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PROJETO IMPACTO

Projeto de Intervenção
de Mapeamento Psicanalítico
Comportamental
Terapêutico Constelado

(Projeto Micrografado no Cartório Morais Correia 2 RDT 688791)

Prof. Dr. hc Darlan de Almeida Lima


Prof.(a) Esp. Zinnia de Fátima Lima Freitas

Fortaleza
2017
PROJETO DE PESQUISA:
PROJETO IMPACTO: Projeto de Intervenção de Mapeamento
Psicanalítico Comportamental Terapêutico Constelado

1. IDENTIFICAÇÃO (Do Profissional responsável pelo projeto)

* Prof.Dr hc Darlan de Almeida Lima http://lattes.cnpq.br/4241287452208410


Doutor Honoris Causa ACADEMIA DE CIÊNCIAS MÉDICAS SÃO LUCAS (2016);* Mestre em
Ciências da Educação - FACULDADE DO NORTE DO PARANÁ FACNORTE (2012); *
Graduado em Psicologia - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ (2016); *
Psicanalista Clínico - Curso de Formação SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA DE PSICANÁLISE
- SCOPSI (2014); * Pós-graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional - FACULDADE
KURIOS FAK (2015); * Pós-graduando em Docência do Ensino Superior - CENTRO
UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ (2015); * Pós-graduando em Neuropsicologia
FACULDADE UNICHRISTUS (2015); * Pós-graduando em Psicomotricidade FACULDADE
PLUS (2016); * Pós-Graduado em Psicologia Pastoral FACULDADE KURIOS FAK (2013); *
Discente em Curso de Formação em Programação Neurolinguística com base em PNL &
Coaching Praticcioner (ECC - 2016); * Graduado em Ciências da Religião pela UNIVERSIDADE
ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA(2006); Graduado em Teologia - Bacharelado
FACULDADE KURIOS - FAK (2006); * Graduado em Teologia - Bacharelado (Convalidação)
pela FACULDADE KURIOS FAK (2012); * Teórico da DIAGNESE - Mapeamento
Comportamental Analítico (2014); Diagneticista Clínico Autodidata; * Andragogo Autodidata; *
Neuropsicanalista Autodidata; * Agente Publicitário na Plantur Publicidade; * Escritor; *
Conferencista; *Palestrante, * Capelão.

* Prof.(a) Zinnia de Fátima Lima Freitas http://lattes.cnpq.br/7985180628089975


Pedagoga FACULDADE KURIOS - UFC (2011); Psicopedagoga - FACULDADE KURIOS FAK
(2015); Pós-graduanda em Psicomotricidade FACULDADE PLUS (2016); Graduanda em
Psicologia CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ

2. NOME DO PROCEDIMENTO (Conceito e Objetivos):


A Diagnese (Mapeamento Comportamental Analítico, teoria do autor), como
Instrumentação psicanalítica inserida em um grupo de estudo sobre a transversalidade
psicopedagógica na psicodinâmica educacional no contexto de crise psicopatológica nas
políticas públicas, voltada inicialmente à formação/capacitação de Professores.

2.1 INTRODUÇÃO TEMÁTICA


Na sociedade atual, existe uma problemática social envolvendo a mídia e a implicação
estética. Nesta questão, a linguagem e as motivações decorrentes das necessidades sociais,
envolvendo as representações e comportamentos pessoais, denotam uma diversidade simbólica
social e cultural, apresentando um contraste entre a especulação mercadológica acumulativa e o
desafio de autonomia individual, numa normatização simbólica que propicia a violência, gerando
insatisfação e solidão.
Desse fato, decorre que as disfunções sociais e a construção de significados e conceitos
significativos envolvem mudanças comportamentais, relacionados à relação do inconsciente
individual na obra Freudiana, que trata dos conteúdos internos reprimidos presentes na rede de
significantes como a internalização construtiva simbólica, perceptiva em uma convenção social
que engloba fenômenos sociais e o mercado de trabalho.
Existe uma distorção social passível de ser inserida no estudo do complexo da pulsão
contra o desejo recalcado individual, presente no sistema mercadológico, como uma
internalização construtiva simbólica da linguagem do inconsciente, como algo fundamental na
procura do entendimento das questões sociais.
Comparando o processo individual e o processo coletivo dentro de uma ótica Freudiana
no uso da linguagem do ser, dentro do conflito ideológico social, a satisfação do desejo pessoal
e a visão do outro, na diversidade simbólica e nas representações de pensamentos latentes,
envolvem ambigüidades emocionais, vinculações de pensamento e idéias estabelecidas de
cunho social.
Nesse caso, passa a existir uma repressão individual na construção da linguagem social
quanto ao sujeito inserido na condição social, na omissão social, carente de um esvaziamento
do ser inconsciente, pessoal; na relação entre dinheiro e poder, dentro de uma
representatividade simbólica social significativa inconsciente coletiva.
Dentro dessa realidade, surge a necessidade de medidas de simbolização do processo
criativo nas relações conceituais de crise, visando a estimulação de uma afetividade formativa do
balanço emocional pessoal, através de uma dialógica indutiva que pode estar presente na
constelação sistêmica da elasticidade da aprendizagem.
A aprendizagem prescreve congruência na inserção da transversalidade na alteridade da
educação inclusiva na relacionalização do processo de desenvolvimento operacional multifocal
da reabilitação cognitiva transcultural nos níveis e modalidades psicodinâmicas contra as
disfuncionaldades no auto-centramento.
Somente através de enfoques, competências e estratégias na influência subjetiva, o
despadrão e a desidentificação de conceitos de normalidade sociais poderão ser verificadas
quanto às necessidades de reabilitação teórico-prática conceitual.
Para que haja uma reabilitação teórico-prática, envolvendo a observação do cotidiano, a
vida social deve ser analisada pelo âmbito profissional de contato e relacionamento de
especialistas que realizam pesquisas que podem envolver justamente as áreas de maior
abrangência social como a escola e a saúde pública, voltada inicialmente à
formação/capacitação de Professores.

