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1 - A ética é um tema que passa a ser central na filosofia a partir do pensamento socrático.

Diferencie o pensamento platônico do pensamento aristotélico em relação a ética


mencionando a necessidade da ética para se encontrar a felicidade para esses dois filósofos e
qual a função do filósofo . (3 pontos)

R: Para Platão, a ética, como qualquer outra virtude, não pode ser ensinada, pois nada pode
ser ensinado. A função do filósofo é mostrar, através da razão e da filosofia, a forma pela qual
o homem consegue sair do mondo sensível, da doxa, da incerteza, e entra no mundo das
ideias, da episteme, da certeza. Assim, a função do filósofo será mostrar esse caminho da
certeza, para que os homens consigam assim encontrar as virtudes, no caso em tela, a ética.
Apenas saindo do mundo sensível e adentrando ao mundo das ideias será que os homens
conseguirão efetivamente encontrar a felicidade. Aristóteles irá discordar do pensamento
platônico. Para ele, é função do filósofo seria efetivamente ensinar como os homens
conseguirão encontrar a felicidade. Para isso Aristótels divide as virtudes em virtudes
intelectuais e morais. As primeiras seriam adquiridas mediante o estudo, atividade intelectual.
Já as virtudes morais seriam adquiridas através do hábito. Um homem apenas consegue se
tornar virtuoso eticamente através da prática diária e rotineira, do hábito. E será através desse
hábito que o homem conseguirá no final de sua vida, aferir se efetivamente teve uma vida boa,
uma vida feliz, caso tenha conseguido agir, na maioria de suas ações de forma ética.

2 – Em uma discussão acadêmica na sala dos professores na EMERJ, o professor Tício afirmou
que desconfia das reais intenções dos manifestantes do “passe livre”, pois acredita que na
verdade, deve existir algum interesse politico “por trás”. O professor Caio afirmou que Tício
estava muito pessimista em relação às pessoas, que acredita que na verdade as pessoas
estavam protestando por um mundo melhor, para que a humanidade encontre a justa medida
entre o capital e os empregados. O professor César afirmou que ele foi em todos as passeatas,
mas que estava preocupado mesmo em aparecer na mídia pois está objetivando uma vaga de
vereador nas próximas eleições. Por fim, o professor Mévio afirmou que a beleza dos protestos
está no fato das pessoas estarem buscando uma prestação de serviços públicos essenciais para
todos, de forma universal, sem beneficiar um em detrimento do outro. A partir das opiniões de
cada professor, apresente e explica as teorias morais contemporâneas utilizadas por cada um.
(4 pontos)

R: Primeiramente o professor Tício se valeu da teoria do egoísmo psicológico, onde apesar de


não haver certeza, ele entende que existem na verdade outros motivos não nobres “por trás”
da smanifestações, alo encondido, desejos ocultos. Já o professor Caio utilizou da teoria da
ética da virtude, onde há uma volta aos ideias gregos de virtude, em especial Aristóteles, onde
a justa medida é elemento essencial na busca por uma vida feliz. O professor César utilizou em
seua rgumento da teoria do egoísmo ético, onde, diferente do egoísmo psicológico, não há
dúvida, o professor diz claramente que antes de pensar nos outros, está pensando em seu
bem estar primeiro. Por fim, o professor Mévio está utilizando da teoria da moral kantiana,
onde a busca por valores universais é a grande maraca de tal teoria.
3 – O juiz Alberico, estava em um bar nos arredores do Tribunal de Justiça, as 14 horas da
tarde, bastante alcoolizado e falando para quem quissesse ouvir que não iria fazer nenhuma
audiência naquele dia pois estava extressado, e os advogados, as partes e o membro do
Ministério Público que ficassem lá esperando pois juiz tem prevalência sobre eles. Além disso,
afirmou que não vê qualquer problema em receber auxílio de uma grande fabricante de
bebidas que irá patrocinar um encontro de magistrados biriteiros do Brasil. Comente as
posições do magistrdo em tela mencionando se as mesmas estão de acordo com a LOMAN
e/ou o código de ética magistratura.

R: Primeiramente, o juiz incorreu em violação ao artigo35, VIII da LOMAN pois tem a obrigação
de manter vida irrepreensível na vida pública e privada . Posteriormente, o magistrado errou
pois de acordo com o artigo 35, VI da LOMAN o magistrado deverá nã faltar, mas comparecer
pontualmente às audiências designadas. Por fim, o magistrado se equivocou pois já existe a
Resolução do CNJ restringindo os patrocínios em 30% do valor total do custo do evento, e além
disso o art. 5º do Código de Ética da Magistratura veda qualquer ato que possa interferir na
imparcialidade do magistrado.

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