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Poder irresistível da comunhão na

Igreja

Escola Bíblica Dominical


“Procurando guardar a unidade do
Espírito pelo vínculo da paz: há um só
corpo e um só Espírito [...] (Ef 4.3,4)
A Igreja é caracterizada pela comunhão
que mantém com o Senhor Jesus Cristo e
pela unidade espiritual de seus membros.
 Definir o termo comunhão.

 Reconhecer a necessidade da verdadeira


comunhão.

 Saber que através da unidade a obra de


Deus prospera.
I. A COMUNHÃO DOS SANTOS
1) O que é a comunhão
2) A unidade do corpo de Cristo
3) A comunhão da Igreja agrada a Deus

II. A COMUNHÃO CRISTÃ CARACTERIZA-SE PELA UNIDADE


1) Unidade doutrinária
2) Unidade na própria comunhão
3) Unidade no partir do pão
4) Unidade nas orações

III. OS FRUTOS DA COMUNHÃO CRISTÃ


1) Temor a Deus
2) Sinais e maravilhas
3) Assistência social
4) Crescimento
5) Adoração
Comunhão: Participar das mesmas
ideias, crenças e opiniões.
Atos 2.40-47
Um dos sinais da atuação do Espírito
Santo na Igreja Primitiva era a
comunhão entre os seus membros.
Mais que oferecer parte ou o todo dos
bens que possuíam, os cristãos
mantinham-se unidos por um vínculo
comum: eles pertenciam ao corpo
místico de Cristo — a Igreja de Deus.
A comunhão faz da Igreja um
organismo espiritual perfeito de
homens e mulheres que, apesar de
suas procedências étnicas e
diversidades culturais, sentem-se e
agem como irmãos. Somente
seremos reconhecidos como filhos de
Deus se cuidarmos uns dos outros e
mutuamente nos socorrermos.
A comunhão levou aqueles crentes a
partilharem o que tinham, abrindo as
portas para a atuação do Espírito
Santo. Assim, ia o Senhor
acrescentando o número dos santos
tanto em Jerusalém, como em toda a
Judeia e Samaria até os confins
daquelas terras.
A comunhão observada na
Igreja de Cristo não é um
mero fenômeno social. É o
resultado da ação direta do
Espírito Santo na vida
daqueles que recebem a
Jesus como o seu único e
suficiente Salvador (Ef 2.19).
É uma comunhão, aliás, que ultrapassa ao
ajuntamento da congregação dos filhos de Hoje, a Igreja permanece unida,
Israel que, nos momentos de crise, universal e invisível, no Espírito
reuniam-se como se fossem um só homem Santo e assim estará para todo
(Jz 20.1). o sempre.
1. O que é a comunhão

A comunhão é o “vínculo de
unidade fraternal mantida
pelo Espírito Santo e que leva
os cristãos a se sentirem um
só corpo em Jesus Cristo”
(Dicionário Teológico, CPAD).
1. O que é a comunhão

A palavra grega koinonia


traz a ideia de cooperação e
relacionamento espiritual
entre os santos. A comunhão
da Igreja Primitiva era
completa (At 2.42).
Reuniam-se em oração e súplica, mas
também reuniram-se para socorrer os mais
necessitados.
A comunhão de sua igreja tem
como modelo os cristãos de
Jerusalém? Ou não passa de
um mero ajuntamento social?
2. A unidade do corpo de Cristo

Eis um dos mais preciosos


capítulos da doutrina da
Igreja: sua unidade. O
apóstolo Paulo tinha uma
perfeita compreensão desse
mistério (Ef 4.1-7).
2. A unidade do corpo de Cristo

Somente pelo Espírito Santo


podemos compreender a
unidade de judeus, árabes,
gregos e bárbaros que, apesar
de suas diferenças culturais e
étnicas, não apenas sentem-se
e agem como irmãos, mas
acham-se espiritualmente
vinculados num só corpo pela
ação direta e distintiva do
Espírito Santo.
2. A unidade do corpo de Cristo

Cada membro, neste corpo, tem


uma função específica, mas
todos trabalham pelo bem
comum: “Porque, assim como o
corpo é um e tem muitos
membros, e todos os membros,
sendo muitos, são um só corpo,
assim é Cristo também” (1 Co
12.12).
2. A unidade do corpo de Cristo