2.2. JUSTIFICATIVA
O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Diagnese como Instrumentação
psicanalítica na transversalidade psicopedagógica inserida na psicodinâmica educacional no
contexto de crise psicopatológica nas políticas públicas, envolvendo o processo criativo,
buscando a definição de processo econômico à nível de balanço emocional, envolvendo a
escrita, o entendimento sobre a mente humana, relacionada ao processo de existência.
A conceituação e aplicação da Diagnese (diagnóstico de Anamnese) como abordagem
complementar no atendimento de pacientes, ocorre a partir da interpretação de sentidos
inconscientes em palavras escritas.
A Diagnese pode ser utilizada como mapeamento do comportamento, como instrumento
de interação entre o paciente e o terpeut, apresentando-se como um modelo psicoterapêutico
eficiente em analisar e mapear o comportamento de indivíduos, casais e de grupos.
Na Diagnese, as palavras geram informações complementares em constelação em um
desencadeamento concatenado de fatos, que possibilita uma mudança de comportamento no
paciente, eliciada pela análise, com grande possibilidade de mudança gradual do
comportamento verbal assistido pela modificação de conteúdos reprimidos inconscientes,
gerados a partir da eliciação de outros comportamentos adquiridos após as pontuações, aonde a
escrita elicia novos comportamentos nos pacientes.
Para Freud, os conteúdos reprimidos acabam retornando à consciência, de forma
disfarçada, emergindo do inconsciente, funcionando como uma rede de significantes (palavras e
fonemas), articulados entre si segundo mecanismos próprios, fora das regras da gramática e os
princípios lógicos do pensamento consciente. Atente-se que o significante não é só palavra,
podendo ser também um elemento corporal.
A fala expressa o pensamento por palavras e inclui a linguagem dos gestos e outros
métodos, como a escrita, aonde a atividade mental pode se expressar. A importância do relato e
dos escritos dos pacientes pode contribuir, para um atendimento humanizado, ajudando na
formação de vínculos, de forma eficiente no tratamento psicológico, reduzindo o tempo de
tratamento, visando coleta de dados inconscientes do paciente, fortalecendo a integralidade do
cuidado, como nova forma de cuidado e de mobilização social.
Interrelacionando com esse assunto, o trabalho também abrange uma proposta de visão
antropológica corporal, numa instrumentação psicológica e psicanalítica, envolvendo o
determinismo psíquico freudiano (sua obra) e o estudo sobre a evolução psicanalítica, o qual
pode ser inserido na teoria da educação, na definição educacional, na transversalidade, dentro
de um vislumbre psicopedagógico.
Lacan acrescenta em sua obra que os analistas devem incrementar as habilidades de
interpretação, tendo a concepção de que o inconsciente se estrutura como linguagem,
distribuído de acordo com duas estruturas fundamentais, na metonímia e na metáfora.
No artigo PALAVRAS INVISÍVEIS, de João Batista Dal Farra Martins, (...) afirma que o
texto escrito, muitas vezes distante de si e de suas inquietações, estimula a experiência da
palavra e exige envolver-se e reconhecer-se com o universo dado. Para ele, um texto é um
conjunto bem definido de palavras, um sistema em que há vários centros de gravidade, criando-
se constelações sustentadas pelas imagens e ações invisíveis que evocam e provocam.
Desse forma, nas palavras-chaves ao redor de cada uma delas, orbitam outras palavras,
evocando e provocando interpretações, que confluem para a formulação da idéia geral do texto
como temática e corpo do artigo a ser realizado, como um ciclo de conhecimentos ao redor de
uma palavra-chave ou idéia-chave, aonde “orbitam” as palavras ascendentes e descendentes,
preenchendo o significado destas.
No editorial “A (RE)INTERPRETAÇÃO DA TAREFA DE INTERPRETAR O DIREITO A
PARTIR DA REVIRAVOLTA LINGUÍSTICO PRAGMÁTICA NA FILOSOFIA
CONTEMPORÂNEA”, é afirmado que Hans-Georg Gademer escreveu um texto aonde reflete
acerca da formação do “círculo hermenêutico”, ressaltando que o homem constrói seu
conhecimento a partir de “pré-conceitos”, os quais são projetados e incorporados ao que se
busca conhecer (...) o conhecimento de qualquer objeto corresponde também ao conhecimento
de preconceitos.
Logo, o “círculo hermenêutico” de Gadamer evidenciou o caráter circular de toda a
compreensão, que sempre se realiza a partir de uma pré-compreensão, precedente do próprio
mundo de experiência do intérprete, mas que pode ser enriquecida por meio da captação de
conteúdos novos.
Nesse círculo de interpretação da experiência do mundo é possível compreender como o
ECA, o Estatuto do Idoso, bem como as políticas públicas estão relacionadas com os fatores e
elementos psicoterápicos, dentro de uma visão panorâmica sobre a teorização continuada
psicodinâmica, envolvendo a gestão do SUS e finalizando com o assunto da intervenção
psicopatológica, gerando uma visão diagnóstica e prognóstica sobre o processo de crise social
brasileira.
A pesquisa proporciona verificar a questão da interação, identidade e interação social,
questionando a comunicação como modelo e valor ético, no confronto da realidade e do
imaginário, da alienação e da massificação, da violência simbólica e banalização da morte e sua
relação com a dor psíquica e perda do sentido da vida.
Dentre os motivos pelo qual a leitura deste estudo é importante, encontra-se no fato de
que o tema aborda sobre temas importantes para a vida humana moderna, como a questão da
superficialidade da formação do cidadão, a transmissão de valores, a importância dos laços
afetivos e o comportamento moral, no processo de internalização e entendimento,
principalmente a quem deseja lidar com vidas.
Além disso, o fato da desagregação e do distanciamento pessoal em relação à negação
da identidade pela falta de vínculos, numa vida transitória, desperta os leitores à necessidade de
buscar modelar a “mente”, pela didática da aprendizagem no processo de leitura.
O que me anima bastante a fazer este estudo é a importância do conhecimento e da
aplicabilidade do entendimento envolvendo fatores extremos presentes nas relações sociais
narcisistas, como forças opositoras que incitam o pensamento mágico na massa social.
Dentro de uma ótica Freudiana, esta produção acadêmica pode ajudar muito na prática
clínica de pacientes neuróticos, oprimidos socialmente por causa de diversos fatores sociais.
cujo cunho profundo é denotadamente inconsciente.
É importante, porém deixar claro, que esse trabalho não finaliza toda a essência da
busca da resolução da problemática social, mas penso que pode ser muito importante para a
todos os que se propõe a olhar o ser humano de forma mais humanizada.
Espero que esse artigo seja o primeiro a desbravar o cenário social, inserido uma
produção simbólica social, tratando de temas diversos no âmbito da psicologia, psicanálise,
psicopedagogia, pedagogia, políticas públicas e neurociências, como uma proposta de resolução
para uma outra visão sobre a proposta de estudo do inconsciente individual, na mediação
pessoal, pela aplicação da psicanálise Freudiana no entendimento da linguagem e das relações
sociais, voltada inicialmente à formação de Professores.
Além disso, o presente trabalho não esgota o tema envolvendo comportamento, leitura e
saúde; mas, a investigação e o debate, envolvendo a sugestão de releitura pessoal como
possibilidade de poder gerar consolidação pessoal, mudança de comportamento e aumento da
saúde emocional.

