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Gabarito - Lista 3

Prof.: Fernando de Holanda Barbosa Filho


Monitor: André Renovato

1)A taxa de câmbio nominal é aquela pela qual se troca uma moeda de um dado país pela
outro. Para exemplificar podemos pensar na taxa de cambio nominal Real X Dólar que hoje
está na faixa de R$ 1,80 = US$ 1,00.

2)A taxa de cambio real expressa o preço relativo de bens ou serviços entre dois países. Ou
seja, a taxa pela qual alguém pode trocar bens ou serviços de um país por bens e serviços de
outro país. Podemos notar através do raciocínio da questão anterior acima que as taxas de
câmbio real e nominal estão sempre relacionadas.

3 ) A taxa de cambio nominal afeta a competitividade de um país ao afetar seus termos de


troca. Como a taxa nominal de cambio pode ser expressa em função da taxa real, que no
caso representa a taxa a qual o produto de um país pode ser trocado pelo produto de outro,
uma depreciação no cambio nominal é também uma depreciação no cambio real o que
significa um ganho nos termos de troca. Já uma valorização do cambio nominal, é também
uma valorização do cambio real o que acarreta uma perda nos termo de troca de um país.

4)A Teoria da paridade do poder de compra nos diz que todos os preços de um dado
produto em qualquer que fosse o país deveria ser igual dado o efeito da arbitragem. Ou seja,
que a taxa real de cambio deveria ser sempre igual a 1. Pode ser também chamada de lei do
preço único; se os preços no exterior e domésticos são iguais, então: e.p* = p => e = p/p*.
Ou seja, sua principal implicação seria a de que o cambio nominal deveria refletir o
nível de preços nos dois países e que tal taxa passaria a variar à medida que os preços em
um desses países variasse; ou seja, em caso de inflação.
Porém tal teoria possui limitações. A primeira delas é que a TPPC supõe que não
existem barreiras alfandegárias ou custos de transportes que seriam de alta relevância para
atrapalhar a arbitragem. A teoria também assume que todos os bens e serviços são
comercializáveis e sabemos que alguns bens não são e principalmente serviços. Além disso,
assume que tais bens seriam substitutos perfeitos.

5) Verdadeiro: O IEL será no equilíbrio, sempre igual às EL. Podemos ver essa igualdade
por:
Y = C + I + G + EL => Y - C – G = I + EL => S = I + EL;
S = I + IEL;
I + IEL = I + EL  IEL = EL (c.q.d).
6)Através do equilíbrio no mercado de fundos emprestáveis, será definida a taxa de juros.
Porém o IEL é uma função decrescente as taxa de juros, tornando o IEL uma função do
equilíbrio no mercado de fundos emprestáveis. Por conseqüência, a taxa de cambio será
definida pelo nível de IEL equilibrado com EL.

r r
S

r*

IEL
I
IEL
S,I E
IEL EL

FIGURA I E*

IEL, EL

7) Como vimos anteriormente, em uma economia fechada, uma redução dos gastos do
Governo irá gerar um aumento da poupança desse resultando em um aumento da poupança
total da economia. Tal aumento é expresso graficamente por um deslocamento da curva de
poupança para a direita levando o equilíbrio para um ponto onde a taxa de juros real será
menor.
Já em uma economia aberta, a redução nos gastos do governo gera um deslocamento da
curva de poupança total da economia para a direita (pois S = RLG-G). Com esse novo
equilíbrio haverá uma queda na taxa de juros. Como o IEL é função decrescente da taxa de
juros haverá então no novo equilíbrio um nível maior de IEL o que acarretará em uma
desvalorização cambial.
Outra forma de pensar seria a seguinte: Com a redução dos gastos do governo
haverá um deslocamento para a direita da curva de poupança total da economia gerando um
novo equilíbrio onde a taxa de juros vigente será menor. Com essa taxa de juros menor em
relação à taxa de juros internacional, haverá uma fuga de capitais do país, capital esse que
para sair deverá ser convertido em moeda estrangeira, aumentando assim a demanda por
divisas. O excesso de demanda por moeda estrangeira leva a um aumento em seu preço
(desvalorização cambial) o que acarretará em um aumento do EL(X-M). Veja a FIGURA
II.
r S
r
S’

r*
r*’
IEL
I
IEL
S,I E
IEL EL
E*’
E*
FIGURA II
IEL’

IEL,EL

8–
O conceito de Déficits Gêmeos trás a idéia de que um déficit nas contas do
governo vem sempre acompanhado de um déficit na balança comercial diante
de um nível de poupança dado. Demonstra-se tal conceito de forma
semelhante a tautologia obtida na questão 5.

9 – Tendo:
Mundo:
S = 3000 + 1500r
I = 6000 – 500r
DG = 0

Brasil:
S = 20 + 2r
I = 30 – r
DG = 0
NX(ε) = - 20 + 5 ε
X(ε) = -8 + 3 ε
M(ε) = 12 - 2 ε
a)
E supondo a economia brasileira como pequena onde r = r*.
Smundo = Imundo => 3000+1500r = 6000-500r => r* = 3/2
Então: r = r* = 3/2
SBrasil = 20 + 2r = 23; IBrasil = 30-r = 28,5
IEL=SBrasil-IBrasil= 23-28,5= -5,5 = NX
Tendo: NX = -20+5ε => -5,5=-20+5ε=> ε =2,9
X(ε)= -8+3ε = 0,7; M(ε) = 12 - 2 ε = 6,2 => NX = X-M= -5,5

b) S’= 10+2r; I = 30-r ; r=r*=3/2=>> NX=S-I=-15,5


-15,5 = -20+5 ε => ε=2,1

c) Com a expansão dos gastos do governo em 1000 unidades a taxa de juros


internacional mudará. Devemos recalcular todo o equilíbrio baseado na nova
r*.
2000+1500r*=6000-500r*  r* = 2 = r
tendo no Brasil:
S = 20 +2r=24 e I = 30 – r = 28  S-I = -4 = NX
-4 = - 20 + 5 ε  ε = 3,2
X(ε)= -8+3ε  X = 1,6
M(ε) = 12 - 2 ε  M = 5,6

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