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FABIO SENA DA LUZ

O ADMINISTRADOR DO SÉCULO XXI


GESTÃO DE PESSOAS

MANAUS
2005
Introdução

O administrador do século XXI deve se preocupar com inúmeros fatores que


alteram seu ambiente de gestão, ou seja, novas tecnologias, políticas, culturas e uma
concorrência elevada a nível global, sem falar em uma necessidade de capacitação dos
recursos humanos subordinados a ele.

Os fatores que alteraram totalmente o modo administrativo deste século serão


discutidos no decorrer deste, explicando e formulando diversos conceitos para ajudar o
novo gestor a crescer em conhecimento de sua área e em possíveis problemas da carreira.
Como esta e para onde caminha o mundo que vivemos?

O mundo moderno esta em constante mudança o que é considerado um


procedimento correto hoje em um curto período de tempo pode não ser mais o correto ou o
mais eficiente.

As mudanças são desde um nível cultural, social, econômico até avanços na área de
saúde e tecnologia. O novo gestor tem que estar atento a essas mudanças pois com o
mundo mutável um pequeno lapso em seu processo de reciclagem pode acarretar uma
destruição total de sua produtividades, pois o processo de globalização proporciona uma
competitividade alguns acham que a globalização é finita e que deverá acabar devido a se
basear em um processo baseado no passado, mercantilismo, mas segundo o Doutor em
economia, João Furtado é:

“Todas as evidências, de cada uma das proposições indicadas, apóiam-se numa


linha de continuidade, mesmo quando elas servem para dar à fase atual uma nova
designação. Essa perspectiva é, no entanto, insuficiente para conferir ou negar à fase
atual um novo estatuto. O desenvolvimento contemporâneo do sistema não se baseia na
retomada das tendências antigas, mas numa ruptura. A mundialização atual não é
simplesmente a continuidade da vaga histórica da mundialização, seja ela uma retomada
de uma época antiga ou o prosseguimento das tendências dos "trinta anos gloriosos". Ela
também não é uma mudança qualitativa produzida pela progressiva introdução de
mudanças quantitativas antigas, numa espécie de transbordamento. O caráter de ruptura
da fase atual deve, ao contrário, ser reconhecido.”

A tese de uma globalização continuada nos sugere uma adaptação de nossa maneira
de administrar nossos interesses econômicos, pois temos que destacar itens novos na pauta
de como gerir, como por exemplo, a utilização das mulheres no mercado de trabalho que
na maioria do mundo é usada de uma maneira quase escrava, com nos tigres asiáticos
devido ao preço pago por elas.

O Brasil tem um diferencial neste item, pois contrariando o que ocorre na maioria
dos países, a mulher brasileira possui, de maneira geral, nível de escolaridade superior ao
do homem. Uma radiografia das estatísticas sobre o mercado de trabalho, no entanto,
mostra que tal vantagem não corresponde a maior valorização dentro do mundo
profissional. Muito pelo contrário: atualmente, o rendimento médio das mulheres ocupadas
no Brasil, segundo o IBGE, não chega a 70% dos ganhos masculinos. Para piorar, são elas
as mais atingidas pelo desemprego e as que mais se concentram em empregos precários e
no mercado informal.

“Nos últimos cinqüenta anos um dos fatos mais marcantes ocorridos na sociedade
brasileira foi a inserção crescente das mulheres na força de trabalho. Este contínuo
crescimento da participação feminina é explicado por uma combinação de fatores
econômicos e culturais. Primeiro, o avanço da industrialização transformou a estrutura
produtiva, a continuidade do processo de urbanização e a queda das taxas de fecundidade,
proporcionando um aumento das possibilidades das mulheres encontrarem postos de
trabalho na sociedade. Segundo, a rebelião feminina do final dos anos 60, nos Estados
Unidos e Europa, chegou como uma onda nas nossas terras, em plenos anos de chumbo;
apesar disso, produziu o ressurgimento do movimento feminista nacional fazendo crescer a
visibilidade política das mulheres na sociedade brasileira”(Melo, mimeo/2003).