2.3. OBJETIVOS GERAIS DAS PROBLEMATIZAÇÕES DA DINÂMICA INTER-


TRANSVERSAL
A temática pluri-conceitual deste projeto envolve interrelacionar a visão sobre a
Psicanálise, a psicologia, a psicopedagogia, a neurociências, o Estatuto do Idoso, O ECA e
temas transversais da pedagogia, temas esses que envolvem muitos impasses; contudo, através
da diagnese é possível apontar aspectos ainda não esclarecidos ou investigados, como a
interrelação entre estas realidades no sentido de investigar como os assuntos podem se
relacionar, no âmbito dos seguintes aspectos abaixo:

* Como entender as medidas de simbolização do processo criativo nas relações


conceituais de crise?
* Como estimular a afetividade formativa do balanço emocional pessoal?
* Em que a dialógica indutiva na constelação sistêmica da elasticidade favorece a
aprendizagem?
* Existe congruência na inserção da transversalidade na alteridade da educação
inclusiva?
* Pode a relacionalização do processo de desenvolvimento operacional ser multifocal?
* Existe a reabilitação cognitiva transcultural nos níveis e modalidades psicodinâmicos?
* Quais as disfuncionalidades no auto-centramento envolvendo enfoques,competências e
estratégias?
* Há uma influência subjetiva no despadrão/desidentificação envolvendo os conceitos de
normalidade?
* Como verificar a necessidade de reabilitação da teórico-prática de diagnética
conceitual?
* Além disso como conhecer e entender sobre essa extensa relação de termos?
* Há algum sentido absoluto nessa relativa junção de assuntos?
O objetivo primordial é usar as medidas de simbolização do processo criativo nas
relações conceituais de crise para estimular a afetividade formativa do balanço emocional
pessoal, numa dialógica indutiva na constelação sistêmica da elasticidade favorecendo a
aprendizagem, cuja congruência na inserção da transversalidade na alteridade da educação
inclusiva produza relacionalização do processo de desenvolvimento operacional ser multifocal,
operando uma reabilitação cognitiva transcultural nos níveis e modalidades psicodinâmicos cujas
disfuncionalidades no auto-centramento sobre enfoques,competências e estratégias influência
subjetiva no despadrão/desidentificação envolvendo os conceitos de normalidade, sejam
passíveis de se verificar a necessidade de reabilitação da teórico-prática de diagnética
conceitual no modo de como conhecer e entender sobre essa extensa relação de termos, cujo
sentido absoluto dessa relativa junção de assuntos seja a preparação para usar a diagnese
(diagneticista instrumentalizador de uma diagnálise como Instrumentação psicanalítica breve
inserida na transversalidade psicopedagógica na psicodinâmica educacional no contexto de crise
psicopatológica nas políticas públicas, aonde quer que seja necessária.
Veremos a proposta de abrangência de operacionalidade dos assuntos no capítulo
concernente à proposta de ensino e aprendizado, envolvendo as metodologias, cujos temas a
serem abordados objetivando o aprendizado sobre os conceitos individuais e suas interrelações
temáticas transversais, no processo de diagnálise, na interação dos temas e a definição de seus
sentidos viabilizam o aprendizado de forma mais profunda, tanto quanto ao sentido das palavras,
bem como suas interrelações destacadas nos tópicos abaixo descritos:

