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UREIA
Mossoró/RN
2017
LISTA DE FIGURAS
2.4.1. Amônia............................................................................................. 16
3.5.1. Bombas............................................................................................ 31
4. ANÁLISE DO PROCESSO........................................................................... 50
4.3.1. Bombas............................................................................................ 56
7. CONCLUSÃO............................................................................................. 100
6
1.2. Mercado disponível para o produto (mundial, nacional, regional e local)
7
Tabela 1 – Produção mundial de ureia.
Regiões do Mundo Produção Mundial de Ureia
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Europa Ocidental 2 108 2 180 2 127 2 261 2 243 2 146 2 329 2 337 2 572 2 752 2 841 2 799
União Europeia 3 726 4 000 3 922 4 145 3 944 3 738 3 817 4 317 4 691 4 498 4 571 4 405
Europa Central 1 418 1 537 1 535 1 572 1 419 1 390 1 355 1 709 1 805 1 517 1 482 1 324
E. Europa e C. Ásia 4 784 5 262 5 311 5 514 5 337 5 379 5 310 5 952 6 084 5 463 5 499 5 810
América do Norte 5 284 4 728 4 717 4 635 4 578 4 452 4 524 4 718 4 603 4 596 4 520 4 636
América Latina 2 126 2 161 2 407 2 114 2 058 2 180 2 328 2 514 2 321 2 095 1 943 2 051
África 1 462 1 474 1 652 2 236 2 354 2 577 2 738 2 420 2 211 2 191 2 070 2 253
Ásia Ocidental 4 175 5 122 5 479 5 951 6 366 6 579 7 400 8 038 8 421 9 260 8 954 9 795
Sul da Ásia 12 454 12 732 12 469 12 528 12 572 12 828 13 002 13 211 12 873 13 490 13 319 14 024
Ásia Oriental 22 950 24 027 26 260 27 012 28 099 30 067 29 590 30 079 33 355 36 018 35 525 37 788
Oceania 227 223 242 181 225 242 245 145 208 230 236 211
Total de Ureia no
56 988 59 445 62 200 64 004 65 249 67 838 68 821 71 119 74 452 77 613 76 388 80 690
Mundo
Fonte: Adaptado de (IFA, 2016).
8
Tabela 2 – Capacidade mundial de ureia por região em tonelada.
Regiões do Mundo Consumo Aparente de Ureia no Mundo
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Europa Ocidental 3 053 3 203 3 518 3 697 3 570 3 629 3 868 3 581 3 752 4 078 4 556 4 340
União Europeia 4 322 4 353 4 619 5 003 4 908 4 788 4 970 4 982 5 329 5 639 6 222 6 092
Europa Central 1 255 1 086 1 062 1 201 1 262 1 155 1 083 1 270 1 470 1 534 1 549 1 595
E. Europa e C. Ásia 1 114 1 368 1 253 1 519 1 800 1 443 1 698 1 784 1 968 1 681 2 173 2 514
América do Norte 6 230 6 424 5 746 6 948 6 396 5 979 6 839 6 526 7 369 7 008 7 914 8 042
América Latina 4 100 3 677 3 691 4 189 3 606 3 747 4 772 5 121 5 295 5 342 5 476 5 494
África 1 712 1 862 1 438 1 626 1 971 1 657 1 977 1 828 2 204 2 399 2 373 2 079
Ásia Ocidental 2 036 2 012 2 198 2 387 2 275 2 338 2 144 2 146 2 150 2 240 2 395 2 252
Sul da Ásia 12 967 14 097 15 078 15 943 16 008 16 623 17 240 17 960 17 541 18 133 17 940 19 846
Ásia Oriental 23 439 24 780 27 256 25 728 27 407 30 563 28 030 29 711 31 572 33 862 30 710 33 156
Oceania 1 049 918 886 764 882 703 1 038 1 193 1 130 1 334 1 288 1 336
Total de Ureia no
56 988 59 445 62 200 64 004 65 249 67 838 68 821 71 119 74 452 77 613 76 388 80 690
Mundo
Fonte: Adaptado de (IFA, 2016).
9
A produção de ureia no Brasil é limitada, apenas as Fábricas de
Fertilizantes Nitrogenados (FAFEN/UFN), localizadas em Laranjeiras (SE),
Camaçari (BA), Araucária (PR) e Três Lagoas (MS) fabricam ureia. A unidade da
UFN localizada em Três Lagoas e uma unidade em construção em Linhares (ES)
foram projetadas com o objetivo de dobrar a oferta nacional de ureia, que é
relativamente pequena, e assim reduzir a importação da mesma (CHINDA,
2015).
A partir da Tabela 3 é possível observar os dados de produção de ureia
nas unidades da FAFEN de Sergipe, da Bahia e do Paraná.
5
Tabela 4 – Caracterização da ureia.
Característica Método Especificação Unidade
Garantia 5,0 (máx.) % massa
Granulometria (4 NBR 7523
mm/ ABNT Nº 5)
Garantia NBR 7523 5,0 (máx.) % massa
Granulométrica
(1 mm/ / ABNT
Nº18)
Garantia Biureto NBR 5989 1,5 (máx.) % massa
Garantia NBR 14094 46,0 % massa
Nitrogênio Total
Garantia NBR 5758 0,5 (máx.) % massa
Umidade
Fonte: Adaptado de (Petrobrás, 2015)
6
com 32% em massa de ureia de alta pureza em água desmineralizada. A
caracterização da ureia líquida está disposta na Tabela 6.
7
Tabela 7 – Propriedades físico-químicas da ureia.
Aspecto, 20ºC e 1013 hPa Sólido branco
Odor Inodoro
Peso Molecular 60,06
Ponto de Ebulição (ºC) DECOMPÕE
Ponto de fusão (ºC) 134
Temperatura Crítica (ºC) NÃO APLICAVEL
Pressão Crítica (atm) NÃO APLICAVEL
Densidade relativa do vapor NÃO APLICAVEL
Densidade (Kg/m3) 1087 a 1093
Pressão de Vapor (atm) NÃO APLICAVEL
Calor latente de vaporização (cal/g) NÃO APLICAVEL
Calor de combustão (cal/g) -2.174
Viscosidade (cP) solução 32% a 25ºC 1,4
Solubilidade na água (g/100g de água) a 25ºC 120
pH em solução aquosa a 10% 9 a 10
Inflamabilidade NÃO APLICAVEL
Explosividade NÃO É EXPLOSIVO
Condutividade Térmica (W/mK) a 25ºC 0,57
Calor Específico (KJ/KgK) a 25ºC 3,4
Tensão Superficial mN/m min 65
Fonte: Adaptado de (ADP FERTILIZANTES, 2014).
