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MATEMÁTICA
PROFESSOR
Altevir Rossi
Formado em Matemática pela Universidade Esta-
dual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. Especialista em
Ensino da Matemática pela Universidade Paranaense
– UNIPAR. Mestrando em Educação pela Universidade
Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE Professor de
Matemática, Matemática Financeira, Estatística e Ra-
ciocínio Lógico, atua desde 1998 em cursos preparató-
rios para concursos e pré-vestibulares.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS, FRACIONÁRIOS E DECIMAIS. FRAÇÕES
ORDINÁRIAS E DECIMAIS ....................................................................................................................................................................05
Conjunto dos Números Naturais (ℕ).................................................................................................................................................................................................. 05
Mínimo Múltiplo Comum (mmc)......................................................................................................................................................................................................... 06
Máximo Divisor Comum (mdc) ............................................................................................................................................................................................................ 07
Conjunto dos Números Inteiros (ℤ) .................................................................................................................................................................................................... 07
Conjunto dos Números Racionais (ℚ)................................................................................................................................................................................................ 09
Frações ........................................................................................................................................................................................................................................................... 10
Conjunto dos Números Racionais (ℚ)................................................................................................................................................................................................ 13
Conjunto dos Números Irracionais (ℚ’ ou 𝕀)................................................................................................................................................................................... 14
Conjunto dos números reais (ℝ) .......................................................................................................................................................................................................... 15
Questões Gabaritadas............................................................................................................................................................................................................................... 15
3. FUNÇÕES ..................................................................................................................................................................................................27
A Ideia de Função...................................................................................................................................................................................................................................... 27
Definição de Função.................................................................................................................................................................................................................................. 27
Gráfico Cartesiano..................................................................................................................................................................................................................................... 28
Notação das Funções ................................................................................................................................................................................................................................ 28
Classificação das Funções ...................................................................................................................................................................................................................... 29
Função Do 1º Grau ..................................................................................................................................................................................................................................... 30
Função Do 2º Grau..................................................................................................................................................................................................................................... 31
Questões Gabaritadas............................................................................................................................................................................................................................... 31 03
Associativa da multiplicação
Operações em ℕ Sendo a, b, c ∊ ℕ
(a . b) . c = a . (b . c)
Dados a, b, c, n ∊ ℕ, temos:
Comutativa da adição
Adição Sendo a, b ∊ ℕ
a+b=c a+b=b+a
Observe que:
CAPÍTULO 01 - Conjuntos Numéricos: Operações com Números Inteiros, Fracionários
e Decimais. Frações Ordinárias e Decimais
Vamos agora obter o mmc (12, 15, 40): Podemos considerar os números inteiros ordenados
sobre uma reta, conforme mostra o gráfico abaixo:
Máximo Divisor Comum (mdc) Ao observar a reta numerada notamos que a ordem
que os números inteiros obedecem é crescente da es-
O MDC entre dois ou mais números é o maior dos querda para a direita. Baseando-se ainda na reta nu-
divisores comuns entre os divisores dos números dados. merada podemos afirmar que todos os números inteiros
Por exemplo, consideremos os números 18 e 24. Te- possuem um e somente um antecessor e também um e
mos: somente um sucessor.
|0| = 0
Conjunto dos Números Inteiros (ℤ) |3| = 3
|- 7 | = 7
ℤ = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3,...}
Mais precisamente, podemos escrever
Note que o conjunto ℕ é subconjunto de ℤ, isto é, ℕ
⊂ ℤ.
Temos também outros subconjuntos de ℤ: Geometricamente, o módulo de um número intei-
ro corresponde à distância deste número até a origem
ℤ * = ℤ - {0} (zero) na reta numerada.
(lembre-se que o * exclui o zero do conjunto)
Operações em ℤ
ℤ + = {0,1,2,3,4,5,...}
(conjunto dos inteiros não negativos) Adição
Para melhor entendimento desta operação, associa-
ℤ - = {0,-1,-2,-3,-4,-5,...} remos aos números inteiros positivos a ideia de ganhar
(conjunto dos inteiros não positivos) (ter) e aos números inteiros negativos a ideia de perder
(dever). Por exemplo:
Observe ainda que ℤ + = ℕ.
MATEMÁTICA
Propriedades da Potenciação em ℤ
Sejam a, b ∊ ℤ, e n, m ∊ ℕ. Temos:
Raiz de um quociente
Multiplicação de potências de mesma base
an . am = an + m
Raiz de raiz
Divisão de potências de mesma base
an : am = an-m
n
Importante: (am)n ≠ am
Potência de um produto
Conjunto dos Números Racionais (ℚ)
(a .b)n = an.bn Os números racionais são todos aqueles que po-
dem ser colocados na forma de fração (com numerador e
Potência de um quociente denominador inteiros). Ou seja, o conjunto dos números
racionais é a união do conjunto dos números inteiros
com as frações positivas e negativas.
Expoente nulo
Exemplos:
a0 = 1 (a ≠ 0)
Note que todo número inteiro é racional, como mos-
Base nula
tra o exemplo a seguir:
0n = 0 (n ≠ 0)
Base 1 09
1n = 1 Assim, podemos escrever:
Expoente negativo
É importante considerar a representação decimal de
um número racional que se obtém dividindo a por b.
Radiciação em ℤ
Sejam a e b ∊ ℤ e n ∊ ℕ. Temos:
Observações:
Exemplos referentes aos decimais periódicos ou
Se a > 0, então existe a raiz índice n de a.
Não existe resultado para a raiz índice 0 de 0, isto é, infinitos com repetição periódica:
Propriedades da Radiciação
Se dividirmos uma unidade em partes iguais e to- As frações cujos denominadores são os números 10,
marmos algumas dessas partes, poderemos representar 100, 1000 ou outras potências de 10 são chamadas fra-
essa operação por uma fração. Por exemplo, vamos con- ções decimais. As demais são chamadas frações ordiná-
siderar a figura abaixo: rias. As frações
Analogamente,
Simplificação de Frações
Note que esse processo fornece rapidamente frações obtida a partir do estudo dos seguintes “casos”:
equivalentes às originais, porém com denominadores
iguais. 01. Frações com denominadores iguais.
Exemplo: Adicionam-se ou subtraem-se os numeradores e re-
Reduzir ao menor denominador comum as frações pete-se o denominador.
Exemplos:
Solução:
01. mmc (2, 4, 6) = 12
02.
Compararação de Frações
Comparar duas frações significa estabelecer uma re- 03. Números Mistos
12
lação de igualdade ou desigualdade entre elas. Temos Primeiramente transformam-se os números mistos
dois casos: em frações impróprias e, em seguida, procede-se como
nos primeiros casos.
a. Frações de denominadores iguais. Exemplo:
Se duas frações tem denominadores iguais a maior
será aquela que tiver maior numerador. Por exemplo,
Multiplicação de Frações
de onde concluímos que
Para multiplicar duas ou mais frações, devemos mul-
tiplicar os numeradores entre si e multiplicar os deno-
minadores entre si.
Numa multiplicação de frações, é possível simplificar
Adição e Subtração de Frações os fatores comuns ao numerador e ao denominador, an-
tes de fazer a multiplicação.
A soma ou diferença de duas frações é outra fração, Exemplos:
CAPÍTULO 01 - Conjuntos Numéricos: Operações com Números Inteiros, Fracionários
e Decimais. Frações Ordinárias e Decimais
Divisão de Frações
Radiciação de Frações
b. 35,2 – 8,47
Conjunto dos números reais (ℝ) A “bolinha” cheia ou pintada (●) na extremidade de
um intervalo significa que o número associado a essa
Dados os conjuntos dos números racionais (Q) e dos extremidade pertence ao intervalo, e a “bolinha” vazia
irracionais (𝕀), definimos o conjunto dos números reais ou sem pintar ( ○) indica que o número associado a essa
como: extremidade não pertence ao intervalo.
ℝ= ℚ ∪ 𝕀
03. Notação de intervalo
O diagrama abaixo mostra a relação entre os conjun- Seguindo o mesmo exemplo: [3 ; 7[
tos numéricos: O colchete voltado para o número (para dentro) sig-
nifica que esse número pertence ao intervalo – o interva-
lo é fechado nessa extremidade. O colchete não voltado
para o número (para fora) indica que esse número não
pertence ao intervalo – intervalo aberto nessa extremi-
dade.
( ) CERTO ( ) ERRADO
a. sobrou 1 ovo.
b. sobraram 2 ovos.
c. sobraram 3 ovos.
d. sobraram 4 ovos.
e. sobraram 5 ovos.
a. 60. a. a, b ∊ ℕtemos a - b ∊ ℕ
b. 90. b. Existe um elemento em ℤ que é menor que
c. 120. qualquer número inteiro
d. 180. c. ℕ ⊂ ℤ ⊂ ℚ ⊂ ℝ
e. 200. d. a ∊ ℤ, b ∊ ℤ e b ≠ 0 ⇒ a/b ∊ Z
e. A equação 3x - 1 = 0 não tem solução em ℚ
22. FCC – 2016 - TRT - 14ª Região (RO e AC)
Carlos presta serviço de assistência técnica de 26. FCC - TJ TRT12
computadores em empresas. Ele cobra R$ 12,00 Considere uma lista de trinta números for-
para ir até o local, mais R$ 25,00 por hora de tra- mada pelos dez primeiros múltiplos naturais dos
balho até resolver o problema (também são co- números 5, 10 e 15. Descarte dessa lista todos os
bradas as frações de horas trabalhadas). Em um números que aparecem mais de uma vez. Depois
desses serviços, Carlos resolveu o problema e co- dos descartes, a quantidade de números que per-
brou do cliente R$ 168,25, o que permite concluir manecem na lista é igual a
que ele trabalhou nesse serviço
a. 15.
a. 5 horas e 45 minutos. b. 10.
b. 6 horas e 15 minutos. c. 9.
c. 6 horas e 25 minutos. d. 11.
d. 5 horas e 25 minutos. e. 8.
e. 5 horas e 15 minutos.
27. FCC - TJ TRT12
23. VUNESP – 2016 – MPE-SP Sistematicamente, dois funcionários de uma
No aeroporto de uma pequena cidade chegam empresa cumprem horas-extras: um, a cada 15
aviões de três companhias aéreas. Os aviões da dias, e o outro, a cada 12 dias, inclusive aos sá-
companhia A chegam a cada 20 minutos, da com- bados, domingos ou feriados. Se em 15 de outu-
panhia B a cada 30 minutos e da companhia C bro de 2010 ambos cumpriram horas-extras, uma
CAPÍTULO 01 - Conjuntos Numéricos: Operações com Números Inteiros, Fracionários
e Decimais. Frações Ordinárias e Decimais
a. 9 de dezembro de 2010.
b. 15 de dezembro de 2010. Nessas condições, a multiplicação
c. 14 de janeiro de 2011. é igual a
d. 12 de fevereiro de 2011.
e. 12 de março 2011.
então x + y é igual a
TEXTO PARA AS QUESTÕES 32 E 33
a. 53.
Considere que foram gastos R$ 1.563,00 para
b. 35.
abastecer com café e açúcar a copa de um escritó-
c. 26.
rio de advocacia. Sabendo-se que cada pacote de
d. 17.
500 g de café custou R$ 5,85 e que cada pacote
e. 8.
de 5 kg de açúcar custou R$ 4,25 e ainda que as
quantidades de pacotes de açúcar e de pacotes de
29. FCC - TJ TRT12
café estão, nessa ordem, na proporção 2/3, julgue
Um viajante percorreu 420 km. Desse percur-
os itens seguintes.
so, 3/4 ele fez de trem, e o restante de carro e de
bicicleta. Se o percurso feito por ele de carro cor- 32. CESPE – 2005 – TRT16
respondeu a 4/15 do percurso feito de trem, en-
O máximo divisor comum entre os números
tão, o viajante percorreu, em km, de bicicleta
que representam as quantidades de pacotes de
café e de açúcar é superior a 50. 19
a. 63.
b. 21. ( ) CERTO ( ) ERRADO
c. 15.
d. 14. 33. CESPE – 2005 – TRT16
e. 49.