2.4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Entender sobre cada tópico abaixo descrito, tanto quanto ao sentido das palavras, bem
como suas interrelações destacadas nos tópicos abaixo descritos):
* Conceituação sobre a direção pessoal e a revisão sobre a permanência no mundo;
* Relacionando ações através de problemas e a escolha econômica passando pela
coisificação;
* Palavras que denotam sujeição social e a criação do ser no sacrifício do entendimento;
* Relatório escrito sobre a preparação da mente e modo de como marcar o lugar,
enfrentando a crise.
* O determinismo repressor da atualidade, que se denota através da história de Freud;
* O conceito psíquico inserido na visão da psicanálise;
* A instrumentação metodológica freudiana inserida nas publicações psicanalíticas no
conceito de antropologia corporal;
* A interrelação entre o instinto e a neuropsicologia introduzidos na evolução dos esboços
inéditos esculpindo o ser humano.
* O prefácio sobre a sessão analítica na busca apresentativa própria;
* As interrelações da psicopedagogia nas disposições fundamentação da teoria
educativa;
* A necessidade do conceito de transversalidade de forma preliminar sobre o ECA;
* O conhecimento como vislumbre da definição de educação do Estatuto do Idoso.
* Os fatores que denotam o entendimento psicopatológico da normalidade;
* Os elementos psicoterápicos envolvidos no conceito de políticas públicas;
* O estudo de conceito de gestão do SUS;
* A apresentação e intervenção do processo de doença;
* A demanda e oferta, ativos e passivos envolvendo palavras escritas no comportamento
humano (direção e juízo);
* A preparação do balanço pessoal diante da massificação do trabalho no processo de
rememorização;
* A liderança na crise de sensibilidade diante da interpretação filosofia do inusitado no
processo para reconstrução.
* A entronização e sucessão das escolhas na estruturação da decisão;
* A necessidade de inteligência no desejo entre o amor e a depressão na evidência da
paciência psicanalítica;
* O cuidado corporal no impulso da formação reativa, nos indícios descritos nos Vol.2-
Histeria;
* O sistema nervoso no determinismo psíquico freudiano no Vol.3,- 1ª.Publicação
Psicanalítica;
* A base da interrelação do sistema límbico no Vol.7-Caso de histeria, envolvendo o
trabalho da psicoterapia;
* A inserção dos direitos do ECA na educação;
* A inclusão da transversalidade nas variáveis fundamentais do processo educacional;
* A alteridade no lúdico, envolvendo princípios do estatuto do idoso;
* Os fins educacionais dos direitos fundamentais na inserção escolar;
* A teoria de Adler e a modelagem comportamental no entendimento da psicopatologia;
* A linguagem cultural passando pelo conceito de saúde dentro dos marcos históricos;
* A ocorrência do processo de doença no modo intervencional das políticas públicas;
* Avaliação do condicionamento na gestão do SUS;
* O acolhimento da diversidade como necessidade de uma elasticidade econômica no
treinamento de ferramentas pela necessidade do diálogo envolvendo o tempo de
rememorização;
* A reprodução da demonstração de resultado passa pela crise de aprendizagem entre a
catástrofe entre a catástrofe e a preparação de liderança, de modo que haja uma relação;
* A direção da constelação de experiência envolvendo a alienação com tendência
terapêutica na a restauração da necessidade entronização da liberdade;
* A ocorrência da conquista sistêmica cultural envolve um juízo na sucessão da
escravidão;
* A metáfora freudiana, inter-relacionando os sonhos e interação na saúde nos conceitos
e implicações envolvendo ansiedade e medo;
* O aparelho psíquico Id-Ego (prazer e projeção) nas conferências Introdutórias sobre
atenção e a execução como mecanismos fundamentais da filosofia e da psicologia.
* O determinismo da escrita e o surgimento da ação corporal na ação da teoria
educacional;
* A interpretação psicológica (na relação entre os gânglios basais) nos direitos e deveres
educacionais.
* A educação inclusiva pedagógica na questão da produção do conhecimento passando
pelo entendimento dos direitos fundamentais do Estatuto do Idoso;
* A inserção da alteridade na prevenção e na construção da Lei Orgânica;
* A participação dos direitos fundamentais do ECA como ética social no narcisismo
tutorial da escola;
* O nível de avaliação da transversalidade como medidas de proteção nos políticas
públicas.
* O saber e o cuidar no modo intervencional no processo de relação no ideal de decisão;
* A saúde na avaliação psicopatológica no processo de dissensibilização sistemática
relacionado ao processo criativo;
* A gestão do SUS e a teoria de Erick Ericson no entendimento da normalidade
estatística e no contra-condicionamento comportamental;
* As questões psíquicas inseridas no modo de inserção no retorno de reconstrução da
ausência de doença;
* A conceituação de resultados através da alienação cultural na necessidade de diálogo
envolvendo aprendizagem;
* A elasticidade econômica no entendimento entre a catástrofe e a restauração no
acolhimento das tendências da diversidade;
* A crise de experiência na constelação sistêmica;
* A demonstração da interpretação no treinamento de ferramentas terapêuticas;
* A necessidade de interação entre o aparelho psíquico Id-Ego e o medo, na projeção na
relação e interpretação dos sonhos;
* A saúde na atenção relacionada à ação dos gânglios basais no entendimento entre
liberdade e escravidão;
* A execução na relação do determinismo psíquico freudiano nas conferências
Introdutórias;
* A ação corporal na ansiedade inter-relacionando o prazer;
* A relação entre conceitos e deveres educacionais, através do processo educacional a
nível pedagógico na psicologia da avaliação;
* As implicações da filosofia nos fundamentos da inserção da ética social na prevenção e
na relação a nível pedagógico;
* A psicologia na teoria educacional na transversalidade entre conceitos e implicações
prevenção dos direitos fundamentais;
* Os direitos e variáveis da avaliação filosófica do ECA.
* A teoria de Erick Ericson no SUS na ocorrência da produção orgânica e participativa
inseridas na avaliação dos direitos fundamentais da educação inclusiva;
* Confrontando com o saber do conhecimento, através das políticas públicas na
intervenção psicopatológica do Estatuto do Idoso na questão da alteridade;
* O cuidar da saúde no entendimento das questões de medidas de proteção na
construção do narcisismo;
* A gestão das Leis psíquicas nos tutoriais envolvendo a inserção na escola;
* A competitividade e os esquemas mentais opressores, através da relação entre a
necessidade de diálogo e as ruínas de visão.
* A necessidade de fluxo caixa da neurobiologia multifocal na relação entre o essencial e
o acidental no acompanhamento do sistema cíngulo;
