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Universidade do Estado do Amazonas

Clínica Cirúrgica I
Atenção Primária ao Politrumatizado
Atividade em sala de aula

Regras
• A turma deverá ser dividida em 10 grupos de, no máximo, 5 integrantes
• Os grupos devem debater e responder as questões. Não será solicitadas respostas
por escrito
• A literatura base para o trabalho é a Décima Edição do ATLS, fornecida pelo
professor
• Durante a aula, serão SORTEADOS quais grupos responderão quais questões. A
seguir, serão SORTEADOS 2 membros do grupo para questionamentos
conduzidos pelo professor, para toda a sala. Desta forma, QUALQUER ALUNO
poderá ser sorteado para responder QUALQUER das questões
• A atividade valerá 3 pontos e a nota será igual PARA O GRUPO
• O critério de avaliação das respostas será o seguinte:
o Questões respondidas corretamente: 3 pontos
o Questões parcialmente corretas: 1 a 2 pontos
o Questões erradas: O pontos

1. Paciente do sexo masculino, 28 anos, é trazido ao pronto socorro por terceiros,


vítima de colisão de motocicleta com muro, em alta velocidade. Há história de
consumo de álcool. Não usava capacete. É admitido inconsciente, apresentando
escoriações em região frontal do crânio e face. A saturação de O2 neste momento
é 80%.
a. Descreva como deve ser a avaliação e abordagem da via aérea deste
paciente

2. Paciente do sexo feminino, 22 anos, vitima de atropelamento por micro-ônibus, é


admitida no pronto-socorro apresentando grave trauma de face com respiração
ruidosa. O nível de consciência é rebaixado, mas a paciente abre os olhos e
movimenta ativamente os membros inferiores. À inspeção você observa grandes
lacerações em região maxilar e malar, com fratura exposta nasal. Há crepitação
malar e mandibular à palpação e sangue em cavidade oral.
a. Descreva como deve ser realizada a avaliação e abordagem da via aérea
deste paciente

3. Paciente do sexo masculino, 12 anos de idade, refere ter caído em cima de um


“tôco” à margem de um igarapé ao pular de uma árvore, há 2 horas. Queixa
bastante dor em hemitórax direito e falta de ar. Chega ao pronto-socorro com
curativo caseiro em hemitórax direito que, quando removido, evidenciou ferida
soprante em linha hemiclavicular a nível do 8 O. EIC.
a. Descreva a fisiopatogenia da insuficiência respiratória do paciente e
descreva seu tratamento
4. Paciente do sexo feminino, 32 anos, vítima de ferimento por arma de fogo em
tórax, é trazida por terceiros ao pronto-socorro para atendimento de emergência.
A paciente encontra-se bastante dispneica, cianótica e pálida. À inspeção do
tórax, observa-se abaulamento do hemitórax esquerdo e orifício de entrada de
projétil de arma de fogo e nível de 4 o. EIC. À ausculta, o MV era abolido em todo o
hemitórax esquerdo e o médico plantonista solicitou uma radiografia de tórax,
com o seguinte resultado:
a. Qual o diagnóstico? Quais achados radiográficos dão suporte a sua
resposta?
b. Quais outros sinais clínicos poderiam ser encontrados nesta paciente?
c. Qual a melhor abordagem para o caso?
d. Você concorda com a conduta da médica plantonista?

