Sei sulla pagina 1di 20

CORNELL `

1.- I( UNIVERSITY
LIBRARY
СИЗ?
чч+т
zin( ...triad
. 4. .mr
.
...PuÃNdeôŕ y. .
ь.
ld.
.r
.
о . ~4
. ›
‘n.ìmñxl. ...4 n..
E. I...Ё . ...hal‚И. ‚1
t .. .
i. \.l. t. ."0.. .l xßmñï ...s .aìlb4
. и ...1....
т.)
.
I
-3.. . l. .. .. ‚ч в.
nl.
...il .‘~ с
w.. и. ‘‹.
\
Ó ci» VI@...ÍT
.W «O с
» Y- .tnuvlnlnf
. . I' ...Ctiix «Y
Y . 4M в
4943464»? г...чььг‘„сч}..
. «l . \ ч. .
.
. 4
. 1J 508.51%.
.¿I ‚ат/„СЧ
„ .
n4 4 ..
с .4. 5 а ‚ц
- . -_lfß. .
.
-
. ‚ . _ _ . 4. _ . 4 . -. 4 . ‚‚
v ._ 41.14 . .‚ .il .. ..._ ê. ‚4 4 ч, . 4. .‚ 2
..?.J.,Ü.V...$...ìm.iu
i. s.. T?. . _
l l
.r 4....
4. ъ í .
. т. . .
‚ 4.?.
1. .4.4 . ‚и . К
г. . ..„...4 ....ì 14.. ъ ‚Н. .
‚ ‚ц 3115?
. LMT,... 4....» млн... n. r.
In .szfr l
ц, . .u „Ёьтч „бы
2. .
.
t f
.l
)n `
I Jai.

.
i?. м
‚Ч .‚ ‚Ё Orr i д
. м «_ l i
1 :.»a n n.. ‘w .. юг
J. .4 . .
.4.и? 4. _ . ,_ . к ‚ . .4 . ..‚ 4 t. . J. _ 4. L. ‚ 4 и
. .l . l.
...l
...2v
:i L»
f

‚ i
.. .

l
а
.
ЦЪЫАЁЖ
...$44.61. ..
L ‚„
. Ъ А . i 1.4. .ìî ~...»`\ _ .f . . „3.1 Rn..ж i т(f. .44_.. гá. ._ ч. r
.. J .. i4. . ‚х„‹.ь»„:
‚ _ ь
‚ ..4....»_1_
ь 4 . _ » .. .1_.. LT.. l.
. ...\`....|I~. ... . 4. ._ r. Ä «12.4.4
.Q .l .\„ п _ .
к. . nu i. ŕ ‚у: .l . L .fik ‚к. î» 2L.. .. .,.fhw14
. _ Ц 114
._V l.­î... fun... .4I» . „вид.
. . _...... s _ S. . ‚ v. »4.«1'ÈFWTLTZLÁCSÍT
..._ ,_ . 4 . . î... 4 . день.... . и .. 4 .
4). . .. ...1.2)._ y „3:57. С 4.. L чёт! ‚и. n. à.. 2 71: L.. .._ . .. v
a». Ã ‚ь. ьч; ._|._». _. ....w.. Нм... . r ‚ „чёцьц.“ _ ‚
1x $411.4. „4 1...) „„..:о.:.ц‹н«‚...1._ ‚ ‚ .L 7
.. ‚ 4.,.<‹ж\.„`‚›‚:. ...£114 .. «SÍ 1.2.7,.. I :4111.:
l. .£4
‚ 3...! ...1). 41: .Y
_... ..\.4_:.....l4r\.{
.4 . in... . к; ... 73.4422 . ....4 v4. .Í „ . l. ...lì м...
...4. . t „ 2,4.113 L,... ...È а? . д (n.4. .M1 .
. Í .

‘_ __A
‘PI-ll ‘I n.1)
м М y# и” ` ‚ММ-тт"мм“

Ё
КЁЩШЁ® MG@
‚к, [All

во ша. Sa. шитые. азам.