* A crise de conceitos emocionais no entendimento de regressão como apelo relacional;
* O uso da política na sentença de resgate das divisões entre a preocupação e a
obsessão.
* O determinismo psíquico freudiano na racionalização de processo de desenvolvimentos
Caso Schereber com destaque na escola psicológica do Ego na visão transcultural;
* A interrelação entre os objetivos e organizações operacionais infantil nos Delírios e
sonhos da Urdina de Jansen;
* A busca de conteúdos educacionais nas parapraxias e chistes relacionando a soltura de
“ligaduras da alma” noções e etapas de planejamento;
* O aprendizado através do entendimento dos rituais na organização da educação;
* As medidas de proteção e as contra-indicações nas entidades de atendimentos
fundamentais do ECA, quanto às modalidades de encaminhamento.
* Os Direitos Fundamentais nas políticas públicas quanto aos elementos e fatores
psicoterápicos na política de atendimento entendimento da feitura uma pluralidade cultural;
* O Estatuto do Idoso inserido no funcionamento e avaliação de parcerias no
conhecimento de problemas;
* A política nacional de atenção básica PST – NASF, nas diretrizes e nível dos direitos e
devolutivas;
* A prática coletiva e participativa de confrontação da família em relação ao bem estar
idealizado;
* O saber e o cuidar no quadro de processo de doença do entendimento de teoria de
Maslow;
* A saúde nas alterações psíquicas e no processo relacionado à ausência de doença;
* As alterações de personalidades e transtornos através da normalidade funcional, no uso
da estatística.
* O produto sessão após sessão na reflexoterapia e na instrução da Lei neurobiológica;
* A relação de troca na crise de identidade na PNL referente à necessidade multifocal;
* As mutações existenciais envolvendo artificialidade na resolução de conflitos e no
diálogo integrado.
* O uso de variação relacionada à identificação do serviço diante da divisão e da
integração.
* O sofrimento na reabilitação do temperamento destacando a negação pelos sonhos;
* O globalizado dentro da cognição infantil através da experiência relacionada ao Volume
10 – Análise fóbica de um menino de 5 anos, na escola psicológica do Self, no determinismo
psíquico freudiano;
* O ritual transcultural nos lobos temporais, envolvendo o Volume 11 – Totem e Tabu
entendimento da questão das interrelações na busca do novo;
* O processo de relação entre memória e o Volume 13 - Cinco lições da Psicanálise na
questão da cidadania;
* As dificuldades do modo de como os ambientes infracionais categorizam o ECA.
* A atenção e memória no funcionamento, formação e entendimento dos procedimentos
profissionais;
* A devolução no consultório (inibição e convite) no ensino e na possibilidade de atos
infracionais;
* O encaminhamento, níveis e modalidades da escola, relacionados à possibilidade de
atos de ensino na relação do Estatuto do idoso;
* A influência de Bandura através da relação, hábitos e impulsos nas capacitações;
* O confronto conceitual no entendimento da noção da prática coletiva e participativa;
* As estratégias psicodinâmicas entre Freud e Yung na saúde mental, do saber e o
cuidar;
* A saúde da família relacionando transtornos, envolvendo mudanças e o cuidar da
saúde.
* O Mercado, quanto ao discernimento do entendimento da comunicação;
* A necessidade de feitura envolvendo especulação, relacionados à multiplicação dos
processos de auto-centramento;
* As notas explicativas pessoais através dos insights passados pelos aprendentes
(alunos).
* A crise de conteúdos inquiridos na dialógica legal;
* O processo do eu, relacionado ao Volume 17 - Historia de Neurose Infantil, o Volume 19
– o Ego e o Id, a ser destacada a violência e suas interrelações;
* A Internet e o entendimento das drogas relacionando relacionando o Volume 18 – Além
do Princípio do Prazer e a escola francesa de Lacan no entendimento da Psicopatologia, no
deslocamento da Lei institucionalizada.
* O processo relacionado ao entendimento do determinismo psíquico freudiano no
deslocamento da Lei institucionalizada.
* Interrelacionando a eplilepsia/traumatismo (lesão, Mal de Parkinson e Esclerose);
* A noção de saúde no acesso aos recursos, no funcionamento e no entendimento dos
vínculos;
* A questão da justiça no caso dos diagnósticos operatórios na avaliação de
aprendizagem em relação aos enfoques;
* A competência dos conselheiros no Estatuto do Idoso relacionados aos procedimentos
numéricos;
* O ECA através do entendimento dos CAPS, envolvendo o ensino sistematizado.
* A relação conceitual de Allport através da adequação nas famílias;
* A psicodinâmica como instrumentação de estratégia de saúde nos transtornos;
* Horney e Melanie Klein na formação descrita relacionada ao entendimento da mediação
na área sexual.
* A influência da prática coletiva no raciocínio verbal;
* O que representa a vivência capaz de envolver subliminaridade na assumição de metas
de ordem de conduta e vínculos.
* O imposto (denuncia e fala) refletindo a instrução de caráter diretor envolvendo a
solicitação de justificar mudanças de atitude.
* A necessidade de definir o futuro da comunicação na prevenção e elogio à saúde,
entendendo a posição prática na valorização de influências;
* A direção escolar na crise existencial, envolvendo hierarquia) através da necessidade
de padrão envolvendo vocação e verificação.
* O despadrão cerebral e a epidemia cultural através do Volume 14 Novas Conferências
e do Volume 21 – Estudo Autobiográfico na escola de Winnicott, sobre o decisório com talento,
envolvendo o trato patológico;
* A ajuda vinculativa da criatividade no processo de envelhecimento no Volume 20 –
História do Movimento Psicanalítico e no o Volume 22 – Futuro de uma Ilusão, a ser entendido o
caminho do entendimento do caminho do mediador/Diretor no determinismo psíquico freudiano;
* Os processos de desidentificação na memória relacionados ao processo de conceituar
a normalidade;
* O deslocamento legal relacionado às drogas, no processo de maximizar o poder;
* A simbologia da orientação sexual, quanto aos métodos e possibilidades;
* A multiplicidade do outro relacionada à ação didática;
* A estética quanto ao acesso à justiça na multiplicação no cometimento dos crimes e
infrações;
* A identidade e agressividade no caso do ECA, relacionadas ao processo dialogal no
Estatuto do Idoso.
* O CAPS e a influência de Cattel, conforme prática coletiva no entendimento da
subjetividade classificatória;
* O processo de associação, relacionado ao Teste WISC na política nacional de
sintomatologia classificatória;
* A interpretação através do cuidado da saúde, no processo de entendimento da
normalidade;
* A transferência para pessoas especiais no trabalho de uma normalidade
