observados num anteparo,
mantido em repouso, encostado sobre uma mola não comprimida. situado a uma distância d (d>>a) das fendas. Os valores de 
Libera-se o movimento do bloco e, no instante que a compressão da associados aos máximos de intensidades no anteparo são dados por:
mola é máxima, fecha-se a chave S. Sabe-se que nesse instante a a) cos = n/a - cos ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
potência dissipada em R2 é 2/3 W e que a aceleração da gravidade g b) sen = (2n + 1) /a - sen ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
2
= 10 m/s . A constante da mola, em N/m, é c) sen = n/a - sen ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
a) 100 b) 120 c) 150 d) cos = n/a - sen ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
d) 160 e) 180 e) sen = 2n/a - cos ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
Solução:
No circuito: R5  R3 = R4  R6 = 4  R7 está em curto circuito. Solução:
Temos então:
3
2 4

S2

1 2   S1
6 a S1
S2
6 6  

2 d
 

  n,   1   2
3 3
1  a sen ;  2  asen 
Po t 2 / 3
Potência dissipada em R2: Po t  R 2  i22  i 22    1/ 9   a sen   sen   n
R2 6
1 n
 i2  A sen    sen 
3 a
1 ALTERNATIVA C
D.D.P. em R2: V  R 2  i 2  6   2V
3

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29. Um corpo estava em órbita circular em torno da Terra a uma 30.
distância do solo igual à 2 RT , sendo R T o raio da Terra. Esse
corpo é colocado em órbita de outro planeta que tem 1/20 da
massa e 1/3 do raio da Terra. A distância ao solo deste novo
planeta, de modo que sua energia cinética seja 1/10 da energia
cinética de quando está em torno da Terra é:
a) 5/6 RT
b) R T
c) 7/6 RT
d) 4/3 RT
e) 3/2 RT

Solução:

Uma chapa triangular, cujo material constituinte tem 3 vezes a


densidade específica da água, está parcialmente imersa na água,
podendo girar sem atrito em torno do ponto P, situado na superfície
da água. Na parte superior da chapa, há uma carga positiva que
interage com uma carga negativa presa no teto. Sabe-se que, se
colocadas a uma distância L, essas cargas de massas desprezíveis
provocam uma força de atração igual ao peso da chapa. Para manter
o equilíbrio mostrado na figura, a razão d/L, onde d é a distância
entre as cargas, deve ser igual a
Terra: 10 3 10 14
a) b) c)
mv 2T GmM T 6 5 6
FGT  
3R T (3R T )2 14 30
d) e)
2 GmM T 4 6
mv T 
3R T
Solução:
GM T
v 2T 
3R T Para d = L : Fele = Mg
KQ2
 Mg
Planeta: L2
2 KQ2 L2
mv p GmM p Para d  L : Fele   Mg
FGp   d2 d2
Rp  r (Rp  r )2
GM p GM T / 20 Empuxo:
v p2   Femp  Vimerso  g
Rp  r RT
r
3  L  L  1
Vimerso     h
 2  2  2
Onde h = espessura da chapa
Ec T v p2
Como E cp   v 2p  L2
10 10 Femp  gh
8
L2 2M
v2 GM T / 20 Peso : Mg  3 hg,  L2h
 De 2... T  2 3
10 RT
r
3

L
CM
v 2T GM T / 20 3

3 10 R /3 r L
Dividindo ... 2  T 2
1 vT GM T 
3R T L
6

1 1 3RT 2 RT
   
10 20 R T  r 3 RT  r
3 3
3 R
RT  T  r Torques :
2 3
 3 1 peso  emp  ele  0
  R T  r
2 3 L 1 2 L  L2 L
0  (Mg)     Mg   Mg 2 
92 7
RT  r  RT
6 8 3  3  d 2

6 6

ALTERNATIVA C

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-3
1 1 1  L2  segunda ordem, que é 1,0 x10 L/mol.s. Assim, pode-se afirmar que
   0 C1, C2 e C3 referem-se, respectivamente, a reações de ordem
6 36 2  d 2 
 a) 1, 2 e 0.
b) 0, 1 e 2.
5 L2
 c) 0, 2 e 1.
18 d2 d) 2, 0 e 1.
e) 2, 1 e 0.
d 18 3 2  2 3 10
  