O mínimo múltiplo comum entre os números
que representam as quantidades de pacotes de
30. FCC - TJ TRT12
café e de açúcar é inferior a 300.
No aniversário de Clarice, seu avô queria dar
parte de R$ 1.400,00 de presente para ela. Ele pro- ( ) CERTO ( ) ERRADO
pôs as seguintes opções: ou Clarice escolhia 2/5
dos 3/4 dos 1.400,00 reais ou escolhia 4/5 dos 3/7
34. No almoxarifado de certa repartição públi-
dos 1.400,00 reais. Ao escolher a opção na qual
ca há três lotes de pastas iguais: o primeiro com
ganharia mais dinheiro Clarice receberia a mais
60, o segundo com 105 e o terceiro com 135 pas-
do que na outra opção a quantia, em reais, de
tas. Um funcionário deve empilhá-las, colocando
cada lote de modo que, ao final de seu trabalho,
a. 60,00.
ele tenha obtido pilhas com igual quantidades de
b. 420,00.
pastas. Nestas condições, o menor número de pi-
c. 45,00.
lhas que ele obterá é:
d. 125,00.
e. 900,00.
a. 10
b. 15
31. FCC - TJ TRT11 c. 20
Considere a adição abaixo, entre números do d. 60
sistema de numeração decimal, em que símbolos e. 120
iguais indicam um mesmo algarismo e símbolos
diferentes indicam algarismos diferentes.
35. A tabela abaixo apresenta os múltiplos po-
sitivos de 3 dispostos segundo determinado pa-
drão:
MATEMÁTICA
3∉A
Conjunto (o elemento 3 não pertence ao conjunto A)
Admitiremos que um conjunto seja uma coleção de Quando fazemos uso da relação de pertinência, esta-
CAPÍTULO 02 - Teoria dos Conjuntos
B⊃ A
(O conjunto B contém o conjunto A) Conjunto Unitário 21
Dica Focus: Sempre será verdade Assim, um conjunto com 4 elementos, terá 24 ele-
que: mentos o seu conjunto das partes, ou seja, o conjunto A
MATEMÁTICA
Igualdade de Conjuntos
(A∩B)c = Ac∪Bc
Diferença de Conjuntos
04. O complementar da interseção de uma co-
leção finita de conjuntos é a reunião dos comple-
Dados os conjuntos A e B, define-se como diferença
mentares desses conjuntos.
entre A e B (nesta ordem) ao conjunto representado por
A – B, formado por todos os elementos pertencentes a A,
(A1∩A2∩...∩An)c = A1c∪A2c∪... ∪Anc
mas que não pertencem a B, ou seja:
A-B={x | x ∈ A e x ∈ B}
Produto Cartesiano
elemento de B, ou seja:
A X B={(x,y) | x ∈ A e y ∈ B}
Símbolos
∈ Pertence
Passos da Resolução
∌ Não pertence
Passo 1
⊂ Está contido Preencher o espaço “A e B”
∃ Existe das?
∄ Não existe
Fórmula para Resolução
A Para todo (ou qualquer que seja)
Existe ainda a opção de resolver essas questões utili-
zando uma fórmula resolutiva, que apresentamos abaixo.
∅ Conjunto vazio
N (A∪B) = N (A) + N(B) - N (A∩B)
ℕ Conjunto dos número naturais
a. 𝑀={1,2,3}
b. 𝑀={1,2,5,6}
c. 𝑁={1,2,4}
d. 𝑁={1,2}
e. 𝑀={1,2,3,4}
Gabarito
1.E 2. {b,c} 3.C 4.C 5.C Com base nas informações e na tabela acima,
6.A 7.E 8.C 9. 24
julgue os próximos itens.
5) Mais de 130 dos alunos praticam apenas 2
dessas atividades esportivas
CESPE ( ) certo ( ) errado
1) Uma entrevista foi realizada com 46 empre-
6) Entre os alunos, 20 praticam voleibol e na-
gados de uma empresa, entre os quais 24 eram tação, mas não jogam futebol
do sexo masculino e 22, do feminino. Com base
nessas informações, julgue os itens seguintes. ( ) certo ( ) errado
Considerando que os empregados entrevistados
dessa empresa pratiquem tênis ou ciclismo e que, A respeito das auditorias realizadas pelos au-
na entrevista, tenha sido constatado que 30 fun- ditores A1, A2 e A3 de um tribunal de contas, con-
cionários gostam de praticar tênis e 28 gostam de cluiu- se que:
ciclismo, é correto afirmar que a quantidade de • A1 realizou 70 auditorias; 25
empregados dessa empresa que gostam de prati- • A3 realizou 75 auditorias;
car tênis e ciclismo é maior que 10. • A1 e A3 realizaram, juntos, 55 auditorias;
• A2 e A3 realizaram, juntos, 30 auditorias;
( ) certo ( ) errado • A1 e A2 realizaram, juntos, 20 auditorias;
• das auditorias que não foram realizadas por
Uma pesquisa realizada com um grupo de 35 A1, somente 18 foram realizadas por A2;
técnicos do MPU a respeito da atividade I - plane- • A1, A2 e A3 realizaram, juntos, 15 auditorias.
jamento estratégico institucional - e da atividade Com base nessas informações, julgue os itens
II - realizar estudos, pesquisas e levantamento de a seguir.
dados - revelou que 29 gostam da atividade I e 28 7) 5 auditorias foram realizadas apenas por
gostam da atividade II. Com base nessas informa- A3.
ções, julgue os itens que se seguem.
2) A quantidade máxima de técnicos desse ( ) certo ( ) errado
grupo que não gosta de nenhuma das duas ativi-
dades é inferior a 7. 8) 23 auditorias não foram realizadas por A1.
( ) certo ( ) errado ( ) certo ( ) errado
3) Se 4 técnicos desse grupo não gostam de ne- 9) Mais de 100 auditorias foram realizadas.
nhuma das atividades citadas, então mais de 25
técnicos gostam das duas atividades. ( ) certo ( ) errado
guntas feitas aos pais questionava quais doses Com base nessas informações, julgue o item
entre as três doses da vacina tetravalente seus seguinte.
filhos tinham tomado, considerando que cada O número de policiais que deverão frequentar
dose pode ser tomada independentemente da ou- o curso de nivelamento em química é inferior a
tra. O resultado da pesquisa, que obteve informa- 240.
ções advindas de 480 crianças, apontou que: 120
crianças tomaram as três doses; 130 tomaram a ( ) certo ( ) errado
primeira e a segunda dose; 150 tomaram a segun-
da e a terceira dose; 170 tomaram a primeira e a 14) Considere que A e B sejam conjuntos fini-
terceira dose; 270 tomaram a primeira dose; 220 tos e não-vazios e sejam s1, s2, s3, s4, s5 e s6 os
tomaram a segunda dose; 50 não tomaram ne- seguintes números inteiros:
nhuma das três doses. Outra pergunta dessa mes-
ma enquete era referente à vacina BCG, cuja dose s1: quantidade de elementos do conjunto A;
é única. De acordo com os dados acima, julgue os s2: quantidade de elementos do conjunto B;
itens que se seguem. s3: quantidade de elementos do conjunto A∪B;
11) Na situação considerada, mais de 80 crian- s4: quantidade de elementos do conjunto A∩B;
ças tomaram apenas a terceira dose da vacina te- s5: quantidade de elementos do conjunto A\B;
travalente. s6: quantidade de elementos do conjunto B\A.
( ) certo ( ) errado
CAPÍTULO 03 - Funções
Preço a pagar = 3,89 vezes o número de litros • É necessário que todo elemento x ∊ A par-
comprados ou simplesmente, ticipe de pelo menos um par (x,y) ∊ f, isto é, todo
p = 3,89.n elemento de A deve servir como ponto de partida
de flecha.
2ª. Distância versus tempo • É necessário que cada elemento x ∊ A parti-
Numa rodovia, um carro mantém uma velocidade cipe de apenas um único par (x,y) ∊ f, isto é, cada
constante de 90 km/h. Veja a tabela que relaciona o tem- elemento de A deve servir como ponto de partida
po t (em horas) e a distância d (em quilômetros): de uma única flecha.
Exemplos:
Contraexemplo
f: A → B tal que y = 2x
f: IR → IR tal que y = x2
Imagem de um Elemento
Domínio e Imagem
Uma função é dita bijetora quando é ao mesmo tem- A função composta é utilizada quando é possível re-
po injetora e sobrejetora, pois, cada elemento de x rela- lacionar mais de duas grandezas através de uma mesma
ciona-se a um único elemento de f(x). Nessa função, não função.
acontece de dois números distintos possuírem a mesma Vejamos o seguinte exemplo:
imagem, e o contradomínio e a imagem possuem a mes- Um terreno foi dividido em 10 lotes, todos estes em
ma quantidade de elementos. forma quadrada e de mesma área. Represente a função
da área do terreno utilizando a área dos lotes.
x = medida de cada lote
y = f(x) = área de cada lote
g(x) = área do terreno
Veja que a área de cada lote é dada pela função f(x):
Exemplo:
Função Constante
Note que o domínio na função f vira imagem na f –1(x) Uma função f: IR → IR é chamada de função constan-
e vice e versa. te quando for definida por uma expressão do tipo
Dada uma sentença de uma função y = f(x), para en-
contrar a sua inversa é preciso seguir alguns passos. Ob- f (x) = k
serve:
onde k é um número real.
O gráfico de uma função constante será uma reta pa-
CAPÍTULO 03 - Funções
Função Do 1º Grau
Uma função f: IR → IR é chamada de função do 1º
grau quando for definida por uma expressão do tipo Questões Gabaritadas
f (x) = ax + b 01. Ano: 2015 / Banca: FUNCAB / Órgão: CRF-
-RO / Prova: Técnico em Informática
onde a, b ∈ IR, com a ≠ 0.
As coordenadas do vértice da parábola y = 2x 2
O gráfico de uma função do 1º grau é uma reta não
- 3x + 5 são:
paralela ao eixo-x.
O fator a é chamado coeficiente angular e indica
se a função é crescente ou decrescente, enquanto o ter- a.
mo independente b é o coeficiente linear e indica o
ponto onde o gráfico corta o eixo-y. b.
Para encontrar a raiz, ponto onde a reta corta o eixo-
-x, deve-se resolver a equação f(x) = 0.
c.
A função do 1º grau também é chamada função
afim.
Quando a ≠ 0 e b = 0, temos o caso particular onde a d.
função é chamada função linear, e seu gráfico é uma 31
reta que passa pela origem. e.
Temos:
a. - 4
b. 9
c. 8
d. 7
e. 4
mento. Sabendo-se que cada mL contém 50 mi- a trajetória de corpos lançados do chão sob certo
lhões de células que agem no referido tratamento, ângulo, e percebeu que eram parabólicas. A cau-
a expressão matemática que representa o número sa disso, como sabemos, é a atração gravitacional
de células ingeridas y em função do número de da Terra agindo e puxando de volta o corpo para
flaconetes administrados x é: o chão. Em um lançamento desse tipo, a altura y
atingida pelo corpo em relação ao chão variou em
a. y = 2,5 x 108 x função da distância horizontal x ao ponto de lan-
b. y = 5,0 x 108 x çamento de acordo com a seguinte equação:
c. y = 2,0 x 10-8 x
d. y = 50 x 106 x
11. Ano: 2009 / Banca: ESAF / Órgão: Receita Federal A altura máxima em relação ao chão atingida
/ Prova: Auditor Fiscal da Receita Federal pelo corpo foi
Considere as inequações dadas por:
a.