sintomatológica subjetiva.
* A subliminaridade como conclusão teórico prática de institucionalização, através da
constatação do que é, como objeto do desejo;
* O mercadológico no parecer de auditoria pessoal na relação de liderança diante do que
pode ser como objeto de conquista;
* A política orçamentária na crise, confrontado o medo, diante do que já foi realizado;
* A definição de fé(crença), envolvendo o entendimento da necessidade do mercado.
* A reabilitação (introjeção) que se insere no funcionamento do cognitivo, social e
emocional;
* A emotiva hemisférica do idoso na obra freudiana através da metodologia da saúde na
escola de Bion dentro do conceito de consumo;
* O amadurecimento como possibilidade de entendimento do conceito de natureza
humana;
* A identidade como possibilidade de melhoria relacionado ao Volume 23 – Moisés e o
Monoteismo e aos 3 pilares da educação dentro de conceito de trabalho;
* Os recursos na vivência dialogal relacionados ao entendimento da mediação e
disposição;
* O ensino relacionado ao raciocínio;
* As disposições de possibilidades de acometimento de distúrbios singulares (finais e
transitórios);
* O ECA através da Clínica e o Estatuto do Idoso na Escola;
* A influência de Hans Eysenck no uso dos eixos psiquiátricos I a V relacionadas às
funções da normalidade;
* A experiência da configuração e entendimento da normalidade nas ações subjetivas;
* A descoberta e a contra-indicação da liberdade nos programas das políticas públicas;
* O ser doente e as psicoterapias como processos de entendimento da Síndrome de
Burnout voltada inicialmente à formação/capacitação de Professores.
Outros objetivos:
* Do módulo 1 (Fichas 1A a 4A): Levar o aprendente a saber efetivar um relatório
perceptivo sobre o local aonde se encontra, destacando sua visão envolvendo instinto e
repressão, e como uma sessão analítica pode ser considerada na transversalidade educacional,
numa gestão de atendimento público;
* Do módulo 2 (Fichas 1B a 4B): Levar o aprendente, com base no relatório perceptivo
anterior, a efetivar um balanço pessoal sobre sua interpretação, destacando possíveis escolhas
de formar de forma inteligente uma evidência de paciência de cuidado, inserindo e incluindo com
alteridade um processo de envolvimento afetivo/lúdico, capaz de teorizar uma linguagem que
venha a condicionar um envolvimento avaliativo comportamental.
* Do módulo 3 (Fichas 1C a 4C): Levar o aprendente, com base no balanço pessoal
anterior, a efetivar uma direção reprodutiva tendo como ferramenta o tempo da rememorização
para executar uma projetiva corporal prazerosa envolvendo atentar ao medo e ansiedade , como
ensino preventivo de construção de uma lei orgânica participativa para inserir um processo
interventivo de avaliação sobre a normalidade e a psicopatologia, num processo de contra-
condicionamento dissensibilizativo;
Do módulo 4 (Fichas 1 D a 4 D): Levar o aprendente, com base na ferramenta de direção
reprodutiva anterior, a efetivar demonstração de elasticidade conceitual, dialogando com a
conceitualização de resultados da experiência, interagindo ação e execução da saúde corporal,
relacionando psico e somático, como forma de impetrar uma filosofia psicológica capaz de inserir
uma ética de prevenção na gestão, produção e intervençã do cuidado, intervindo com alteridade
no cuidado e no saber sobre;
Do módulo 5 (Fichas 1 E a 4 E): Levar o aprendente, com base na elasticidade conceitual
dialogal anterior, a efetivar um fluxo multifocal de esquema mental neurobiológico sobre a visão
acidental da organização de conteúdos na busca de racionalização de transculturalidades,
entendendo o atendimento e a proteção doa fatores psicoterápicos no ECA, NASF e no Estatuto
do Idoso para que possa efetivar uma parceria de fatoração na feitura e atendimento na prática
coletiva, no trato das personalidades e no entendimento da alteração do processo doença;
Do módulo 6 (Fichas 1 F a 4 F): Levar o aprendente, com base na visão de fluxo
multifocal de esquema mental neurobiológico anterior, a efetivar uma relação sessional de troca
de crise de identidade num “ritual” de reabilitação cognitiva como processo do self através do
entendimento da fobia, sobre inibição ao convite de atentar à memória dos atos infracionais no
processo de devolução e encaminhamento nos hábitos e impulsos familiares na questão da
saúde pública;
Do módulo 7 (Fichas 1G a 4 G): Levar o aprendente, com base na visão de ritual de
reabilitação cognitiva sessional anterior, a efetivar uma feitura de um nota explicativa pessoal
quanto à especulação do mercado e aos processos comunicatórios concernentes ao auto-
centramento na multiplicação de insigths, no processo neurótico de deslocamento confrontando
o uso das drogas (inclusive medicamentosas) aos problemas de lesões e traumatismos e
degenerações cerebrais, tendo competência para aconselhar sobre o funcionamento de
procedimentos de vínculos avaliativos em diagnósticos à justiça, na influência da relação
conceitual psicodinâmica, das práticas coletivas adequadas nas estratégis de saúde, como
formação da descrição da área;
Do módulo 8 (Fichas 1H a 4H): Levar o aprendente, com base na feitura de um nota
explicativa pessoal quanto à especulação do mercado e aos processos comunicatórios
concernentes ao auto-centramento na multiplicação de insigths anterior, a efetivar uma definição
de direção sobre as vivências escolares e metas para a saúde, numa conduta de assumir na
ordem de metas, conferências criativas visando ajudar o no caminho do futuro do
envelhecimento, numa orientação simbólica do outro quanto à estética, identidade,
agressividade e acesso, numa multiplicidade didática de possibilidades de associar, interpretar e
transferir práticas coletivas de cuidado de pessoas especiais, influenciando uma subjetividade
associativa e classificatória quanto à sintomatologia da interpretação do cuidado.
Do módulo 9 (Fichas 1I a 4I): Levar o aprendente, com base na feitura de definição de
direção sobre as vivências escolares e metas para a saúde anterior, a efetivar uma conclusão
teórico prática de parecer e auditorial pessoal quanto desejo mercadológico, possibilitando uma
melhoria no funcionamento do sistema e saúde, reabilitação da identidade introjetada e um
amadurecimento no funcionamento cognitivo pelos recursos de ensino da vivência dialogal,
tendo por chave a disposição como possibilidade de mediação nas configurações e contra-
indicações psicoterápicas, levando uma possibilidade de experiência de descoberta aos doentes.
Portanto, dos módulos 1 a 9 (Fichas 1A a 4I), objetiva-se relatar e auditar uma
transversalidade educacional, numa gestão de atendimento público como possibilidade de
experiência de descoberta aos doentes, gerando saúde.