L 5 5 5 Solução:
Podemos notar na coluna 01, a concentração sofre reduções iguais
para intervalos de tempo iguais, o que reflete uma velocidade
ALTERNATIVA B constante  C1  ordem zero.
Na coluna 2, podemos aplicar os resultados na equação integrada
de 2ª ordem, no primeiro intervalo (200  210):
1 1
  kt 
[C] [C]0
1 1
FOLHA DE DADOS
   10 3  10 
Massas Atômicas (u): [C] 0,8333
H C O Na Si S Ca Ge As Te Po
1 12 16 23 28 32 40 72,6 74,9 127,6 210 1 1
  1,2  0,01   1,21 
Dados Termodinâmicos: [ C] [C]
-1 -1 -1 -1
R = 0,082 atm.L.mol .K = 8,314 J.mol K
 [C]  0,826 M
31. Dentre as opções abaixo, indique a única que não apresenta Nota-se que a lei de 2ª ordem adequa-se aos resultados da coluna
02.
estereoisomeria.
a) 3-metil-2-hexeno C1  ordem zero
b) 2-penteno 
Assim : C2  ordem 02
c) Ácido butenodióico C3  ordem 01
d) Propenal 
e) 2-buteno ALTERNATIVA C

Solução:
No propenal não há estereoisomeria, apresentando apenas 34. As variáveis de um experimento de difração de raios X
tautomeria que é um tipo de isomeria plana. obedecem à seguinte lei:
ALTERNATIVA D
2 d sen = 
32. Sobre a diferença entre sólido amorfo e sólido cristalino, pode-se
afirmar o seguinte: onde X é o comprimento de onda do feixe monocromático de
a) os sólidos amorfos não têm uma entalpia de fusão definida, radiação X incidente sobre a amostra,  é o ângulo no qual se
enquanto os sólidos cristalinos têm. observa interferência de onda construtiva e d é o espaçamento entre
b) sólido amorfo é aquele que pode sofrer sublimação, enquanto as camadas de átomos na amostra.
sólido cristalino não. Ao se incidir raios X de comprimento de onda de 154 pm sobre uma
c) embora ambos possuam estrutura microscópica ordenada, os amostra de um metalóide, cuja cela unitária segue a representação
sólidos amorfos não possuem forma macroscópica definida. da figura abaixo, observa-se interferência construtiva em 13,3°.
d) os sólidos cristalinos têm como unidade formadora átomos,
enquanto para os amorfos a unidade formadora são
moléculas.
e) os sólidos cristalinos são sempre puros, enquanto os amorfos são
sempre impuros.

Solução:
Como sólidos amorfos não têm uma mudança de estado definida Tabela 1
como um único ponto de temperatura e pressão, não há como  sen 
diferenciar o calor absorvido para “mudança” de estado e o calor 7,23° 0, 1259
absorvido para aumento da energia cinética das moléculas, já que no
sólido amorfo, ocorrem simultaneamente os dois processos. 11,2° 0, 1942
ALTERNATIVA A 13,3° 0, 2300
15,0° 0, 2588
33. Um grupo de alunos desenvolveu um estudo sobre três reações 30,0° 0, 5000
irreversíveis de ordens zero, um e dois. Contudo, ao se reunirem
para confeccionar o relatório, não identificaram a correspondência Tabela 2
entre as colunas da tabela abaixo e as respectivas ordens de reação. Metalóide Raio Atômico (pm)
t (s) C1 ( mol/L) C2 ( mol/L) C3 ( mol/L) Si 117
200 0,8000 0,8333 0,8186 Ge 123
210 0,7900 0,8264 0,8105 As 125
220 0,7800 0,8196 0,8024 Te 143
230 0,7700 0,8130 0,7945 Po 167
240 0,7600 0,8064 0,7866
De acordo com as tabelas 1 e 2, pode-se afirmar que o metalóide
C analisado é:
Considere que o modelo  kC n descreva adequadamente as a) Si b) Ge c) As
t
d) Te e) Po
velocidades das reações estudadas.
Considere ainda que as magnitudes das constantes de velocidade
específica de todas as reações são idênticas à da reação de

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Solução: VSO2  VH2S  V2
Aplicando-se a equação de Bragg ao ângulo de interferência 
construtiva (13,3º), obtemos:  3 3
VO2 (reagiu )  VH2S  V2
2d sen 13,3º = 154  2d = 669,56   2 2
d Assim, podemos reescrever:
 d  334,78pm  Raio atômico   167pm
2  3
Vfinal  V2  VO2 (sobra )  V2  V1  V2  10
ALTERNATIVA E  2
V
 inicial  V1  V2  24
35. Assim:
Sobre um sol, também chamado por muitos de solução coloidal,
1
pode-se afirmar que: Vfinal   V2  ( 24  V2 )  10 
a) como toda solução, possui uma única fase, sendo, portanto, 2
homogêneo. 3
b) possui, no mínimo, três fases.  V2  14 
2
c) assemelha-se a uma suspensão, diferindo pelo fato de necessitar V2 = 9,33L
um tempo mais longo para precipitar suas partículas.
d) é ao mesmo tempo uma solução e uma suspensão, porque, ALTERNATIVA B
embora forme uma fase única, deixado tempo suficientemente
longo, formam-se duas fases, precipitando-se uma delas.
e) possui duas fases, sendo, portanto, heterogêneo.

