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Convecção Mássica

A convecção de massa é a transferência de massa entre uma superfície e um fluido


em movimento, e os responsáveis por essa transferência é a difusão de massa e o
movimento a massa de fluido. O movimento do fluido aumenta a transferência de massa,
quanto maior a velocidade, maior será a transferência como acontece na convecção de
calor. Onde a velocidade é quase nula, (y=0) a convecção se dá apenas ela difusão de
massa.
É usada as relações experimentais para se determinar a transferência de massa,
pois a convecção se torna difícil por causa das geometrias da superfície, velocidade do
escoamento e outros fatores. Normalmente a convecção é dada na base mássica, mas uma
base molar pode ser obtida pela relação 𝐶=𝜌/𝑀, sendo M a massa molar.

Haverá uma camada limite de concentração, que será a região em que há


gradientes de concentração. Essa camada poderá ser determinada em um determinado
ponto da superfície. Será a distância normal a superfície partido dela onde

𝜌𝑎, 𝑠 − 𝜌𝑎
= 0,99
𝜌𝑎, 𝑠 − 𝜌𝑎, ∞

𝜌𝑎,𝑠 𝑒 𝜌𝑎,∞ são densidades da espécie A na superfície e no escoamento.


No escoamento interno, temos uma região de entrada de concentração onde o
perfil de desenvolve além do perfil térmico e hidrodinâmico.
Ela se desenvolve até chegar no centro do tubo, onde as camadas limites se juntam.
Essa distância é chamada de comprimento de entrada da concentração, Lc. Após esse
ponto (Lc) se configurará uma região completamente desenvolvida.
𝜕 𝜌𝑎, 𝑠 − 𝜌𝑎
( )=0
𝜕𝑥 𝜌𝑎, 𝑠 − 𝜌𝑎, 𝑚𝑒𝑑

onde 𝜌𝑎,𝑚𝑒𝑑 será a densidade media da massa do fluido da espécie A


1 .
𝜌𝑎, 𝑚𝑒𝑑 = ∫ 𝜌𝑎 𝑢 𝑑𝐴
𝐴𝑉 𝐴

Na região completamente desenvolvida o perfil de diferença de concentração


(adimensional) e o coeficiente de concentração permanece constante. Análogo aos
coeficientes de atrito e de transferência de calor.
Na convecção existe o número de Prandtl, que representa as magnitudes relativas
de quantidade de movimento e de calor as camadas limite hidrodinâmico e térmica. A
convecção de massa existirá um número análogo, o número de Schmidt. Ele representa
as magnitudes relativas da difusão molecular de quantidade de movimento de massas
camadas limite hidrodinâmica e de concentração. O número de Schmidt governará o
crescimento das camadas limites hidrodinâmica e concentração.

Para o número de Schmidt muito próximo da unidade (𝑆𝑐 ≈ 1) a quantidade de


movimento e de massa por difusão são comparáveis e que as camadas limite de
hidrodinâmica e da concentração quase se coincidem.
Para representar as magnitudes relativa da difusão de calor e de massa nas
camadas limite térmica e da concentração teremos o número de Lewis.

A escoação laminar, as espessuras relativas das camadas limite de velocidade,


temperatura e concentração são expressas como

(Relações não aplicáveis às camadas limite turbulentas)


onde n será igual a 1/3 para a maioria dos casos.
Como no y=0 a velocidade do fluido é próxima de uma velocidade nula, a
difusão prevalecerá. Assim, o fluxo de massa da espécie A pode ser expressa pela Lei
de Fick.
e a taxa de convecção de massa, será expressa por

Sendo 𝐴𝑠 a área da superfície; (𝜌𝑎, 𝑠 − 𝜌𝑎, ∞) a diferença de concentração de


massa da espécie A através de uma camada limite; ℎ 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 o coeficiente convectivo
médio de transferência de massa e seu produto com a densidade média do fluido, 𝜌, é
chamado de condutância de transferência de massa. Teremos para escoamento interno

Onde ∆𝜌𝑎, 𝑒 = 𝜌𝑎, 𝑠 − 𝜌𝑎, 𝑖 𝑒 ∆𝜌𝑎, 𝑖 = 𝜌𝑎, 𝑠 − 𝜌𝑎, 𝑖

Como o coeficiente local de transferência de massa varia na direção de x, o


coeficiente médio pode ser determinado através de
1 .
ℎ 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎, 𝑚𝑒𝑑 = ∫ ℎ 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝐴𝑠
𝐴𝑠 𝐴𝑠

Temos o número de Nusselt na convecção de calor, que expressa o coeficiente


de transferência de calor em uma forma adimensional, na convecção de massa teremos o
número de Sherwood que terá o mesmo papel, representando a eficácia da convecção
(massa) na superfície.

Em determinados casos é interessante expressar os coeficientes de transferência


de calor e de massa em termo do número de Stanton.

Assim, para uma geometria, o número de Nusselt depende de Re e Pr, já o


número de Sherwood de Re e Sc. Podemos então determinar o número de Sherwood a
partir do número de Nusselt mudando o número de Prandtl pelo número de Schmidt,
caso as condições de contorno de concentração e de massa sejam do mesmo tipo.
Na convecção natural, a analogia entre o número de Nusselt e de Sherwood
continua, mas eles dependerão do número de Grashof no lugar do número de Reynolds.
O número de Grashof é determiado por

Para fluidos homogêneos, portanto, sem gradiente de concentração, a diferença de


∆𝜌
densidade se pela diferença de temperatura, assim podemos substituir por 𝛽∆T, como
𝜌
é feito na convecção natural de calor. Em fluidos não homogêneos haverá diferença de
concentração que também modificará a densidade.
Em uma mistura de gases com a mesma massa molar, não haverá convecção
natural induzido pelo gradiente de concentração, caso haja condições isotérmicas, pois
ela é baseada na densidade das diferentes fluidos na mistura. Em uma placa aquecida
virada para cima corresponde a difusão de um fluido que tem a densidade menos que a
densidade da mitra, fazendo com que ela suba. Para a superfície quente virada para baixo
correspondo a difusão de um fluido com maior densidade

Analogia de Reynolds
No caso de as difusividades moleculares da quantidade de calor, atrito e
movimento sejam iguais (v = a = Dab), o número de Prandtl, Stanton e Lewis serão iguais
a 1. Assim os perfis de velocidade, concentração e temperatura coincidirão e a inclinação
das curvas a superfície será idêntica. Então, podemos estabelecer que

Como Pr e Sc são iguais a unidade, teremos

Essa analogia nos permite determinar os coeficiente de transferência de massa e


de calor e o coeficiente de atrito apenas sabendo um deles.

Analogia de Chilton-Colburn
A analogia de Reynolds é muito importante, tentar ampliar essa analogia para
𝑃𝑟 ≠ 𝑆𝑐 ≠ 1 se tornou desejável. Chilton e Colburn possuem a analogia mais simples e
conhecida para o caso em que o número de Prandl e Schmidt são diferentes e não são
iguais a unidade.
Assim, a analogia entre a transferência de calor e de massa pode expressa por

A analogia de Chilton-Colburn é usada para escoamento laminar e turbulento em


uma superfície plana, pois esse caso ela possui um ótimo funcionamento. Já para
superfícies irregulares é preciso usar as relações antes desenvolvidas.
A analogia entre a convecção de massa e de calor é válida para baixo fluxo de
massa em que a vazão de espécie submetida ao fluxo de massa é baixa em relação a vazão
total do liquido ou mistura de gases, de forma que a transferência de massa ao afete a
velocidade do escoamento.

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