Quando um de seus membros


sofre, todos sofrem com ele.
Por isso, preocupamo-nos uns
com os outros e mutuamente
nos socorremos (Ef 4.1-6). Você
tem preservado a unidade do
Corpo de Cristo? Ou tem
promovido divisões e dissensões
entre os santos?
3. A comunhão da Igreja agrada a Deus

Deus quer e exige que seu povo


permaneça unido (1 Co 1.10).
Em sua oração sacerdotal, o
Senhor Jesus roga ao Pai pela
unidade de seus discípulos (Jo
17.11). Portanto, se mantemos
o vínculo da comunhão,
agradamos a Deus (Ef 4.3).
3. A comunhão da Igreja agrada a Deus

Sim, esse é o vínculo da


perfeição que tem como base o
amor, conforme ensina o
apóstolo Paulo: “com toda
humildade e mansidão, com
longanimidade, suportando-vos
uns aos outros em amor” (Ef
4.2).
RESUMO DO TÓPICO (1)

A comunhão da Igreja não é


um mero ajuntamento de
pessoas, é o relacionamento
espiritual e pessoal dos
santos, sob a ação do
Espírito Santo.
A comunhão cristã constitui-se
num grande mistério. É algo
que a própria sociologia não
pode explicar. Nem o próprio
Israel de Deus, no Antigo
Testamento, logrou alcançar
tamanha perfeição e excelência.
Aliás, as diferenças entre as
doze tribos tornou-lhes
impossível a unidade (1 Rs
Vejamos, pois, em que 12.1-16).
consistia a comunhão da
Igreja Primitiva. Que este
seja o nosso modelo até
que o Cristo de Deus venha
buscar-nos.
1. Unidade doutrinária

Não pode haver perfeita união


sem unidade doutrinária.
Informa-nos Lucas que os
cristãos primitivos
“perseveravam na doutrina dos
apóstolos” (At 2.42). Não era
uma doutrina qualquer; tratava-
se do ensinamento emanado do
colégio apostólico constituído
pelo Senhor Jesus Cristo.
1. Unidade doutrinária

Paulo, ao discorrer sobre o


mistério do corpo de Cristo, fala
de uma só fé (Ef 4.5) que deve
ser preservada zelosamente
pelos santos (Jd v.3).
Na autêntica comunhão cristã,
por conseguinte, não há lugar
para heresias nem apostasias.
Estejamos, pois, sempre
alertas.
1. Unidade doutrinária

Nestes últimos dias, muitos


aparecerão em nosso meio
dissimulando suas inverdades
doutrinárias, com o único intuito
de destruir a comunhão dos
santos (2 Ts 2.3; 2 Pe 2.1).
2. Unidade na própria comunhão

A unidade doutrinária conduz a


uma comunhão perfeita. Isto
significa que não pode haver
genuína comunhão cristã com
dois ou três pensamentos
teológicos díspares e
contrastantes. As seitas
aparecem quando um indivíduo,
ou grupo, apresenta uma
doutrina contrária aos profetas
e apóstolos de Nosso Senhor.
2. Unidade na própria comunhão

Lembra-se da doutrina de
Balaão? (Jd v.11; Ap 2.14). E
dos ensinos de Jezabel? (Ap
2.20). Muitos são os que
mergulham nas profundezas de
Satanás e apresentam-se
como especialistas no
conhecimento de Deus (Ap
2.24).
2. Unidade na própria comunhão

Se quisermos, portanto, uma


comunhão perfeita, lutemos por
manter a sã doutrina. A
heresia causa divisão. Ou
melhor: a heresia em si já é
uma divisão. Esta
recomendação de Paulo não
deve ser esquecida: “Ao homem
herege, depois de uma e outra
admoestação, evita-o” (Tt
3.10).
3. Unidade no partir do pão

Os crentes primitivos
mantinham uma comunhão
tão intensa entre si que se
reuniam com alegria e
singeleza de coração para
celebrar a Santa Ceia. Era o
seu “partir do pão” (At 2.42).
Eles em Cristo e Cristo em
cada um deles. Pode haver
comunhão mais plena?
3. Unidade no partir do pão

Não era simplesmente uma


cerimônia; era a festa na qual
lembravam a morte e
ressurreição de Jesus — a
expressão mais sublime do
amor divino.
3. Unidade no partir do pão

