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A INFLUÊNCIA DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO

DESENVOLVIMENTO ESCOLAR

Flávia dos Santos de Oliveira 1 - UESB


Lindiana Magalhães Alves Reis 2 - UESB
Marileide Moutinho Pamponet Lima 3 - UESB
Andreia Cristina Freitas Barreto4 - FACULDADE MONTENEGRO

Grupo de Trabalho – Violência nas escolas.


Agência financiadora: não contou com financiamento.

Resumo

Esse trabalho teve por finalidade, abordar a concepção de violência doméstica, contra criança
e adolescente e suas consequências na aprendizagem escolar, mostrando como esse tipo de
violência pode influenciar na mudança de comportamento da criança, causando o declínio da
mesma no ambiente escolar, bem como uma série de transtornos psicológicos, de
manifestações clinicas, dentre outras dificuldades que leva o educando ao fracasso escolar.
Identificou-se na revisão bibliográfica, os tipos de violência doméstica mais “comuns” e suas
consequências, observando assim como um ambiente familiar conflituoso afeta diretamente e
em grande proporção a mente da criança, contribuindo para o fracasso escolar da mesma. Traz
também uma possível atuação dos educadores frente essas situações conflitos e as formas de
denúncias que os mesmos podem fazer para ajudar um aluno vítima de violência intrafamiliar.
O tema discorrido mostrou os diferentes tipos de violência sofrida por uma criança em casa e
seus agravantes em sala de aula, com o intuito de mostrar e alertar, para que os educadores
saiam da neutralidade ao perceber que um aluno está sendo vitima de violência, mantendo
uma relação de respeito e confiança com o educando e procurando medidas efetivas que
assegurem os direitos fundamentais da mesma.Ao estudar como a estrutura familiar influência
de forma decisiva no desenvolvimento da criança na escola; pode-se concluir que a atuação
do educador e da escola em relação aos alunos vítima de violência doméstica é de suma
importância na mediação e resolução desses problemas, usando métodos de intervenção

1
Graduanda em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Bolsista de Iniciação a docência-
Sub Projeto Educação do Campo Novas Perspectivas de Ensino e Aprendizagem. E-mail: flaviaflavia2010-
@hotmail.com.
2
Graduanda em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Bolsista do Projeto Ludoteca: é
tempo de brincar. Estagiária do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. E-mail:
lindinha.maa@hotmail.com.
3
Graduanda em Serviço Social pela Universidade Norte do Paraná. Graduanda em Pedagogia pela Universidade
Estadual do Sudoeste da Bahia. Bolsista de Iniciação a docência- Sub Projeto Educação Inclusiva e Especial. E-
mail: leidemp@hotmail.com.
4
Mestranda em Educação em Ciências pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Especialista em Psicologia da
educação e Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Graduada em
Pedagogia pela Faculdade Montenegro. E-mail: andreyafreitas@hotmail.com.

ISSN 2176-1396
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eficientes e bem elaborados desenvolvendo uma relação harmoniosa entre criança-família,


família-escola, criança-escola para que assim a criança vítima de violência doméstica possa
viver em um ambiente que se adeque as suas condições e necessidades, proporcionando assim
uma transmissão de valores de forma eficaz e contínua.

Palavras-chave: Violência doméstica. Fracasso escolar. Atuação do educador.

Introdução

O mundo contemporâneo vem passando por grandes transformações positivas no


cenário educacional, devido aos avanços tecnológicos, entretanto, outros problemas quem
vêm afetando o desenvolvimento escolar, dentre eles, um que vem se destacando por sua
prevalência é a violência doméstica que influência nos resultados escolares.
Segundo Azevedo e Guerra (1995), o conceito violência doméstica na Pesquisa: Um
cenário em (des) construção diz que violência é:

Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra criança e
ou adolescente que, sendo capaz de causar à vítima dor ou dano de natureza física,
sexual e/ou psicológica, implica, de um lado, uma transgressão do poder/dever de
proteção do adulto. De outro, leva a coisificação da infância, isto é, a uma negação
do direito que crianças e adolescentes têm de serem tratados como sujeitos e pessoas
em condição peculiar de desenvolvimento. (AZEVEDO; GUERRA, 1995, p. 16)

