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TASSO DA SILVEIR
EstadoCorpora"
- OSE' ocrnp:o-
LIVRARIA EDITORA
RIO DE JANEIRO
No pr
M. MAN01L-oco (autor
de "0 Séculodo Cor-
porativismo" )
O Partido Unico
Tradução de PLINIO
SALGADO
AZEVEDOAMARAL
Estado Autoritario
(a Realidade Brasi-
leira)
Edições
Livrpri\i
JOSE P OLYMPUO
Editora
02552
Tasso da Silveira
Estado
Corporativo
19 g 7
Livraria JOSE' OLYMPIO Editora
Ouvidor, 110 — Rio de Janeiro — 1.0 de Março, 13
SUMARIO
Pag.
LIMIAR 9
O MOVIMENTO Do SIGMA 21
I A face profunda do movimentomoder-
nista 24
II O manifesto de Outubro 29
111 -— Estrategia 37
DA LIBERAL-DEMOCRACIA 47
1 — A fonte 53
2 — Renascimento& Cia. 59
3 —Liberalismo político . 74
4 Liberalismo economico 91
5 Liberalismo social 108
AS. ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS NA
HISTORIA . 121
Egito 122
India . 123
Grecia 124
Roma . 125
Idade Media 130
a) A noite com seus mundosacesos 132
b) As corporações . 149
c) Mundo germanico e anglo-saxonico 152
d) França . 154
e) Portugal 159
f) Hespanha . 163
g) Italia 169
O ESTADO NOVO .NA EUROPA
Pag.
1 — O EstadoLivre de Fiume . 177
2 —-Italia . 184
3 — Alemanha 200
4 —-Austria 212
5 —- Portugal 219
O PENSAMENTO INTEGRALISTA
I ——
Concepção do Mundo 241
— O Homem . 247
111 A familia 253
IV O trabalho 261
V —-7
0 Estado 271
VI ——
Revolução espiritual 285
VII— O Chefe . 290
LIMIAR
11
O manifestode Outubro
111
Estrategia
3
DA LIBERAL-DEMOCRACIA
DA LIBERAL-DEMOCRACIA
O problema do Renascimento, — da
sua significaçãointima, da sua complexa
estructura, da sua dialectica interior des-
dobrada nos tempos subsequentes, — tem
sido debatidissimo, mas acha-se hoje su-
ficientementeesclarecido,— e é de inte-
resse capital para o nosso tempo. Apenas,
muita gente ainda não atentou na vasta
exegese procedida, e muito menos em cer-
tas conclusões rigorosas alcançadas por
interpretes sagazes dos acontecimentos
historicos no estudo do enorme fenomeno
renascentista e suas repercussõesaté os
nossos dias. Vejo-me, por isto, obrigado
a incluir nestas paginas algumas breves
indicações a respeito, como farei depois
60 TASSO DA SILVEIRA
verdadeiro da Ida-
com relação ao sentido
de Media.
Foi Jacob Burckhardt, segundo nos
informa Nordstrõm,o primeiro que, .com
uma arte incomparavel' , esboçou- o pa-
norama de conjunto do periodo renascen-
tista italiano, ' 'reivindicando para o mes-
mo com uma autoridade magistral um ca-
racter de reforma revolucionaria. Após
ele, um numero incalculavel de escritores
apresentaram-no como a epoca cheia de
forças criadoras da qual nasceu nossa ci-
vilizaçãomoderna. (1)
E porque, para assentar essa these,
concorreram inteligencias poderosas,
que, no entanto, no deslumbramento da
primeira hora, não puderam perceber o
fundamento secreto das coisas, — ficou
estabelecido como um dogma que o Renas-
cimento foi uma miraculosa alvorada do
espirito após a "tenebrosa noite" me-
3 LIBERALISMO POLITICO
levam-nos facil-
fundação da Republica,
a perdidas e profundas reflexões.
merite
a verdade é que o Brasil de hoje,
Porque
Republicano representa
-— o Brasil
realidade, do ponto de vista material
uma
economico, muito mais poderosa do que
e se deu q,'ie
monarquico. Como
a do Brasil
perdessemos a primazia antiga, o
não só
politico 'entre os
velho prestigio moral e
perante nós
povos ibero-americanos, mas
mesmos, no segredo do nosso coração,
chegassemosa sentir-nos, como hoje acon-
tece, amesquinhados, desesperançados,
desiludidos,— não obstante o crescimen-
to das metropoles, o desdobramento da
atividade criadora, os triunfos sobre a na.