г
пц‘шмы „
тат “Ёж—103
î
EDITORES.

-ŕvwmvnlïfvmmw

RIG EE

Lange delS. Francisco de Paula n. 16.


mi

D’oane vom o clamor? Quem soffre tanto ?


Quem é que marre?. . . . E arquejante, livido
A estremecer na febre, convulsivo,
I' Mede co’a vista os horisontes largos!
.. 4
/.; ,A Era pallido o céo — os oceanos
‘f3.7 ' Beijnndo as terras murmuraväo tristes!

Pelo dorso das grandes serranìas
Pnssava a brisa om sonho á espreguiçar-sc. . . .
Tudo täo calmo!. . . . Mas о grito! o grito!
Se erguera immenso! Um som rouco, sinistro!
Arrancado talvez, entre torturas,
Das cavernas de um рейс de gigante
Ток-ю, tremendo no espumnr da colera!

E о mundo ìntciro ouvìo aquelle grito !. . . .


Um só! Mas um poema de desgraças. . . .
Era um adeus profundo, entre soluços!
Era um protesto ao céo arremessndo!
Blasphemìu horrìvel que se cospe á vida,
Ameaça tremenda _ unl som de guerra;
Um clangor @stridente como aquello
Que ha de ouvir-se no ultimo juizo
Da tuba enorme á convocar espectros.

Supplemento аЁГЗЁмдБ ÍIIzlÃtrada.


_z__
A@ mesmo tempo ali, nu. voz do martyr,
Havia. nâo sei que sereno, placido
Lembrando a. triste saudaçâo que á Cesar
Tranquillo dirigía o combatente
Ao penetrar nn nrena_onde da Hyrcania
0 tigre hirsuto escancnrava. as fauces.
Era. um suspiro de colosso oppresso!
Um grito só! Resfolegar supremo
De sanhudo titan se debatendo
Sob a montanha _ que á entestar co`as nuvens
Abalada no fuzìl do raìo olympico
Com terrivel troar tombou no valle !
Esse brado feroz era uma historia
Em que se ouvia o riso da. loucurn.
Ao passo que chiuva о ferro em braza. .. .
Um grito só, porém, um testamento !V

Testamento de heróe que estrebuchando


Vendo as estrellas, diz adeos á patria;
Homenagem á todos que soiuçäo ;
Hymuo entoad o á santa liberdude ;
E appello n escarnecer lançado á historia !. . .
О que havia, porém, de mais distincto
N’aquella nota de agonia excelsa'
Era um reclamo по céo !. . . Aquelle grito
De umn. alma sobrehumann, angustiada,
Fôra aos astros-rasgárn. os ñrmnmentos
E á retiuir perdido, nos espaços,
Раю dentro do céo bradnr por Deos !

П.

E о mundo quiz saber quem sobre а terra


Erguia aquella voz. . . . que caso estranho
Vinha. cheio de lugubres terrores
Turbnr-lhc o riso. . . . que soberba victima,
Na inspiraçäo de uma agonia heroica,
A’ Deos pedia о gladio flamme-jante
Do terrìvel archanjo das batalhas,
Para atirar — talvez _ o golpe extremo
E no sangue do algoz moi-rer cantando !

i
‘fr’ _ _ ___-___. __ __ . ­ ­ - . _ ­
„__ ___-.--ww __,..

sie»

_3_
E vio entäo além por entre as brumas
Do norte _ á ñgurar grandes sudarìos _
Um povo inteiro _ pallido, sombrìo
Trajaudo as vestes funeraes da campa. . . .