8
à mesma. Grandes derrames em rios e córregos podem tornar a água imprópria
para consumo humano e animal, além de causar eutrofização das águas –
fenômeno caracterizado pelo aumento na população de algas e plantas
aquáticas. Em casos de grandes derramamentos, o produto deve ser recolhido
imediatamente e seu descarte desde ser feito de acordo com as especificações
locais.
Uma precaução que deve ser tomada durante a aplicação da ureia em
plantações é que a mesma deve ser aplicada na forma de grânulos dissolvidos
em água numa proporção de 1% a 2%, para que não haja o contato da ureia
com a base das folhas, evitando assim a danificação ou morte destas.
Outro aspecto importante com relação à aplicação da ureia no meio
ambiente diz respeito a quantidade de biureto presente na mesma. O biureto é
um subproduto prejudicial para aplicações na agricultura e pode estar presente
em um máximo de 1,5% em massa para aplicações no solo e 0,3% para
aplicação foliar de acordo com a legislação brasileira. Acima dessas quantidades
a capacidade produtiva do solo pode ser afetada. Com isso, torna-se necessário
que o processo de produção da ureia forneça um produto com o maior grau de
pureza possível.
A ureia possui uma toxicidade aguda e a inalação da mesma causa
irritação nas vias respiratórias. O contato prolongado com a pele ou os olhos
causa desconforto. A ingestão desse produto em pequenas quantidades pode
não desencadear efeitos tóxicos, porém, em grandes quantidades causa
náuseas, vômitos e diarreia.
Algumas medidas de segurança devem ser tomadas quando se trabalha
com a ureia. Para um manuseio seguro, deve-se evitar a formação de poeira
excessiva e utilizar ventilação forçada. O produto deve ser mantido longe de
fontes de calor e chamas, para evitar a sua decomposição, e armazenado à
temperatura ambiente em áreas frescas e ventiladas. Para evitar riscos à saúde,
deve-se utilizar equipamentos de proteção individual adequados ao se trabalhar
com essa substância.
9
2. ESCOLHA DA ROTA TECNOLÓGICA
11
2.1.3.1. Processo de uma só passagem
13
solução em seu respectivo condensador refrigerado. A água e a solução assim
obtida é bombeada para o próximo condensador encenado de alta pressão
(BHASKAR, 2007).
O NH3 em excesso é separado da solução aquosa de carbamato e
esfregado dos últimos traços de CO2 no fluxo de contracorrente com líquido de
refluxo, NH3, alimentado na parte superior do absorvedor de alta pressão. O
excesso puro de NH3 assim obtido é condensado em líquido com água de
arrefecimento e reciclado no reator.
14
a) Snamprogetti
- Neste processo a reação entre a amônia (NH3) e o gás carbônico CO2
garante uma alta conversão de carbamato em ureia;
- Redução do carbamato a ser reciclado;
- Processo extremamente simples e flexível;
- A produção de biureto durante o processo é mínima;
- Corrosão reduzida ao mínimo;
- Este processo possui baixo investimento de capital e custos operacionais
menores que os demais;
- Toda amônia e gás carbônico que não foram convertidos são reciclados de
volta ao reator, até uma conversão de 99%;
- Não há necessidade de um co-produto nitrogenado;
- É mais flexível, pois depende apenas de amônia e fornecimento de CO 2;
- É mais caro em investimentos e custos operacionais.
15
é um produto intermediário da produção de ureia, assim o sucesso deste
processo depende da reciclagem do carbamato no reator –, assim os estágios
finais de recuperação são mais simples do que nos processos tradicionais. Além
do mais, a energia necessária para o sistema de baixa pressão é menor do que
para os processos tradicionais.
2.4.1. Amônia
16
Petrobrás-FAFEN-BA, localizada na cidade de Camaçari, distante a 41 Km da
capital Salvador, sendo o transporte feito por ferrovia e rodovia. Algumas
propriedades termodinâmicas podem ser calculadas utilizando as Equações 1 a
3 e as Tabela 8, 9 e 10.
𝐸
𝐶𝑝° = 𝐴 + 𝐵𝑇 + 𝐶𝑇 2 + 𝐷𝑇 3 + 𝑇 2 (1)
° 𝐵𝑇 2 𝐶𝑇 3 𝐷𝑇 4 𝐸
𝐻° − 𝐻298,15 = 𝐴𝑇 + + + − 𝑇 + 𝐹– 𝐻 (2)
2 3 4
𝐶𝑇 2 𝐷𝑇 3 𝐸
𝑆° = 𝐴𝑙𝑛(𝑇) + 𝐵𝑇 + + − 2𝑇 2 + 𝐺 (3)
2 3
Onde,
Cp° = Capacidade calorifica (J/mol*K);
H° = Entalpia padrão (kJ/mol);
S° = Entropia padrão (J/mol*K);
T = temperatura (K)/1000.
17
Tabela 9 – Propriedades do ponto triplo e do ponto crítico para amônia.
Variável Valor Unidade
Tfus 194,95 K
Ptriple 0,06060 bar
Tc 405,4 K
Tc 405,6 K
Pc 113,00 bar
Fonte: Adaptada de
http://webbook.nist.gov/cgi/cbook.cgi?Name=ammonia&Units=SI&cTG=on&cIR=on&cTC=on&c
TP=on&cMS=on&cTR=on&cIE=on&cIC=on&cSO=on
18
2.4.2. Dióxido de Carbono
19
Tabela 12 – Propriedades do ponto triplo e do ponto crítico para o dióxido de
carbono.
Variável Valor Unidade
Ttriple 216,58 K
Ptriple 5,185 bar
Tc 304,23 K
Pc 73,80 bar
Vc 0,0919 l/mol
ρc 10,6 mol/l
Fonte: Adaptada de
http://webbook.nist.gov/cgi/cbook.cgi?Name=Carbon+dioxide&Units=SI&cTG=on&cIR=on&cTC
=on&cTP=on&cMS=on&cTR=on&cIE=on&cIC=on
20
2.5. Fluxograma simplificado das operações envolvidas em cada rota
21
Figura 1 – Fluxograma de produção da Ureia.
VaporH de
0
água
NH3 e CO2 2
Carbamato de Amônio
22
3. SÍNTESE DE FLUXOGRAMAS PARA O PROCESSO
3.2. Análise dos equipamentos que podem ser empregados em cada subsistema
23
Figura 2 – Tipos de reatores.
Batelada
Descontínuos
Semi-batelada
Reatores
PRF
CSRT
Contínuos
CSTR'S em série
Reator catalítico
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Figura 3 – Equipamentos de separação.
