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UNESMA – UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR MARANHENSE

INSTITUTO BÍBLICO DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM IMPERATRIZ

CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA

DISCIPLINA MUSICA POPULAR AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

ARÃO DE SOUSA LIMA

História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Imperatriz

2018
ARÃO DE SOUSA LIMA

Musica Popular Afro Indígena

Versão Original

Trabalho apresentado à UNESMA (Unidade


de Ensino Superior Maranhense) no curso
de Graduação em Licenciatura em Música,
na disciplina de História da Musica Popular
Afro-brasileira e Indígena.

Prof. Fabian Liko

Imperatriz

2018

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1 SUMÁRIO

2 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4

3 OBJETIVOS .................................................................................................................................. 5

4 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 6

5 HISTÓRIA .................................................................................................................................... 7

6 CULINÁRIA AFRO-BRASILEIRA............................................................................................ 7

7 CULINÁRIA INDÍGENA............................................................................................................. 8

8 DANÇA AFRO-BRASILEIRA .................................................................................................... 8

9 DANÇA INDÍGENA ..................................................................................................................... 9

10 MÚSICA INDÍGENA ............................................................................................................ 11

11 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA MÚSICA INDÍGENA ........................................... 11

12 LUNDU .................................................................................................................................. 12

13 INSTRUMENTOS DO LUNDU .......................................................................................... 12

14 A PRIMEIRA MÚSICA GRAVADA NO BRASIL ............................................................ 14

15 REFERENCIA AFRO-BRASILEIRA MUSICAL DA ATUALIDADE............................ 14

16 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 16

17 REFERÊNCIA ....................................................................................................................... 17

3
2 INTRODUÇÃO

Nos séculos XVIII e XIX, devido à necessidade de mão de obra nas


fazendas, lavouras de cana de açúcar e afazeres domésticos, os africanos
foram trazidos ao Brasil, sendo, na sua totalidade, via navios negreiros, local
onde ocorriam todas as atrocidades humanas como superlotação, fome,
falta de higiene, falta de água. (Maciel, 2017)
A cultura Afro-Brasileira e Indígena se caracteriza no período colonial no Brasil, onde
os escravos, trazidos em navios negreiros – conhecidos com tráficos transatlântico,
vindo da África trouxeram consigo a sua cultura influente na culinária, dança e
música. Essa por sua vez teve contato com as influencias indígenas e dos países
europeus, pincipalmente Portugal. Com esse embaralhado de culturas em um só
espaço e tempo, resulta o que chamamos de Cultura Afro-Brasileira e Indígena, que
nada mais é as influencia dos escravos com sua cultura trazida da África, regrada da
corte portuguesa e os povos indígenas que já viviam no Brasil antes da colonização.

4
3 OBJETIVOS

O presente trabalho tem por objetivo apresentar a Cultura Afro-Brasileira e Indígena,


no contexto histórico, dando ênfase para a culinária, a dança e a música.

5
4 APRESENTAÇÃO

Este trabalho visa apresentar de forma resumida a cultura afro-brasileira e indígena


e suas peculiaridades; história, culinária, dança, música, Principais instrumentos da
música Indígena, o lundu e referencia afro-brasileira musical da atualidade

A principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o samba.


O estilo hoje é o cartão-postal musical do País e está envolvido na maioria
das ações culturais da atualidade. Gerou também diversos sub-gêneros e
dita o ritmo da maior festa popular brasileira, o Carnaval.
Mas os tambores de África trouxeram também outros cantos e danças. Além
do samba, a influência negra na cultura musical brasileira vai do Maracatu à
Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e ritmos que percorrem e
conquistam o Brasil de ponta a ponta. (Brasil, 2009)

6
5 HISTÓRIA

Foi no período colonial, através dos escravos; vindos da África nos navios de tráficos
transatlântico, que a cultura africana chegou ao Brasil, sendo que a mesma sofreu
fortíssima influencia dos europeus (principalmente portuguesa) e indígenas. Os
estados mais influenciados pela cultura africana foram: estados do Maranhão,
Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São
Paulo e Rio Grande do Sul. A quantidade de escravos recebidos durante a época do
tráfico, assim como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-
de-açúcar na região Nordeste, foram os principais motivos pelo qual esses estados
receberam influencias da cultura africana.

Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do


Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os
tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao
Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravos negros na época do
tráfico transatlântico de escravos. (Portal da Cultura Afro-Brasileira)

6 CULINÁRIA AFRO-BRASILEIRA

Os escravos não tinham uma alimentação farta. Comiam os restos que os seus
senhores lhes destinavam. A cozinha negra se desenvolvia na senzala, em tachos
de ferro, porem sendo considerada as mais o período do habito alimenta mais
saudável no período colonial. Entrem as alimentações se destaquem:

Azeite dendê – azeite extraído da polpa de uma planta de origem africana chamada
dendezeiro. Azeite usado com frequência no Figura 1 - Caruru, Figura 2 - Vatapá e
Figura 3 - Acaraj.

Figura 1 - Caruru
Figura 2 - Vatapá
Figura 3 - Acaraj

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O fator religioso

Um outro fator que ajudou a difundir a comida de origem negra foi a religião
africana – o candomblé. O candomblé tem uma relação muito especial com
a comida. Os devotos servem para os santos comida que pertencem à
tradição africana. Como as comunidades negras se espalharam pelo Brasil,
a culinária que veio da África se espalhou por todo o país. (Strecker, 2016)
Os negros tinha costume de oferecer aos santos os seus alimentos do dia a dia em
sinal de reverencia aos seus deuses africanos.

Pirão – caldos misturados com farinha de mandioca.

Angu – caldos misturados com farinha de milho.

Feijoada

Feijoada – prato que teve origem na senzala, misturas de pés e orelhas de porco,
linguiça, carne-seca, com feijão preto ou mulatinho cozidos em grandes caldeirões.

7 CULINÁRIA INDÍGENA

Os povos indígenas viviam da natureza, como caça, pesca cultivo de alguns cereais,
tubérculos, raízes e leguminosas; mandioca para a produção de farinha, batata
doce, amendoim e o milho.

8 DANÇA AFRO-BRASILEIRA

A miscigenação originou na diversidade de ritmos culturais existentes hoje ,


desenvolvendo a identidade cultural do Brasil. Ao longo dos anos a dança de origem
africana começou a ser modelada e encaminhada a diferentes estados. Tendo
trajetória no fim da escravidão, e em meados dos anos 20 e 30 do século passado,
os negros começam a migrar para o Rio de Janeiro deixando marcas do samba e
umbanda (variação da religião afro brasileira, com influencias do Kardecismo que
desenvolveu um novo modelo de entidade cristã denominada Exu), no estado que
contribuiu com a fixação e a valorização de raízes da mestiçagem projetada no país.
Tambor de Crioula - O tambor de crioula é uma dança afro-brasileira
encontrada no Estado do Maranhão e praticada sobre tudo por
descendentes de africanos. A principal característica coreográfica da dança
é a formação de um círculo com solistas dançando alternadamente no
centro. Um de seus traços distintivos é a Punga ou Pungada, (a
umbigada).[...] O Maracatu Nação é uma manifestação da cultura popular
brasileira, afrodescendente e de cunho religioso. Surgiu durante o período
escravocrata, provavelmente entre os séculos XVII e XVIII, onde hoje é o
Estado de Pernambuco, principalmente nas cidades de Recife, Olinda e
Igarassu. Como a maioria das manifestações populares do país é uma
mistura de culturas ameríndias, africanas e europeias. [...] Capoeira -
Desenvolvida no Brasil principalmente por descendentes de escravos
africanos com alguma influência indígena, é caracterizada por golpes e
movimentos ágeis e complexos, utilizando primariamente chutes e rasteiras,
além de cabeçadas, joelhadas, cotoveladas, acrobacias em solo ou
aéreas.[...] Maculelê – [...]O maculelê em sua origem era uma arte marcial
armada, mas atualmente é uma forma de dança que simula uma luta tribal
usando como arma dois bastões, chamados de grimas (esgrimas), com os
quais os participantes desferem e aparam golpes no ritmo da música. Num
grau maior de dificuldade e ousadia, pode-se dançar com facões em lugar
de bastões, o que dá um bonito efeito visual pelas faíscas que saem após
cada golpe. [...] Samba de roda é uma variante musical mais tradicional do
samba, originário do estado brasileiro da Bahia, provavelmente no século
XIX. O estilo musical tradicional afro-brasileiro é associado a uma dança,
que por sua vez está associada à capoeira. É tocado por um conjunto de
pandeiro, atabaque, berimbau, viola e chocalho, acompanhado
principalmente por canto e palmas. (Fabiane, 2012)