Sabendo-se que A é o conjunto solução de f (x) e B
o conjunto solução de g(x) , então o conjunto b. 1,0m
é igual a: c.
d.
a.
e. 2,0m
b.
15. Ano: 2003 / Banca: FCC /Órgão: TRE-AC /
c. Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa
A análise conjunta dos dois gráficos permite
d. concluir que n é igual a
e.
33
a. R$ 815,00.
b. R$ 905,00.
a. 3 / 2. c. R$ 1 215,00.
b. 2 / 3. d. R$ 1 605,00.
c. 9. e. R$ 1 825,00.
d. 6.
e. 3. 17. Ano: 2002 / Banca: FCC / Órgão: TRE-PI /
Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa
14. Ano: 2005 / Banca: FCC / Órgão: TRE-RN / O conjunto solução da inequação
Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa no universo ℕ dos números naturais, é:
O cientista Galileu Galilei (1564-1642) estudou
MATEMÁTICA
Sequências Numéricas
a. {0}
b. {2} São exemplos de sequências numéricas:
c. {3}
d. Números Pares
números reais onde cada termo, a partir do segundo, é Peso (em kg) 3,3 10,1 13,0 15,5
igual ao anterior multiplicado por uma constante (cha-
mada razão). Estatura (em cm) 50 70 86 98
Questões Gabaritadas
Questões Comentadas
1 - (Prova: CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás)
(CESPE - 2012 – PRF) O gráfico abaixo apresenta o desenvolvimento
do refino de petróleo no Brasil, de 2003 a 2009.
CRIANÇA A
Idade (em anos completos) 0 1 2 3
MATEMÁTICA
a) 2016
b) 2017
c) 2018
d) 2019
e) 2020
Considerando que o aumento observado de
2007 a 2009 seja linear e que assim se mantenha 6 - ( Prova: FCC - 2011 - Banco do Brasil )
pelos próximos anos, quantos milhões de barris Considere que os termos da sequência seguin-
diários serão refinados em 2013? te foram sucessivamente obtidos segundo deter-
minado padrão: (3, 7, 15, 31, 63, 127, 255, ...)
a. 1.978 O décimo termo dessa sequência é
b. 1.994
c. 2.026 a) 1537.
d. 2.095 b) 1929.
e. 2.228 c) 1945.
d) 2047.
e) 2319.
2 - ( Prova: CEPERJ - 2011 - SEDUC-RJ)
Em uma progressão geométrica, o segundo
termo é 27–2, o terceiro termo é 94, e o quarto ter- 7 - ( Prova: CESPE - 2011 - CBM-ES)
mo é 3n . O valor de n é:
a. 22
b. 20
c. 18 Os números correspondentes à quantidade de
d. 16 bombeiros em cada um dos 3 grupos estão em
36
e. 24 progressão geométrica.
( ) certo ( ) errado
3 - ( Prova: CESPE - 2011 - BRB) 8 - ( Prova: CESPE - 2011 - CBM-ES)
Considerando que, em uma progressão arit-
mética de termos a1, a2 ..., an ..., razão seja positiva,
a1= 2 e os termos a1, a3 e a11 estejam, nessa ordem,
em progressão geométrica, julgue os itens a se-
A área do triângulo retângulo mencionado no
guir.
A média aritmética de 3 termos quaisquer texto é igual a 12.150 km2.
dessa progressão aritmética será sempre um nú- ( ) certo ( ) errado
mero inteiro.
( ) certo ( ) errado 9 - ( Prova: CESPE - 2011 - CBM-ES)
A menor distância entre as 3 cidades é infe-
4 - ( Prova: FCC - 2011 - Banco do Brasil ) rior a 130 km.
Considere que os termos da sequência seguin- ( ) certo ( ) errado
te foram obtidos segundo determinado critério:
10 - ( Prova: CESPE - 2011 - CBM-ES)
A soma das distâncias entre as 3 cidades é
igual a 540 km.
Se x / y é o nono termo dessa sequência, obtido ( ) certo ( ) errado
de acordo com esse critério, então a soma x + y é
um número 11 - ( Prova: CESPE - 2011 - PC-ES)
a. 0
12 - ( Prova: CESPE - 2011 - PC-ES) b.
Se a e b são 2 termos de uma progressão arit-
mética, de 3 termos, com razão positiva e inferior
a 5, então o produto dos termos dessa progressão c.
é superior a 81.
( ) certo ( ) errado d. 1
e. 5
13 - ( Prova: CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás )
Considere uma sequência infinita de retângu- 17 - ( Prova: CESGRANRIO - 2012 - EPE )
los, cada um deles com base medindo 1cm e tais Os irmãos Antônio, Beatriz e Carlos comeram,
que o primeiro tem altura 1m e, a partir do segun- juntos, as 36 balas que havia em um pacote. Mas
do, a altura de cada retângulo mede um décimo da Antônio achou a divisão injusta, já que Beatriz
altura do anterior. Seja Sn a soma das áreas dos n comeu 4 balas a mais que ele, e Carlos comeu
primeiros retângulos des- sa sequência, expressa mais balas do que Beatriz.
em cm2 . Pode-se afirmar que: Se as quantidades de balas que os três irmãos
comeram formavam uma progressão aritmética,
a. S3 = 110 quantas balas Antônio comeu?
b. S7 < 111
c. existe n natural tal que Sn é um número a. 4
irracional b. 6
d. existe n natural tal que Sn = 111,1111111 c. 8
e. Sn < 111,01 para todo natural não nulo n d. 10
e. 12
14 - ( Prova: CESGRANRIO - 2012 - Petrobrás)
Álvaro, Bento, Carlos e Danilo trabalham em 18 - ( Prova: CESPE - 2012 - PRF)
uma mesma empresa, e os valores de seus sa- CRIANÇA A
lários mensais formam, nessa ordem, uma pro-
gressão aritmética. Danilo ganha mensalmente Idade (em anos completos) 0 1 2 3
R$ 1.200,00 a mais que Álvaro, enquanto Bento e Peso (em kg) 3,3 10,1 13,0 15,5
Carlos recebem, juntos, R$ 3.400,00 por mês. 37
Estatura (em cm) 50 70 86 98
Qual é, em reais, o salário mensal de Carlos?
a. 1.500,00 CRIANÇA B
b. 1.550,00 Idade (em anos completos) 0 1 2 3
c. 1.700,00
Peso (em kg) 3,9 10,6 13,4 -
d. 1.850,00
e. 1.900,00
Considerando as tabelas acima, que apre-
15 - ( Prova: VUNESP - 2012 - PM-SP; ) sentam, respectivamente, o peso e a estatura da
Os valores das parcelas mensais estabeleci- criança A, desde o nascimento (0 ano) até o 3º ano
das em contrato para pagamento do valor total de de vida, bem como o peso da criança B, desde o
compra de um imóvel constituem uma PA cres- nascimento (0 ano) até o 2º ano de vida, julgue os
cente de 5 termos. Sabendo que a1 + a3 = 60 m il itens a seguir.
reais, e que a1 + a5 = 100 m il reais, pode-se afirmar Sabendo que as diferenças entre os pesos das
que o valor total de compra desse imóvel foi, em crianças A e B, nos respectivos anos, estão em
milhares de reais, igual a progressão aritmética, é correto afirmar que o
peso da criança B no 3º ano de vida será igual a
a. 200 15,8 kg.
b. 220 ( ) certo ( ) errado
c. 230
d. 250 19 - ( Prova: PUC-PR - 2012 - DPE-PR )
e. 280 O sexto termo de uma progressão geométrica
é igual a 12500. Se a razão é igual a 5, assinale a
16 - ( Prova: CESGRANRIO - 2012- Transpetro ) alternativa correspondente ao terceiro termo.
Seja a progressão geométrica:
a. 100
b. 125
c. 150
O quarto termo dessa progressão é:
d. 340
e. 300
MATEMÁTICA
a. 9
b. 12
c. 15
O segundo termo desta sequência é composto d. 18
por 2 cubos, sendo formado pelo primeiro termo e. 27
acrescido de mais palitos. O terceiro termo é com-
posto por 3 cubos, sendo formado pelo segundo 25 - ( Prova: CESPE - 2012 - Banco da Amazô-
termo acrescido de mais palitos. Continuando a nia)
construção da sequência apresentada, com mais
56 palitos, de forma que não sobrem palitos, pode
ser construído um termo completo com o total de
38 a. 6 cubos
b. 7 cubos.
c. 10 cubos
d. 12 cubos
e. 14 cubos
Considerando 7 × 10-3 como valor aproximado
22 - ( Prova: UNICENTRO - 2012 ) para e -5, julgue os próximos itens, relativos à mo-
Em Irati, cidade do Paraná, um grupo de se- vimentação de clientes acima descrita.
nhoras criou um “Clube de Leitura”. Na sede do A sequência p(0), p(1), p(2), p(3), . . . é uma pro-
clube, elas trocavam livros, liam e discutiam so- gressão geométrica de razão menor que 1.
bre o assunto de que tratavam. Uma nova mora- ( ) certo ( ) errado
dora da cidade ingressou no grupo e descobriu
que precisaria ler 8 livros, 1600 páginas, para 26 - ( Prova: CESGRANRIO - 2012 - Banco do
acompanhar o bate-papo literário com as novas Brasil)
amigas. Resolveu, pois, iniciar a leitura da se- Uma sequência numérica infinita (e1, e2, e3,....,
guinte maneira: leria todos os dias, sendo que, no en ....) é tal que a soma dos n2 termos iniciais é
1º dia, serem lidas x páginas e, a cada dia, leria igual a n 2 + 6n. O quarto termo dessa sequência
2 páginas a mais do que as lidas no dia anterior. é igual a
Se completou a leitura das 1600 páginas em 25
dias, então o número de páginas lidas no 1o dia, a. 9
foi igual a b. 13
a. 60 c. 17
b. 50 d. 32
c. 40 e. 40
d. 30
e. 20 27 - ( Prova: FCC - 2012 - TRF )
Considere que os termos da sucessão seguinte
23 - ( Prova: ESAF - 2012 - Receita Federal ) foram obtidos segundo determinado padrão.
Uma sequência de números k1 , k2 , k3 , k4 (20, 21, 19, 22, 18, 23, 17, ...)
,....,kn é denominada Progressão Geométrica - PG Se, de acordo com o padrão estabelecido, X e
- de n termos quando, a partir do segundo termo, Y são o décimo e o décimo terceiro termos dessa
CAPÍTULO 05 - Exponenciais e Logaritmos
Questões Resolvidas
5. EXPONENCIAIS E LOGARITMOS 01. 3x=81
Resolução:
04.
Resolução:
f(x)=ax
Inequação Exponencial
com a ∈ ℝ e a≠1, é chamada função exponencial Chamamos de inequação exponencial toda ine-
de base a. O domínio dessa função é o conjunto dos nú- quação na qual a incógnita aparece no expoente.
meros reais e o contradomínio é o conjunto dos números
Para resolver uma inequação exponencial, devemos
reais positivos.
realizar dois passos importantes:
1º) redução dos dois membros da inequação a potên-
cias de mesma base;
Gráfico Cartesiano da Função Exponencial 2º) aplicação da propriedade:
CAPÍTULO 05 - Exponenciais e Logaritmos
• quando a > 1:
am > an ⇒ m > n O conceito de logaritmo foi introduzido pelo mate-
(a desigualdade permanece com o mesmo sentido) mático escocês John Napier (1550-1617) e aperfeiçoado
pelo inglês Henry Briggs (1561-1630). A descoberta dos
• quando 0 < a < 1: logaritmos deveu-se sobretudo à grande necessidade de
am > an ⇒ m < n simplificar os cálculos excessivamente trabalhosos para
(a desigualdade inverte o seu sentido) a época, principalmente na área da astronomia, entre
outras. Através dos logaritmos, pode-se transformar as
Questões Resolvidas operações de multiplicação em soma, de divisão em sub-
tração, entre outras transformações possíveis, facilitando
Resolva a inequação sobremaneira os cálculos. Na verdade, a idéia de logarit-
mo é muito simples, e pode-se dizer que o nome logarit-
Resolução: mo é uma nova denominação para expoente, conforme
veremos a seguir. Assim, por exemplo, como sabemos
que
4² = 16, onde 4 é a base, 2 o expoente e 16 a potência,
Aplicando as propriedades da potenciação,
na linguagem dos logaritmos, diremos que 2 é o logarit-
mo de 16 na base 4. Simples, não é?