5. Paciente do sexo masculino, 24 anos, vítima de ferimento por arma branca em


região infra clavicular direita em briga em show do Berg Guerra na Zona Leste. É
admitido no HPS Platão Araújo pálido ++/4, dispneico (FR: 28irpm) e ansioso. FC:
120bpm. P.A.: 100x70mmHg. A palpação do tórax evidenciou enfisema
subcutâneo ao redor da ferida e MV bastante diminuído nos terços médio e
inferior do hemitórax direito. Optou-se por drenagem fechada de tórax, com
saída de 700ml de sangue.
a. Qual o diagnóstico?
b. Qual conduta adicional a ser realizada?
c. Após 1 hora da drenagem de tórax, observamos saída de mais 300ml de
sangue pelo dreno. Qual diagnóstico e conduta para o caso?
6. Paciente do sexo feminino, 18 anos, é vítima de atropelamento em via pública e é
trazida ao pronto socorro para avaliação, gritando que tem dor torácica e não
consegue respirar. Ela se apresenta bastante dispneica (FR: 30irpm) e ansiosa.
FC: 110bpm. P.A.: 130x80mmHg. À inspeção do tórax, observamos grande
escoriação em hemitórax direito, com respiração paradoxal. Há bastante dor e
crepitações difusas à palpação. O MV é de difícil avaliação porque a paciente está
gemente.
a. Quais os possíveis diagnósticos desta paciente e quais as abordagens para
o caso?

7. Paciente do sexo masculino, 34 anos, vítima de agressão física por galera do Nova
Cidade, apresenta múltiplos ferimentos em tronco e um ferimento em raiz da
coxa esquerda com sangramento vultuoso, vermelho rutilante. O paciente
encontra-se em REG, FC: 130bpm, FR: 30irpm, P.A.: 70x40mmHg, pálido +++/4,
sonolento. Vias aéreas livres e tórax sem alterações.
a. Qual o tipo e grau de choque presente no caso? Justifique
b. Quais as medidas iniciais de tratamento deste paciente?
c. Qual o provável tratamento definitivo deste paciente? O que fazer caso o
pronto socorro não tenha o profissional adequado para o tratamento?

8. Paciente do sexo feminino, 24 anos, vítima de queda de laje durante festejo da


igreja (SIC), é admitido no pronto socorro queixando dor torácica e no membro
inferior esquerdo. Ao exame físico, está em REG, pálido +++/4, FC: 120bpm, FR:
28irpm, P.A.: 90x70mmHg, ansioso. As vias aéreas estão livres. Observamos
escoriação em região tóraco-abdominal esquerda a ausculta torácica é
fisiológica. Apresenta dor à palpação abdominal e da bacia, além de deformidade
e aumento do volume da coxa esquerda.
a. Quais os passos para investigação do choque presente no caso?
b. Quais as modalidades de tratamento possível?

9. Paciente do sexo masculino, 25 anos, vítima de queda de bicicleta com história de


contusão craniana em sarjeta. Não usava capacete. À admissão, respirava
espontaneamente, com tórax sem alterações ao exame físico. Seus olhos estavam
fechados e o paciente não os abria quando solicitado. Durante o estímulo
doloroso (beliscão no antebraço), abria os olhos, emitia palavras inapropriadas e
realizava movimento de retirada do membro. Ao exame das pupilas, observamos
midríase à direita que não reagia ao estímulo luminoso. Apresentava, ainda,
otorragia à esquerda e sangramento nasal.
a. Qual o nível de coma deste paciente? Explique
b. De acordo com os dados fornecidos acima, quais os prováveis
diagnósticos?
c. O tratamento neurológico definitivo deve ser feito pelo profissional
adequado (neurocirurgião). Além da suspeita diagnóstica, qual o papel do
médico emergencista no tratamento da lesão neurológica deste paciente?

10. Paciente do sexo masculino, 22 anos, vítima de múltiplos ferimentos por arma
branca em membro superior e inferior direito, além de ferimento no mesogástrio
com evisceração de epíplon. O paciente foi encaminhado imediatamente à
laparotomia exploradora sob anestesia geral, que evidenciou lesão transfixante
de estômago e jejuno, sem sangramento volumoso na cavidade. No meio da
cirurgia, o anestesista pede auxílio ao cirurgião, dizendo que o paciente está
bastante hipotenso. O médico residente que auxiliava o cirurgião chamou a
atenção para um abaulamento no hemitórax direito.
a. Qual a falha na avaliação primária desta paciente?
b. Caso a avaliação primária tivesse sido realizada de forma adequada, qual
lesão explicaria o abaulamento do hemitórax e a hipotensão da paciente?

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