Era sinistro aquillo! Ia. развит—де


Um cataclysma ali _ d’esses que abaläo
Da-terra о globo, que tranquillo volve
Nos páramos azues da immensìdade. . . .
Esse oceano gigantesco e negro ' i
Ondulava espumoso, e rebramia.
lncendido talvez por mil cratéras,
Que do leìto de pedra arrebentando i
Dentro em seu seio vomitaväo chammas.
Fôra iaо grito
Que о annuncio
rasgar-lhe da procella
as tepidas entranhas ! .,

Fôra o grito-rebate clamoroso_ i


Ao festim da metralha convidando
Da grande morte es grandes voluntarios,
Da lìberdade os Briareus tremendos!

III. ‘

Sois vós ’I Sois vós С! Que raça de demonios ! .


Uh! calae-vos _ malditos! Um suspiro,
Um gemido aos transes da agonia. . . .
Uma palavra murmurada á sombra. . . .
Uma syllaba á noite sussurrante. .
Póde acordar о barbaro carrasco ` '4
Que, repleto de sangue, além ressomna
Junto da. lança! A victima é uma estatua!
Näo sabeis que o tinir das gargalheiras,
Quando as sacodem pulsos destemidos,
E’ uma musica horrivel que atordóa.,
Que embriaga as cabeças sanguinarias,
Que desafìa a lámina aguçada
Do punhal dos infames! Oh! calae-vos. . . .
Näo atireis assim aos quatre ventes
A imprecaçäo feroz : _ ha sobre a terra
Faces cavadas pela dôr suprema,
_4__
Nas quaes näo póde resvalar tranquilla
De saudade uma lagrima, em silencio. . . .
Ha frentes altas, pelo sol banhadas,
Resplendentes da aureola divina
Mas cercadas de espinhos-gottejantes
De sangue e de suor: é crime erguel-as!
Onde vistes romper a catacumba
0 braço descarnado do cadaver 1
Mortes näo fallào! Vós morrestes todos!
Vós morrestes — em pleno meio dia
Em face do porvir !. . . Silencio, agora!

IV

Nada os abala. Säo tranquilles todos


E olhäo para о céo. Pesadas nuvens
Rolâo negras. Fatìdico relampago
Fendendo a noite no seu véo cerrado
Brilha, corre, voltêa. em giro doìdo.
Dir-se-hìa _ que о dedo do destino
Grava, na escuridäo, sobre essas frentes
Palavras cabalistìcas de morte,
Tremendas e agoureiras prophecias. . . .
, Näo importa! quiria Deos o grito ’l
Е Ouviria?. . . Nâo sei! Mas nas plauuras,
' Nesses steppes tristes e medouhos
Que se embrenhäe, nas tnevas, inñnitos_
Brancos de gêlo e negros de carrascos,
Furacâo de abafado desespero
0 grito retumbou. . . . longe e bem longe. . . . . l

l V.
Ё Que choque foi aquello? О céo toldado
i De nuvens de fumaça! O ronco surdo
l Dos canhoes a cantar na grande orchestra
i Da sinistra hecatombe ! Uma tloresta
i De foices á segar montoes de gente
Com zunido ferez, _ e derramando
Chuvas de sangue sobre 0 chäo revolto!
_5_
Fendendo es ares, lanças fumegantcs
Brandidas por demonios ! Cantos doidos !
Estridentes, homer-icas risadas
Como as de um ente humano que estranguläo !
Massas enormes a ullular de raiva!
Um soturno tropel. . . . Ginetes féros
A’s lufadas do norte, relinchando,
A’ correr sobre um chäo crivado todo
De valentes heróes mordendo a poeira !
Mulheres semi-núms, nrrastadas
Se estorcendo ao vibrar de Ierreo aceite Y
Craneos vòando! Creancìnhas louras
Rasgadas pelos pulsos do carrasco !
Um tombar de palacios e choupanas !
Um tremendo arrazar de mil cìdades !
Correria de archotes crepitantes !
Labaredas immensas se alastrando !
Linguas de fogo que lambendo a terra
Väo no alto do céo _ tingir as nuvens
De sinistres claroes. .. . Que scena aquella i

"ты
VI.