3. DESCRIÇÃO DO LOCAL DE APLICAÇÃO:


Atividades de escuta, intermediação grupal, escrita, desenho ou outras atividades correlatas,
serão comandadas em local a ser escolhido pela SEDUC.

4. PROBLEMATIZAÇÃO ENVOLVENDO A DIAGNÁLISE DA TRANSVERSALIDADE DE


REFERENCIAIS TEÓRICOS:
No sistema de direitos sociais, a inclusão histérica do paciente provoca uma formação
reativa nas variáveis pessoais, através do impulso de fundamentos no processo do cuidado.
Dessa forma, a alteridade do cuidador exige paciência como possibilidade de evidenciar o lúdico
no envolvimento da depressão, havendo necessidade de princípios do cuidado, naquilo que se
tem por desejo a finalidade, de forma inteligente, de uma modelagem da necessidade na
linguagem do comportamento diante de uma estruturação da cultura.
Desse fato, decorre que a ocorrência do inusitado no modo ou modelo de filosofia em
avaliar as escolhas pela interpretação do condicionamento para envolver no trabalho o adentrar
da massificação no aspecto de sensibilidade; sensibilidade que faça surgir a necessidade de um
balanço pessoal, no aspecto da liderança, no acolhimento da demanda na diversidade da
doença que provoca uma elasticidade na intervenção, no treinamento envolvendo a saúde, no
uso de ferramentas dentro da unicidade do sistema, no diálogo da gestão e no tempo destinado
ao público.
Passa então a existir uma necessidade de uma rememorização política de que a
demonstração da psicoterapia que busca um resultado de normalidade seja uma aprendizagem
diante da psicopatologia, cuja constelação de fatoração tenha por metáfora ao idoso e o
fundamento do sonho em interação do conhecimento de conceitos à criança e ao adolescente.
Então, a ansiedade na escola e o medo da transversalidade carecem do prazer da
educação como projeção de teorias em atenção à psicopedagogia, cuja execução de
interrelações envolva a escrita e a propriedade de direitos e deveres em inclusão e análise da
pedagogia perpassada pela neuropsicologia.
Nesse ínterim, a produção antropológica na alteridade da instrumentação como
prevenção pela psicanálise deve envolver a construção da visão da Lei da inserção no
organismo biológico e psíquico, envolvendo a participação conceitual, a ética histórica e a
transversalidade da atualidade quanto ao nível de repressão do saber no mundo. Isso ocorre
porque o cuidar denota a economia no uso de escolhas, na relação da comunicação de palavras
e no ideal da sociedade através de decisões criativas, como forma de combater a
desessibilização do ser que torna a normalidade em um sacrifício.
Fazendo jus a uma estatística de entendimento como destaque no contra-
condicionamento nas mentes, que resulta no retorno que marca a procura da reconstrução do
lugar como forma de ausência de crise, como contra-indicação da alma humana, existe a
necessidade de “soltura” do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no sentido de que os
encaminhamentos podem ser comparados a chistes, cujos fatores são como parapraxias,
fazendo dos atendimentos uma espécie de “Urdina de Jansen” pelo fato das feituras
aparentarem quais delírios na pluralidade das interrelações.
Dessa forma, existem carências de parcerias transculturais, cujos problemas em
destaque são o PST, qual “Caso Schereber”, bem como a necessidade de racionalização no
NASF cujas devolutivas atentam a um determinismo de uma obsessão coletiva, num quadro
assemelhado a uma regressão que tenta provocar bem-estar no sistema cíngulo do sujeito
assujeitado.
Nesse processo acidental de doença multifocal envolvendo a teoria de Maslow com a
neurobiologia, que provoca uma alteração da visão, arruinando a personalidade e ocasionando
transtornos opressivos, a normalidade na mente que passa por esquemas funcionais, possui
como estatística de competitividade a sessão do narcisismo como reflexoterapia de construção
da instrução da medida, da Lei, do cuidado, numa alteridade neurobiológica.
Nessa relação da intervenção, a troca do saber, que confronta a crise de participação
numa identidade orgânica, carece de uma programação neurolinguística (PNL) no orgânico pela
mutação da produção da existência do sofrimento.
Tomando a avaliação de Erick Ericson no fundamento da reabilitação da transversalidade
do temperamento, na prevenção da negação da ética da globalização, que tem por inserção a
cognição na filosofia da fobia, com implicação no self, a nível de ritual, nos processos de totem e
nos deveres envolvendo tabu, os conceitos de memória que envolvem o prazer no ambiente, a
categorização da ansiedade que ocorre no corpo e no consultório.
Essa realidade envolve a inibição e os gânglios basais, que convidam ao sonho, têm
relação com a infração e o encaminhamento da projeção associado ao nível de medo, cujo nível
do ego na modalidade do Id interage o ensino com a necessidade de relação, como o estatuto
do idoso necessita de interpretação tendo influência na diversidade.
Atentando para a leitura de Bandura, inserida na aprendizagem da relação, do diálogo,
no impulso de resultados de capacitação e de conceituação, bem como confronto da experiência
nos conceitos e tendências, se verifica o envolvimento de estratégias de restauração na
psicodinâmica da “catástrofe” como o envolvimento alienado de Freud e Yung.
Nessa relação paradoxal, a simbologia da desidentificação passa a ter por orientação o
caminho de métodos que apontam um futuro de possibilidades com o envelhecimento, mas
carecendo de uma multiplicidade de criatividade, diante do outro, em vínculo de ação e ajuda.
Usando a didática de Winicott, aplicada contra a epidemia da estética, assemelha-se à
justa medida cerebral no sentido de que crimes de despadrão e infrações hierárquicas terão por
influência o caráter de Cattel na prática de uma conduta de ordem coletiva cujas metas de
subjetividade assumem uma subliminaridade classificatória.
Essa associação de envolvimento da capacidade, numa relação ao teste WISC, na
nacionalização de uma vivência de representação sintomatológica de interpretação do verbo da
subliminaridade do raciocínio, chega a conclusão de que no sexo, por exemplo, bem como na
área de institucionalização se constata a descrição da formação do objeto do desejo, sendo
possível comparar os estudos de Melanie Klein e Horney como aplicados no transtorno
mercadológico evocando um parecer psicodinâmico da necessidade de uma auditoria de
adequação na definição de liderança de competência.
Dessa forma, é possível comparar os estudos de Allport com o enfoque da reabilidação
da “fé” na introjeção da avaliação da inserção do operatório no funcionamento do diagnóstico,
aplicada na justiça cognitiva de vinculo social, destacando o funcionamento emocional com os
recursos emotivos hisféricos.
Tendo acesso da obra de Bion aplicando no amadurecimento do conceito de saúde, na
noção da natureza do “monoteísmo de esclerose” envolvendo “recursos do mal de Parkinson”
numa “vivência de lesão” de um “traumatismo dialogal”, numa “epilepsia de mediação”, numa
disposição de deslocamento, é possível que aplicando o raciocínio de Lacan numa analogia ao
raciocínio das drogas envolvendo as disposições da internet, as possibilidades da violência nos
distúrbios infantis, tenham por singularidade da neurose a finalidade legal da influência
dialógica.
Nessa questão do diálogo, tomando Hans Eysenck aplicando na relação entre o
aprendente e o eixo psiquiátrico I a V possibilita comparar as funções do insight no sentido do
auto-centramento da experiência e na configuração de multiplicação de especulações das
descobertas, cuja contra-indicação da feitura envolva a liberdade e a necessidade dos
programas de comunicação aonde o discernimento do doente sejam as psicoterapias de
mercado.
Portanto, realizar uma conceituação sobre a Diagnese e a diagnálise psico-educativa
envolvendo a psicopedagogia psicanalítica como possibilidade de obtenção de uma visão
panorâmica sobre o entendimento do processo criativo educacional, a crise na gestão da saúde
e da educação englobadas acima, geram possibilidade de entendimento do processo criativo,
