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IMPORTANTE: Esta apostila contém apenas anotações de salas de aula e um número pequeno de exercícios.
Sugere-se fortemente que o aluno estude os livros recomendados nas referências bibliográficas da disciplina.
I. NOÇÕES DE HIDROSTÁTICA
A hidrostática trata dos fluidos em repouso. Como sabemos, uma massa fluida toma a forma do
recipiente que o contém, pois suas moléculas não apresentam posições relativas definidas, tal qual
ocorre em sólidos. Vamo-nos restringir ao estudo dos fluidos ideais, onde os fenômenos de tensão
superficial, capilaridade e viscosidade podem ser desprezados, e, além disso, quando tratarmos de
líquidos, estes serão considerados incompressíveis.
1. Massa específica (lê-se rô) de uma substância ou densidade é a razão entre a massa m e o volume
m
V que ela ocupa: ; unidades S.I [kg / m3 ]
V
A massa específica é característica da substância (a uma dada pressão e temperatura). Por exemplo, a
massa específica do ar, do gelo, da água, do ferro e do mercúrio apresentam os seguintes valores:
ar = 0,0013g/cm3=1,3kg/m3
gelo = 0,92g/cm3
água = 1,00g/cm3=1,00x103kg/m3
ferro = 7,6g/cm3
mercúrio = 13,6g/cm3
Figura de http://www.tecnoferramentas.com.br
2. A Pressão (P) é uma grandeza importante no estudo de fluidos, pois, diferentemente dos sólidos que
suportam uma força F diretamente aplicada sobre eles, os fluidos só podem sofrer a ação de uma força
por meio de uma superfície, ou seja, por meio da pressão exercida sobre eles. Defini-se pressão (P)
como a razão entre o módulo da força normal aplicada em uma superfície pela área da mesma:
F
P ; unidades S.I [ N / m 2 Pa ]
A
1
Unidades usuais de pressão:
1 Bar = 105 Pa
1 mBar (milibar) = 102 Pa
1 hPa (hectopascal)= 102 Pa
1,00 atm = 1,01x105 Pa = 101kPa = 1025mBar = 1kgf/cm2
1 psi (psi=libra força por polegada quadrada) = 0,068 atm
1,00 atm = 760 mmHg
1 Torr = 1mmHg
b) de uma bicicleta.
Obs.: Na expressão P=gh, h deve ser entendido como a profundidade, pois é a distância na vertical
desde a superfície livre do líquido até o ponto de interesse.
4. Princípio de Stevin: No século XVI, Stevin publicou um livro enunciando um princípio que hoje
leva seu nome o qual diz: “A força (F) exercida por um líquido sobre a base de um recipiente que o
contém independe da forma do recipiente, dependendo somente da altura (h) de líquido, da área (A)
dessa base, da densidade do líquido () e da aceleração da gravidade (g); isto é F ghA .”
Na maioria dos casos em que se aplica o Princípio de Stevin é mais conveniente enunciá-lo da
seguinte forma: ‘duas regiões de um mesmo fluido em repouso (conectadas entre si) que estão na
mesma altura, estarão sob a mesma pressão’.
Q3) Para nivelar dois pontos de uma construção, de uma parede, por exemplo, os pedreiros usam
uma mangueira transparente com água. Explique a razão disso, ou o princípio em que tal
procedimento se baseia.
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Paradoxo Hidrostático A pressão depende da profundidade
Quando os efeitos de capilaridade não podem ser desprezados (tubos com diâmetros na ordem
de milímetros), as alturas das colunas de fluido sob a mesma pressão dependem também do diâmetro
do tubo e da tensão superficial, como ilustrado a seguir.
5. Pressão Atmosférica: A Terra está envolvida por uma camada de ar, a atmosfera. A pressão
atmosférica (PATM) sobre a superfície da Terra é igual, numericamente, à razão entre o peso de uma
coluna de atmosfera (cuja altura vai desde o solo até o limite superior da atmosfera) e a área desta
coluna.
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A pressão atmosférica padrão é equivalente à pressão de uma coluna de mercúrio de 760 mm de
altura, no nível do mar, a 0oC e em um local onde a aceleração gravitacional g = 9,81m/s2. Escrevemos
simbolicamente PATM 760 mmHg 1atm .
Q5)
a) Qual deverá ser a profundidade do nosso mergulho para que a pressão aumente de 1,0 atm?
b) As bombas aspirantes são dispositivos que por meio do movimento ascendente do êmbolo
reduzem a pressão dentro do cilindro (criando vácuo), permitindo que a água entre no cilindro.
Ao fazer-se o movimento descendente do êmbolo, a válvula inferior fecha e a superior abre,
então a água escoa pela torneira, conforme ilustrado abaixo.
Por que ao bombear água de poços com bombas aspirantes a água só pode subir dentro do tubo
por uma altura aproximadamente igual a 10 metros e não mais que isso?