Simples Adsorção
Coluna de
Fracionada
destilaçao
Flash
Separadores
Scrubber Vertical
Separador líquido-
líquido
Filtros
separadores
Evaporadores de
circulação natural
Evaporadores de
circulação forçada
Evaporadores de
Evaporadores
película
Evaporadores de
placas
Evaporadores de
múltiplos efeitos
25
mecânica aos fluidos para transportá-lo de um lugar para outro. A classificação destes
dispositivos está descrita nas Figuras 5 e 6.
Volumétricas ou
Dinâmicas ou
de deslocamento
turbobombas
positivo
Centrífugas
Alternativas ou
Rotativas
recíprocas
De fluxo axial
Pistão Engrenagens
De fluxo misto
Êmbolo Lóbulos
Periféricas
Diafragma Parafusos
Palhetas
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Figura 6 – Classificação dos compressores.
Compressores
Dinâmicos Volumétricos
Centrífugos
Alternativos Rotativos
Axiais
Pistão Lóbulos
Mistos
Êmbolo Parafusos
Diafragma Palhetas
É uma representação com forma de uma árvore invertida com raiz, ramos e
folhas, onde as folhas representam os estados percorridos durante a resolução do
problema e as que se encontram ao longo dos ramos representam os estados
intermediários ou soluções ainda incompletas.
Na raiz da árvore de estados (Figura 7), tem-se a finalidade do processo, que
é a produção de ureia. As três interrogações correspondem as três questões que
precisam ser definidas pelo projeto, como a matéria prima, o fluxograma e as
dimensões dos equipamentos e das correntes.
No estudo das rotas de produção de ureia foi visto que atualmente só existe
uma rota de produção em escala industrial de maneira viável, que é a partir de amônia
e de dióxido de carbono.
27
Figura 7 – Árvore de estado representativa da síntese da ureia.
28
3.4. Proposta de fluxograma detalhando os equipamentos e correntes
necessárias à obtenção do produto pela rota escolhida
30
3.5. Justificativa da escolha dos equipamentos a serem utilizados para a
execução do projeto.
3.5.1. Bombas
3.5.2 Compressor
31
o dióxido de carbono que irá entrar no reator para realizar a transformação do
carbamato.
Os compressores têm por finalidade a elevação de pressão sobre
determinado gás. Dentre as várias aplicações destes equipamentos, se encontra
o transporte de gases em pressões elevadas e o estabelecimento de pressões
para realizar certas reações químicas.
Será utilizado um compressor centrífugo, uma vez que este oferece
pressões altas acima de 200 bar, de forma confiável e eficiente, aumentando a
produtividade.
Os compressores de fluxo centrífugo se caracterizam por apresentar a
alimentação do gás em paralelo ao eixo e abandonar a carcaça do equipamento
perpendicular a tal eixo. Eles são utilizados nos sistemas de turbocompressão
em motores alternativos (de combustão interna a pistão).
3.5.3. Reator
32
3.5.4. Vasos de separação em série
3.5.5. Condensador
33
temperaturas diferentes. O princípio básico dos condensadores é fazer com que
uma substância que se encontra no estado gasoso se condense e passe para o
estado líquido. A sustância a ser condensada está em uma temperatura mais
elevada e, ao entrar em contato com outra substância, que se encontra em
temperatura mais baixa e que é trocada continuamente, cede calor e se
condensa.
Entre os vários tipos de trocadores de calor existentes, o que será utilizado
no processo de produção de ureia será do tipo casco e tubos. Neste tipo de
equipamento, um fluido passa pelo interior do casco e o outro fluído desloca-se
nos tubos localizados também dentro do casco. Este tipo proporciona uma maior
limpeza, um baixo custo e possui as chicanas que são colocadas de modo
transversal aos tubos, diminuem o acúmulo de sujeira e obriga o produto a não
ter turbulência.
3.5.6. Evaporador
34
da parte superior dos tubos e projeta-se contra uma chicana. A velocidade do
mosto evaporado é alta o suficiente para que a chicana atue como um eliminador
de espuma.
Etapas do processo
Em que,
[A] = dióxido de carbono;
[B] = amônia;
[C] = carbamato de amônio;
[D] = ureia;
[E] = água.
A B C D E
R1 -1 -2 +1 0 0
R2 0 0 -1 +1 +1
G -1 -2 0 +1 +1
35
A última linha corresponde aos coeficientes globais, obtidos pela soma
dos coeficientes da coluna correspondente – coeficientes parciais.
Reação lateral
2𝑁𝐻2 𝐶𝑂𝑁𝐻2 𝑁𝐻2 𝐶𝑂𝑁𝐻𝐶𝑂𝑁𝐻2 + 𝑁𝐻3 (Reação 4)
36
Tabela 14 – Massas molares.
Substância Massa molar (g/mol)
Dióxido de carbono 44
Amônia 17
Ureia 60
Biureto 103
Carbamato 78
Água 18
Fonte: Autoria própria, 2017
3.7.1.1 Reator
Determinação da ureia
2 ∙ 𝑀𝑀𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎 ∙ 𝑊̇𝑏𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑜∗
𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,4 =
𝑀𝑀𝑏𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑜
2 ∙ 60 ∙ 580
𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,4 =
103
𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,4 = 676 𝐾𝑔/ℎ
37
𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,4 + 𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎∗
𝑊𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 676 + 56840 = 57516 𝐾𝑔/ℎ
𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 57516 𝐾𝑔/ℎ
Determinação da amônia
𝑀𝑀𝐶𝑂2 ∙ 𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑊̇𝐶𝑂2 ,1 =
𝑀𝑀𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎
44 ∙ 57516
