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APS – ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

Estudo de caso

Cacoal-RO
2019
Estudo de caso

Atividade desenvolvida para


obtenção parcial Valendo nota do
2º Bimestre (Na disciplina de
Psicomotricidade, no Curso de
Psicologia

Cacoal-RO
2019

PSICOMOTRICIDADE

Descrição do caso:

Marina tem 7 anos. É filha única e seus pais a trazem com a queixa de
dificuldades escolares. Marina desde que começou a freqüentar as aulas na
pré-escola, nunca gostou de freqüentar a mesma, os pais acharam que logo
passaria, mas agora que está tendo provas, as queixas aumentaram, pois
Marina não consegue ler direito nem pronunciar as palavras corretamente,
parece ter ainda a idade de 4 ou 5 anos. Frequentemente troca as letras T por
D, P por B, Ch por S, entre outros.

A mãe, Karen, já a levou ao pediatra e a fonoaudióloga, e fisicamente


Marina está bem, mas não apresenta melhoras mesmo com os exercícios de
fonoaudiologia.

Segundo Karen, em casa Marina é muito manhosa, tem dias que não
quer nem sair da cama, nesses dias, ela diz “tenho que levar o café da manhã
até seu quarto, se não faço isso, Marina simplesmente não come, e nesses
dias também é claro, não vai para a escola”. “A noite Marina adormece na sala
vendo TV e tenho que levá-la até sua cama.” “Se ela acorda no meio da noite,
ela bate na porta do quarto e quer dormir entre eu e meu marido”. “Meu marido
viaja muito, ele é caminhoneiro e acho que ela sente falta dele, por isso deixo
que ela durma conosco quando ele está aqui e quando não está, fico contando
histórias até ela adormecer”. “Muitas vezes me sinto tão sozinha que acabo
colocando ela pra dormir em minha cama”.

Karen conta que Marina sempre teve um desenvolvimento meio


atrasado, mas que agora que isto está a prejudicando na escola, resolveu
procurar ajuda. A diretora a chamou para conversar e disse que Marina
também não se relaciona bem com os amigos, é muito tímida e uma vez urinou
em sala de aula enquanto fazia uma prova. Estes comportamentos têm
chamado a atenção de seus colegas que começaram a provocá-la e jogar
papeizinhos nela. “Às vezes Marina tem dores de barriga também e vai para
enfermaria, sua pressão sanguínea cai e ela fica branquinha, então me ligam e
eu vou buscá-la.”

Ao perguntar sobre a história de Karen, esta conta que sempre quis ter
uma filha, nunca conseguiu engravidar, tentou inseminação artificial, mas
nunca teve êxito. Ela se diz seca, “talvez seja porque meus pais nunca me
amaram de verdade, eles achavam que dar brinquedos e dinheiro era o
suficiente”, “quando cresci um pouco mais me enviaram para um internato, lá
tive algumas dificuldades de relacionamento, mas acabei me adaptando com o
tempo”.

Quando Karen saiu do internato, contou que nunca mais quis depender
dos pais, ela se sente abandonada por eles, resolveu então fazer sua própria
família, onde prometeu a si mesma que nunca faltaria amor. Foi então que
conheceu Gustavo, um homem muito carinhoso que cuida dela, mas que fica
muito tempo fora, fazendo entregas com seu caminhão. Como não conseguiu
engravidar adotou Marina, pois se sentia muito sozinha.

Na primeira sessão Marina olha para sua mãe, como se perguntasse se


deve entrar na sala mesmo. Sua mãe faz um gesto afirmativo e diz que a
espera do lado de fora. Na sala Marina olha os brinquedos calmamente, mas
não pede por nenhum. A analista oferece então uma massinha de modelar.
Marina pega a massinha animada, mas não sabe o que fazer com ela e
pergunta a analista o que fazer. Esta lhe diz que pode fazer o que quiser e
começa a fazer uma flor. Marina se interessa pela flor e pede para a analista
ensiná-la como faz. A analista mostra como faz. Marina tenta fazer e não
consegue, pede ajuda e fica esperando. A analista não a ajuda, apenas a
incentiva a tentar mais ou pouco. Marina amassa os pequenos pedaços de
massinha e diz que não quer mais brincar.

