Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
RESUMO
O p re s e n t e t r a b a l h o é o re s u l t a d o d e p e s q u i s a re a l i z a d a d u r a n t e
o p ro j e t o P D E – P r o g r a m a d e D e s e n v o l v i m e n t o E d u c a c i o n a l ,
desenvolvido pela SEED-PR em p a rc e r i a com a UEL –
Universidade Estadual de Londrina. Objetiva subsidiar os
p ro f e s s o re s n a u t i l i z a ç ã o d e re c u r s o s i m a g é t i c o s n o e n s i n o d e
H i s t ó r i a , a t r a v é s d a l e i t u r a e i n t e r p re t a ç ã o d e c h a r g e s , u m
i n s t r u m e n t o q u e u t i l i z a o v e r b a l e o n ã o -v e r b a l n a a q u i s i ç ã o d e
sentidos e significados, analisando-a como pertencente a
categoria texto, evidenciando a viabilidade de seu uso no
p ro c e s s o d e l e i t u r a , i n t e r p re t a ç ã o e p ro d u ç ã o d e t e x t o e m s a l a
d e a u l a , v i s a n d o re s u l t a d o s m a i s s i g n i f i c a t i v o s n o p ro c e s s o d e
aquisição de conhecimentos por parte dos alunos. A charge,
pela sua característica humorística, atrai a atenção dos alunos
q u e , a o e s t u d á - l a , d e s e n v o l v e r ã o u m a v i s ã o c r í t i c a a re s p e i t o
do assunto que a charge aborda e, ao mesmo tempo, trabalhará
a linguagem de uma forma geral. Utilizar a charge em sala de
a u l a , é u m c o n v i t e a o m a i o r i n t e re s s e p o r p a r t e d o s a l u n o s e ,
portanto, sucesso tanto em a p re n d i z a g e m quanto em
socialização de conhecimentos.
Pa l a v r a s - C h a v e : H i s t ó r i a . P l a n o C r u z a d o . C h a r g e . L e i t u r a . Te x t o .
1
Professora da rede pública do Estado do Paraná na disciplina de História e Pedagogia. Pós-
graduada em História pela Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho
– Paraná e Especialização em Educação Patrimonial pela Universidade Estadual de Ponta
Grossa. Selecionada para participar da 1ª turma do Programa de Desenvolvimento
Educacional – PDE.
Abstract
T h i s w o r k i s t h e re s u l t o f t h e re s e a rc h c o n d u c t e d d u r i n g t h e
p ro j e c t E D P - E d u c a t i o n a l D e v e l o p m e n t P r o g r a m , d e v e l o p e d b y
SEED-PR in partnership with UEL - State University of Londrina.
Objective to subsidize teachers in the use of the imaging
re s o u rc e s i n t h e t e a c h i n g o f H i s t o r y , t h r o u g h re a d i n g a n d
i n t e r p re t a t i o n o f c a r t o o n s , a n i n s t r u m e n t t h a t u s e s v e r b a l a n d
non-verbal in the acquisition senses and of meanings
Considering it as belonging to category text, demonstrating the
f e a s i b i l i t y o f i t s u s e i n t h e p ro c e s s o f re a d i n g , i n t e r p re t a t i o n
a n d t e x t p ro d u c t i o n i n t h e c l a s s r o o m , p o i n t i n g t h e m o s t
s i g n i f i c a n t re s u l t s i n t h e p r o c e s s o f a c q u i r i n g k n o w l e d g e f r o m
the students. The cartoons, by its characteristic humor, attract
the attention of the students that, studying it, will develop a
critical view about the subject that the cartoon shows and at
t h e s a m e t i m e , i t w i l l w o r k t h e l a n g u a g e i n a g e n e r a l w a y. U s i n g
t h e c h a r g e i n t h e c l a s s r o o m , i s a n i n v i t a t i o n t o g re a t e r i n t e re s t
a m o n g s t u d e n t s a n d t h e re f o re s u c c e s s f u l b o t h i n l e a r n i n g a n d i n
socialization of knowledge.
Ke y w o r d s : h i s t o r y. C ro s s e d P l a n . C a r t o o n . Re a d i n g . Te x t
INTRODUÇÃO
A p ó s v á r i o s m e s e s d e e s t u d o s p r o p o rc i o n a d o s p e l o PDE
s o b re a l e i t u r a d e i m a g e n s , n o c a s o e s p e c í f i c o d e s t e t r a b a l h o –
C h a r g e , re f l e t i o q u a n t o d e m a t e r i a l c h á r g i c o f o i p r o d u z i d o a o
longo da historia até os dias atuais e como isso poderia
beneficiar p r o f e s s o re s e alunos na prática de uma História
i n t e r a t i v a , c o n t e x t u a l i z a d a e i n t e r d i s c i p l i n a r.