9 DANÇA INDÍGENA

Geralmente usada quando está em guerra, celebração para um cacique, para a


safra, para o amadurecimento de frutas, para uma boa pescaria, para os
adolescentes em sua puberdade, homenagear os mortos em rituais fúnebres;
espantar doenças, epidemias e outros flagelos. As danças sagradas são realizadas
pelos homes ou pajé de forma individual, em pares ou em grupo, utilizando símbolos
mágicos, totens, amuletos, imagens e diversos instrumentos musicais e guerreiros
em danças religiosas, dependendo do objetivo da cerimônia. As principais dança
conhecidas:

A dança do toré apresenta variações de ritmos e toadas dependendo de


cada povo. O maracá – chocalho indígena feito de uma cabaça seca, sem
miolo, na qual se colocam pedras ou sementes – marca o tom das pisadas e
os índios dançam, em geral, ao ar livre e em círculos. O ritual do toré é
considerado o símbolo maior de resistência e união entre os índios do
Nordeste brasileiro. Faz parte da cultura autóctone dos povos Kariri-xocó,
Xukuru-kariri, Pankararú, Tuxá, (índios de Pernambuco) Pankararé,
Geripancó, Kantaruré, Kiriri, Pataxó, Tupinambá, Tumbalalá, Pataxó Hã-hã-
hãe, Wassu Cocal entre outros.

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A dança do kuarup (nome de uma árvore sagrada) – um ritual de
reverência aos mortos – é própria de povos indígenas do Alto Xingu, em
Mato Grosso. Iniciada sempre aos sábados pela manhã, os índios dançam e
cantam em frente a troncos de kuarup, colocados no local onde os mortos
homenageados foram enterrados. [...]
Acyigua, uma dança mística destinada a resgatar a alma do índio que
morre assassinado. Característica dos índios Guarani, é executada pelo
pajé auxiliado pelo melhor guerreiro caçador da tribo.
Atiaru executada para afugentar os maus espíritos e chamar os bons. Dela
participam homens e mulheres. A dança começa ao entardecer. Dois índios,
com cocares de penas, chocalhos nos tornozelos e em uma das mãos a
flauta yapurutu, com mais de um metro e meio de comprimento dançam,
com um deles apoiando a mão no ombro do companheiro, executando
rápidos passos de marcha para a direita e para a esquerda, marcados pelo
som do chocalho. Dois outros índios, também tocando a yapurutu sentam-
se ao lado da maloca, enquanto os dois primeiros, após dançarem
demoradamente entram no seu interior. Eles saem, cada um, acompanhado
por uma índia, que coloca uma das mãos no ombro do parceiro e procura
acompanhar seus passos. Os dançarinos fazem a mesma coisa em cada
uma das malocas e a dança continua num crescente até acabar de repente.
Buzoa, uma tradição do povo Pankararú, município de Tacaratu,
Pernambuco foi resgatada pelos jovens da aldeia, através de relatos de
membros mais velhos. Os passos são diferentes do toré e os integrantes
não dançam em círculo. Utilizam a gaita e o rabo de tatu como instrumentos
musicais, obtendo um vibrante resultado.
Da onça, realizada pelos índios Bororo, em Mato Grosso, onde o dançarino,
que representa a alma da onça que matou com as próprias mãos, não deve
ser identificado, por isso cobre-se com a pele desse animal, máscara de
franjas de palmeira que também disfarçam seus pés e mãos. Toda a tribo
acompanha o pajé e o dançarino, numa bater de pés ininterrupto, para que
não haja descontinuidade. A dança continua por toda a noite.
Do Jaguar é uma dança guerreira, da qual, por exceção, as mulheres
também participam. Os índios em filas, seguidas de outra fila de mulheres,
começam a cantar pulando de um pé para outro. Avançam doze passos e
voltam, para que os que estavam na frente passem pra trás, fazendo o
mesmo na direção contrária. É característica dos índios Coroado, do Rio
Grande do Sul.
Kahê-Tuagê é dançada pelos índios Kanela, da região do rio Tocantins, na
época da seca, onde predomina o elemento feminino. Apesar de não
participarem, via de regra, de danças sagradas ou guerreiras, nessa as
mulheres excepcionalmente têm a iniciativa. A dança é dirigida por uma
índia que fica no centro de uma fila de jovens que ainda não tiveram filhos.
As jovens em fila conservam-se sempre no mesmo lugar, com os joelhos
dobrados e balançando os braços e o corpo para frente e para trás. Quando
as mãos estão na frente do corpo batem palmas, marcado o ritmo. Os
homens raramente são convidados a participar da dança, limitando-se
apenas a responder em coro o estribilho do canto.
Uariuaiú é dedicada ao macaco guariba, do qual algumas tribos se
consideram descendentes. A dança não é acompanhada de nenhum
instrumento só de cânticos. As mulheres pintam o rosto e o corpo, vestem
saias de folhas de bananeira e rodopiam ao redor dos homens, com seus
filhos a tiracolo. Todos entram na dança imitando o macaco. (Gaspar, 2011)