tureza hostil, o advento da policultura em
grande escala, dos novos portos, das no-
vas ferrovias, da aviação? Deu-se exata-
mente porque, com um golpe impruden-
tissimo, ferimos fundo o principio de uni-
dade, que era o eixo central de nossafor•
mação. A Republica Argentina -— que
foi a sombra que cresceu sobre nós, apa•
ESTADO CORPORATIVO 89
interior da desapari-
sultou a catastrofe desse nobre
afirmativo,
cão do animo que mantinhamos
orgulho de totalidade
da corôa, não obstante a
ainda á sombra condições mate-
diversidade enorme de
viviamos. A escola leiga,
riais em que
anti-clerical e anti-religiosa,
quer dizer:
nosso espirito os fundamen-
dissolveu em
da crença antiga sobre que assentava
tos
mundo
a nossa "impressão" totalitaria do
e pôs em flutuação perigosa os nossos sen-
timentos morais. Os eternos conchavos
entre grupos desinteressaram-nos da poli-
tica. E, enquanto prodigiosamente cres-
cia, alcançava-nos,superava-nos a Repu-
blica Argentina, movida, malgrado certas
aparencias,por secreto e ativo principio
de unidade, nós desapoiavamos as nossas
surpreendentes virtualidades de cresci-
mento e vestígio exactamente da força
que mais necessarialhes era: a das pro-
fundas e unificadoras convicções morais
totalitarias.
ESTADO CORPORATIVO 91
4 —- LIBERALISMO ECONOMICO
da realidade do espirito, as
sobretudo
teriam, sem duvida, tomado rumo
coisas
diversíssimó. O advento da maquina
inevitavel-----teria resultado numa glori-
ficação da intelligencia,ao invés de con.
tribuir, como contribuiu, para a' mais do.
lorosa escravização. Não se teriam forma.
do as moloquianasempresas, e com isto,
é certo, o surto surpreendente de produ-
cão se teria apresentado com feições mais
modestas: o universal equilibrio economi.
co, porém, não se haveria abalado, como
aconteceu, até os seus ultimos fundamen-
tos, —--não se teria produzido o terrivel
"effondrement", para empregar o termo
de GeorgesFriedmann. Em vez do feno•
meno do capitalismo absorvente, que de-
pois se transmutou na monstruosidade do
super-capitalismo internacional, tremenda
e inhumana energia que vem aniquilando,
um por um, todos os povos, teriamosal•
cangado,senão a perfeita serenidade na
fartura, pelo menos uma fase de luta na
ESTADO CORPORATIVO 105
5 -— LIBERALISMO
SOCIAL
Egito
India
Grecia
Roma
no, ridiculo
te na empreitada, tombando
e na estupidez, o segundo para assinalar
os ' grandes erros" contidos nesses manu-
ais. Guiraud, porém, faz Obra mais com-
pleta. Marca a fôgo esses erros, vae ao
fundo de todas as leviandades e incongru-
encias, mentiras e deturpações a que fo-
ram conduzidosseus autores por um es-
treito e preconceituososectarismo nega-
tivista. Para começar,tais livros escola-
res estão cheios de erros materiais, dos
quaes Jean Guiraud nos aponta algumas
dezenas. Exemplos: "Gauthier et , Des-
champs (autores de um desses manuais)
fazem viver Brunelescode 1337 a 1444,
quando ele viveu de 1377 a 1446"; ' 'Ca
tarina de Aragão, sobrinha de Carlos
Quinto". Tia, é que deveriam dizer, pois
Catarinaera irmã de Joana a louca, mãe
de Carlos Quinto". "Todos os monarcas
da Europa tinham' assinado um tratado
chamado de Santa Aliança". Gauthier et
Deschampsse esquecemde que nem o rei
da Inglaterra nem o sultão
quiseram aderir
ESTADO CORPORATIVO '137
As corporações
França
estatutos das
recopilação e reunião dos
corporações existentes em
differentes
Paris.
Métiers"
Segundo esse "Livre des
das corporações dividiam-se
os membros
categorias: aprendiz, operario e
cm tres
mestre.