𝑊̇𝐶𝑂2 ,1 =
60
𝑊̇𝐶𝑂2,1 = 42178 𝐾𝑔/ℎ
38
Dióxido de carbono
𝑊̇𝐶𝑂2,1 ∙ 1
𝑊̇𝐶𝑂2,𝑟𝑒𝑎𝑙 =
0,95
42178 ∙ 1
𝑊̇𝐶𝑂2,𝑟𝑒𝑎𝑙 =
0,95
𝑊̇𝐶𝑂2,𝑟𝑒𝑎𝑙 = 44398 𝐾𝑔/ℎ
Ureia
𝑀𝑀𝑏𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑜 ∙ 𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎
𝑊̇𝑏𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑜,𝑝𝑟𝑜𝑑 =
2 ∙ 𝑀𝑀𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎
39
103 ∙ 676
𝑊̇𝑏𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑜,𝑝𝑟𝑜𝑑 =
2 ∙ 60
𝑊̇𝑏𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑜,𝑝𝑟𝑜𝑑 = 580 𝐾𝑔/ℎ
𝑀𝑀á𝑔𝑢𝑎 ∙ 𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑊̇á𝑔𝑢𝑎,𝑝𝑟𝑜𝑑 =
𝑀𝑀𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎
18 ∙ 57516
𝑊̇á𝑔𝑢𝑎,𝑝𝑟𝑜𝑑 =
60
𝑊̇á𝑔𝑢𝑎,𝑝𝑟𝑜𝑑 = 17255 𝐾𝑔/ℎ
𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑊̇𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑠𝑎í𝑑𝑎 =
0,34
57516
𝑊̇𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑠𝑎í𝑑𝑎 =
0,34
𝑊̇𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑠𝑎í𝑑𝑎 = 169164 𝐾𝑔/ℎ
2 ∙ 𝑀𝑀𝑁𝐻3 ∙ 𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑊̇𝑁𝐻3, 𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑎 =
𝑀𝑀𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎
2 ∙ 17 ∙ 57516
𝑊̇𝑁𝐻3, 𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑎 =
60
𝑊̇𝑁𝐻3, 𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑎 = 32592 𝐾𝑔/ℎ
𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 ∙ 𝑀𝑀𝑁𝐻3
𝑊̇𝑁𝐻3, 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎 =
2 ∙ 𝑀𝑀𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎
40
676 ∙ 17
𝑊̇𝑁𝐻3, 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎 =
2 ∙ 60
𝑊̇𝑁𝐻3, 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎 = 96 𝐾𝑔/ℎ
𝑀𝑀𝐶𝑂2 ∙ 𝑊̇𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎,𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑊̇𝐶𝑂2 ,𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑜 =
𝑀𝑀𝑢𝑟𝑒𝑖𝑎
44 ∙ 57516
𝑊̇𝐶𝑂2,𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑜 =
60
𝑊̇𝐶𝑂2 ,𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑜 = 42178 𝐾𝑔/ℎ
+ 𝑊̇á𝑔𝑢𝑎,𝑝𝑟𝑜𝑑 + 𝑊̇𝑏𝑖𝑢𝑟𝑒𝑡𝑜,𝑝𝑟𝑜𝑑
𝑊̇𝑐𝑎𝑟𝑏𝑎𝑚𝑎𝑡𝑜 = 169164 − (56840 + 2220 + 1811 + 17255 + 580)
𝑊̇𝑐𝑎𝑟𝑏𝑎𝑚𝑎𝑡𝑜 = 90458 𝐾𝑔/ℎ
41
A nomenclatura utilizada no balanço material é: ureia = 1, NH3 = 2, CO2 =
3, água = 4, biureto = 5 e mij = fração do componente x massa, ou seja, mij é a
composição do elemento i na corrente j.
A seguir serão realizados os balanços de massa por componentes para
os vasos separadores, condensador e evaporador.
42
𝑊̇26 = 1811 𝐾𝑔/ℎ
43
3.7.1.3. Vaso separador de média pressão
44
Balanço de massa para o CO2
45
3.7.1.4. Vaso separador de baixa pressão
46
Balanço de massa para a água
3.7.1.5. Evaporador
47
Balanço de massa para a água
𝑊̇10 − 100%
𝑊̇110 − 𝑥
𝑊̇110 ∙ 100
𝑥=
𝑊̇10
Onde,
Daí,
56840 ∙ 100
𝑥=
74675
𝑥 = 76,11%
48
𝑦 = 98%
Logo,
𝑊̇10 ∙ 𝑥 = 𝑊̇13 ∙ 𝑦
74675 ∙ 0,7611 = 𝑊̇13 ∙ 0,98
𝑊̇13 = 57995 𝐾𝑔/ℎ
𝑀𝐵 = 𝑅 − 𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 $/𝑎
49
Onde:
R = a receita anual decorrente da venda do produto $/a;
𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 = o custo com matéria prima e insumos anuais.
𝑅 = 𝑝 × 𝑃𝑝𝑟𝑜𝑑
Sendo que:
𝑝 = o preço de venda do produto $/t;
𝑃𝑝𝑟𝑜𝑑 = a taxa de produção prevista t/a.
Para um processo cuja margem bruta é maior que zero, tem-se que esse
processo é potencialmente viável.
Tem-se que o valor comercial da tonelada de ureia atualmente encontra-
se no valor aproximado de R$ 613,69 reais, e a taxa de produção prevista é de
56840Kg/h, logo, o valor da receita (R) é dado por:
𝑅 = (613,69 × 56840)/1000
𝑅 = 34882,14 $/𝑎
4. ANÁLISE DO PROCESSO
50
Figura 9 – Bomba 1.
Figura 10 – Compressor.
Figura 11 – Reator.
51
Figura 12 – Vaso separador de alta pressão.
Figura 13 – Condensador.
52
Figura 14 – Vaso separador de média pressão.
53
Figura 16 – Bomba 2.
Figura 17 – Evaporador.
54
de correntes. As colunas correspondem aos equipamentos de origem e de
destino de cada corrente.
55
Tabela 15 – Matriz de conexão.
Corrente Origem Destino
1 0 1
2 1 2
3 2 4
4 2 3
5 3 1
6 4 5
7 5 6
8 6 0
Fonte: Autoria própria, 2017.
4.3.1. Bombas
56
Para a especificação de uma bomba para uma dada aplicação é
fundamental conhecer o valor do trabalho agregado desse dispositivo. O trabalho
mecânico gera mudanças nas energias de pressão, cinética e potencial do fluido,
provocando a liberação de calor devido o atrito com o meio. Logo, o trabalho
mecânico pode ser determinado como
𝑃𝑠 𝑣𝑠2 𝑊̇ 𝑃𝑑 𝑣𝑑2
𝑍𝑠 + + − ℎ𝑠 + = 𝑍𝑑 + + + ℎ𝑑
𝛾 2𝑔 𝑔 𝛾 2𝑔
Em que,
Zs = altura estática de sucção;
γ = ρg =peso específico;
57
ρ = massa específica;
g = aceleração da gravidade;
Ps = pressão no reservatório de sucção;
hs = perda de carga na linha de sucção;
W = trabalho;
Zd = altura estática de descarga;
Pd = pressão no reservatório de descarga;
hd = perda de carga na linha de descarga.
𝑊̇ 𝑃𝑑 𝑃𝑠
= ( + 𝑍𝑑 ) − ( + 𝑍𝑠 ) + (ℎ𝑑 + ℎ𝑠 )
𝑔 𝛾 𝛾
𝑃𝑑
𝐻𝑑 = + 𝑍𝑑 + ℎ𝑑
𝛾
𝑃𝑠
𝐻𝑠 = + 𝑍𝑠 + ℎ𝑠
𝛾
𝑊̇
= 𝐻 = 𝐻𝑑 − 𝐻𝑠
𝑔
58
aquela a ser fornecida ao líquido que escoa com vazão mássica (𝑚̇) ou
volumétrica (𝑄). Vejamos,
𝑊𝑢̇
𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝜂 =
𝑊̇𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎
𝑣𝑠2 𝑃𝑠 − 𝑃𝑣
𝑁𝑃𝑆𝐻𝑑 = + 𝑍𝑠 + − ℎ𝑠
2𝑔 𝛾
Em que,
Pv = pressão de vapor do líquido na temperatura de bombeamento.