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10 MÚSICA INDÍGENA

Os índios brasileiros usam instrumentos de sopro e percussão, sendo que cada tribo
possui seus instrumentos específico. A música indígena se torna importante para
essa sociedade, pois com ela são realizados rituais indígenas, aos seus supostos
deuses, usadas em cerimonias diversas da tribo e até mesmo no preparo para a
guerra e durante a guerra. Além dos instrumentos de sopro e percussão o próprio
corpo é um instrumento musical. Com seus pés dão as batidas as melodia dos
instrumentos, ou podem até utilizar o próprio corpo para determina ritmos.

A música para o indígena é algo muito importante, devido a todo o seu peso
social e ritual. Ela está presente nas diversas manifestações culturais e
sociais de cada etnia, fazendo parte dos rituais de magia, socialização,
contato direto com os ancestrais e cura. Presente também em festas
comemorativas, podendo ser vista como uma linguagem diferenciada pois a
partir dela podemos saber se estamos em uma guerra, em um ritual para os
deuses ou em alguma outra manifestação cultural distinta. (Costa, 2016)

11 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA MÚSICA INDÍGENA

Flauta dos índios Enawenê-Nawê: Essa flauta tem grande importância


para essa etnia, sendo utilizada em rituais e tendo até o seu local específico
dentro da aldeia, a Casa das Flautas. Estão intimamente ligadas a seres do
subterrâneo na formação dos
Pau-de-Chuva: É um instrumento de percussão, seu som é semelhante ao
barulho da chuva, é muito utilizado em rituais de cura ou que envolvam o
xamanismo em geralclãs dos Enawenê-Nawê.
Chocalho: Nessa categoria podemos incluir diversos instrumentos já que o
nome é bem genérico. Vou começar falando um pouco sobre a Maracá. Ela
é constituída de forma simples mas tem grande importância em diversos
rituais de muitas etnias, pois nele se tem o poder de fechar o corpo contra
os espíritos ruins, [...] Ele é composto, na maioria das vezes, de uma
cabaça preenchida com grãos ou sementes, qualquer coisa que ao balançar
consiga fazer o som característico.
Apito: É utilizado em diversos rituais para chamar entidades/seres, também
pode ser utilizado para imitar sons de pássaros
Uruá: É uma flauta utilizada em diversos rituais, como os do Yawalapiti por
exemplo. É considerado sagrado pelos indígenas e indispensável no ritual
do Kwarup, a despedida dos mortos realizada no Alto Xingu.