se marca limite minimo de
"Não
para começar a aprendizagem. Em
edade
certos oficios, limita-se o numero de
aprendizes, em beneficio do proprio apren-
diz, o qual tão mais rapidamente poderia
adquirir os conhecimentosnecessarios do
oficio quanto menor fosse o numero de
condiscipulos a acompanharem as lições
do mestre. O periodo de aprendizagem
varia, conforme os dois e
doze annos, e durante o mesmo o apren-
diz devia prestar obediencia ao seu mestre,
o qual podia castiga-lo em caso de insu-
bordinação. O mestre, em compensação,
era obrigado a conduzir-se com relação ao
aprendiz como um bom pae de familia,
albergando-o em sua propria casa, propor-
ESTADO CORPORATIVO 157
Portugal
de espirito religioso, as
Animadas ao modo de
constituiam
corporaçõesse sob o patrona-
irmandades,
confrariasou tinham por séde um
e
to de algum santo, pequeno numero os
templo. "Se eram em
profissão para formarem
artistas de urna juntavam-se
ou irmandade,
o seu gremio se apre-
artes. Quando
com os de outras os-
corporação os mesteres
sentavam em
quadrangu-
tentavam as suas bandeiras,
umas de damasco, outras de bro-
gulares,
cado, muitas bordadas a ouro, com as
imagens dos santos que em vida exerci-
tavam os diversos officios, ou de outros
que a devoçãoescolhia para padroeiros.
Do uso desta insignia veiu dar-se tambem
ás corporaçõeso nome generico de "ban-
deiras".
Cada corporaçãotinha o seu regi-
mento. Os fins da instituição eram simul-
taneamente religiosos e economicos, estes
ultimos traduzidos em grande variedade
de providencias estipuladas no regimen-
to respectivo, "não só para substancia dos
ESTADO CORPORATIVO 161
de Aviz, que
em favor da causa do Mestre
o povo defendia com enthusiasmo.
"Depois ficaram tendo ' os vinte e
quatro dos mesteres assento na Camara, e
nella desempenharam papel importante
de fiscalização.Em 1385, já elles repre-
sentavama D. João I, que era• costume,
estarem na Camera ás vereações, -ordena-
ções e dar dos officios; e, porque El-Rei
o puzera em duvida, disso o faziam scien-
te "por escriptura publica, e que elles nom
querem estar todos juntos se nom cada
somana ou cada hum mes quatro ou seis".
Ficou, então, assente que alguns dos mes-
teres entrassem e estivessem na Camara
ao eleger dos oficios e quando se fizessem
ordenaçõesque interessassem o povo
Ficaram tendo assento na Camara
definitivamente quatro mesteiraes, repre-
sentantes ou procuradores da Casa dos
Vinte e Quatro. Todos os anos, em dia
de São Tliomé, cada bandeira dos meste•
res elegia "dois homens bons", que de•
viam ter mais de quarenta annos e ser
idSTÀAbO cóR1 30RAf1VO
Hespanha
gente do mar.
X — A decima não tem arte, nu-
mero, nem vocabulo. Sua plenitude fica
á espera como a de decima Musa. E' re-
servada. ás forças misteriosas do povo em
seu trabalho e progresso. E' quasi uma
figura votiva Consagrada ao genio ignoto,
á aparição do homem novissimo, ás trans-
figurações ideais das obras e dos dias, á
completa libertação do espirito do cansa-
go e dos sofrimentos corporais.
E' representada no santuario civico
por uma lampada ardente que traz inscri-
ta uma antiga frase toscana da epoca co-
munal, magnifica alusão a uma forma es-
piritualizada do trabalho humano: Fatica
senza fatica (trabalho sem fadiga )
Fervor lírico, apenas? Parece que
os graves exegetas do Direito Corporativo
acharam que D'Annunzio deveria pagar,
a renuncia ao titulo de Inaugurador,
194 TAsso, DA SILVEIRA
Alemanha
coletivo; á da
devi os aos
emprestados ;
do seguro contra a velhice,_por meio
da socialização das rendas individuais;
á participação nos lucros de todos os
colaboradores de empresas produtivas,
ESTADO CORPORATIVO 203
Portugal
O Estado novo, em Portugal, se
apresentacomlinhas muito mais originais
do que o possam supôr
os que, entre nós,
confundemtodas as tentativas
presentes
220 TASSODA SILVEIRA
Côncepção do mundo
11
O Homem
A "concepçãototalitaria do mundo",
fundamento da doutrina integralista,.
constitueexatamente o polo oposto de to-
dos esses particularismos lamentaveis.
Quem diz "concepção totalitaria do
mundo" •diz, a um só tempo, combate á
idéa do "Estado totalitario". E combate
a qualquer pensamento de preeminencia
racial, no .sentido em que a proclama o
nazismo.E ainda combate a qualquer frag-
mentaçãode sentido da realidade humana;
como a realizaram sempre todos os mo-
vimentos negativistas da historia,
comoa encontramos no homem-civíco da
liberal•democraciae no homem economi-
co do marxismo.