Quando lá do Oriente magestoso,


О sol brilhante se elevou surrindo,
Com seus raies doux-ados espancando
As sombras dessa noìte _ e quando as More,
A’s brisas da manhä se balançaräo. . . .
0 mundo palpitou; . . . е vio no campo
Da batalha que, longo, retumbara,
Uma nuvem de fetìdos cossacos
А cavallo_ em selvagem vozerìa,
Rompendo as ondas e nadando ovnntes
N’um mar de sangue que cobria a terra.

О que fez elle entäo? 0h ! miseravel


Näo me animo a dizêl-o. . . . Tenho mede
Dessa figura colossal e fría
Que se destaca pensativa ao longe
Nas nevoas do porvir. . . . 0h! tenho mede
Da sentença da historia! Desse látego
Que açoita as geraçoes apodrecidas,
_6__
No lede vil dos seutimentos impíos!
Ha labios sacrosantos que excommungäo
Cobardes e assassinos. . . .
Uh! cobarde!
Cobarde é o meu silencio! О mundo inteiro
Em face desse sangue, ardente ainda,
De pasmo estremeccu -sorriu-se alegre,
E disse radiante: “ Bravo! Bravo!
“ Eis a Polonia ainda no patibulo !. . . . ”
В а terra toda retumbou de braves.

VII,

Pois bem! Pois bem! quuanto envilecidas


As naçOes, como Nero- aquelle infame
Que до alto da torre, a lyra em punho, _
Cantava alegre ao тег а sua Roma
Refervendo na immensa labareda _
quuanto essas naçoes applaudem rindo
О sembrio assassinio desse povo,
­ Que renasce do sangue e das ruinas,
E sempre á sacudir nos ares negros
0 seu negro estandarte _ qual mortallm
Destinada ao cadaver grandioso
Do deus da liberdade; _ emquanto todos
Miräo tranquilles a moderna Sparta,
Onde as màis os filhinhos adormecem
Entoando as cançoes de seus maiores,
CançDes de guerra que respiräo pelvora;
quuanto a. raça dos heróes sanhudos,
A tribu dos leoes de juba ardente;
Faz descorar es mythes do passado
As facanhas incriveis, portentosas,
Dos guerreiros de Ossian e de Homero ;
Ao tempo em que mimosos diplomates
Em divans de velludo reclinados,
De um protocollo infame estudäo syllabas
E pezäo virgules em balances (Poire. . . .
quuanto tudo ri. . . . e barde chóra.

O’ Polonia! Polonia! Quando a terra


Se revolver perdida _ e o captiveiro,
_7_
Na ironia, calcar seu ferreo guante
Sobre a Cerviz des povos idiotas _
Quando tudo fôr vicio, infamia, lama;
Quando os labios humanos polluidos
E sem brio _des despotas beijarem
As botas inselentes! Oh! Polonia!
О barde, entäo irá,_ pie romeiro­­
Prantear no teu vasto cemìterio. . . .
E lá beijande а poeira sacrosanta
Onde deseances a viril cabeça,
Aos ventes dos Uraes que mugem féres,
Dirá, co’a voz sumida entre soluços:

“ Das crenças nobres, о sepulehro é este!


“ Dormem aqui seu somno derradeiro
“ Da grande morte es grandes voluntarios
“ Da liberdade es Briareus tremendos ! ”

Panno Luiz.

т"

1_:

YIIE..

теч.
о .4....À
- ‚ i
Ruda.
. \-\. .tsp
‚ )1&0
к »no i* ..\...
ч.
a ' 44

.
.-.. „ь .
:Úbůsvmrßdï n.. 4, .. - .., .
.. ._MÃJIrtanÍŕLÉT» .
. _ .4..-.4
...fx
.. -..ë-...tifsñuï 4 .
‚ь if...
Cornell University Library
PQ 9697.57217V9
Осу rt n . . 4,. I
epic

‚ ШПИ!!!111111!!!“ШЕИ1112“! @Illini
3 1924 007 524 4
i

Potrebbero piacerti anche