D e s c re v e re i o s p ro c e d i m e n t o s q u e f o r a m u t i l i z a d o s e m
sala de aula para análise das charges.
A p ó s f e i t a u m a s o n d a g e m c o m o s a l u n o s s o b re o q u e
e n t e n d i a m s o b re c h a r g e , c o m o f o i d e s c r i t o n a i n t r o d u ç ã o d e s s e
trabalho, passamos para outra etapa.
S o l i c i t a d o p re v i a m e n t e p a r a q u e o s a l u n o s t ro u xe s s e m
uma charge para a sala de aula, que poderia ser de jornal,
re v i s t a s , i n t e r n e t , e n t re o u t r o s , p a s s a m o s a f a z e r à a n á l i s e .
Não poderíamos deixar de citar os risos e os comentários que
as charges despertaram nos alunos pois havia uma completa
i n t e r a ç ã o e n t re o s m e s m o . O s a l u n o s a n a l i s a r a m s e g u i n d o a s
seguintes questões:
1) Quem é o autor?
2 ) É u m a s s u n t o o u f a t o re c e n t e ?
3) Quem são os personagens caracterizados?
4 ) Q u a l o l u g a r re p re s e n t a d o n a c h a r g e ?
5 ) O q u e o c h a r g i s t a q u e r i a i ro n i z a r ?
6) O que vocês entenderam?
To d o s o s a l u n o s a c e r t a r a m a q u e s t ã o 1 . A q u e s t ã o 2 n ã o
f o i b e m i n t e r p re t a d a p o r 6 a l u n o s q u e n ã o s a b i a m o f a t o q u e
estava acontecendo. Na questão 3, 6 alunos não sabiam quem
eram os personagens. Na questão 4, 10 alunos não sabiam
re s p o n d e r o l o c a l re p re s e n t a d o n a c h a r g e . N a q u e s t ã o 5 , t o d o s
o s a l u n o s re s p o n d e r a m m a s a p e n a s 9 a c e r t a r a m . N a q u e s t ã o 6 ,
4 alunos e s c re v e r a m não sei, 10 alunos e s c re v e r a m o que
entenderam colocando muito da sua experiência no dia a dia, 6
a l u n o s e s c re v e r a m a d e q u a d a m e n t e .
A partir dessa verificação foi p ro p o s t o atividades que
possibilitaram aos alunos a re f l e x ã o crítica dos fatos da
atualidade político – social – brasileiro.
A p ó s re a l i z a d o e s s e c o n t a t o d o s a l u n o s c o m a c h a r g e ,
iniciou-se o conteúdo Plano Cruzado seguindo as análises das
c h a r g e s a s e g u i r.
O livro PLANO CRUZADO TEM QUE DAR C E RT O re t r a t a
através de charges o início do Plano e toda movimentação
p o l í t i c o , s o c i a l e e c o n ô m i c a e m re l a ç ã o a o m e s m o . O q u e v e m o s
é u m a p r o p o s t a d i v e r t i d a q u e t o rc e p a r a q u e o P l a n o E c o n ô m i c o
dê certo. Ri-se do e com o Plano cruzado; não contra.
Figura 1.
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p.6.
Figura 2.
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p.7.
A c h a r g e p r o p õ e u m a m e t á f o r a e n t re o c a m i n h ã o g r a n d e
q u e re p re s e n t a a i n f l a ç ã o e u m c a r r o p e q u e n o q u e re p re s e n t a o
s a l á r i o m í n i m o . Pa r a q u e o l e i t o r e n t e n d a o s e n t i d o d o t e x t o f o i
colocado as legendas inflação e salário mínimo. São elas que
n o s l e v a m à i n t e r p re t a ç ã o d o t e x t o . A e x p re s s ã o n o r o s t o d o
motorista demonstra a irritação do trabalhador assalariado e a
s u a f a l a : p a s s a p o r c i m a ! É a e x p re s s ã o c o t i d i a n a d o p o v o
b r a s i l e i ro q u e t e n t a s o b re v i v e r c o m o s a l á r i o m í n i m o .
