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Marxismo e Religião.
Critica
Segundo papa bento XVI, a história, na visão de Marx, não é nada mais do
que os choques e desmantelamentos dessas forças materiais. Não haveria algo como
uma "natureza humana ordenada". Deus como autor da história certamente não
existiria. Tampouco assuntos que seguissem determinadas linhas de moralidade.
Somos antes puxados de um lado para o outro por grandes forças impessoais. Mas
seria possível submetermos essas forças ao nosso controle, para nosso próprio
proveito, se déssemos os passos certos.
Com a vitória da revolução, porém, tornou-se evidente também o erro
fundamental de Marx. Ele indicou com exatidão o modo como realizar o derrubamento.
Mas não nos disse como as coisas deveriam proceder depois. Ele supunha
simplesmente que, com a expropriação da classe dominante, a queda do poder
político e a socialização dos meios de produção, ter-se-ia realizado a Nova Jerusalém.
Com efeito, então ficariam anuladas todas as contradições; o homem e o mundo
haveriam finalmente de ver claro em si próprios. Então tudo poderia proceder
espontaneamente pelo reto caminho, porque tudo pertenceria a todos e todos haviam
de querer o melhor um para o outro.
E com isso podemos ver nosso papa emérito a questão do interesse marxista
em influenciar o povo; em uma ideia um tanto utópica para época, pois ele queria antir
a massa menos desfavorecida. E assim sabia que poderia atingir povo em maneira
mais fácil, e sua ideia ganharia mais força.