Sugestão de leitura: ver o artigo “E quando a água não subiu mais que dez metros?...” de Luciano
Denardin de Oliveira e Paulo Machado Mors em http://www1.fisica.org.br/fne/phocadownload/Vol11-
Num2/a021.pdf , o qual relata experiências com colunas de fluidos.
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7. Variação da Pressão Atmosférica com a Altitude
De acordo com um modelo simplificado, a pressão atmosférica a uma determinada altura, P(h),
decresce exponencialmente na medida que a altura h aumenta, de tal forma que P(h) P0 e ch , na qual
P0 é a pressão atmosférica ao nível do mar.
A constante C depende de vários fatores; iremos assumir que ela vale aproximadamente
0,12km1. Por exemplo, no topo do Aconcágua (7,0km de altitude), a pressão atmosférica é
aproximadamente 43% da pressão ao nível do mar.
Q6) O tubo em "U" mostrado na aula contém dois líquidos não miscíveis: água e óleo. Através das
medidas de interesse feitas com uma régua e sabendo-se que a densidade da água é 1,0 g/cm3,
determinar a densidade do óleo.
Q7) Qual a pressão manométrica e a pressão absoluta no reservatório de gás da figura abaixo? Sabe-se
que a altura h=400mm, que a substância manométrica é o mercúrio e que a pressão atmosférica é 755
mmHg.
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Q8) Considere um tanque contendo mercúrio, água, benzeno (0,876g/cm3) e ar (gás), conforme
mostrado abaixo.
8. Teorema de Pascal (século XVII): A diferença de pressão entre dois pontos de um líquido
homogêneo em repouso é constante, dependendo apenas do desnível entre esses pontos. Portanto, uma
variação de pressão produzida em um ponto do fluido em repouso deve se transmitir a todos os outros
pontos. Este resultado constitui o teorema de Pascal.
Na Figura seguinte, ao se aplicar uma força F1 no êmbolo do cilindro de menor diâmetro, cuja
área de seção reta é A1, transmite-se integralmente a todos os pontos do fluido a variação da pressão
F1/A1. Como resultado, o fluido exercerá sobre o êmbolo de maior diâmetro, cuja área é A2, uma força
F2 de tal forma que:
6
F1 F2
.
A1 A2
9. Princípio de Arquimedes: “Todo corpo mergulhado em um fluido sofre uma força de baixo para
cima, cujo módulo é igual ao peso do fluido deslocado”. Tal força chama-se empuxo (E). O módulo da
força de empuxo é E=gV, onde é a densidade do fluido e V é o volume do fluido deslocado.
Demonstração:
QUESTÕES
Q9) Um carro de 1,2x104N está sobre um elevador hidráulico. A área do cilindro que suporta o carro
(em equilíbrio) é 4 vezes maior do que a área do cilindro no outro lado do elevador hidráulico onde
uma força é aplicada. Qual o valor da força aplicada?
Q10) Um objeto flutua na água com 1/4 de seu volume abaixo do nível da água (cuja densidade é
1,00x103 kg/m3). Se este objeto estivesse flutuando num óleo, de densidade igual à 0,80x103 kg/m3,
qual a fração de seu volume que ficaria acima do nível do óleo?
Q11) (Halliday, v.2, 4 ed) Membros da tripulação tentam escapar de um submarino danificado, 100 m
abaixo da superfície. Que força eles têm de aplicar no alçapão, de l ,2 m por 0,60 m, para empurrá-lo
para fora? Considere a densidade da água do oceano 1025 kg/m3.
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Q12) (Halliday, v.2, 4 ed, cap.16, 17E) Um simples tubo aberto em U contém mercúrio. Quando 11,2
cm de água forem colocados no braço direito do tubo, quanto subirá a coluna de mercúrio no braço
esquerdo, em relação ao seu nível inicial?
Q13) Um carro de 1,2.104N está apoiado em seus pneus. Se a pressão em cada pneu for de 200kPa,
qual a área de cada pneu em contato com o chão?
Q15) A massa de um bloco de alumínio é 35,0 g. a) Qual é o seu volume? b) Qual será a tensão numa
corda da qual está suspenso se o bloco estiver totalmente submerso em água? A massa específica do
alumínio é 2700 kg/m3.
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RESPOSTAS:
Q8) (respostas parciais: pressão hidrostática da coluna de benzeno é 859 Pa e da coluna de água é 981 Pa) a) 186 mmHg ≡
0,245 atm ≡ 24,7kPa; b) 126kPa ≡ 94,8 mmHg Q9) 3,0x103N. Q10) 0,69 Q11) 7,2X105N. Q12) 0,412 cm. Q13)0,015 m2.