Solução:
38. Dos compostos abaixo, aquele que não forma ligação peptídica
Todo colóide é considerado um sistema com pelo menos duas fases, é:
ou seja, heterogêneo. a) timina
ALTERNATIVA E b) glicina
c) prolina
d) asparagina
36. Ao se adicionar um sólido X em um béquer contendo solução
e) valina
aquosa de fenolftaleína, a solução adquire uma coloração rósea e
ocorre a liberação de um composto gasoso binário. A análise Solução:
elementar desse composto gasoso revelou que a percentagem em Na timina a estrutura fechada não permite a reação de condensação.
massa de um de seus elementos é superior a 90%. Com base
nessas informações, o sólido X é:
a) Na2CO3
b) C6H5COOH
c) NaHCO3
d) CaC2
e) C6H5OH

Solução:
Das alternativas apresentadas, o único composto que libera gás em
contato com água é o CaC2:
ALTERNATIVA A
Ca (OH )2
CaC 2  2H2 O   C 2H2(g )

39. A determinada profundidade, o organismo de um mergulhador


 absorve N2 a uma pressão parcial de 5,0 atm. Considere que a
solubilidade do N2 no sangue, a uma pressão parcial de 0,78 atm,
-4
seja 5,85 x 10 mol/L. Admita, ainda, que o volume total de sangue
no corpo do mergulhador possa ser estimado em 6,0 L. Nessas
ALTERNATIVA D condições, estima-se que a quantidade de N2, em mol, que o
mergulhador elimina em seu retorno à superfície, onde a pressão
parcial desse gás é 0,78 atm, seja:
-3
a) 3,50 x 10
37. Um volume V1 de oxigênio e um volume V2 de ácido sulfídrico, b) 7,30 x 10
-3

ambos nas mesmas condições de temperatura e pressão, são c) 1,90 x 10


-2

misturados. Promovendo-se a reação completa, verifica-se que os d) 1,21 x 10


-2

produtos da reação, quando colocados nas condições iniciais de e) 2,25 x 10


-2

pressão e temperatura, ocupam um volume de 10 L. Considere que


a água formada encontra-se no estado líquido e que as Solução:
solubilidades dos gases em água são desprezíveis. Sabendo-se A solubilidade do N2 no sangue é diretamente proporcional à sua
que havia oxigênio em excesso na reação e que V1 + V2 = 24 L, pressão parcial. Dessa forma podemos determinar a solubilidade do
verifica- se que o valor de V2 é: N2 quando a pressão parcial é de 5,0 atm:
a) 14,7
b) 9,3 L -4 -1
0,78 atm ------------------- 5,85 ∙ 10 mol∙L
c) 12,0 L 5,0 atm ------------------- S
d) 5,7 L
e) 15,7 L -3
S = 3,75 ∙ 10 mol∙L
-1

Solução: A quantidade em mol de N2 eliminada no retorno à superfície será:


Reação: -3
Δn = 6,0 ∙ 3,75 ∙ 10 – 6,0 ∙ 5,85 ∙ 10
-4

2H2S(g) + 3O2(g)  2 H2O() + 2SO2(g) -2


Δn = 1,90 ∙ 10 mol
Vfinal  VSO2  VO2 (sobra )  10L(úni cos gasosos)
 ALTERNATIVA C
Vinicial  V1  V2  24L
Como O2 está em excesso o H2S reagiu completamente. Assim,
segundo balanceamento:

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40. Dada a reação química abaixo, que ocorre na ausência de
catalisadores,
H2O(g) + C(s) + 31,4 kcal CO(g) + H2(g)

pode-se afirmar que:


a) o denominador da expressão da constante de equilíbrio é
[H2O].[C].
b) se for adicionado mais monóxido de carbono ao meio
reacional, o equilíbrio se desloca para a direita.
c) o aumento da temperatura da reação favorece a formação dos
produtos.
d) se fossem adicionados catalisadores, o equilíbrio iria se
alterar tendo em vista uma maior formação de produtos.
e) o valor da constante de equilíbrio é independente da
temperatura.

Solução:
H2O(g) + C(s) + 31,4 kcal CO(g) + H2(g)

Observe que a reação em equilíbrio é endotérmica no sentido dos


reagentes para o produto. Como o aumento de temperatura favorece
o sentido endotérmico , temos que o aumento de temperatura
favorece a formação de produtos.

ALTERNATIVA C

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