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12 LUNDU

O lundu (landum, lundum, londu) é dança e canto de origem africana


introduzido no Brasil provavelmente por escravos de Angola. Da mesma
forma que a modinha, há inúmeras controvérsias quanto à sua origem.
Confundido inicialmente com o batuque africano (do qual proveio), tachado
de indecente e lascivo nos documentos oficiais que proibiam sua
apresentação nas ruas e teatros, o lundu em fins do século XVIII não era
ainda uma dança brasileira, mas uma dança africana do Brasil. (Dicionário
Cravo Albin da Música Popular Brasileira , 2002)

O lundu deriva da musicalidade dos negros de Angola e do Congo, que levaram


para o Brasil a sua tradicional dança da umbigada. No século XIX, o português
Alfredo de Morais Sarmento descreveu uma dança “essencialmente lasciva”, capaz
de reproduzir os “instinctos brutaes” dos povos africanos. O batuque(termo genérico
para denominar todas as manifestações dos negros) consiste também n’um circulo
formado pelos dançadores, indo para o meio um preto ou preta que depois de
executar vários passos, vai dar uma umbigada, a que chamam semba1, na pessoa
que escolhe, a qual vai para o meio do circulo, substitui-lo.

13 INSTRUMENTOS DO LUNDU

No lundu são usados instrumentos de percussão origem africana e instrumentos de


cordas, são eles: bandolim, rebeca (Violino), reco-reco, ganzá, maracás, banjo,
cavaquinho, tambores e pandeiros.

Semba (ou masemba no plural) é um género de música e de dança tradicional de Angola que se
tornou muito popular nos anos 50. A palavra semba significa umbigada em kimbundo. Numa
tradução livre, a palavra Semba representa “o corpo do homem que entra em contato com o
corpo da mulher ao nível do barriga” (Wikipédia, a enciclopédia livre, 2018).

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Figura 4 - ganzá Figura 8 - bandolim

Figura 5 - maracás
Figura 9 - Rabeca

Figura 6 - tambor Figura 10 - pandeiro

Figura 11 – reco-reco

Figura 7 - cavaquinho
14 A PRIMEIRA MÚSICA GRAVADA NO BRASIL

A primeira musica gravada no Brasil foi um Lundu por Xisto Bahia2 em 1902

Já já você quer morrer (Lundu)

Já já você que morrer / Quando morrer, morramos juntos


Que eu quero ver como cabe / Numa cova dous defuntos

Isto é bom / Isto é bom / Isto é bom que dóe

A saia da Carolina / Me custou cinco mil reis


Arrasta mulata a saia / Que eu dou mais cinco e são dez

Isto é bom / Isto é bom / Isto é bom que dóe

Mulata levanta a saia / Não deixa a renda arrastar


A saia custa dinheiro / Dinheiro custa ganhar

Isto é bom / Isto é bom / Isto é bom que dóe

Os padres gostão de moças / E os solteiros tambem


Eu como rapaz solteiro / Gosto mais do que ninguém

Isto é bom / Isto é bom / Isto é bom que dóe

15 REFERENCIA AFRO-BRASILEIRA MUSICAL DA ATUALIDADE

Entre os mais famosos estão: Pelé, Daiane dos Santos, Agnaldo Timóteo, Vanessa
da Mata, Marcelo D2, Gilberto Gil, Tobias Barreto, Cafu, entre muitos outros.

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Xisto Bahia compôs a primeira música gravada no Brasil, o lundu "Isto é bom", que completou mais
de cem anos. A voz do cantor Bahiano, o primeiro cantor profissional da Casa Edison soava fanhosa,
os discos eram frágeis - feitos de cera de carnaúba - e o aparelho para ouvi-los, o gramofone,
funcionava a corda. Mas nada disso tirava o glamour de levar para casa, no distante ano de 1902, o
registro de uma gravação nos raros discos produzidos pela Casa Edison. (blogspot, 2011)

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Figura 12 - Pelé

Figura 13 - Gilberto Gil

Figura 14 - Vanessa da Mata

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16 CONCLUSÃO

A cultura Afro-Brasileira e Indígena influenciou toda a cultura brasileira desde a


culinária à arte. Influência essa que pendura até os dias de hoje através das
manifestações voluntaria feitas por ações de órgãos federais, ongs, associações que
regatam a historia e defendi os direitos da população negra e indígena do nosso
Brasil. Cultura que se soma à influencia dos demais países que colonizaram a
américa do sul.

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17 REFERÊNCIA
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