A violência pode se manifestar de várias formas, como violência física, violência


psicológica, violência sexual, violência fatal e negligencia.
O que nos levou estudar e pesquisar sobre o tema discorrido foi uma forma de abordar
os diferentes tipos de violência sofrida por uma criança em casa e seus agravantes em sala de
aula, afetando seu desenvolvimento escolar. Mostrar e alertar, que os educadores devem sair
da neutralidade ao perceber que um aluno está sendo vitima de violência intrafamiliar e
denunciar o fato às autoridades competentes para assegurar os direitos fundamentais da
criança.
O objetivo desse artigo foi mostrar como a violência doméstica pode influenciar na
mudança de comportamento da criança, causando o declínio na escola, transtornos
psicológicos, manifestações clinicas, dentre outras dificuldades levando ao fracasso escolar.
Especificamente a pesquisa se propõe a: Estudar como a estrutura familiar influência de forma
decisiva no desenvolvimento da criança na escola; Pesquisar a atuação do educador e da
escola em relação aos alunos vítima de violência doméstica; Sugerir os métodos de
intervenção que poderiam ser usados para ajudar a criança vítima de violência doméstica.
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Com a aprovação do Projeto Lei 3688/00, do ex-deputado José Carlos Elias, que
insere a presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas que irão juntamente com os
professores formar uma equipe multidisciplinar, para ajudar no desenvolvimento do aluno
fora e dentro da escola, tornando mais eficaz e ágil a detecção de qualquer tipo de violência
que o aluno esteja passando.

A Influência da Estrutura Familiar no Desenvolvimento da Criança na Escola

Estrutura Familiar

A organização familiar contemporânea apresenta uma configuração bastante


diferenciada daquela de tempos passados, sendo reconstruída por casais de mesmo sexo,
somente com um pai ou uma mãe e ate mesmo com avós. Mesmo com essa nova formação
familiar o papel central da família deve permanecer, independente dos contextos culturais,
sociais e históricos.
A família tem um papel importante na construção de valores e costumes que vão formar a
personalidade da criança. As organizações familiares baseiam-se na distribuição dos afetos
dentro do espaço doméstico, tendo também, como um fator primordial, a interação da criança
com o meio social. Uma família desestruturada, que não se propõe a compreender e
administrar os conflitos internos pode vir a se tornar em um ambiente violento. Mello (1995)
aponta que, “mesmo em literatura especializada encontramos o termo “desorganização
familiar” quando nos referimos às causas de problemas apresentados por seus membros “(p.
58).
Uns dos processos que essa desestruturação familiar se torna marcante é na formação
infantil, atuando principalmente no seu lado sócio educacional. O mau rendimento escolar
devido a seus problemas residenciais é evidente. A principal preocupação é na formação
futura deste indivíduo, onde ele poderá se tornar um problema social futuro, pois é na infância
que são moldadas as principais características afetivas. Devido a isso deve haver sempre um
acompanhamento e principalmente uma interação entre as sociedades acadêmicas e
familiares, para que haja uma boa formação do indivíduo.
A família tem o dever de garantir os direitos fundamentais da criança como, saúde,
educação, lazer e um ambiente familiar harmonioso, caso esses direitos sejam negados se
configura crime com pena de reclusão de 1 a 30 anos.
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Conforme a Constituição Federal Brasileira de 1988 sancionada pela Lei Federal 8.069/90
– Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) observa que:

Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao


adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda
forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
(AZEVEDO, p. 26, s/data).

As crianças e adolescentes devem desfrutar de todos seus direitos fundamentais


garantidos por lei, para facilitar seu desenvolvimento físico e mental.

Tipos de Violência e suas Consequências no Âmbito Escolar

A violência doméstica apresenta-se sob diversas formas, como violência sexual,


violência física, estupro, abuso incestuoso, assédio sexual, violência psicológica, negligencia
e violência fatal, todas elas apresentam consequências danosas ao desenvolvimento da
criança.
Segundo os cadernos de Atenção Básica - nº 8 (2001), do Ministério da Saúde, as
manifestações clinicas e os transtornos psicológicos são consequências da violência e podem
se manifestar em diversos aspectos, como: “Transtornos na pele, mucosas e tegumento,
transtornos musculoesqueléticos, transtornos viscerais e transtornos gênito-urinários” (p.33,
34) .
Os transtornos psicológicos podem apresentar as seguintes características:

Aversão ao contato físico, apatia ou avidez afetiva, retardo psicomotor, melhora


quando a criança se separa da família (hospitalização), transtorno do sono ou da
alimentação, episódios de medo e pânico, isolamento e depressão, conduta agressiva
e irritabilidade, interesse precoce em brincadeiras sexuais ou conduta sedutora,
choro fácil sem motivo aparente, comportamento regressivo, comportamento
autodestrutivo, comportamento submisso, desenho ou brincadeiras que sugerem
violência, baixo nível de desempenho escolar, fugas, mentiras, furto, tentativa de
suicídio, fadiga, baixa autoestima, aversão a qualquer atividade de conotação sexual.
(cadernos de Atenção Básica - nº 8 (2001), do Ministério da Saúde p.34).