Nestas condições, escrevemos simbolicamente:
Multiplicando os dois membros por 4, log416 = 2.
Definição de logaritmo
Multiplicando os dois membros por (-1),
Exemplos:
Consequências da Definição
03. Resolva as equações: Sendo b > 0, a > 0, a ≠ 1 e m um número real qual-
quer, temos a seguir algumas consequências da defini-
ção de logaritmo:
⟹logaa=1
04. Determine x tal que:
⟹loga1=0
⟹logaam=m
⟹logab=logac ⇔b=c
( ) CERTO ( ) ERRADO
Se Carolina faltou 3 vezes e Joana faltou 2, en- condições, julgue o item. 15 funcionários, com a
tão Joana recebeu mais de R$ 100,00. mesma eficiência, deverão produzir 3.000 peças
( ) CERTO ( ) ERRADO do mesmo produto em 20 dias.
sos, há 1 mulher para cada 11 homens nessa situ- so e o número de alunos não concluintes desse
ação. Do total das mulheres, 2⁄5 estão em regime curso, nessa ordem, é de 9 para 7. A reportagem
provisório, correspondendo a ainda indica que são 140 os alunos concluintes
desse curso. Com base na reportagem, pode-se
a. 840 mulheres. afirmar, corretamente, que o número total de alu-
b. 480 mulheres. nos matriculados nesse curso é:
c. 1 200 mulheres.
d. 640 mulheres. a. 180.
e. 450 mulheres. b. 260.
c. 490.
04) Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: SEJUS- d. 520.
-ES Prova: Agente Penitenciário e. 630.
Os 250 trabalhadores de uma instituição serão
distribuídos em frentes de trabalho, em 3 grupos 08) Em uma padaria, a razão entre o número
de x, y e z pessoas. O número de trabalhadores x, de pessoas que tomam café puro e o número de
y e z desses grupos será diretamente proporcio- pessoas que tomam café com leite, de manhã, é
nal a 10, 15 e 25. Nesse caso, a diferença entre a 2/3. Se durante uma semana, 180 pessoas toma-
frente com maior e a frente com menor número rem café de manhã nessa padaria, e supondo que
de trabalhadores será essa razão permaneça a mesma, pode-se concluir
que o número de pessoas que tomarão café puro
a. 50. será:
b. 100.
c. 75. a. 72.
d. 45. b. 86.
e. 25. c. 94.
d. 105.
05) O técnico Rubén Magnano, da seleção mas- e. 112.
culina de basquete, resolveu premiar dois de seus
jogadores com um prêmio total de R$ 17.000,00 de 09) Em uma fundação, verificou-se que a razão
maneira diretamente proporcional ao número de entre o número de atendimentos a usuários in-
pontos marcados em um certo jogo e inversamen- ternos e o número de atendimento total aos usu- 45
te proporcional ao número de faltas cometidas na ários (internos e externos), em um determinado
mesma partida. Leandrinho marcou 36 pontos e dia, nessa ordem, foi de. Sabendo que o número
cometeu 4 faltas, enquanto que Anderson Varejão de usuários externos atendidos foi 140, pode-
fez 24 pontos, cometendo apenas 3 faltas no refe- -se concluir que, no total, o número de usuários
rido jogo. Quanto recebeu o jogador Leandrinho? atendidos foi
a. R$ 8.000,00 a. 84.
b. R$ 8.200,00 b. 100.
c. R$ 8.500,00 c. 217.
d. $ 8.800,00 d. 280.
e. R$ 9.000,00 e. 350.
dência. Quantos pedreiros são necessários para Uma máquina demora 1 hora para fabricar
fazer outra residência igual em 40 dias? 4 500 peças. Essa mesma máquina, mantendo o
mesmo funcionamento, para fabricar 3 375 des-
a. 27 pedreiros. sas mesmas peças, irá levar
b. 30 pedreiros.
c. 26 pedreiros. a. 55 min.
d. 22 pedreiros. b. 15 min.
c. 35 min.
12) Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: FUNDU- d. 1h 15min.
NESP Prova: Auxiliar Administrativo e. 45 min.
Dois sétimos de uma obra foram realizados
por 4 trabalha¬ dores, todos com a mesma for- 16) Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: SEJUS-
ça de trabalho, em 5 dias. No sexto dia, mais um -ES Prova: Agente Penitenciário
trabalhador, com a mesma força de trabalho dos Para ir de casa ao trabalho, de porta a porta,
demais, foi contratado e, até o final da obra, man- Elis percorre de bicicleta 3 600 metros a uma ve-
tiveram-¬se os cinco trabalhadores. Sendo assim, locidade média de 300 metros por minuto. Se esse
é cor¬reto afirmar que essa obra foi realizada em mesmo percurso fosse efetuado utilizando-se
um número total de dias igual a uma moto a uma velocidade média de 30 quilô-
metros por hora, levaria a menos que de bicicleta
a. 15.
b. 14. a. 4 min 48 s.
c. 11. b. 4 min 8 s.
d. 10. c. 5 min 18 s.
e. 9. d. 6 min 8 s.
e. 7 min 2 s.
13) Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: SAAE-SP
Prova: Procurador Jurídico 17) Em certa gráfica, 5 máquinas de mesmo
O fabricante de um cartucho de tôner para rendimento imprimem certo número de cópias
impressora infor¬ma que este dura o suficiente de um folheto em 8 horas de funcionamento. Se 1
para im prim ir 2.500 folhas com texto simples, ou delas quebrasse, quanto tempo de funcionamen-
46 1.000 folhas com gráficos de qualidade normal. to as máquinas restantes levariam para fazer o
Após a instalação de um cartucho novo desse tipo, mesmo serviço?
foram impressas 1.500 folhas de texto simples e
80 folhas com gráficos de qualidade normal. Es- a. 10 horas.
pera¬-se que a impres¬sora com esse cartucho, b. 10 horas e 20 minutos.
com o que restou de tôner, possa im pr im ir ainda c. 12 horas.
uma quantidade de folhas, com gráficos de quali- d. 12 horas e 33 minutos.
dade normal, igual a e. 15 horas.
a. 6 dias; a. 53
b. 8 dias; b. 54
c. 9 dias; c. 56
d. 10 dias; d. 58
e. 12 dias.
15) Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP 20) (FESP-96) Doze operários, em 90 dias, tra-
Prova: Agente de Segurança Penitenciária balhando 8 horas por dia, fazem 36m de certo
CAPÍTULO 07 - Porcentagem, Juros Simples e Compostos
tecido. Podemos afirmar que, para fazer 12m do 16-A 17-A 18-D 19-B 20-E
mesmo tecido, com o dobro da largura, 15 operá-
21-C 22-C 23-C 24-D
rios, trabalhando 6 horas por dia levarão:
a. 90 dias
b. 80 dias 7. PORCENTAGEM, JUROS
c. 12 dias SIMPLES E COMPOSTOS
d. 36 dias
e. 64 dias
Porcentagem
21) (Colégio Naval) Vinte operários constroem O que significa um por cento?
um muro em 45 dias, trabalhando 6 horas por dia. Um por cento representa uma parte em cem partes,
Quantos operários serão necessários para cons- ou seja quando dizemos um por cento (1%) de duzentos
t r u i r a terça parte desse muro em 15 dias, traba- significa que devemos pegar o número duzentos e di-
lhando 8 horas por dia? vidi-lo por cem. O resultado representa 1% de duzentos
(200:100=2), então 2 é 1% de duzentos.
a. 10
No caso de 2%, deve-se pegar duas partes, ou seja, 2%
b. 20
de 200 é 4.
c. 15
O cálculo de porcentagem pode ser feito de três for-
d. 30
mas:
e. 6
Usando Fração
22) (EPCAr) Um trem com a velocidade de
45km/h, percorre certa distância em três horas e
Para isso deve-se escrever uma porcentagem na for-
meia. Nas mesmas condições e com a velocidade
ma de fração:
de 60km/h, quanto tempo gastará para percorrer
1% =1/100
a mesma distância?
2% = 2/100
20% = 20/100
a. 2h30min18s
Como exemplo, vamos calcular 24% de 420:
b. 2h37min8s
c. 2h37min30s 47
d. 2h30min30s
e. 2h29min28s
reajustado em 35%. Nessas condições, para o pa- Temos dois tipos de juros: simples e compostos.
gamento do aluguel após os reajustes, a porcen-
tagem do salário que Josué deverá desembolsar Juros Simples
mensalmente é
O sistema de juro simples é aquele em que o rendi-
a. 32,5% mento é calculado sobre o capital inicial.
b. 30% Para o cálculo de juro simples usamos a seguinte fór-
c. 27,5% mula:
d. 25%
e. 22,5% j=C∙i∙n
Podemos dizer que juro é o rendimento de uma apli- 2) Uma concessionária vende um automóvel
cação financeira como no caso de uma caderneta de pou- por R$ 22.000,00 à vista. A prazo, vende por R$
pança, ou é o valor que você paga pelo empréstimo de 24.975,00, sendo R$ 5.000,00 de entrada e o res-
um dinheiro como no caso de uma financeira. tante daqui a 5 meses. Na venda a prazo, a taxa de
MATEMÁTICA
Exemplos: 3x-6=0
2x + 8 = 0
5x - 4 = 6x + 8 pois, quando trocamos o x por 2 temos uma sentença
verdadeira. Note que, nesse caso, nenhum outro número
3a - b - c = 0
trocado no lugar do x tornaria a equação uma sentença
verdadeira. Logo, o 2 é a única raiz da equação dada.
Não são equações:
Questões Gabaritadas
Exemplos: Resolva as equações do 1º grau
4 + 8 = 7 + 5 (não é uma sentença aber-
ta)
x – 5 < 3 (não é igualdade)
5 ≠ –2 (não é sentença aberta, nem
igualdade)
ax+b=0
Gabarito 51
onde a e b são números reais conhecidos e a ≠ 0.
1- x=-10/9 2- x=-5 3- x=1 4- x=3 5- x=-2/3
Para resolver uma equação do primeiro grau, basta
simplesmente isolar a incógnita em um dos dois mem- 6- x=5/2
bros. A partir da equação geral, podemos escrever:
ax+b=0
Sistemas de Equações do 1º Grau
Vamos considerar o seguinte problema:
(subtraindo b dos dois lados) Ruy, em sua última partida de basquete, acertou x
arremessos de 2 pontos e y arremessos de 3 pontos. Ele
ax=-b acertou 25 arremessos e marcou 55 pontos. Quantos ar-
remessos de 3 pontos ele acertou?
(dividindo os dois lados por a) Podemos traduzir essa situação através de duas
equações, a saber:
Equação do 1º grau na incógnita x é toda equação A resolução de um sistema de duas equações com
MATEMÁTICA
Método da Substituição
Vamos considerar o sistema:
52 Assim, a solução do sistema é o par ordenado (3, 1), ou 8) Para assistir a um show em um clube, compare-
simplesmente, x = 3 e y = 1. ceram 4000 pessoas. Nesse show, o número de sócios
presentes foi 1100 a menos que o dobro do número de
Método da Adição não-sócios presentes. Qual o número de sócios compa-
Vamos considerar o sistema: receu ao show?