A s c h a r g e s d o l i v r o B RA S I L E I RA S & B RA S I L E I R O S -
f o r a m t o d a s c r i a d a s p o r I Q U E . O a u t o r f a z u m a re t r o s p e c t i v a d e
quatro anos de história do país: 1985/1986. Neste trabalho
a n a l i s a re m o s a s c h a r g e s c o m p re e n d i d a s e n t re o s a n o s 1 9 8 5 e
1986. A eleição de Ta n c re d o que nos d e i xo u de herança o
S a r n e y. E a s s i m s u r g i r a m o b i g o d e , o P l a n o C r u z a d o . . .
Figura 3.
I Q U E . B r a s i l e i r a s & B r a s i l e i ro s . R i o d e J a n e i r o : L u m i a r , 1 9 9 0 .
p.11.
Figura 4.
I Q U E . B r a s i l e i r a s & B r a s i l e i ro s . R i o d e J a n e i r o : L u m i a r , 1 9 9 0 . p .
12.
Figura 5.
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p.23.
N e s t a c h a r g e a i n f l a ç ã o é m e t a f o r i c a m e n t e a p re s e n t a d a
c o m o u m d r a g ã o . O P l a n o C r u z a d o p a s s a a s e r a p re s e n t a d o
como um "cruzado"o cavaleiro andante que, durante a Idade
Média, lutava em defesa das terras santas. O ministro da
f a z e n d a D i l s o n Fu n a r o é re p re s e n t a d o c o m o o p r ó p r i o c a v a l e i ro
andante que lutava para combater os infiéis.
U m a o u t r a i n t e r p re t a ç ã o t a m b é m p o d e s e r f e i t a e q u e
e s t á m a i s p r óx i m a d o s e n s o c o m u m . Fu n a r o s e r i a S ã o J o r g e ,
v e r d a d e i ro g u e r re i ro d a f é . S ã o J o r g e v e n c e u c o n t r a s a t a n á s
terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele
montado em um cavalo branco, vencendo um grande dragão.
Figura 6.
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p.62.
O P l a n o C r u z a d o c o n g e l a p re ç o s e s a l á r i o s é o q u e m o s t r a
e s t a c h a r g e e m q u e o p re s i d e n t e S a r n e y e s t á f a z e n d o m u i t o
e s f o rç o p a r a t r a n c a r o m a p a d o B r a s i l d e n t r o d a g e l a d e i r a . I s t o
f i c a v i s í v e l n a e x p re s s ã o d e s e u r o s t o , n a p o s i ç ã o d o s e u c o r p o
e pelas gotas de suor que caem do seu rosto. Está é uma
m a n e i r a d e c o n g e l a r o s p re ç o s e s a l á r i o s e m t o d o o B r a s i l . O
p i n g ü i m e m c i m a d a g e l a d e i r a f a c i l i t a a i n t e r p re t a ç ã o .
Figura 7.
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p.38.
Figura 8.
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p.74.
O O s c a r é o m a i s f a m o s o e c o b i ç a d o t ro f é u d o m u n d o d o
c i n e m a q u e é e n t re g u e a o s q u e m a i s s e d e s t a c a r a m d u r a n t e o
ano. Esse é o tema dessa charge em que a p a re c e m os 3
principais i d e a l i z a d o re s do Plano Cruzado. O m i n i s t ro do
p l a n e j a m e n t o J o ã o S a a d g a n h a n a c a t e g o r i a d e m e l h o r ro t e i r o -
f o i u m d o s i d e a l i z a d o re s d o P l a n o . N a c a t e g o r i a d e m e l h o r a t o r
o m i n i s t ro d a f a z e n d a D i l s o n Fu n a ro g a n h a o t ro f é u - c o u b e a
ele re p re s e n t a r , i n t e r p re t a r o Plano. O p re s i d e n t e Sarney
g a n h a n a c a t e g o r i a d e m e l h o r d i re t o r – p o i s f o i e l e q u e m d i r i g i u
o Plano.
Figura 9.
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p.11.
Figura 10.
I Q U E . B r a s i l e i r a s & B r a s i l e i ro s . R i o d e J a n e i r o : L u m i a r , 1 9 9 0 . p .
33.
U m p re s i d e n t e b o i a d e i r o é o q u e v e m o s n e s t a c h a r g e d e
1 9 d e s e t e m b ro . O p ro l o n g a d o s u m i ç o d a c a r n e d o s p r a t o s
b r a s i l e i ro s , acentua ainda mais a crise de abastecimento
e n f re n t a d o p e l o P l a n o C r u z a d o . M o n t a d o e m u m c a v a l o p re t o ,
vai aos pastos pegar a laço os bois que estão confinados nas
fazendas.