Voltemos a participar, ou
melhor, a celebrar a Santa Ceia
como a reunião mais
importante e solene da
Igreja. Todas as vezes que nos
congregamos com essa
finalidade, lembramo-nos de
que Cristo morreu e ressuscitou
e certificamo-nos de que, em
breve, virá Ele arrebatar-nos.
4. Unidade nas orações

Informa-nos Lucas, também,


que a comunhão da igreja
Primitiva tinha como base a
oração. O autor sagrado é
enfático: “e nas orações” (At
2.42). Isto significa que as
reuniões de clamor e
intercessão eram-lhes
frequentes e poderosas.
4. Unidade nas orações

Haja vista que, certa ocasião, a


força da oração daqueles santos
chegou a abalar a estrutura
do prédio em que estavam
reunidos (At 4.31). Sem oração,
a comunhão da Igreja perde a
sua força e influência. Sua
igreja é uma comunidade de
clamor e intercessão? Ela ainda
move o coração de Deus? É
hora de clamar!
RESUMO DO TÓPICO (2)

A unidade doutrinária, a
unidade entre os irmãos, a
unidade no partir do pão e a
unidade nas orações é o que
caracteriza a comunhão da
Igreja Cristã.
1. Temor a Deus

A verdadeira comunhão
frutifica, na vida da igreja como
um todo e na vida de cada
crente em particular, um santo
temor a Deus. Lucas destaca:
“Em cada alma havia temor” (At
2.43). E o temor a Deus, como
todos sabemos, é o princípio do
saber (Pv 1.7).
Quando os crentes temem e amam a Deus,
a igreja mostra-se sabia não apenas diante
do Senhor, mas também do mundo. Ainda
há temor a Deus em seu coração?
2. Sinais e maravilhas

Pentecostais que somos,


acreditamos piamente que Deus
ainda opera sinais e
maravilhas entre o seu povo.
Mas, para que isso ocorra, é
urgente que vivamos uma
perfeita comunhão com o Pai e
com cada um de seus filhos. Lucas realça que, na Igreja Primitiva, o
sobrenatural era algo bastante natural
entre os crentes: “e muitas maravilhas e
sinais se faziam pelos apóstolos” (At 2.43).
O segredo? A comunhão.
3. Assistência social.
Uma igreja que cultiva a
verdadeira comunhão cristã não
permitirá que nenhum de seus
membros passe necessidade. Eis
o que testemunha o autor
sagrado: “Todos os que criam
estavam juntos e tinham tudo em
comum. Vendiam suas
propriedades e fazendas e
repartiam com todos, segundo
cada um tinha necessidade” (At
2.44,45).
3. Assistência social.

Não se tratava de um comunismo


cristão, mas da autêntica
comunhão que o Espírito Santo
nos esparge na alma. O
comunismo só espalha o medo, a
miséria e o ateísmo. A Igreja de
Cristo não precisa dessa ideologia
para socorrer os seus membros;
ela tem o amor de Deus.
4. Crescimento.
Uma igreja que cultiva a comunhão e não se acha dividida
só tem a crescer: “[...] E todos os dias acrescentava o
Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar” (At
2.47b). A Igreja como a agência por excelência do Reino
de Deus não pode ficar estagnada. Haverá de crescer
local e universalmente.
5. Adoração.

A Igreja Primitiva era também


uma comunidade de adoração
“louvando a Deus e caindo na
graça de todo o povo” (At 2.47).
Sim, a Igreja que louva a Deus
jamais deixará de ser
reconhecida, até mesmo por seus
inimigos, como um povo especial.
Voltemos ao altar da verdadeira adoração.
Louvemos a Deus com salmos e hinos.
Abramos a Harpa Cristã e celebremos os
grandes atos de Deus.
RESUMO DO TÓPICO (3)

A verdadeira comunhão
cristã gera frutos na vida da
igreja, tornando-a
verdadeiramente o Corpo de
Cristo.
Conclusão:

Sua igreja cultiva a verdadeira comunhão? É


hora de voltarmos ao cenáculo e reviver os
tempos de refrigério e avivamento. Somente
uma igreja que experimenta a verdadeira
comunhão com Cristo e com os seus membros
em particular, sobreviverá nestes tempos difíceis
e trabalhosos. O Espírito Santo quer operar em
nosso meio. Mas só o fará se estivermos
vivendo a genuína comunhão cristã.
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