De forma geral, chama-se equação do 2º grau com Para resolver uma equação do 2º grau, na forma ax² +
uma variável toda equação que pode ser escrita na forma bx + c = 0, usamos a fórmula de Báskara, dada por:
ax²+bx+c = 0
Exemplo:
em que x é a variável e a, b e c são os coeficientes da
equação do 2º grau. Resolva a equação x² – 8x + 12 = 0
a= 1
a representa o coeficiente de x². b= –8
b representa o coeficiente de x. c= 12
c representa o termo independente.
x² + 6x + 9 = 0
onde: a = 1, b = 6 e c = 9 completa
-3x² + 7x + 1 = 0
onde: a = -3, b = 7 e c = 1 completa
-x² + 5x - 6 = 0
onde: a = - 1, b = 5 e c = -6 completa
Discriminante de uma Equação do 2º Grau
3x² - 5 = 0
onde: a = 3, b = 0 e c = - 5 incompleta (b = 0)
Chamamos de discriminante(∆) o valor dado por
x² + 4x = 0 53
onde: a = 1, b = 4 e c = 0 incompleta (c = 0) ∆=b2-4∙a∙c
e. Vetorial
Para sua perfeita caracterização, esse tipo de gran-
10. (NCE-UFRJ - 2010 - UFRJ) Antônio gastou deza necessita, além do valor numérico, que mostra a
R$ 240,00 na compra de brindes iguais para dis- intensidade, de uma representação espacial que deter-
tribuir no fnal de ano. Com um desconto de R$ mine a direção e o sentido.
2,00 em cada brinde, teria comprado 10 brindes Aceleração, velocidade e força são exemplos de gran-
a mais com os mesmos R$ 240,00. A equação cuja dezas vetoriais.
solução levará ao valor do brinde sem o desconto
é dada por: Escalar
Grandeza escalar é aquela que precisa somente de
a. b - 2b + 48 = 0 um valor numérico e uma unidade para determinar uma
b. b + 10b - 1200 = 0 grandeza física, um exemplo é a nossa massa corporal.
c. b - 2b - 48 = 0 Grandezas como massa, comprimento e tempo são
d. b - 10b + 1200 = 0 exemplos de grandezas escalares.
e. b + 2b - 240 = 0
Medidas de Comprimento
11. (FIP - 2009 - CAMARA-SJC) Qual é o valor
de m para que a equação (m - 1) x 2+mx+1 = 0 ad- Sistema Métrico Decimal
mita duas raízes reais distintas?
Desde a antiguidade, os povos criaram suas unidades
a. m > 1 de medida. Cada um deles possuía suas próprias “unida-
b. m ≠1 des-padrão”. Com o desenvolvimento do comércio fica-
c. m ≠2 vam cada vez mais difíceis a troca de informações e as
d. m ≤ 0 negociações com tantas medidas diferentes. Era neces-
e. m=4 sário que se adotasse um padrão de medida único para
cada grandeza.
12. (FCC - 2002 - SEAD-AP) Em certo momen- Foi assim que, em 1791, época da Revolução francesa,
to, o número X de soldados em um policiamento um grupo de representantes de vários países reuniu-se
54
ostensivo era tal que subtraindo-se do seu qua- para discutir a adoção de um sistema único de medidas.
drado o seu quádruplo, obtinha-se 1 845. O valor Surgia o sistema métrico decimal.
de X é
Metro
a. 42
A palavra metro vem do grego métron e significa “o
b. 45
que mede”. Foi estabelecido inicialmente que a medida
c. 48
do metro seria a décima milionésima parte da distân-
d. 50
cia do Pólo Norte ao Equador, no meridiano que passa
e. 52
por Paris. No Brasil o metro foi adotado oficialmente em
1928.
Gabarito
1. 4 e 5 2. 1 e 3/4 3. -3/4 e 4. -1 e -2 5. 2 Múltiplos e Submúltiplos do Metro
5/2
A leitura das medidas de comprimentos pode ser efe- c. Transforme 176,9 m em dam.
tuada com o auxílio do quadro de unidades. Para transformar m em dam (uma posição à esquer-
da) devemos dividir por 10. Logo,
176,9 : 10 = 17,69
Exemplo: leia a seguinte medida: ou seja:
15,048 m. 176,9 m = 17,69 dam.
Medidas de Superfície
km 2 hm 2 dam2 m 2 dm 2 cm 2 mm 2
As medidas de superficie estão presentes em nosso
12, 56
cotidiano, respondendo a perguntas como:
Lê-se “12 metros quadrados e 56 decímetros quadra-
• Qual a área desta sala? dos”.
• Qual a área desse apartamento? Note que cada coluna da tabela corresponde a uma
• Quantos metros quadrados de azulejos são unidade de área.
necessários para revestir essa piscina?
• Qual a área dessa quadra de futebol de sa- b. Leia a seguinte medida: 178,3 m2
lão? km 2
hm 2 dam2 m2 dm 2 cm 2 mm 2
• Qual a área pintada dessa parede?
1 78, 30
Metro quadrado 0, 91 70
A unidade fundamental de superfície chama-se me-
tro quadrado. O metro quadrado (m2) é a medida cor- Lê-se “9.170 decímetros quadrados”.
respondente à superfície de um quadrado com 1 metro
de lado. Medidas Agrárias
Múltiplos e submúltiplos do m² As medidas agrárias são utilizadas para medir su-
km 2 hm 2 dam 2 m2 dm 2 cm 2 mm 2 perfícies de campo, plantações, pastos, fazendas, etc. A
principal unidade destas medidas é o are (a). Possui um
múltiplo, o hectare (ha), e um submúltiplo, o centiare (ca).
56
Lembre-se:
São múltiplos do metro quadrado:
• 1 hectare corresponde à 100 ares
• decâmetro quadrado (dam²) - 1 dam² = 100 1 ha = 100 a
m² • 1 centiare corresponde à 0,01 are
• hectômetro quadrado (hm²) - 1 hm² = 10 000 1 ca = 0,01 a
m²
• kilômetro quadrado (km²) - 1 km² = 1 000 É importante saber que:
000 m²
1 ha = 1 hm² = 10 000 m²
São submúltiplos do metro quadrado: 1 a = 1 dam²
1 ca = 1 m²
• decímetro quadrado (dm²) - 1 dm² = 0,01 m²
• centímetro quadrado (cm²) - 1 cm² = 0,0001
m² Transformação de Unidades
• milímetro quadrado (mm²) - 1 mm² =
0,000001 m² No sistema métrico decimal, devemos lembrar que,
na transformação de unidades de superfície, cada unida-
O dam², o hm² e km² são utilizados para medir gran- de de superfície é 100 vezes maior que a unidade ime-
des superfícies, enquanto o dm², o cm² e o mm² são utili- diatamente inferior. Então, temos a seguinte tabela de
zados para pequenas superfícies. transformação:
Leitura das Medidas de Área
Metro Cúbico
A unidade fundamental de volume chama-se metro Por exemplo, transformar 2,45 m3 para dm3.
cúbico. O metro cúbico (m3) é medida correspondente ao Para transformar m³ em dm³ (uma posição para a di-
espaço ocupado por um cubo com 1m de aresta. reita) devemos multiplicar por 1.000. Assim,
2,45 x 1.000 = 2.450 dm3
Múltiplos e submúltiplos do m³
km³ hm³ dam³ m³ dm³ cm³ mm³ Medidas de Capacidade
A quantidade de líquido é igual ao volume interno de
um recipiente, afinal quando enchemos este recipiente,
São múltiplos do metro cúbico: o líquido assume a forma do mesmo. Capacidade é o vo-
lume interno de um recipiente.
• decâmetro cúbico (dam³) - 1 dam³ = 1 000 m³ A unidade fundamental de capacidade é o litro.
• hectômetro cúbico (hm³) - 1 hm³ = 1 000 000 Litro é a capacidade de um cubo que tem 1 dm de
m³ aresta, ou seja, 57
• kilômetro cúbico (km³) - 1 km³ = 1 000 000
000 m³ 1 l = 1 dm³
A leitura das medidas de volume segue o mesmo • decalitro (dal) - 1 dal = 10l
procedimento do aplicado às medidas lineares. Devemos • hectolitro (hl) - 1 hl = 100 l
utilizar porém, três algarismos em cada unidade no qua- • kilolitro (kl) - 1 kl = 1 000 l
dro. No caso de alguma casa ficar incompleta, completa-
se com zero(s). São submúltiplos do litro:
Exemplos.
a. Leia a seguinte medida: 75,84m3 • decilitro (dl) - 1 dl = 0,1 l
km³ hm³ dam³ m³ dm³ cm³ mm³ • centilitro (cl) - 1 cl = 0,01l
• mililitro (ml) - 1 ml = 0,001 l
75, 840
1 ml = l cm3 Quilograma
1 kl = 1 m3 A unidade fundamental de massa chama-se quilo-
grama.
4 6 2, 7 Note que:
Semana 7 Dias
Quinzena 15 Dias
Bimestre 2 Meses
A medida representada por “X” na figura
do paquímetro, com aproximação de leitura de
Trimestre 3 Meses 0,02mm, corresponde, em milímetros, a
Quadrimestre 4 Meses
a. 58,94.
Semestre 6 Meses b. 65,58.
Biênio 2 Anos c. 68,54.
d. 55,58.
Lustro ou quinquênio 5 Anos
e. 60,94.
Década 10 Anos
2. TRT 4ª 2011 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO -
Século 100 Anos
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Milênio 1000 Anos No Brasil, o sistema monetário adotado é o de-
cimal. Por exemplo:
a. R$ 149,00 a. 10 mil.
b. R$ 367,50 b. 100 mil.
c. R$ 457,50 c. 1 milhão.
d. R$ 2 205,00 d. 10 milhões.
e. 100 milhões.
Resposta D
o limite máximo de flúor na água para consumo de, uma mesma garrafa foi usada sucessivamente
humano é de 1,5 mg/L. para retirar toda a água do seu interior. Consi-
Internet: www.hannabrasil.com (com adapta- derando que tal garrafa equivale a 3/4 de litro e
ções). foram necessárias 45 retiradas de garrafas total-
As medidas para as colheres de sopa e de chá mente cheias d’água até que o bebedouro ficasse
estão apresentadas na tabela a seguir completamente vazio, a capacidade do bebedouro,
em metros cúbicos, era
a. 0,054.
b. 0,06.
Com base no texto e nas informações acima, c. 0,54.
julgue o item seguintes. d. 0,6.
Sabendo que um micrograma (µg) equivale a e. 5,4.
10-6 g, é correto afirmar que a quantidade máxi-
ma de flúor para a preparação de um copo de água 13. ANP 2008 - CESGRANRIO - TÉCNICO AD-
de 200 mL é de 300 µg, segundo recomendações MINISTRATIVO - APOIO ADMINISTRATIVO
do Ministério da Saúde. Em 2007, o nadador brasileiro Thiago Perei-
ra completou a prova “200 medley” em 1min 57s
( ) Certo ( ) Errado 79 centésimos. Para alcançar o recorde mundial,
Thiago precisaria reduzir seu tempo em 2s e 81
centésimos. Qual era, nessa data, o recorde mun-
10. TJ/AP 2009 - FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO - dial da prova “200 medley”?
JUDICIÁRIA
Uma indústria farmacêutica dispõe em esto- a. 1min 54s 98 centésimos.
que 21,6 litros de certo medicamento que devem b. 1min 55s 12 centésimos.
ser colocados em frascos, cada qual com capaci- c. 1min 55s 18 centésimos.
dade para 0,000003 m³. d. 1min 55s 61 centésimos.