Em o u t ro momento, foi re a l i z a d o com os alunos uma
oficina de confecção de charge.
Primeiramente os alunos manusearam vários l i v ro s de
c h a r g e s d e a u t o re s c o m o : I q u e , Pa u l o C a r u s o , C h i c o C a r u s o ,
A ro e i r a , Re i n a l d o , NANI. E jornais com charges de Sassá e
Pa i x ã o .
Pa r a a c o n f e c ç ã o d e c h a r g e f o i u t i l i z a d o o t e x t o – D i c a s
p a r a s e c o n f e c c i o n a r u m a c h a r g e , p u b l i c a d o n o j o r n a l A Tr i b u n a
de Santos, em 18 de agosto de 2003.
C o m o a u x i l i o d e u m m o n i t o r p e d a g ó g i c o ( T V Pe n D r i v e )
foram analisadas charges p ro d u z i d a s a partir de temas de
filmes, fábulas, contos de fadas, cujo o conteúdo era a
somatória de humor, ironia, e crítica.
Após isso, confeccionaram charges.
Pa r a i l u s t r a r o a s s u n t o a q u i t r a t a d o p o s t a re m o s , a l g u m a s
charges confeccionadas pelos alunos.
Figura 1. Inflação comendo o salário.
F i g u r a 2 . Po u p a n ç a .
Figura 3. Pinóquio.
F i g u r a 4 . C o n g e l a m e n t o d e p re ç o s .
F i g u r a 5 . S a r n e y.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
B I T T E N C O U RT , C i rc e ( o r g ) . O S a b e r H i s t ó r i c o na Sala de
A u l a . 1 0 . e d . S ã o Pa u l o : C o n t e x t o , 2 0 0 5 .
K N E I P P , M a r i a A u x i l i a d o r a R. E r a u m a v e z u m c r u z a d o .
Disponível em <http://acd.ufrj.br/~pead/tema11/ponto16.html>.
PA I VA , Pa u l o . e t a l . [ . . . ] P l a n o C r u z a d o : A t a q u e e D e f e s a .
1 . e d . R i o d e J a n e i ro : Fo re n s e U n i v e r s i t á r i a , 1 9 8 7 .
S I LVA , C a r l a L e t u z a M o re i r a e . O Tr a b a l h o c o m C h a r g e s n a
S a l a d e A u l a . Po r t o A l e g re : C e n t ro U n i v e r s i t á r i o R i t t e r d o s
Re i s , 2004. Disponível em:
< w w w. i n i s c . b r / c u r s o s / p o s _ g r a d u a c a o / m e s t r a d o / l e t r a s / a n a i s _ 2 c o l
oquio/charges_sala-de-aula.pdf>. Acesso em: 04 mai. 2007.
S I LVA , D a n i e l e d e B a r ro s M a c e d o . A C h a r g e e m S a l a d e A u l a .
Rio de J a n e i ro . Disponível em
< w w w. f i l o l o g i a . o r g . b r / i x c n l f / 5 / 0 3 . h t m > . A c e s s o e m 0 4 m a i .
2007.
VA S C O N C E L LO S , M a u r a M a r i a M o r i t a . E n s i n o d e H i s t ó r i a :
Concepção e prática no Ensino Médio. In. Berbel, Neusi
A p a re c i d a Navas (org). Metodologia da P ro b l e m a t i z a ç ã o :
Fu n d a m e n t o s e A p l i c a ç õ e s . L o n d r i n a : E D U E L , 1 9 9 9 . p . 1 0 1 - 1 5 0 .
S I LV E I RA , J a n e R i t a C a e t a n o d a . A I m a g e m : I n t e r p r e t a ç ã o e
Comunicação. 2005. Disponível em
<www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0503/05.htm>
Ve j a . S ã o Pa u l o : A b r i l , n . 9 1 5 , 1 9 m a rç o . 1 9 8 6 . p . 2 3 .
Ve j a . S ã o Pa u l o : A b r i l , n . 9 1 3 , 5 m a rç o . 1 9 8 6 . p . 2 3 .
V E N T U RA , p re f á c i o d e : Z u e n i r ; e t a l . [ . . . ] . P l a n o C r u z a d o : Te m
que dar certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
W I K I P E D I A . E n c i c l o p é d i a O n l i n e L i v r e . < w w w. w i k i p e d i a . o r g >
A c e s s o e m : 0 4 a b r. 2 0 0 7 .