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Transistor não polarizado
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Transistor não polarizado
• Coletor: Intermediário.
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Transistor não polarizado
O transistor possui duas junções, uma entre o emissor e a base (diodo-base emissor / emissor) e outra
entre o coletor e a base (diodo-base coletor / coletor).
Temos a formação de duas camadas de depleção, e para cada uma delas, a barreira de potencial é cerca de
0,7V para um transistor de Silício, e 0,3 V para um transistor de Germânio, a temperatura de 25°C.
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Transistor polarizado
Um transistor não polarizado pode ser visto como dois diodos de costas um para o outro.
Ao conectar uma fonte de tensão externa, obtemos a circulação de corrente em diferentes
partes do transistor.
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Transistor polarizado
• Elétrons do Emissor
Observe que a fonte Vbb polariza diretamente o diodo emissor e a fonte Vcc polariza
reversamente o diodo coletor.
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Transistor polarizado
• Elétrons do Emissor
A maioria dos elétrons livres passara para o coletor, pois a base é fracamente dopada e muito
estreita.
Uma dopagem fraca significa que os elétrons livres tem um tempo de vida maior na região da
base, e a região estreita significa que os elétrons livres tem uma distância curta para chegar ao
coletor.
Por isso, quase todos os elétrons injetados pelo emissor passam da base para o coletor, e
poucos elétrons se recombinarão com as lacunas da base e circularão pelo resistor da base
para o lado positivo da fonte Vbb.
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Transistor polarizado
• Elétrons na Base
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Transistor polarizado
• Elétrons no Coletor
A maioria dos elétrons livres vai para o coletor, e uma vez dentro dele, são atraídos pela fonte
de tensão Vcc, e circulam por Rc até o terminal positivo da fonte.
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Transistor polarizado
• Resumindo,
A fonte Vbb polariza diretamente o diodo emissor, forçando os elétrons livres do emissor a
entrarem na base.
A base estreita e fracamente dopada, dá à quase todos os elétrons tempo de vida suficiente
para se difundirem no coletor.
Os elétrons entram no coletor e são atraídos pela fonte de tensão Vcc e circulam por Rc, até o
terminal positivo da fonte.
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Correntes no transistor
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Correntes no transistor
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Correntes no transistor
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Correntes no transistor
Pela Lei de Kirchhoff das correntes, a soma das correntes que entram em um nó ou junção é
igual a soma das correntes que saem desse nó ou junção.
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Correntes no transistor
A maioria dos elétrons circula do emissor para o coletor, então a corrente do coletor é quase
igual à corrente do emissor.
A corrente da base é sempre muito menor que as outras, quase sempre menor que 1% da
corrente do coletor.
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Alfa
• Alfa cc (α𝑐𝑐 )
Como a corrente do coletor é quase igual a corrente do emissor, para transistores de baixa
potência, α𝑐𝑐 normalmente é maior que 0,99, enquanto transistores de alta potência, α𝑐𝑐 é
tipicamente maior que 0,95.
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Beta
• Beta cc (β𝑐𝑐 )
β𝑐𝑐 também é chamado de ganho de corrente, porque uma baixa corrente da base controla
uma corrente muito maior do coletor.
Para transistores de baixa potência (abaixo de 1W), o ganho de corrente normalmente está
entre 100 e 300, enquanto transistores de alta potência, o ganho varia entre 20 e 100.
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Exercícios
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Conexão EC
Existem três maneiras de conectar um transistor:
• EC: Emissor comum
• CC: Coletor comum
• BC: Base comum
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Conexão EC
Na malha da base, a fonte Vbb polariza o diodo emissor diretamente, com Rb limitando a
corrente.
Variando Vbb ou Rb, podemos variar a corrente da base e controlar a corrente do coletor.
Na malha do coletor, uma fonte de tensão Vcc polariza reversamente o diodo coletor, com Rc.
O coletor deve ser positivo para coletar os elétrons livres injetados na base!!!
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Conexão EC
A corrente da base circulando na malha esquerda produz uma tensão no resistor da base Rb,
contrária ao fluxo de corrente.
Da mesma forma acontece com Rc e a corrente do coletor na malha direita.
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Curva da Base
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Curva da Base
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Curva da Base
Exercícios
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Curvas do Coletor
Quando 𝑉𝐸𝐶 for zero, o coletor não estará reversamente polarizado, e por isso, 𝐼𝑐 = 0 𝐴.
O aumento de 𝑉𝐸𝐶 faz com que 𝐼𝑐 também aumente, até um determinado valor, o qual
permanece quase constante.
Gráfico do transistor
2N3904
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Curvas do Coletor
Depois do diodo coletor se tornar reversamente polarizado, ele captura todos os elétrons que
chegam à camada de depleção.
Aumentar 𝑉𝐸𝐶 não pode aumentar mais a corrente do coletor, porque ele só pode capturar os
elétrons livres que o emissor injetou na base, que depende APENAS do circuito da base!
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Tensão e Potência do Coletor
A Lei de Kirchhoff das Tensões afirma que a soma das tensões em uma malha fechada é igual a
zero.
Aplicando no circuito do coletor, temos:
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Tensão e Potência do Coletor
A Lei de Kirchhoff das Tensões afirma que a soma das tensões em uma malha fechada é igual a
zero.
Aplicando no circuito do coletor, temos:
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Tensão e Potência do Coletor
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Regiões de operação
• Região Ativa:
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Regiões de operação
• Região de Ruptura:
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Regiões de operação
• Região de Saturação:
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Famílias de curvas do Coletor
Na região ativa, a corrente do coletor é aproximadamente 100 vezes maior que a corrente da
base correspondente.
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Região de Corte
Na família de curvas do coletor, temos uma corrente 𝐼𝑐 que existe, mesmo quando 𝐼𝑏 é zero.
Essa corrente é composta por uma corrente reversa de portadores minoritários e uma corrente
de fuga da superfície.
Essa corrente chama-se corrente de corte do coletor e caracteriza uma região de corte.
normalmente essa corrente é muito baixa e pode ser desprezada.
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Aproximações para o transistor
• Aproximação ideal:
Visualizamos o diodo emissor como um diodo ideal (𝑉𝐵𝐸 = 0 𝑉) para calcular a corrente
da base.
O lado do coletor do transistor age como uma fonte de corrente que força uma corrente
no coletor com valor 𝐼𝐶 = 𝐼𝐵 ∗ β𝑐𝑐 pelo resistor do coletor.
• Segunda aproximação:
Melhora a análise quando a fonte de alimentação da base é de baixo valor.
Para transistores de Silício, 𝑉𝐵𝐸 = 0,7 𝑉 , e Germânio, 𝑉𝐵𝐸 = 0,3 𝑉 .
As correntes da base e do coletor serão ligeiramente menores que os seus valores ideais.
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