Considerando que não há perda de medica- e. 1min 55s 98 centésimos.
mento no ato de preenchimento dos frascos, a
quantidade mínima de frascos necessários para Gabarito
62 acomodar os 21,6 litros
1-B 2-B 3-B 4-D 5-B
a. 1 800.
b. 2 400. Definimos como cateto oposto a um ângulo como
c. 2 500. sendo aquele que está na frente do ângulo dado.
d. 3 200. Definimos como cateto adjacente a um ângulo
e. 3 600. como sendo aquele que está ao lado do ângulo dado.
12. TRT 15ª 2009 - FCC - ANALISTA JUDICIÁ- Assim, em relação ao ângulo ∝, b é o cateto oposto e
RIO - ADMINISTRATIVA c é o cateto adjacente.
Suponha que, no instante em que a água de Em relação ao ângulo β, b é o cateto adjacente e c é
um bebedouro ocupava os 5/8 de sua capacida- o cateto oposto.
CAPÍTULO 10 - Geometria Plana
tg 1
Os ângulos ∝ e β são complementares, isto é: ∝ + β =
90°. Observando os resultados acima, podemos concluir
que, sendo os ângulos ∝ e β complementares, então
Calcule o valor de x e y nas figuras abaixo:
sen ∝ = cos β
sen β = cos ∝
x = 10√3m
ou seja:
Ângulos
Ângulo é qualquer uma das duas regiões do plano
Por dois pontos distintos (não-coincidentes) A e B,
limitadas por duas semirretas de mesma origem.
passa uma única reta que é denotada pelo símbolo (AB).
Duas retas distintas do plano podem ser concorren- Um ângulo é convexo se, para quaisquer dois pontos
tes, quando possuem um único ponto comum, ou para- P e Q de seu interior, (PQ) está inteiramente contido em
lelas, quando não possuem ponto comum. seu interior. Caso isso não ocorra, o ângulo é chamado
côncavo.
64
Dados dois pontos distintos A e B de uma reta r, cha- As semirretas que limitam um ângulo são os seus
lados e sua origem comum é o vértice do ângulo. Um
ma-se segmento de reta AB a união dos pontos A e B
com todos os pontos de r que estão entre A e B. ângulo de vértice A e lados (AB) e (AC) é denotado pelo
símbolo ∢BAC, ou simplesmente por ∢A. O símbolo BAC
representa o ângulo convexo de lados (AB) e (AC), salvo
menção contrária.
Ângulos formados por duas retas paralelas cor- Soma dos Ângulos Internos
tadas por uma transversal
Polígonos Regulares
Um polígono convexo é chamado regular se, e so-
mente se, possui todos os lados congruentes e todos os
ângulos internos congruentes.
Assim, podemos dizer que um polígono regular é
equiângulo e equilátero.
Como os ângulos internos de um polígono regular são
congruentes, conclui-se que seus ângulos externos tam-
bém são congruentes. Então, para um polígono regular
de n lados, têm-se:
Ângulos Correspondentes
a e m; b e n; c e p; d e q
Os ângulos correspondentes são congruentes, isto é,
possuem a mesma medida.
66
Ângulos Alternos Internos
a e p; b e q
Os ângulos alternos externos são congruentes, isto é,
possuem a mesma medida.
c e n; d e m
Os ângulos colaterais internos são suplementares, Nomenclatura dos Polígonos
isto é, a soma de suas medidas é igual a 180°.
Nº DE NOME Nº DE NOME
Ângulos Colaterais Externos LADOS LADOS
3 Triângulo 12 Dodecágono
a e q; b e p
4 Quadrilátero 13 Tridecágono
Os ângulos colaterais externos são suplementares,
isto é, a soma de suas medidas é igual a 180°. 5 Pentágono 14 Tetradecágono
6 Hexácono 15 Pentadecágono
Polígonos 7 Heptágono 16 Hexadecágono
9 Eneágono 18 Octadecágono
CAPÍTULO 10 - Geometria Plana
67
Congruência de Triângulos
Critérios de Congruência
Quadriláteros Losango
Chama-se losango o paralelogramo cujos quatro la-
dos são congruentes.
68
Paralelogramo
Chama-se paralelogramo todo quadrilátero que pos-
sui os pares de lados opostos respectivamente paralelos.
Propriedades: em todo quadrado, as diagonais são
congruentes, são perpendiculares entre si e são bissetri-
zes dos ângulos internos.
Trapézio
Para todo paralelogramo valem as seguintes proprie- Chama-se trapézio todo quadrilátero que tem ape-
nas um par de lados opostos paralelos.
dades:
a2=b2+c2
Trapézio isósceles: os lados transversos são con- Relações Métricas no Triângulo Retângulo
gruentes.
Além do Teorema de Pitágoras, vamos destacar ou-
tras relações métricas importantes para o estudo dos tri-
ângulos retângulos. Na figura abaixo temos os elementos
do triângulo retângulo que vamos utilizar nessas rela-
ções.
Propriedade: dois ângulos de uma mesma base são
congruentes. 69
a – hipotenusa
h – altura relativa à hipotenusa
b e c – catetos
m e n – projeções ortogonais dos catetos sobre a hi-
potenusa
Triângulo Retângulo
A partir desses elementos, temos as relações:
Um triângulo é chamado retângulo quando apresen- 1. Em todo triângulo retângulo, o produto da hipo-
ta um ângulo interno reto. Nos triângulos retângulos, o tenusa pela altura relativa a ela é igual ao produto dos
lado maior – oposto ao ângulo reto, é chamado hipote- catetos, isto é:
nusa, enquanto que os lados menores – lados do ângulo
reto, são chamados catetos. a.h=b.c
Na figura abaixo, a é a hipotenusa enquanto b e c são
os catetos. 2. Em todo triângulo retângulo, cada cateto é a média
geométrica entre a hipotenusa e sua projeção sobre ela,
ou seja:
b2=m.a
c2=n.a
h 2=m.n
Questões Gabaritadas
Na fórmula de Herão, p é o semiperímetro do triân-
1. Os catetos de um triângulo retângulo medem 6 cm
gulo, ou seja,
e 8 cm. Calcular suas projeções sobre a hipotenusa e a Área do triângulo em função de dois lados e do ângu-
altura relativa a ela.
2. Para trocar uma lâmpada, Ruy encostou uma esca- lo compreendido entre eles
da na parede de sua casa, de modo que o topo da escada Dados dois lados de um triângulo e o ângulo compre-
ficou a uma altura de aproximadamente √14 m. Enquan- endido entre eles, como ilustrado na figura abaixo, a área
to Ruy subia os degraus, a base da escada escorregou desse triângulo pode ser calculada por:
por 1 m, indo tocar um muro paralelo à parede. Refeito
do susto, Ruy observou que, após deslizar, a escada pas-
sou a fazer um ângulo de 45° com a horizontal.
Pergunta-se:
a) Qual a distância entre a parede da casa e o muro?
b) Qual é o comprimento da escada de Ruy?
Vamos utilizar o símbolo 2p para representar o pe- 4. Um triângulo inscrito em uma circunferên-
70 rímetro de um polígono. Para os polígonos, o perímetro cia de raio 2 tem dois de seus ângulos iguais a 30°
é sempre igual à soma das medidas dos seus lados. Para e 60°. Calcule a área desse triângulo.
o caso do triângulo, a partir da figura ilustrativa abaixo,
temos: Gabarito
3b)
3 a)
4-
Retângulo
Comprimento da Circunferência
Losango
Dada uma circunferência de raio R, como ilustra a
figura abaixo, seu comprimento é dado por
Quadrado
Área do Círculo
Quadrilátero Qualquer de Diagonais
71
Perpendiculares
Questões Gabaritadas
5. Um retângulo tem seus lados proporcionais
a 5 e 12, e está inscrito num círculo de raio R = 13.
Note que essa fórmula é válida para o losango e para Qual é a área do retângulo?
o quadrado, pois suas diagonais são perpendiculares. As-
6. Um terreno retangular de 1000 m² é tal que
sim, para losango e quadrado, temos também a seguinte
fórmula: seu comprimento mede 15 m a mais do que sua
largura. O perímetro desse terreno, em metros, é
igual a:
a. 40
b. 65
c. 130
d. 220
a. 12 m²
b. 0,84 m²
c. 1,2 m²
d. 1,16 m²
Gabarito
1- 240 2- C 3- D
Polígonos Regulares
Questões Gabaritadas
Como já estudamos, um polígono convexo é chamado
regular se, e somente se, possui todos os lados congruen- 1. Determine os raios da circunferência inscrita e cir-
tes e todos os ângulos internos congruentes. Nessa aula, cunscrita num quadrado cujo perímetro é de 16 cm.
vamos estudar especificamente os três principais polígo-
nos regulares: triângulo equilátero, quadrado e hexágo- 2. Determine o raio do círculo inscrito num triângulo
no regular. equilátero de lado igual a 9 cm.
Gabarito
1 - Inscrita 4- F,F,V 5-12cm
2- 3-
r=2cm;
Hexágono Regular Circunscrita
Hexágono regular é o polígono regular de seis lados. R=
Ele possui os seis lados iguais a uma medida l e os seis
ângulos internos iguais a 120°. Para o hexágono regular
nos interessa saber a medida do raio da circunferência
inscrita (apótema), do raio da circunferência circunscrita 11. GEOMETRIA ESPACIAL
e da área, em função da medida do lado l.
Poliedros
Chamamos de poliedro o sólido limitado por quatro
CAPÍTULO 11 - Geometria Espacial
Nomenclatura
Os poliedros convexos possuem nomes especiais de
acordo com o número de faces. Os principais são:
V+F=A+2
MATEMÁTICA
74
Dodecaedro Regular
Prismas Retos
Prismas Regulares
Calcule a área lateral, a área total e o volume
Um prisma é denominado regular se ele é reto e suas de um prisma hexagonal regular, cujas arestas da
bases são polígonos regulares. Os principais são os pris- base medem 10 cm e cujas arestas laterais me-
mas triangular regular, quadrangular regular e hexago- dem 8 cm.
nal regular.
Gabarito
1 - Área lateral = 480 cm²;
Paralelepípedo Retângulo
Planificação de um Prisma Reto Um paralelepípedo retângulo (ou ortoedro) é um pris-
ma reto onde as faces laterais e as bases são retângulos.
75
Questões Gabaritadas
Calcule a diagonal, a área total e o volume de um
paralelepípedo retângulo de comprimento igual a 10 cm,
largura igual a 4 cm e altura igual a 3 cm.
Observação: São empregadas
com bastante frequência as principais con- Gabarito
versões de unidade de volume e capacida-
de, a saber:
1 dm³= 1 L 1-
1 000 cm³= 1 L
1 m³= 1 000 L Cubo
Um cubo (ou hexaedro regular) é o poliedro regular
Questões Gabaritadas de 6 faces. Todas essas 6 faces são quadrados congruen-
MATEMÁTICA
tes entre si. Podemos dizer que um cubo é um parale- 4- Um caminhão tem carroceria com 3,40m de
lepípedo retângulo onde todas as arestas são iguais entre comprimento, 2,50m de largura e 1,20m de altura.
si. Quantas viagens devem-se fazer, no mínimo, para
transportar 336 metros cúbicos de arroz?
a. 24
b. 29
c. 30
d. 32
e. 33
Diagonal do Cubo
Gabarito
1-A 2- C 3- 2m 4- E
Cilindros Circulares
Questões Gabaritadas
1- Um reservatório tem 1,2 m de largura, 1,5 m
de comprimento e 1 metro de altura. Para conter
1.260 litros de água, esta deve atingir a altura de:
a. 70 cm
b. 0,07 m
Cilindro Equilátero
c. 7 m
d. 0,7 dm
Um cilindro é chamado equilátero quando sua secção
e. 700 cm
meridiana é um quadrado. Note que, nesse caso, H=2·R.