Q14) Praticamente a pressão dentro do recipiente era a própria pressão atmosférica, pois a diferença de pressão 6,2Pa é
desprezível frente à pressão atmosférica (1,0x105Pa). Q15) a) 13,0cm3; b) 0,216N
1. Equação da Continuidade
Dizemos que um fluido escoa em regime estacionário ou laminar se uma camada de fluido
desliza sobre a outra sem se misturar.
Nessa seção iremos trabalhar com fluidos ideais, para os quais a viscosidade é nula e o perfil de
velocidade é constante, ou seja, em cada ponto de uma mesma seção reta o fluido apresentará as
mesmas velocidades e pressões.
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Defini-se vazão Q a razão entre o volume V de um fluido que escoa através de uma seção reta
pela unidade de tempo ∆t; no S.I. a unidade é [m3/s].
V1 V
2 , Q
t1 t 2
na qual V1 é o volume ocupado pela massa m1 de fluido e V2, a ocupada por essa mesma massa na
outra parte da tubulação, indicada na figura por m2.
Q1) Por que a área da seção reta do jato de água, que cai verticalmente de uma torneira, diminui à
medida que se aproxima do solo?
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A lei da conservação de energia por unidade de volume permite-nos escrever que a soma das
densidades volumétricas das energias cinética e potencial, mais a densidade volumétrica de trabalho é
constante:
EC EP W
const
V V V
2
1 mv mgy Fx
Reescrevendo: const
2 V V V
Fx
Porém, a força pode ser escrita como o produto da pressão P pela área A, portanto P.
V
Após pequenas simplificações obtemos a equação de Bernoulli:
1
2
v12 gy1 P1 12 v22 gy2 P2
Q2) Demonstrar que a velocidade de escoamento do fluido na posição 1 (da Figura anterior) é dada por
2( P2 P1 ) 2( P1 P2 )
v1 ou, o que é equivalente, v1 .
A12
A12
[1 2 ] [ 2 1]
A2 A2
Q3) Uma mangueira de diâmetro de 2,0cm é usada para encher um balde de 20 litros. (a) Se leva 1,0
min para encher o balde, qual a velocidade que a água passa pela mangueira? (b) Um brincalhão aperta
a saída da mangueira até ela ficar com um diâmetro de 5,0mm e acerta o vizinho com água. Qual a
velocidade com que a água sai da mangueira?
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Q4) Considere a água escoando em regime lamelar na longa tubulação mostrada na Figura do item 1,
onde a pressão na região 2 é P2 = 1,8x105 Pa e a velocidade do fluido é v2= 2,0m/s. Sabe-se que o raio
da tubulação em 1 é 2,0cm e em 2 é 6,0cm. Determinar a pressão do fluido na região 1.
Q5) Considere que a água está escoando em regime lamelar pela tubulação mostrada na Figura do item
2, a qual está aberta para a atmosfera logo após a região 2; ou seja P2 = pressão atmosférica. Sabe-se
que a diferença das alturas da tubulação y2- y1= 10,0m e que a velocidade na região 2 é v2 =10,0m/s.
Sabe-se também que A2= 2A1. Determinar a pressão do fluido na região 1.
Q6) (Halliday, v.2, 4 ed, cap.16, 67E) Se a velocidade do escoamento, passando debaixo de uma asa, é
110 m/s, que velocidade do escoamento na parte de cima criará uma diferença de pressão de 900 Pa
entre as superfícies de cima e de baixo? Considere a densidade do ar ar = 1,23 kg/m3.
Q7) (Halliday, v.2, 4 ed, cap.16, 73P) As janelas de um prédio de escritórios têm dimensões de 4,00 m
por 5,00 m. Em um dia tempestuoso, o ar passa pela janela do 53° andar, paralelo à janela, a uma
velocidade de 30,0 m/s. Calcule a força resultante aplicada na janela. A densidade do ar é 1,23 kg/m3.
Q8) (Adaptado de Serway e Jewtt, Princípios de Física, v.2, 3 ed, cap.15, questão 36) Um tubo de
Venturi pode ser utilizado como medidor de escoamento de fluido. Considere que o raio da tubulação
na região de entrada (1) é 2,00 cm e na região de estrangulamento (2) é 1,0 cm, sendo gasolina o
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líquido que escoa (cuja densidade é 700 kg/m3), conforme Figura do item 3. Se a diferença de pressão
P1 − P2 = 21,0kPa, encontre a taxa de escoamento do fluido, em metros cúbicos por segundo.
Q9) Abre-se um buraco circular de 4,5cm de diâmetro no lado de um grande reservatório, a h=8,0m
abaixo do nível superior da água, como ilustrado abaixo. Sabe-se que a parte superior do reservatório é
aberta para a atmosfera e que a área do reservatório é muito maior do que a área do buraco na lateral.