59
4.3.2. COMPRESSOR
Figura 19 – Compressor.
𝑢𝑠 , 𝑃𝑠 𝑢𝑑 , 𝑃𝑑
𝑢𝑑 = 0
𝛿−1
𝑢2 𝑢2 𝛿 𝑅𝑇𝑠 𝑃𝑑 𝛿
(𝑔𝑍 + ) + 𝑊̇ = (𝑔𝑍 + ) + ( ) [( ) − 1] + 𝑒
2 𝑠 2 𝑑 𝛿−1 𝑀 𝑃𝑠
Em que,
g = aceleração da gravidade;
Zs = altura estática de sucção;
us = velocidade de sucção;
W = trabalho;
Zd = altura estática de descarga;
ud = velocidade de sucção;
δ = constante empírica;
60
R = constante dos gases ideais;
Ts = temperatura de sucção;
M = massa molar do fluido;
Ps = pressão no reservatório de sucção;
Pd = pressão no reservatório de descarga.
𝛿−1
𝑢2 𝑊̇ 𝑢2 𝛿 𝑅𝑇𝑠 𝑃𝑑 𝛿
(𝑍 + ) + = (𝑍 + ) + ( ) [( ) − 1] + ℎ
2𝑔 𝑠 𝑔 2𝑔 𝑑 𝛿 − 1 𝑔𝑀 𝑃𝑠
Em que,
h = perda de carga.
𝛿−1
𝑊̇ 𝑢𝑑2 − 𝑢𝑠2 𝛿 𝑅𝑇𝑠 𝑃𝑑 𝛿
𝐻= = (𝑍𝑑 − 𝑍𝑠 ) + +( ) [( ) − 1] + ℎ
𝑔 2𝑔 𝛿 − 1 𝑔𝑀 𝑃𝑠
𝛿−1
𝑢𝑑2 − 𝑢𝑠2 𝑅𝑇𝑠 𝛿 𝑃𝑑 𝛿
𝐻= + ( ) [( ) − 1]
2𝑔 𝑔𝑀 𝛿 − 1 𝑃𝑠
61
𝛿−1
𝑅𝑇𝑠 𝛿 𝑃𝑑 𝛿
𝐻= ( ) [( ) − 1]
𝑔𝑀 𝛿 − 1 𝑃𝑠
𝜌𝑔𝑄𝐻
𝑊𝑢̇ =
𝜂
𝛿−1
𝑢𝑠2 𝑅𝑇𝑠 𝛿 𝑃𝑑 𝛿
≅ ( ) [( ) − 1]
2𝑔 𝑔𝑀 𝛿 − 1 𝑃𝑠
𝑢2𝑠
A partir das equações de 𝐻 e 2𝑔 é possível quantificar a variação máxima
4.3.3. Reator
62
4.3.3.1. Balanço material global
𝐴= 𝐸– 𝑆 + 𝐺
0 = 𝑊1 – 𝑊2 + 𝑟𝑉
Onde,
𝑊1 = 𝐶1 + 𝐶2 + 𝐶5
Ureia: 𝑊2 𝑋1
NH3: 𝑊2 𝑋2
CO2: 𝑊2 𝑋3
Água: 𝑊2 𝑋4
Biureto: 𝑊2 𝑋5
Carbamato: 𝑊2 𝑋6
𝑄 = 𝑚𝐶𝑝∆𝑇
Onde:
∆𝐻𝑅𝑥 = calor da reação em (J/mol);
Q = calor adicionado ao reator;
𝐶𝑃𝑖 = calor específico;
WS = Trabalho de escoamento;
63
4.3.3.3. Dimensionamento
𝑑𝑁
𝐹𝑒 − 𝐹𝑠 + 𝑟𝑉 =
𝑑𝑇
𝐹𝑒 − 𝐹𝑠 + 𝑟𝑉 = 0
𝐹𝑒 − 𝐹𝑠
𝑉=
(𝑟)
𝐹𝑒 𝑋
𝑉=
(𝑟)
𝐶0 − 𝐶
𝑋=
𝐶0
64
𝑉
𝜏=
𝑣
Onde:
F0 = fluxo molar de entrada;
C0 = concentração inicial;
C = concentração final;
X = conversão.
As leis cinéticas das reações estão de acordo com Chinda (2015), em que,
segundo o autor, foram feitas exaustivas tentativas para se ajustar o os modelos
cinéticos, de maneira que se adequassem aos parâmetros de produção de ureia.
Um fino ajuste de parâmetros cinéticos através de análise de sensibilidade foi
realizado variando-se os expoentes das concentrações de NH3, CO2 e
carbamato de amônio de maneira a adequar a produção e a composição das
correntes do reator.
Segundo Chinda (2015), o estudo de sensibilidade realizado para ajuste
dos parâmetros cinéticos das três reações químicas aqui levadas em
consideração representou satisfatoriamente bem o comportamento observado
industrialmente. Este estudo de sensibilidade não garante o ponto ótimo dos
parâmetros ajustados, mas pode-se dizer que é tomado num ponto próximo a
este.
Deste modo, o conjunto final de equações cinéticas utilizadas após os
ajustes aqui descritos, encontram-se relacionados abaixo.
−62801997 0,39
Formação de Ureia: 𝑟2 = 12000 𝑒𝑥𝑝 ( ) 𝐶𝐶𝐴𝑅𝐵
𝑅𝑇
−80020000 4
Formação de Biureto: 𝑟3 = 5,84 𝑒𝑥𝑝 ( 𝑅𝑇
) 𝐶𝑈𝑅𝐸𝐼𝐴
65
Onde:
C = concentração molar [Kmol/m3];
r = taxa cinética [Kmol/m3s].