2- Uma caixa, em forma de paralelepípedo re-
tângulo, tem as seguintes dimensões internas: 25
cm, 20 cm e 16 cm. Calcule quantos cubos de aço
de 3 cm de aresta cabem nela.
a. 120
b. 180
c. 240 Cilindro de Revolução
d. 300
e. 360 Dando-se uma rotação completa em torno de um dos
lados de um retângulo, o sólido gerado por essa rotação
3- Um cubo tem 96 m² de área total. Em quanto é um cilindro circular reto.
deve ser aumentada sua aresta para que seu volu-
me se torne igual a 216 m³?
CAPÍTULO 11 - Geometria Espacial
Pirâmides Regulares
Gabarito
1-
Segmentos Notáveis na Pirâmide Regular
Pirâmides
Questões Gabaritadas
Quando cortamos uma pirâmide por meio de um
Numa pirâmide quadrangular regular as ares-
plano paralelo à sua base, estamos determinando uma
tas da base medem 12 cm e a altura mede 8 cm.
secção transversal dela. Observe que esse corte divide
Calcule a área lateral, a área total e o volume des-
a pirâmide em dois sólidos: na parte de cima, uma nova
sa pirâmide.
pirâmide e, na parte de baixo, o sólido geométrico cha-
mado tronco de pirâmide.
Outra observação importante a ser feita é que qual- Gabarito
quer secção transversal de uma pirâmide é um polígono
semelhante ao polígono da base. A razão de semelhança
é a razão entre a distância do vértice ao plano de sec- 1-
ção e a altura da pirâmide. A partir dessa observação,
comparando a pirâmide pequena gerada pela secção e a
pirâmide grande, original, são verdadeiras as seguintes Cones Circulares
afirmações:
78
queno gerado pela secção e o cone grande, original, são Áreas e Volume do Cone Circular Reto
verdadeiras as seguintes afirmações:
Questões Gabaritadas
Cone Equilátero
O raio da base de um cone é igual a 2 cm e a
Um cilindro é chamado equilátero quando sua sec- geratriz mede 6 cm. Calcule a área lateral, a área
ção meridiana é um triângulo equilátero. Note que, nes- total e o volume desse cone.
se caso, G=2·R.
Gabarito
79
1-
Esferas
Cone de Revolução Dados um ponto O e uma distância R, chama-se es-
fera de centro O e raio R o conjunto de todos os pontos
Dando-se uma rotação completa em torno de um dos do espaço situados a uma distância menor ou igual a R
lados de um retângulo, o sólido gerado por essa rotação de O.
é um cilindro circular reto.
Questões Gabaritadas
Gabarito
1-E 4-A
2- 3-
CAPÍTULO 12 - Problemas de Raciocínio
uma bebida. Sabe-se também que: a. Ari mora em Buritis, tem 45 anos de idade e
é proprietário do Landau.
• os tipos de sanduíches pedidos eram de pre- b. Beto mora no Cruzeiro, tem 50 anos de ida-
sunto, misto quente e hambúrguer; de e é proprietário do Chevett.
• Reginaldo pediu um misto quente; c. Carlos mora na Praia Grande, tem 50 anos
• um deles pediu um hambúrguer e um suco de idade e é proprietário do Chevett.
de laranja; d. Ari mora em Buritis, tem 50 anos de idade e
• Alcides pediu um suco de uva; é proprietário do Fusca.
• um deles pediu suco de acerola.
7) Três contadores - A, B e C - estão sendo ava-
Nessas condições, é correto afirmar que liados para o preenchimento de uma posição em
uma empresa. Esses contadores estudaram em
a. Alcides pediu o sanduíche de presunto. diferentes universidades (USP, UnB e FGV), pos-
b. Ferdinando pediu o sanduíche de presunto. suem diferentes tempos de experiência na profis-
c. Reginaldo pediu suco de laranja. são (3, 5 e 8 anos) e foram classificados em três
d. Ferdinando pediu suco de acerola. opções: 1º, 2º e 3º. Considere também que o con-
e. Alcides pediu o hambúrguer. tador A estudou na USP e tem menos de 7 anos
de experiência. O contador C ficou na 3ª posição,
5) Um agente de viagens atende três amigas. não estudou na UnB e tem 2 anos de experiência
Uma delas é loira, outra é morena e a outra é rui- a menos que o contador que foi classificado na 2a
va. O agente sabe que uma delas se chama Anna, posição. Qual dos três contadores ficou com a pri-
outra se chama Bruna e a outra se chama Carine. meira posição?
Sabe, ainda, que cada uma delas fará uma viagem
a um país diferente da Europa: uma delas irá à 8) Mateus, Marcos, Pedro e Paulo são funcio-
Alemanha, outra à França e a outra irá à Inglater- nários do TCU e encontram-se uma vez por mês
ra. Ao agente de viagens, que queria identificar para exercitarem seus dotes musicais. Nesse
o nome e o destino de cada uma, elas deram as quarteto, há um guitarrista, um flautista, um
seguintes informações: baterista e um baixista, e cada um toca somente
um instrumento. Nesse grupo de amigos, tem-se
• A loira: “Não vou à França nem à Inglaterra” um auditor (AUD), um analista de controle exter-
82 • A morena: “Eu e Bruna, visitaremos Carine no (ACE), um procurador do Ministério Público
em outra viagem” (PMP) e um técnico de controle externo (TCE), to-
• A ruiva: “Nem eu nem Bruna vamos à Fran- dos com idades diferentes, de 25, 27, 30 e 38 anos.
ça” Além disso, sabe-se que:
O agente de viagens concluiu, então, acertada- • Mateus não tem 30 anos de idade, toca gui-
mente, que: tarra e não é procurador do Ministério Público;
• o baterista é o analista de controle externo,
a. A loira é Carine e vai à Alemanha. tem 27 anos de idade e não é Marcos;
b. A ruiva é Carine e vai à França. • Paulo é técnico de controle externo, tem 25
c. A ruiva é Anna e vai à Inglaterra. anos de idade e não é flautista;
d. A morena é Anna e vai à Inglaterra. • o procurador do Ministério Público não é
e. A loira é Bruna e vai à Alemanha. baixista e não se chama Pedro;
• o auditor tem 38 anos de idade e não é bai-
6) Três amigos Ari, Beto e Carlos - se encon- xista.
tram todos os fins de semana na feira de carros
antigos. Um deles tem um Chevett, outro tem um Com base nas informações apresentadas,
Landau e o terceiro, um Fusca. Os três moram em quem tem 38 anos de idade?
bairros diferentes (Buritis, Praia Grande e Cru-
zeiro) e têm idades diferentes (45, 50 e 55 anos). 9) Armando, Bruno, Cristóvão e Diogo são qua-
Além disso, sabe-se que: tro artistas talentosos. Um deles é pintor, outro é
dançarino, outro é cantor e outro é escritor, não
• Ari não tem um Chevett e mora em Buritis; necessariamente nessa ordem. Sabe-se que:
• Beto não mora na Praia Grande é 5 anos
mais novo que o dono do Fusca; • Armando e Cristóvão assistiram ao show do
• O dono do Chevett não mora no Cruzeiro é o cantor.
mais velho do grupo. • Quando jovens, Bruno e o escritor foram re-
tratados pelo pintor.
A partir das informações acima, é correto afir- • O escritor, já escreveu uma biografia de Dio-
mar que go, planeja escrever uma biografia de Armando.
• Armando nunca conheceu Cristóvão.
CAPÍTULO 12 - Problemas de Raciocínio
a. Huguinho e Luizinho.
b. Huguinho e Zezinho.
Verdades e Mentiras c. Zezinho e Huguinho.
As questões de verdades e mentiras são frequentes d. Luizinho e Zezinho.
e. Luizinho e Huguinho.
em provas que cobram problemas de RLM. Normalmen-
te trazem o mesmo contexto: uma situação em que há
2) Miguel, Érico, Ricardo, Jaime e Caio são in-
um culpado e cada um dos suspeitos dá uma declara-
terrogados em um Tribunal para averiguação de
ção e a partir delas se determina o culpado. Aliado a
um crime certamente cometido por, apenas, um
esse contexto, sempre estará determinado na questão
dos cinco. Nos interrogatórios, cada um fez a se-
quantas verdades e quantas mentiras existem nas de-
guinte afirmação:
clarações, fato que é indispensável para a solução. São
geralmente bem fáceis e exigem apenas uma técnica
Miguel: − o culpado é Jaime.
apropriada, que mostraremos com calma.
Érico: − Ricardo não é culpado.
Ricardo: − o culpado é Caio.
Jaime: − eu não sou culpado.
Exemplo: Quando a mãe de Alys- Caio: − o culpado é Miguel.
son, Bosco, Carlos e Daniel, chega em casa,
Se apenas um dos cinco interrogados diz a ver-
verifica que seu vaso preferido havia sido
dade, então o crime foi cometido por
quebrado. Interrogados pela mãe, eles fa- a. Miguel.
zem as seguintes declarações: b. Érico.
• “Mãe, o Bosco foi quem quebrou” - dis- c. Ricardo.
d. Jaime.
se Alysson
e. Caio.
MATEMÁTICA
O mago Merlim, que vira o roubo das laranjas 7) Um líder criminoso foi morto por um de
e ouvira as declarações dos cinco acusados, dis- seus quatro asseclas: A, B, C e D. Durante o inter-
se então ao rei: “Majestade, apenas um dos cinco rogatório, esses indivíduos fizeram as seguintes
acusados é culpado, e ele disse a verdade; os ou- declarações.
tros quatro são inocentes e todos os quatro men-
tiram”. O velho rei, que embora um pouco surdo • A afirmou que C matou o líder.
era muito sábio, logo concluiu corretamente que • B afirmou que D não matou o líder.
o culpado era: • C disse que D estava jogando dardos com A
quando o líder foi morto e, por isso, não tiveram
a. Abelim participação no crime.
b. Bebelim • D disse que C não matou o líder.
c. Cebelim
d. Dedelim Considerando a situação hipotética apresenta-
e. Ebelim da acima e sabendo que três dos comparsas men-
tiram em suas declarações, enquanto um deles
5) Um crime é cometido por uma pessoa e há falou a verdade, julgue o item seguinte.
quatro suspeitos: André, Eduardo, Rafael e João. A declaração de C não pode ser verdadeira.
Interrogados, eles fazem as seguintes declara-
CAPÍTULO 12 - Problemas de Raciocínio
Sequências Lógicas
As sequências lógicas são compostas por números, próximos dois números?
letras ou figuras. Esse tipo de questão apresenta um pa- 8) A sequência numérica 6 , 42 , 114 ,
drão, uma regra que permite determinar os termos sub- 222 , 366 , .... obedece, a partir do segundo
sequentes. número, a uma determinada lei de forma-
ção. O sexto termo dessa sequência é?
Sequências de Números
a. 1,732
• Sequências respeitando a ordem alfabéti- b. 1,667
ca - nesses casos, devemos escrever o alfabeto e c. 1,618
marcar as letras que aparecem na sequência, ob- d. 1,414
servando que surgirá um padrão. e. 1,5
a. QUALIDADE. d. 6
b. SADIA. e. 40
c. WAFFLE.
d. XAMPU. 14) Observe o diagrama e seu padrão de orga-
e. YESTERDAY. nização.
a. 123.
b. 35.
c. 457.
d. 335.
e. 761.