Qual o volume de água que jorra pelo buraco na unidade de tempo? Demonstrar a dedução de seu
raciocínio e calcular. Observa-se que a figura abaixo é fora de escala.
Q10) Por um orifício circular de 3,0cm de diâmetro, localizado na lateral de um grande reservatório, a
uma “altura” h abaixo do nível superior da água (conforme ilustração da questão anterior), a vazão de
água que jorra é 7,67 litros/s. Se a parte superior do reservatório está aberta para a atmosfera e a área
do reservatório é muito maior do que a área do orifício, qual o valor de h?
RESPOSTAS
Q3) (a) 1,1x102cm/s e (b) 1,7x103cm/s Q4) 2,0x104Pa Q5) 4,9x104 Pa Q6) 116 m/s Q7) 1,11x104 N Q8) 2,5litros/segundo
Q9) 20litros/s Q10) 6,00m Q11) Pentrada − Psaída= − 1,76x106Pa
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Para apresentarmos a definição de viscosidade, vamos imaginar o seguinte experimento.
Considere uma piscina preenchida com um fluido líquido e sobre ele, uma placa móvel de área A
(flutuando) sendo puxada com velocidade constante v por uma força F, conforme ilustrado na figura
(a) abaixo. Define-se tensão de cisalhamento a razão entre essa força F e a área da placa A, observa-
se que a unidade S.I. de tesão de cisalhamento é Pascal. Se mantivermos a tensão de cisalhamento
constante e variamos a profundidade L da piscina, vamos verificar que a profundidade L=y é
diretamente proporcional à velocidade constante v com que a placa deslizará sobre o fluido, conforme
ilustrado na figura (b) abaixo.
Av
Matematicamente, pode-se escrever F , sendo (lê-se eta) o coeficiente de viscosidade do
L
fluido; essa relação é chamada lei de Newton da viscosidade e os fluidos que a obedecem são
chamados fluidos newtonianos. Em outras palavras, fluidos newtonianos são aqueles para os quais a
tensão de cisalhamento é diretamente proporcional ao gradiente de velocidade (dv/dy). Os fluidos que
não obedecem a lei de Newton da viscosidade são chamados fluidos não-newtonianos e cada qual
comporta-se de uma maneira; como exemplo a mistura amido-água.
2. Lei de Stokes: Consideremos uma esfera de raio R movendo-se através de um fluido com uma
velocidade constante. Então, sobre esta esfera existe uma força de resistência F , exercida pelo fluido,
cujo módulo depende do coeficiente de viscosidade do fluido, do raio R da esfera e do módulo v de
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sua velocidade (se este for pequeno). Pela análise física deste problema, Stokes descobriu que o
módulo da força de resistência do fluido sobre a esfera (lei de Stokes) é: F 6 Rv .
Material: Suporte com tubo de vidro contendo óleo e uma pequena esfera de aço (ρaço=7,85g/cm³) com
diâmetro conhecido, cronômetro, imã, régua e caneta.
Procedimentos
1. Nesta experiência você vai analisar o movimento de uma esfera no interior de um tubo de vidro
contendo óleo.
2. Marcar duas alturas (posições) no tubo. A primeira (marca zero) afastada, no mínimo, de uns 10cm
abaixo do estreitamento do tubo; a segunda, mais próxima da base do tubo. Medir a distância entre
elas.
3. Posicionar a esfera no estreitamento do tubo, com o auxílio do ímã e deixar a esfera cair.
4. Cronometrar o tempo que a esfera leva para percorrer a distância estre as duas marcas.
8. Como as dimensões transversais do tubo que contém o fluido não são infinitas, a força viscosa é
afetada devido ao movimento da esfera. Para contemplar esse efeito, introduz-se a chamada correção
de Ladenburg na determinação da velocidade terminal da esfera. Assim sendo, a equação é expressa da
seguinte forma:
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Onde: r é o raio da esfera;
R é o raio do tubo.
Calcular a velocidade corrigida para cada esfera.
9. Considerando que a esfera de metal ao se deslocar sofre uma força de arrasto devido a viscosidade
do óleo, represente as forças que atuam na esfera durante o deslocamento no fluido.
12. Calcule o módulo da força de arrasto, Fv, tendo em mente as forças que atuam na esfera e a
Primeira Lei de Newton.
13. Considerando a lei de Stokes, na qual a força de arrasto que atua na esfera imersa em um fluido é
dada por , onde é a viscosidade do fluido, que no S.I tem unidade [Pa.s], r é o raio da
esfera e v é a velocidade corrigida da esfera, calcular a viscosidade do fluido (use os dados de uma
esfera e depois o da outra; fazer uma média).
14. (Optativo) Deduzir a expressão para o coeficiente de viscosidade , em função da massa específica
da esfera, da massa específica do óleo, do raio da esfera, da velocidade média da esfera (que na
prática usaremos a corrigida) e da aceleração da gravidade.
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