A partir destas equações, obtemos
𝑉 = 25 𝑚3
𝐷 = 2,8 𝑚
𝐻 = 4,15 𝑚
𝜏 = 7,7 𝑚𝑖𝑛
67
Carbamato de amônio: 𝑊64 = 𝑊63
Corrente 6 (Líquida)
𝑄6 = 𝑚𝐶𝑝𝑚 𝛥𝑇
𝑄4 = 𝑚𝐶𝑝6 𝛥𝑇 + 𝑚𝜆
𝑚𝜆 = 𝑄6 + 𝑄4 − 𝑄3
(𝑄6 + 𝑄4 − 𝑄3 )
𝑚=
𝜆
68
4.3.4.1.2. Balanço de energia
Corrente 6 (Líquida)
𝑄6 = 𝑚𝐶𝑝𝑚 𝛥𝑇
Corrente 7 (Vapor)
𝜆7 = ∑ 𝑥𝑖 𝜆𝑖 = 𝑥1 𝜆1 + 𝑥2 𝜆2
𝑄7 = 𝑚(𝐶𝑝𝑚,7 𝛥𝑇 + 𝜆)
𝑚𝐶𝑝𝛥𝑇 = 𝑄6 − 𝑄7 − 𝑄8
𝑄6 − 𝑄7 − 𝑄8
𝑚=
𝐶𝑝𝛥𝑇
Corrente 8 (Líquida)
𝑄8 = 𝑚𝐶𝑝𝑚 𝛥𝑇
69
4.3.4.3. Vaso separador de baixa pressão
Corrente 10 (Líquida)
𝑄10 = 𝑚𝐶𝑝𝑚 𝛥𝑇
Corrente 9 (Vapor)
𝜆 = ∑ 𝑥𝑖 𝜆𝑖 = 𝑥2 𝜆2 + 𝑥3 𝜆3
𝑄9 = 𝑚𝐶𝑝9 𝛥𝑇 + 𝑚𝜆
𝑚𝐶𝑝𝛥𝑇 = 𝑄8 − 𝑄9 − 𝑄10
70
4.3.4.4. Dimensionamento
𝛶𝐿 − 𝛶𝐺 0,5
𝑉𝑡 = 𝐾 ( )
𝛶𝐺
Onde,
𝑉𝑡 = velocidade terminal de gotículas líquidas ou superficiais máximos
admissíveis;
K = uma constante dependendo do design e das condições de separação em
ft/s;
𝛶G = peso específico da fase gasosa;
𝛶L= peso específico da fase líquida;
𝑄
𝑉𝑔 =
𝐴
Onde,
Q = vazão do fluido em ft³/s;
A = área do vaso em ft²;
𝑉𝑔 = velocidade gravitacional em ft/s;
𝑊
𝛶𝐿 − 𝛶𝐺 0,5 𝛶
𝐾( ) = 𝐺
𝛶𝐺 𝜋²
4 𝐷²
71
Onde,
W = vazão mássica;
D = diâmetro do vaso.
Onde,
t = tempo de retenção em segundos;
V = volume do vaso;
Q = vazão de líquido;
4𝑡𝑄
ℎ=
𝜋𝐷²
Onde,
h = altura do líquido dentro do vaso.
𝐿 = ℎ + 4 + 24 + 42 + 6 = ℎ + 76𝑖𝑛
72
Figura 21 – Geometria usada para o dimensionamento do comprimento do
vaso separador bifásico vertical.
𝑉 = 20 𝑚3
𝐷 = 2,6 𝑚
ℎ = 3,9 𝑚
𝐿 = 1,9 𝑚
4.3.5. Condensador
73
O trocador de calor condensador tem a função de condensar, ou seja,
transformar gases e vapores em líquidos, usando em geral a água de
resfriamento como líquido condensante. No processo, o carbamato que sai do
vaso separador de alta pressão é condensador para retornar ao processo.
𝑊6 𝜆6
𝑊𝑣𝑎 =
[𝐶𝑝 (𝑇𝑎𝑠 − 𝑇𝑎𝑒 ) + 𝜆𝑣𝑎 ]
4.3.5.2. Dimensionamento
∆𝑇2 − ∆𝑇1
∆𝑇𝑚𝑙 =
∆𝑇
𝑙𝑛 2
∆𝑇1
1 1 1
= +
𝑈 𝐴𝑖
ℎ𝑖 𝐴 ℎ𝑜
Área do condensador:
𝑄
𝐴=
𝑈∆𝑇𝑚𝑙
74
∆𝑇𝑚𝑙 = 77,87°𝐶
𝐴 = 34,034 𝑚²
𝑁 = 145 𝑡𝑢𝑏𝑜𝑠
4.3.6. Evaporador
75
Figura 23 – Esquema de um evaporador químico.
Fonte: https://es.slideshare.net/leo100/evaporacin-f.
76
Ureia = x e y
NH3 = u e v
CO2 = w e z
Água = k, f e r
Biureto = a e b
𝜆 = 𝐻𝑠 − ℎ𝑠
𝑄 = 𝑆(𝐻𝑠 − ℎ𝑠 ) = 𝑆𝜆
𝑄 = 𝐴. 𝑈. ∆𝑇
77
Onde,
S = vapor saturado;
Hs = entalpia do vapor saturado na alimentação;
hs = entalpia do vapor saturado na saída;
ΔT = diferença da temperatura de condensação e de evaporação;
U = coeficiente global de troca termica;
A = área de troca termica.
Desse modo, obteve-se para o evaporador as seguintes dimensões
𝐴 = 392 𝑚2
𝑁 = 832 𝑡𝑢𝑏𝑜𝑠
𝐿𝑡𝑢𝑏𝑜 = 1,5 𝑚
𝐷𝑡𝑢𝑏𝑜 = 0,1 𝑚
78
Calor especifico da amônia a 180º C CP NH3 39,15 Kj/KgºC
Calor especifico do gás carbônico a
CP CO2 42,37 Kj/KgºC
180º C
Calor especifico Ureia a 180º C CP Ureia 121,32 Kj/KgºC
Calor especifico água a 180º C CP água 75,37 Kj/KgºC
Calor especifico Biureto a 180º C CP Biureto 183,8 Kj/KgºC
Calor latente da água a 185º C λágua 2120,6 Kj/Kg
Calor latente do carbamato a 185º C λcarb 210 Kj/Kg
Calor especifico da amônia a 185º C CP NH3 41,31 Kj/KmolºC
Calor especifico do gás carbônico a
CP carb 202,49 Kj/KmolºC
185º C
Calor especifico do gás carbono a
CP CO2 44,22 Kj/KmolºC
185º C
Calor especifico da Ureia a 185º C CP Ureia 135,3 Kj/KmolºC
Calor especifico do Biureto a 185º C CP Biureto 183,8 Kj/KmolºC
Calor especifico água a 185º C CP água 75,37 Kj/KmolºC
Calor latente do carbamato a 221º C λcarb 1855,3 Kj/Kg
Coeficiente global de transferência de
U
calor
Calor especifico da amônia a 140º C CP NH3 38,4 Kj/KmolºC
Calor especifico Ureia a 140º C CP CO2 42,37 Kj/KmolºC
Calor especifico água a 140º C CP Ureia 75,37 Kj/KmolºC
Calor especifico Biureto a 140º C CP Biureto 170,92 Kj/KmolºC
Calor latente da amônia a 140º C λNH3 22,77*103 Kj/Kmol
20,265*103
Calor latente do gás carbono a 140º C λCO2
Kj/Kmol
Calor especifico Ureia a 180º C CP Ureia 107,76 Kj/KmolºC
Calor especifico água a 180º C CP água 75,37 Kj/KmolºC
Calor especifico Biureto a 180º C CP Biureto 149 Kj/KmolºC
Fonte: Autoria própria, 2017.