Esses tipos de violência costumam deixar lesões visíveis, podendo levar até o óbito.
Existem outros tipos violências que não deixam marcas evidentes, porém deixam marcas na
alma e profundas cicatrizes emocionais que podem ser carregadas por toda vida.
Conforme, Almeida, et al (2010), as crianças e adolescentes vítimas de alguma
violência doméstica:
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[...] apresentam um desenvolvimento abaixo do esperado. Apresentam problemas


físicos em virtude, principalmente pela falta de uma alimentação adequada. Ainda,
apresentam sintomas de desnutrição e desidratação que não tratadas trazem graves
problemas de saúde e consequentemente intelectual. Suas vítimas em alguns
momentos apresentam um comportamento calmo demais e em outros momentos
muito agitado, costumam faltar ou chegar atrasados à escola e ao atendimento
médico, além de apresentarem comportamentos imaturos e depressivos.
(ALMEIDA, et al, 2010, p. 4).

É notório que uma criança vítima de violência doméstica tem seu rendimento escolar
comprometido, em relação à faltas, comportamento, interação com o meio social, negação de
suas capacidades e comprometimento intelectual, pois a criança internaliza o que está
vivenciando e não consegue aprender como às demais, “porém um dos problemas mais
reconhecidos, quando se trata do assunto, reflete-se no empenho da vida escolar dos
violentados” (RANGEL, 2009, p. 1).

A atuação do educador e da escola em relação aos alunos vitima de violência domestica

O tema de maus tratos deve fazer parte do cotidiano escolar, pra isso, algumas ações
podem fomentar essa situação através de formas pedagógicas diferenciadas, como: integrar
este item nas pautas pedagógicas; Convidar palestrantes especialistas e manter contato com os
conselheiros tutelares. Diante da realidade violenta vivenciada por alguns alunos dentro de
casa, é preciso que haja uma reflexão da atuação do professor para a prevenção, detecção e
abordagem para ajudar o aluno violentado. A escola é um ambiente propício para combater
qualquer tipo de violência, pois é o principal meio de instruir e educar depois dos pais,
preparar o aluno para a sociedade, dando suporte para a integração do indivíduo, família e o
meio social. FREIRE, 1996 citado por ALMEIDA et al (2010), diz que:

Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser
neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição.
Decisão. Ruptura. [...] Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a
favor de não importa o quê. [...] Sou professor a favor da liberdade [...] sou professor
a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação [...] Sou professor
a favor da esperança que me anima apesar de tudo (FREIRE, 1996, p. 103).

O educador tem que se sensibilizar e compreender o aluno além da sala de aula,


entender o que se passar no contexto familiar para suprir as necessidades afetivas e conceber a
ideia de que problemas familiares podem ser resolvidos na escola. Caso a família não
assegure a liberdade, o respeito e a dignidade cabem aos educadores acolher os educandos de
forma que se crie uma relação de confiança e respeito. Para Almeida, et al (2010):
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[...] a necessidade dos educadores compreenderem que sua atuação não


pode ser neutra, que sua atuação não deve ser a favor do nada. É preciso
romper com esse ciclo de violências, de crueldade e de opressão. Superar a
ideia de que a relação do educador-educando se dá meramente através da
transmissão do conhecimento erudito. É preciso que os educadores
compreendam os educandos a partir do meio em que são inseridos
desenvolvendo suas atividades para a promoção de uma Educação que
promova a paz, a liberdade e o respeito às diferenças (ALMEIDA, 2010,
p.10).

Nossa função é ficar atentos a comportamentos e a sinais, é usar o bom senso e agir, pode
ser conversando com a criança, entrando em contato com os pais para entender o problema e
se for o caso uma notificação aos órgãos responsáveis. Se a família não consegue resolver
seus problemas, a escola e a comunidade devem ajudar não se trata de punir familiares, mas
sim, de buscar soluções para quem está no centro do problema: o aluno.

Métodos de intervenção que poderiam ser usados para ajudar a criança vítima de
violência doméstica.

Diante dos sinais, os professores o diretores ficam indecisos de como proceder, uma
sugestão seria a abordagem com a criança e a família, caso não haja parecer da família e os
sinais persistirem na criança, a melhor opção é a notificação, que vai desencadear uma
averiguação melhor da situação e proporção de ajuda em relação ao caso. A notificação é a
ação que vai interromper um quadro de violência, que pode ser de fato muito perigoso a saúde
física e mental da criança. Uma ação de cidadania fundamental, a qual as escolas não podem
se omitir. Além das formas pedagógicas diferenciadas, ultrapassar as barreiras dos
portões da escola imprescindível, denunciar aos órgãos responsáveis e para posteriormente
fazer o encaminhamento a centros especializados da violação do direito da criança, para
juntamente com a escola realizar um trabalho em prol do aluno vitimado.
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA - Lei nº 8.069 de 13 de Julho
de 1990, que:

Art. 245. Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção


à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade
competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou
confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente. (BRASIL, 1990, p. 73).