O problema da capacitação é geral, em todos os lugares do mundo a necessidade de


capacitação do recurso humano, seja ele feminino ou masculino. Na realidade brasileira
temos os programas de pós-graduação como um todo e não os seus cursos de mestrado ou
doutorado separadamente, atribuindo conceitos entre 1 (Muito Ruim) e 7 (Excelente com
padrão internacional) com criteriosa metodologia adotada desde 1996, envolvendo
inclusive renomados consultores estrangeiros na avaliação final dos programas
merecedores dos conceitos 6 (Ótimo) ou 7 (Excelente com padrão internacional), conceitos
iguais ou superiores a 3 (Regular) permitem a validação oficial dos diplomas dos cursos de
mestrado e de doutorado e seu reconhecimento nacional.
Programas com conceitos inferiores a 3 (Regular) têm seu funcionamento suspenso até a
demonstração de que tenham eliminado suas deficiências e analisado nesta situação 28%
ficaram com critérios regulares.

Para os gestores da área pública, novos desafios estão se formando no horizonte


Segundo um estudo da ONU Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas), a
expectativa de vida da população mundial ao nascer aumentou de 46,5 anos, no período de
1950-1955, para 65 em 1995-2000. O Brasil acompanhou essa evolução, estando sempre
um pouco acima da média mundial: 50,9 anos em 1950-55 para 67,2 em 1995-2000 – mas
um pouco abaixo da média da América Latina (de 51,4 em 1950-1955 para 59,3 anos em
1995-2000). Ainda segundo a ONU, a diferença entre os países mais e menos
desenvolvidos vem diminuindo: de uma distância de 25,2 anos entre as expectativas de
vida dos dois grupos em 1950-55 (41 contra 66,2 anos), a diferença caiu para 12 anos,
menos da metade (62,9 contra 74,9). O recordista em expectativa de vida é o Japão, com
80,8 anos, pesquisa feita pela Johnson & Johnson em Junho/2003.

Com isso podemos perceber que o crescimento é visto como uma coisa boa, mas
com impactos que devem ser analisados, pois no item previdência social, os contribuintes
param de contribuir muito cedo em virtude da média de vida aumentar, ou seja, segundo
Peter Druker, no seu livro A profissão de Administrador, a aposentadoria deviria ser
reformulada para 75 anos para as pessoas saldáveis e com isso o problema de falta de
recursos para remunerar a crescente quantidade de aposentados se resolveria.
Qual a importância do gestor na construção da sociedade?

O gestor atua é de suma importância para a sociedade, pois dele vem o


direcionamento total dos recursos de uma empresa e com isso o bom andamento da
mesma, fora o sustento de famílias provenientes do trabalho gerado pelo mesmo.

As adversidades modernas geram um problema elevado na sociedade humana, pois


a corrida pela excelência total gera um desgaste nos relacionamentos humanos tornando os
homens em “robozinho” que fazem o que esta determinado sem uma reflexão sobre o
assunto, seja para o bem ou para o mal.

A importância do gestor é na verdade o ponto de vida ou de morte de uma


organização, pois ele atua como um “cérebro” neste “corpo” funcional, com as decisões
corretas o crescimento é garantido, mas com as decisões erradas a falência e cada vez mais
próxima.
Qual o perfil exigido ao gestor do terceiro milênio?

Ele deve possuir um pouco do conhecimento de tudo e conhecer muito bem os


recursos que sua organização possui principalmente o recurso humano, pois é ele que
alavanca todos os dias as funcionalidades de sua organização.

Deve ter conhecimento de diversas culturas, conhecimentos políticos e


tecnológicos, pois com isso ele terá possibilidades de construir um plano de negócio que
irá servir para base de um planejamento estratégico de sua empresa.
Conclusão

Podemos entender as dificuldades do mundo moderno se resumem em fatores


culturais, políticos e econômicos.

A cultura mundial é um fator de estudo devido ao fato da globalização, ou seja,


encontraremos um mundo cada vez mais unido e com problemas unificados e causando
interferências nas diversas fases culturais das nações.

A política local de alguns países pode ser também um problema, pois como o
mundo esta unido, problemas locais podem atrapalhar uma organização mundial de atingir
seu lucro.
BIBLIOGRAFIA

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Acessado em 1/09/2005 – 19:38 Hs

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