Propõe-se então um desenho, Marina desenha a si mesma e sua mãe


ao lado, faz muitos corações e sua casa ao fundo com uma linda entrada. Ao
fim da sessão Marina pede para levar o desenho a sua mãe. Antes que a
analista tenha tempo para responder, Marina sai da sala e abraça sua mãe.

Analise o caso ponto a ponto segundo a teoria sobre os sintomas


psicomotores. Faça hipóteses sobre a causa do sintoma e sua função na
relação familiar. Como você entende os comportamentos apresentados na
primeira sessão?
Identificação: Marina

Idade: 7 anos

Pais: Karen e Gustavo

Marina e filha única do casal e seus pais a trazem para o primeiro atendimento, com
alguns atrasos e dificuldades psicomotoras.

- Dificuldade escolar;

- Atraso na leitura e troca as letras T por D, P por B, CH por S.

- Comportamento inadequado (quais comportamentos)

- Dificuldade em se socializar

- Timidez (só temos os dados q ela é tímida na escola.assim na esola)

- Desenvolvimento Atrasado

- Dificuldade em Executar Tarefas sozinha.

Marina apresenta sintomas de Instabilidade Psicomotora Emocional (pq vc acha isso)


e Intelectual (pq vc acha isso?) É o tipo mais complexo e causa uma série de
transtornos pelas reações que o portador apresenta. MAS JÁ FOI FEITO
CONSULTAS COM OUTROS PROFISSIONAIS E ELA NÃO TEM TRANSTORNO.

Marina e uma criança fisicamente saudável, que apresenta uma dificuldade


escolar, ela precisa ser estimulada ,ter auxilio de um psicopedagogo para que
possa esta estimulando essa falta de adaptação e incentivo que ela apresenta.

A história de vida de Karen demonstra uma mulher ansiosa, carente de afetividade


pelos seus pais que nunca demonstrou carinho que achava que dar brinquedos e
dinheiro poderia suprir a falta de afeto e amor que uma criança precisa e necessita
de toda a atenção e carinho.

Karen tem um papel importante para todos esse sintomas apresentado por ser
uma mãe superprotetora que transfere para sua filha toda as suas cargas de
sentimentos e abandono , com esse excesso de muitos cuidados Marina esta se
tornando uma criança totalmente dependente de sua mãe , ela esta sendo privada
de realizar as tarefas rotineira sozinha, esta propensa também a ter maior chance
de ter falta de autonomia e responsabilidade, por que vai ser torna uma criança
minada demais e com dificuldade de ser autossuficiente.

Karen transfere para Marina esse excesso de muito cuidado, com isso ela fica
totalmente dependente da mãe, tornando assim uma criança que tudo que precisa
fazer necessita da permissão da mãe.
Karen precisa e necessita de ajuda profissional que possa auxiliar essa carga de
abandono tanto da parte dos pais como também do marido que sempre esta
ausente por causa de seu trabalho. Karen e Gustavo precisa ter atendimento e
acompanhando de um profissional família, para ser trabalhado esse sentimento do
passado e presente o abandono que ela apresenta.

TUDO QUE VOCE ESCREVEU ESTA CORRETO E FOI MAIS OU MENOS O


QUE FALAMOS EM SALA, MAS ESTAMOS FALANDO DE PSICOLOGIA, É
IMPORTANTE E NECESSARIO ESCREVERMOS DE FORMA MAIS TECNICA,
PQ PSICOLOGIA É CIENCIA. ISSO É DIFICIL E DA TRABALHO, MAS
PRECISAMOS COMECAR A ESCREVER OK?

OUTRO PONTO, É PRECISO FUNDAMENTAR O PQ DOS SINTOMAS E SINAIS


QUE VOCE IDENTIFICA, E PQ ELES SÃO IMPORTANTES, NÃO SÓ CITAR.
OK?

A ESTRUTURA ESTA OK!

Referencias:

https://smpsicopedagogia.webnode.com.br/disturbios-psicomotores / 31/05/2019

https://www.falafreud.com/blog/terapia/maes-superprotetoras-criam-filhos-ansiosos /31/05/2019

AS REFERENCIAS DEVEM SER CONFIAVEIS. BLOG NÃO SÃO. ARTIGOS CIENTIFICOS E LIVROS
DEVEM SER UTILIZADOS COMO REFETENCIA.

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