Considerando que no alfabeto usado não en-
87
tram as letras K, W e Y, então, segundo o critério
11) Na sequência (4; 11; 32; 95; . . .) a diferença
utilizado na disposição das letras do triângulo a
entre o 6o e o 4o termo é, nessa ordem, igual a
letra que deverá ser colocada no lugar do ponto
de interrogação é
a. 280.
b. 637.
a. C
c. 756.
b. I
d. 189.
c. O
e. 567.
d. P
e. R
12) Em relação à disposição numérica seguin-
te, assinale a alternativa que preenche a vaga as-
16) Observe que, no esquema abaixo, há uma
sinalada pela interrogação:
relação entre as duas primeiras palavras:
2 8 5 6 8 ? 11
AUSÊNCIA – PRESENÇA :: GENEROSIDADE – ?
a. 1
b. 4
A mesma relação deve existir entre a terceira
c. 3
palavra e a quarta, que está faltando. Essa quarta
d. 29
palavra é
e. 42
a. bondade.
13) Os números abaixo estão dispostos de ma-
b. infinito.
neira lógica.
c. largueza.
8 1 12 10 14 11 ...... 3 7 5 16 9
d. qualidade.
e. mesquinhez.
A alternativa correspondente ao número que
falta no espaço vazio é
17) Os números no interior dos setores do cír-
culo abaixo foram marcados sucessivamente, no
a. 51
sentido horário, obedecendo a uma lei de forma-
b. 7
ção.
c. 12
MATEMÁTICA
d. (6,7,7,6)
e. (9,8,8,9)
a. 210
b. 206
c. 200
d. 196
e. 188
Segundo o critério estabelecido, o número que
18) A sucessão de palavras seguintes obedece a deverá substituir o ponto de interrogação é
um padrão lógico:
a. 42
TÓRAX – AMIGÁVEL – SABIÁ – VALENTÃO – CÔNI- b. 44
CA – AÉREO – FICTÍCIO c. 46
d. 50
De acordo com o padrão estabelecido, uma pa- e. 52
lavra que poderia dar continuidade a essa suces-
são é: 22) Considere que os termos da sucessão se-
guinte foram obtidos segundo determinado pa-
a. GELADO. drão.
88
b. ARREBALDE.
c. FÁCIL. (20, 21, 19, 22, 18, 23, 17, ...)
d. FILANTROPIA.
e. SOPA. Se, de acordo com o padrão estabelecido, X e
Y são o décimo e o décimo terceiro termos dessa
19) Considere que os termos da sequência se- sucessão, então a razão YX é igual a
guinte foram sucessivamente obtidos segundo
determinado padrão: a. 44%.
b. 48%.
(3, 7, 15, 31, 63, 127, 255, ...) c. 56%.
d. 58%.
O décimo termo dessa sequência é e. 64%.
a. 1682. a. 28
b. 1042. b. 30
c. 1820. c. 31
d. 1002. d. 32
e. 1560.
Gabarito
24) observe a sequência a seguir: 1-C 2-D 3-A 4-C 5-B
6-A 7-B 8-D 9-C 10-D
B3 5F H9 17L N33 65R
11-C 12-B 13-D 14-B 15-D
a. A
b. E Perceba que não tem importância o fato de ser ver- 89
c. D dadeira ou falsa para ser proposição. Porém, tem de ser
d. J classificada obrigatoriamente como um dos dois.
a. 27 Sentença Aberta
b. 29
c. 31 Sentença declarativa que não permite a classificação
d. 33 falsa ou verdadeira.
a. 11
b. 53 Exemplos: x + 4 = 5 (Sem saber o
c. 64 valor de x, não é possível saber se é verda-
d. 75 de ou não.)
o País fica na América. (Qual País? Sem
30) Os números 31 28 31 30 31 30 31 seguem
um padrão lógico. De acordo com esse padrão, de- saber o país nada se pode afirmar.)
termine o próximo número dessa sequência.
MATEMÁTICA
F F V
Tipos De Proposição Composta
V F F
Conectivos
F V F
V F V ( )Certo ( )Errado
F V V
02) A proposição P será equivalente à propo-
F F F sição (¬R) ∨ S, desde que R e S sejam proposições
convenientemente escolhidas.
Tabela verdade da Disjunção Exclusiva
( )Certo ( )Errado
Proposição 1 Proposição 2 Proposição 1 e
Proposição 2
03) Raciocínio Lógico / Fundamentos de Lógi-
V V F ca / Ano: 2014 / Banca: CESPE / Órgão: TJ-SE
V F V Julgue os próximos itens, considerando os co-
nectivos lógicos usuais ¬, ⋀, ⋁, →, ↔ e que P, Q e R
CAPÍTULO 13 - Lógica Proposicional
V V V ( )Certo ( )Errado
V V F
7. A proposição “Se 2 for ímpar, então 13 será
V F V
divisível por 2” é valorada como F.
V F F
( )Certo ( )Errado
F V V
F F F
( )Certo ( )Errado
V V F
V F F
F V V
F F V
Gabarito
1- Certo 2- Certo 3-Errado 4-Errado 5-Certo
6-Certo 7-Errado 8-Certo 9-Certo 10-Certo
Observação: Quando uma propo-
sição composta possui sempre o valor lógi-
92
co V, ela é chamada TAUTOLOGIA.
Tabelas-Verdade
Pelo uso repetido dos conectivos “... e ...” (⋀), “... ou ...” Importante: O número de linhas
(⋁), “ou... ou...” (⊻), “se... então...” (→), “... se e somente se
...” (↔), e da negação (¬), podemos construir proposições de uma tabela-verdade é igual a 2n, sendo
compostas progressivamente mais complexas, cujos va- n o número de proposições simples compo-
lores lógicos não temos condições de determinar ime- nentes. Então:
diatamente. No entanto, o valor de uma proposição sem- 1 proposição⇒21 = 2 linhas
pre pode ser determinado a partir dos valores lógicos
das proposições simples componentes e dos conectivos 2 proposições⇒22 = 4 linhas
utilizados. Um modo organizado e sistemático de fazer 3 proposições⇒23 = 8 linhas
isso é a utilização de uma tabela com todas as possíveis 4 proposições⇒24 = 16 linhas
combinações entre os valores lógicos das proposições n proposições n
⇒ 2 linhas
componentes e com o correspondente valor lógico da
proposição composta.
Como exemplo, vamos construir a tabela-verdade
das seguintes proposições: Questões Gabaritadas
( )Certo ( )Errado
Observação: Quando uma propo-
2. Ano: 2014 / Banca: CESPE / Órgão: TJ-SE
sição composta possui V e F em seu resul-
CAPÍTULO 13 - Lógica Proposicional
( )Certo ( )Errado
Exemplo: Sou professor ou sou
3. Ano: 2014 / Banca: CESPE / Órgão: CADE rico.
Considerando os conectivos lógicos usuais e NÃO sou professor e NÃO sou rico.
que as letras maiúsculas representem proposi-
ções lógicas simples, julgue o item seguinte acer-
ca da lógica proposicional. Negação da Disjunção Exclusiva
A proposição (P⋁Q)⋀(R⋁S)↔[Q⋀(R⋁S)]⋁[(P⋀R)⋁(P⋀S)]
é uma tautologia.
¬ (ou A ou B) = A ↔ B
( )Certo ( )Errado
( )Certo ( )Errado ¬ (A → B) = A e ¬ B
93
5. Ano: 2013 / Banca: CESPE / Órgão: TCE-RS
Com base na proposição P: “Quando o clien- Exemplo: SE eu fico rico, ENTÃO
te vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele
compro um carro.
aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não
obtém o dinheiro”, julgue os itens que se seguem. Eu fico rico e NÃO compro um carro.
A negação da proposição “Ou o cliente aceita
as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não ob-
tém o dinheiro” é logicamente equivalente a “O Negação de Bicondicional
cliente aceita as regras ditadas pelo banco se, e
somente se, o cliente não obtém o dinheiro”.
¬ (A ↔ B) = A e ¬B ou B e ¬A
( )Certo ( )Errado Exemplos: passo SE, E SOMENTE
SE estudo.
Gabarito
1-Errado 2-Certo 3-Certo 4-Errado 5-Certo Passo e não estudo ou estudo e não pas-
so.
1) Vou à academia todos os dias da semana e 5) A negação de “hoje é domingo e amanhã não
corro três dias na semana. Uma afirmação que choverá” é:
corresponde à negação lógica da afirmação ante-
rior é a. hoje não é domingo e amanhã não choverá
b. hoje não é domingo ou amanhã choverá
a. Não vou à academia todos os dias da sema- c. hoje não é domingo então amanhã choverá
na ou não corro três dias na semana. d. hoje não é domingo nem amanhã choverá
b. Vou à academia quase todos os dias da se-
mana e corro dois dias na semana.
c. Nunca vou à academia durante a semana e Gabarito
nunca corro durante a semana. 1-A 2-B 3-D 4-D 5-B
d. Não vou à academia todos os dias da sema-
na e não corro três dias na semana.
e. Se vou todos os dias à academia, então corro Equivalências
três dias na semana.
Proposições equivalente dizem a mesma coisa, mas
2) De acordo com o raciocínio lógico-matemá- de formas diferentes.
tico, a negação da frase “O juiz negou a sentença Existem duas equivalências prontas que devemos re-
e o réu entrou com recurso” é equivalente a frase. cordar. São elas:
Silogismo Errado!!
Passo 1: simbolização
Comentário: Não há relação en-
P1: E→A
tre inválido e falso.
P2: A
C: E
4. Se a conclusão é verdadeira, o argumento é
válido. Passos 2 e 3: premissas = V, conclusão
=F
Errado!!
P1: = E→A = V
P2: A = V
Comentário: Não há relação en- C: E = F
tre válido e verdadeiro.
Passo 4: Fecha o argumento com V
Resolução de Questões de Argumentos - (verdadeiro) e F (falso).
Técnica de Análise de Argumentos P1: = E→A= V
P2: A = V
Embora pareça fácil, às vezes identificar quando o C: E = F (começa pela conclusão, E = F)
argumento é válido, dependendo da estrutura, das pre-
missas e do número de premissas, esta análise pode ficar
bem complicada e, portanto, precisamos de uma técnica Reorganizando,
de análise. Vamos pontuar alguns passos para chegar a P1: = E→A = V
conclusão correta. F → V = V (tudo certo)
P2: A = V
Passo 1: simbolização
Todas as premissas e a conclusão deverão ser sim- C: E = F
bolizadas.
Passo 2: Todas as premissas são verdadeiras. Veja que deu certo, fechamos o argumento sem pro-
Em outras palavras, toda e qualquer premissa deverá blemas, e com isso, nossa análise é de que o argumento 97
ser considerada verdadeira, independentemente de seu é INVÁLIDO.
conteúdo.
Exemplo: P1: Se Fred é policial,
Passo 3: conclusão é falsa.
Toda conclusão, independente do conteúdo deverá então ele tem porte de arma.
ser considerada falsa. P2: Fred mora em São Paulo ou ele é
engenheiro.
Passo 4: Fecha o argumento com V (verdadeiro) e
P3: Se Fred é engenheiro, então ele faz
F (falso).
Começando pela conclusão, devemos ir substituindo cálculos estruturais.
os V ou F que encontramos e com isso ir “fechando” o P4: Fred não tem porte de arma.
argumento. C: Se Fred mora em São Paulo, então
ele é policial.
Passo 5: análise
Se tudo der certo, isto é, se fechar o argumento, ele
será INVÁLIDO.
Nessa aula resolveremos questões de argumentos,
Se aparecer algum erro, isto é, se for impossível fe-
classificando-os como válidos ou inválidos. A todo mo-
char o argumento, ele será VÁLIDO.
mento utilizaremos a tabela verdade e a simbolização
de expressões.
( ) certo ( ) errado
( ) certo ( ) errado
( ) certo
( ) errado
e possuem tabelas de
98 4) As proposições
valorações iguais.
( ) certo
( ) errado
( ) certo ( ) errado
Gabarito
1-Errado 2-Errado 3-Errado 4-Errado 5-Errado