79
4.5. Balanço de informação para cada equipamento e para o processo global
80
Tabela 19 – Balanço de informação para o reator.
Condições Conhecidas
Metas de projeto (M) Incógnitas (I)
(C)
Vazão mássica de ureia
Vazão de entrada (W 1) Volume (V)
(W 13)
Tempo de residência
Vazão de saída (W 3)
(𝜏)
Vazão de entra (W 2) Calor (Q)
Vazão de entra (W 5) Taxa de conversão (X)
∆𝐻𝑅𝑥 = calor da reação
𝐶𝑃𝑖 = calor específico
Temperatura
Taxa de reação (r)
Concentração de entrada
Concentração de saída
Fonte: Autoria própria, 2017.
81
Tabela 21 – Balanço de informação para o vaso separador de alta pressão.
Condições Conhecidas
Metas de projeto (M) Incógnitas (I)
(C)
Vazão de saída de
Temperatura Entrada (T6) Calor (Q)
baixo (W 4)
Tempo de retenção
Temperatura do vaso (T7)
(t)
Calor específico da mistura
Volume
(Cpm)
Calor Latente (λ)
Vazão de entrada (W 3)
Fonte: Autoria própria, 2017.
82
Tabela 23 – Balanço de informação para o vaso separador de baixa pressão.
Condições Conhecidas
Metas de projeto (M) Incógnitas (I)
(C)
Vazão de saída baixo
Temperatura Entrada (T9) Calor (Q)
(W 10)
Tempo de retenção
Temperatura do vaso (T10)
(t)
Calor específico da mistura
Volume
(Com)
Calor Latente (λ)
Vazão de entrada (W 8)
Fonte: Autoria própria, 2017.
83
Tabela 25 – Balanço de informação para o evaporador.
Condições Conhecidas (C) Metas de projeto (M) Incógnitas (I)
Vazão de entrada
Vazão de entrada (W 12)
(W 114)
Vazão de entrada (W 15) Calor (Q)
Vazão de entrada (W 16) Área (A)
Vazão de entrada
Entalpia do vapor (H)
(W 13)
Entalpia do líquido (h)
Entalpia de entrada mistura
(h12)
Entalpia de vapor de saída (h13)
Entalpia de líquido da saída
(h14)
Fonte: Autoria própria, 2017.
𝑉 =𝐼+𝐸
𝐼 =𝑉−𝐸
𝐼 =𝑉−𝑀−𝐶
84
𝐼 = 94 − 9 − 57
𝐼 = 28
𝐺 =𝑉−𝑁−𝐸
𝐺 =𝐼+𝐸−𝑁−𝐸
𝐺 =𝐼−𝑁
𝐺 = 28 − 23
𝐺=5
85
Portanto, temos que o sistema é consistente, porém indeterminado,
admitindo uma infinidade de soluções, permitindo a otimização deste.
86
Tabela 27 – Equações do modelo do processo de produção de ureia.
Equação Variável
03bomba 1 hd = x1
04bomba 1 hs = x2
06bomba 1 Wu = x3
14 H = x4
15 Wu = x5
21 Q = x16
25 V = x17
26 X = x18
27 τ = x19
36 Q6 = x20
69alta talta = x21
73 mva = x22
74 ΔTml = x23
77 U = x24
78 A = x25
46 Q7 = x6
69média tmédia = x7
60 Q10 = x8
69baixa Tbaixa = x9
03bomba 2 hd = x10
04bomba 2 hs = x11
06bomba 2 Wu = x12
85 S𝜆 = x13
86 Q = x14
87 A = x15
Fonte: Autoria própria, 2017.
87
4.10. Construção de um grafo e uma matriz de incidência representativos do
fluxo de informações do modelo do processo
Bomba 1
1. 𝑓(𝑊, 𝑔, 𝑃𝑑 , 𝛾, 𝑍𝑑 , 𝑃𝑠 , 𝑍𝑠 , ℎ𝑑 , ℎ𝑠 ) = 0
2. 𝑓(𝑊𝑢 , 𝜌, 𝑔, 𝑄, 𝐻) = 0
Matriz Incidência:
W Wu G 𝝆 𝑷𝒅 𝑷𝒔 𝜸 𝒁𝒅 𝒁𝒔 𝒉𝒅 𝒉𝒔 H Q
1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0 0
2 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Grafo:
Compressor
3. 𝑓(𝐻, 𝑅, 𝑇𝑠 , 𝑔, 𝑀, 𝛿, 𝑃𝑑 , 𝑃𝑠 ) = 0
4. 𝑓(𝑊, 𝜌, 𝑔, 𝑄, 𝐻, ƞ) = 0
88
Matriz Incidência:
H W R ρ Ts g M Q Pd Ps ƞ 𝜹
3 1 0 1 0 1 1 1 0 1 1 0 1
4 1 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0
Grafo:
Reator
5. 𝑓(𝑄, 𝑚, 𝐶𝑝𝑚 , 𝑇) = 0
6. 𝑓(𝑋, 𝐶𝑜 , 𝐶) = 0
7. 𝑓(𝑉, 𝐹𝑒 , 𝑋, 𝑟) = 0
8. 𝑓(𝜏, 𝑉, 𝑣) = 0
Matriz Incidência:
Q M Cp T V Fe X r Co C 𝝉 v
5 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
6 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0
7 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0
8 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
89
Grafo:
Condensador
12. 𝑓(𝑈, 𝐴, 𝐴𝑖 , ℎ𝑖 , ℎ𝑜 ) = 0
Matriz Incidência:
Grafo:
90
14. 𝑓(𝑡, 𝑉, 𝑄) = 0
Mariz Incidência:
Q m Cpm 𝚫𝑻 t V
13 1 1 1 1 0 0
14 1 0 0 0 1 1
Grafo:
16. 𝑓(𝑡, 𝑉, 𝑄) = 0
Mariz Incidência:
Q m Cpm 𝚫𝑻 t V
15 1 1 1 1 0 0
16 1 0 0 0 1 1
Grafo:
91
Vaso Separador de Baixa Pressão
18. 𝑓(𝑡, 𝑉, 𝑄) = 0
Mariz Incidência:
Q m Cpm 𝚫𝑻 t V
17 1 1 1 1 0 0
18 1 0 0 0 1 1
Grafo:
Bomba 2
19. 𝑓(𝑊, 𝑔, 𝑃𝑑 , 𝛾, 𝑍𝑑 , 𝑃𝑠 , 𝑍𝑠 , ℎ𝑑 , ℎ𝑠 ) = 0
20. 𝑓(𝑊𝑢 , 𝜌, 𝑔, 𝑄, 𝐻) = 0
Matriz Incidência:
W Wu g 𝝆 𝑷𝒅 𝑷𝒔 𝜸 𝒁𝒅 𝒁𝒔 𝒉𝒅 𝒉𝒔 H Q
19 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0 0
20 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1
92
Grafo:
Evaporador
21. 𝑓(𝐹, ℎ𝑓 , 𝑆, 𝜆, 𝐿, ℎ𝐿 , 𝑉, 𝐻𝑣 ) = 0
22. 𝑓(𝑄, 𝑆, 𝐻𝑆 , ℎ𝑠 ) = 0
Matriz Incidência:
F hf S 𝝀 L hL V Hv Q Hs hs A 𝚫𝑻 U
21 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0
22 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0
23 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1
Grafo:
93
4.11. Identificação dos ciclos existentes no processo e construção de uma matriz
ciclo-corrente
4
Corrente 1 2 3 6 7
Destino 1 2 4 5 6
Corrente 1 2 4 5
Destino 1 2 3 1
94
Pode-se escolher as correntes 2, 4 ou 5 como variáveis de abertura.