A denúncia é uma forma importante de combater esses problemas, além do conselho


tutelar, existem outros órgãos para que essas denúncias possam ser feitas, o disque 100,
delegacias, Ministério Público, ligações para o 190 e o CREAS. O disque 100, é um serviço
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assumido pelo governo, em funcionamento 24 horas, não necessita de identificação. O


ministério público é quem faz o monitoramento da denúncia.
O serviço que vai ajudar a criança juntamente com a escola, após á denúncia e a
constatação da violência, é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência
Social), uma unidade pública estatal, de prestação de serviços especializados e continuados a
indivíduos e famílias com seus direito violados.
A equipe do CREAS para o acompanhamento da criança é composta por: orientador
social, educador social, assistente social, psicólogo e advogado. Toda essa equipe vai
trabalhar para a reparação de danos e direitos violados da criança.
Em muitos casos o agressor é um membro da família ou conhecidos, o que dificulta
sua denúncia, seja ela por pressão psicológica, medo, pelo fato do acusado ser provedor
econômico da família ou a própria vítima se sentir culpada, por esses motivos, segundo o
Ministério da Saúde menos de 10% dos casos chegam às delegacias.
Ajudar a uma criança que está sofrendo maus tratos em casa é propiciar um nova
chance de vida, é criar condições para o desenvolvimento de um jovem seguro capaz de
enfrentar desafios, transmitir confiança, ensinar. Fazer parte da vida do aluno em qualquer
situação, esse é o papel do professor.

Considerações Finais

A realização deste trabalho, através da revisão de literatura sobre a temática


“Violência familiar e fracasso escolar” serve como mais uma fonte de pesquisa para
apropriação dos profissionais da educação para o desenvolvimento de novos estudos na área.
Mesmos após exaustivos estudos fica claro que ainda é preciso fazer muito para que os
números de violência doméstica contra crianças e adolescentes diminuam.
Ressalta-se à importância de uma boa estrutura familiar no desempenho escolar do
aluno, especificando os tipos de violência intrafamiliar e suas consequências, para que seja
mais fácil detectar as vítimas dentro da escola, para que os educadores promovam estratégias
diversificadas e adequadas na abordagem e intervenção. Destaca também, como a presença
do professor faz diferença na vida da criança, quanto mais próximos estivermos do aluno,
mais seguro ele vai se sentir, pois temos a chance de mostrar e de provar que a escola não
desampara seus educandos.
Compreende-se que qualquer profissional além do professor é responsável de alguma
maneira pelas crianças e adolescentes que estão em situação de violência, sendo dever de
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todos criarem condições adequadas para a construção de um ambiente saudável e amistoso


para o desenvolvimento integral da criança e do adolescente.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar:


orientações para prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde / Secretaria de Políticas
de Saúde. 2001.96 p. (Série Cadernos de Atenção Básica; n. 8) – (Série A. Normas e Manuais
Técnicos). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_19.pdf. Acesso
em: 22/10/2013.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS. Orientações


técnicas: centros de referencia especializados de assistência social - CREAS. Brasília: MDS /
Gráfica e Editora Brasil, 2001. Brasil

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8069, de julho de 1990.

BRASIL. Projeto de Lei Nº PL 3688/00, de 31 de outubro de 2000. A atuação de psicólogos


e assistentes sociais na rede pública de Educação Básica. Disponível em:
http://controlesocialdesarandi.com.br/assistencia-social/trajetria-projeto-lei-sobre-psiclogos-
assistentes-sociais-educao-bsica/. Acesso em: 18/09/2015.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São


Paulo: Paz e Terra, 1996.

AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Violência doméstica na infância e na


Adolescência, SP: Robe, 1995.

ALMEIDA, Laura Isabel Marques; et al. O papel do educador diante da violência


domestica contra crianças e adolescentes. Disponível em:
http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2011/02/11/outros/cf2c94e9877f4409c8a97414
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RANGEL, Larissa. Violência doméstica e as repercussões na escola. Olhar Virtual. Editora


UFRJ, n. 172. 05/2009. Disponível em:
http://www.olharvital.ufrj.br/2006/?id_edicao=172&codigo=7-. Acesso em: 21. De nov.2013.

Mello, S.L (1995). Família: Perspectiva teórica e observação factual. In M. C. B. Carvalho


(Org.), A Família contemporânea em Debate. São Paulo: EDUC/Cortez.

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