O homem total, o que em verdade
existe,é uma realidade, a um só tempo,
material, intelectual, moral e transcen-
dente.Não pode, sem erro grave e de gra-
víssnnas consequencias, ser considerado
fóra do seu destino de eternidade, desli-
gado do pensamento do Deus criador e
ordenador,
252 TASSODA SILVEIRA
111
A Familia
O Trabalho
Ao primeiro movimento de transpo-
siçãodo circulo fechado da familia pater-
262 TASSO DA SILVEIRA
um con-
exercer sobre a sua actividade
trole." (1)
Ora, o que mais profundamenteca-
racteriza o liberalismo é ter ele negado
este circulo necessario de relações
da comunidade profissional, —- estabe-
lecendo, em face do Estado inerme, a in-
finita atomização da sociedade e a luta
• — com
impiedosa dos individuos entre SI,
o que produziu a escravizaçãodo indivi-
duo e sujeitou a familia ás mais tristes
condições de existencia.
Este é mesmo o ponto nevralgico do
antagonismo entre a liberal democracia
e a concepção corporativa do Estado.
Aquela, na- sua vertigem halucinatoria
em torno da idéa de liberdade, desconhe-
ceu um nexo indispensavel da grande ca-
deia hierarquica que liga o ser humano
aos seus destinos totais. O corporativis-
mo, consultandooutra vez a realidade in-
se manifestou, na liberal-democracia, a
ruptura com a natureza profunda das coi-
sas e com a velhissima tradição historica:
foi, sobretudo, no terreno da profissão
quese negou a concepçãocorporativa, que
hoje readquire prestigio glorioso, em face
da tumultuaria desagregaçãoa que con-
duziramo mundo as concepções liberalis-
tas.
Eis como se justifica em plenitude
o principio corporativista incluido como
uma das vigas mestras da Doutrina do
Sigma.
Os que combatem o Movimento,
nem sabem direito o que quer dizer libe-
ralismo: supõem que se trata de um
comodomodus vivendi pessoal, de que
fruem por ocuparem situações vantajosas,
e que vêm ameaçadopelos doutrinadores
de uma nova ordem economica e social;
nem suspeitam o que seja corporatismo:
confundem-no com ' dictadura politica,
destinadaa conferir preeminenciaa um
2íÔ TASSODA SILVEIRÁ
O ESTADO
ao
extremafragilidade a. que chegára,
primeirorude embate de violentas forcas
externas.
Na hora presente, precisamos acen-
tuá-lo,só ficam rigorosamente dentro do
quadrode um totalitarismo estatal cara-
a Russia de Staline s a Germa-
teristico.
nia de Hitler. Mussolini pôs sempre em
suas afirmações totalitaristas uma tinta
diversa, coisa em que se não tem de-
vidamenteatentado —-, e a realização do
Estado novo na Italia mostra-nos bem
que sob expressões um tanto equivocas
dosgrandes escritos e orações do Duce se
ocultaum fundamental respeito pelos di-
reitosdo homem de alma eterna. Farei
em obra posterior a demonstração desta
tese, que no presente volume não cabe.
Quantoá Austria e a Portugal, são paten-
tementeanti-totalitaristas, em que pese a
enormeconfusão que sobre estas coisas
se entretessem no Brasil.
Na Russia comunista, contudo a ses-
Pantosainversão de valores se processou
TASSO DA SILVEIRA
REVOLUÇÃOESPIRITUAL
VII
O CHEFE
Digitalizado por:
Integralismo em
Goiás/Doutrina do
Sigma.
EUGENIO CUPOLO, SÃO PAULO,
IMPRIMIU ESTE LIVRO PARA
A LIVRARIA JOSE' OLYMPIO
EDITORA, RIO, EM DEZEMBRO
DE 1937.
DE FARIA
Cristo e Cesar
(Vol. II da sér\e
"Destino do Fas-
cismo" )
TRISTÂO DE ATHAYDE
O Espirito e o Mun-
do IOS
No Limiar da Idade
Nova IOS
BERDIAEFF
Uma Nova Idade-
Média
(Reflexôes sobre o des-
tino da Russia e da
Europa)
Trad. de TASSO DA
SILVEIRA
MIGUEL REALE
Formaçâo da Politica
Burgaeza
PLINIO SALGADO
Despertemos a
Naçüo
Ediçôes da
Livraria
JOSE' OLYMPIO
Editora
de
Humberto de Campos
ULTIMAS CRONICAS . 10.000exemplares 6$000
PERFIS '2.a série 10.000 6$000
— 1. 8 10.000 6$000
CONTRASTES . 10.000 6$00')
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SIA BRASILEIRA 7.000 8$000
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Livraria - José Olympio - Editora
RUA DO OUVIDOR, 110 1.0 DE MARÇO,
RIO DE JANEIRO