𝑅 = 𝑝𝑃𝑟𝑜𝑑
𝑅 = 1.056.325.300,8 𝑅$/𝑎
$
𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 + 𝐶𝑢𝑡𝑖𝑙 = (𝛴𝑝𝑖 ∙ 𝑞𝑖 ) ∙ 𝑓𝑜 ( )
𝑎
Onde,
pi = preço ou custo unitário do item i ($/kg);
qi = taxa de consumo horário do item i (kg/h);
f0 = fator anual de operação da planta (h/a).
95
𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 + 𝐶𝑢𝑡𝑖𝑙 = 5.224.275.610,9 $
Nos custos com utilidades, pode-se incluir custos com insumos, como solventes.
O investimento em ISBL, é aquele realizado na aquisição, no transporte e
na instalação dos equipamentos que participam diretamente no processo. Inclui
suportes estruturais, isolamento, pintura, instrumentação, tubulações, válvulas,
equipamento e material elétrico. O seu valor pode ser calculado somando os
preços de compra dos equipamentos, cujas dimensões principais são
determinadas no projeto, multiplicando-se o somatório por três fatores
experimentais:
Em que,
Iei = preço de compra do equipamento i, estimado num determinado ano e numa
determinada região;
fL = fator experimental que leva em conta a aquisição de outros itens
indispensáveis a instalação dos equipamentos;
fD = fator de atualização de preços para o ano vigente;
fT = fator experimental de transferência de região, na qual foi estimado o preço,
para região, onde será erguida a instalação.
𝐼𝑆𝐵𝐿 = 1296080,9 $
96
Foi obtido um LE de −320000 $, mostrando que o processo não é
economicamente viável. Isso pode ser explicado principalmente pelo alto custo
com a matéria-prima.
5.2. Estimativa dos custos diversos de produção e os investimentos para o
processo
97
Tabela 30 – Investimentos para o processo.
Custos diversos Valores obtidos
𝐶𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡 = 0,04 𝐼𝑓𝑖𝑥𝑜 939.659 $
𝐶𝑠𝑢𝑝𝑟 = 0,15 𝐶𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡 = 0,006 𝐼𝑓𝑖𝑥𝑜 14.094,9 $
(𝐶𝑖𝑚𝑝 + 𝐶𝑠𝑒𝑔 ) = 0,03 𝐼𝑓𝑖𝑥𝑜 70.474,4 $
𝐶𝑓𝑖𝑥𝑜 = 0,03 𝐼𝑓𝑖𝑥𝑜 7.074,4 $
𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 + 𝐶𝑢𝑡𝑖𝑙 = (𝛴𝑝𝑖 ∙ 𝑞𝑖 ) ∙ 𝑓𝑜 5.224.275.610,9 $
𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,37 (𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 + 𝐶ú𝑙𝑡𝑖𝑙 ) + 0,104 𝐼𝑓𝑖𝑥𝑜
7.478.624.790,7 $
+ 0,034 𝑅
𝐶𝑚𝑜𝑏𝑟𝑎 = 0,20 𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1.495.724.958,2 $
𝐶𝑝𝑟𝑜𝑑 = (𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 + 𝐶ú𝑡𝑖𝑙 ) + 0,076 𝐼𝑓𝑖𝑥𝑜
7.243.682.839 $
+ 0,27 𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐶𝑔𝑒𝑟𝑎𝑖𝑠 = 0,025 𝑅 26.408.132,5 $
𝐶𝑎𝑑𝑚 = 0,20 𝐶𝑚𝑜𝑏𝑟𝑎 299.144.991,6 $
𝐶𝑙𝑎𝑏 = 0,15 𝐶𝑚𝑜𝑏𝑟𝑎 224.358.743,7$
𝐶𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜 = (𝐶𝑚𝑎𝑡𝑝𝑟𝑖𝑚 + 𝐶𝑢𝑡𝑖𝑙 ) + 0,046 𝐼𝑓𝑖𝑥𝑜
7.243.612.365 $
+ 0,27 𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
Fonte: Autoria própria, 2017
6. OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO
98
Figura 25 – Otimização do lucro bruto.
0
0 10000 20000 30000 40000 50000 60000
-1E+09
-2E+09
-3E+09
L (R$/a)
-4E+09
-5E+09
-6E+09
-7E+09
-8E+09
-9E+09
Vazão (kg/h)
99
6.2.2. Função objetivo
6.3. Restrições
7. CONCLUSÃO
100
produção desenvolvida no presente trabalho teve por finalidade suprir as
necessidades do setor agrícola.
A partir dos balanços material, energético e dimensionamento para cada
equipamento, bem como a análise econômica do processo, foi constatado que o
processo é inviável para as quantidades de produção estabelecida. A
inviabilidade deve-se tanto ao alto custo com a matéria-prima, como o baixo valor
comercial do produto final, dentre outras possibilidades.
8. REFERÊNCIAS
101
CETESB. Ficha de informação de produto químico. Disponível
em:<http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consul
ta=UR%C9IA>. Acesso em: 7 jul. 2017.
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df>. Acesso em: 7 jul. 2017.
INTERNATIONAL PLANT NUTRITION INSTITUTE. Fertilizantes. Disponível
em:< http://brasil.ipni.net/article/BRS-3132>. Acesso em: 7 jul. 2017.
LYONS, W.C; PLISGA, G.J. Standard Handbook of Petroleum & Natural Gas
Engineering. 2ed. EUA: Elsevier, 1996.
103
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Acesso em: 22 jul. 2017.
104
UREIA PLANT. Disponível
em:<http://teacher.buet.ac.bd/mahammad/Urea%206.pdf>. Acesso em: 16 jul.
2017.
105