dos conceitos e relações conceituais sobre crise nos problemas econômicos e na formação do
balanço emocional pessoal.
Nessa conceituação teórico/prática inserida no processo de coaching para que haja
entendimento da realidade sobre a conquista de mercado, o processo educacional envolve a
didática na visão do funcionamento humano numa perspectiva neurofisiológica e na visão
antropológica corporal dentro do determinismo psíquico freudiano.
Ademais o diálogo com autores diversos sobre a questão da fundamentação teórica da
educação, em suas definições sobre transversalidade em seus diversos aspectos sociais como
os elementos e fatores, na teorização continuada sobre o ECA e o Estatuto do Idoso, de forma
inserida no processo podem levar à compreensão não apenas sobre as políticas públicas ou a
gestão do SUS, mas uma inserção sobre a temática da educação e da intervenção
psicopatológica na associação de esquemas informacionais que forneçam uma visão abrangente
e consolidada do processo psicoeducativo na busca de uma homeostase holística consolidada a
nível de sujeito.
Comparando o processo individual e o processo coletivo dentro de uma ótica Freudiana,
atenta-se à possibilidade da problemática social ser uma questão de linguagem que motiva as
necessidades sociais; as representações e comportamentos pessoais envolvem uma
diversidade simbólica em uma construção de significados e conceitos significativos, aonde os
conteúdos internos reprimidos na rede de significantes atuam numa internalização construtiva
simbólica, perceptiva da convenção social implicando nos fenômenos sociais e nas relações de
mercado.
Numa distorção social passível de ser envolvida na questão do complexo da pulsão
contra o desejo recalcado individual, a satisfação do desejo pessoal e a visão do outro
interrelacionam ambigüidades emocionais, vinculações de pensamento e idéias estabelecidas de
cunho social na construção da linguagem social diante das relações sociais narcisistas atuantes
como forças opositoras que incitam o pensamento mágico na massa social.
Para que haja uma mudança de cenário social, necessita-se de uma inserção de uma
produção simbólica social mais efetiva, ou seja: necessário se faz haver uma proposta de
resolução social cuja visão deve levar em conta o estudo do inconsciente individual, na
mediação pessoal, pela aplicação da psicanálise Freudiana no entendimento da linguagem
social, onde idéias, sentimentos e afetos estão plenamente relacionados.
A conceituação de problemas econômicos denota a criação de um relatório de direção
pessoal, através da escolha de palavras a serem escritas sobre a crise de permanência
relacionada à coisificação social cujo entendimento na mente do lugar do mundo em ação passa
pela sujeição, sacrifício e preparação como marca revisional.
Na busca do entendimento dessa marca revisional, a atualidade conceitual da
instrumentação metodológica da neuropsicologia denota um determinismo psíquico freudiano,
inter-relacionando instinto e repressão, nas inserções das publicações psicanalíticas e esboços
inéditos de Freud na visão conceitual de antropologia corporal, cuja introdução da evolução
histórica da psicanálise passa pelo conceito de ser humano esculpido.
Nesta contemplação da escultura do ser, o prefácio sobre a psicopedagogia denota a
necessidade do conhecimento do que é a sessão analítica, interrelacionando o conceito de
transversalidade como vislumbre apresentativo tanto nas disposições preliminares sobre o ECA,
quanto do Estatuto do Idoso na busca da fundamentação da teoria da educação na própria
definição de educação.
A fundamentação teórica educacional perpassa aos fatores psicoterápicos envolvidos no
conceito de Gestão do SUS denotam a apresentação dos elementos do conceito de estudo da
intervenção psicopatológica, cuja apresentação das políticas públicas passa pelo processo de
entendimento da normalidade como ausência de doença.
Nessa política pública, a demanda e oferta envolvendo preparação de liderança
(entronização e sucessão) nos Ativos e passivos do Balanço Pessoal denotam uma crise de
sensibilidade no uso do tempo envolvendo massificação do trabalho, cuja interpretação das
escolhas de palavras escritas passa pelo processo da filosofia do inusitado na estruturação do
comportamento humano na rememorização do processo para reconstrução de decisão (direção
e juízo).
Esse processo decisório estabelece a necessidade de cuidado corporal envolvendo o
sistema nervoso e a base da inteligência denotam o impulso no determinismo psíquico
freudiano, inter-relacionando desejo e formação reativa, passando pela ação do sistema límbico
na relação entre amor e depressão; conforme indícios descritos nos Vol.2-Histeria, Vol.3,-
1ª.Publicação Psicanalítica e Vol.7-Caso de histeria, na relação entre trabalho da psicoterapia e
a paciência da psicanálise.
O impulso do desejo na educação inclusiva na questão da alteridade na inserção escolar,
ocorre pela inserção da transversalidade, passando pelo lúdico na questão dos direitos
fundamentais do ECA, cujas variáveis do processo educacional, envolvem princípios e fins
educacionais dos direitos fundamentais do estatuto do idoso.
Quanto ao processo educacional, aplicando a teoria de Adler quanto à linguagem cultural
que ocorre no processo de condicionamento e modelagem comportamental passando pelo
conceito de saúde e doença na gestão do SUS, o entendimento dos marcos históricos das
políticas públicas envolvem a avaliação psicopatológica dentro do modo intervencional.
A intervenção retrata o acolhimento da diversidade como reprodução da direção de
conquista que ocorre na necessidade de uma demonstração de resultado, passando pela
constelação sistêmica da elasticidade econômica e pela crise de experiência envolvendo a
alienação cultural, cujo treinamento de ferramentas de aprendizagem com tendência terapêutica
na necessidade do diálogo entre a catástrofe e a restauração da necessidade de um juízo no
tempo, a preparação de liderança, a entronização, sucessão e rememorização do processo de
modo que haja uma relação entre liberdade e “escravidão”.
Esse paradoxo relacional acima, toma por base a metáfora do aparelho psíquico Id-Ego
no determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando prazer e projeção, descritos nos
Volumes 4 e 5 – Interpretação de sonhos e Volume 15 e Volume 16 – Conferências
Introdutórias, surge a necessidade de interação e saúde, envolvendo a atenção e a execução da
ação corporal como na relação entre conceitos e implicações da filosofia e da psicologia,
passando pela ação dos gânglios basais entre ansiedade e medo, como os fundamentos da
teoria educacional que se relacionam aos direitos e deveres educacionais.
Na teoria educacional, a educação inclusiva na alteridade e na inserção na escola passa
pela avaliação a nível pedagógico na questão da prevenção dos direitos fundamentais do ECA,
onde ocorre a produção do conhecimento e construção do narcisismo tutorial como medidas de
proteção nos direitos fundamentais do Estatuto do Idoso, estão inseridos na ética social na
transversalidade do entendimento da Lei Orgânica e participação das políticas públicas.
Dessa forma, o saber e o cuidar da saúde na gestão do SUS denotam às questões
psíquicas inseridas no modo de avaliação psicopatológica, envolvendo a teoria de Erick Ericson;
no modo intervencional e no processo de entendimento da normalidade estatística que passa
pela inserção no processo de dissensibilização sistemática à contra-condicionamento
comportamental, uma vez que na relação do ideal relacionado à ausência de doença, envolve
um retorno de reconstrução de decisão oriundo do processo criativo.
Processo criativo em conceituação de Elasticidade econômica que denota a necessidade
de uma demonstração de resultado, através do acolhimento da diversidade sobre a crise de
experiência relacionada à alienação cultural, cujo entendimento da constelação sistêmica da
interpretação passa pela necessidade do diálogo entre a catástrofe e a restauração no
treinamento de ferramentas de aprendizagem com tendência terapêutica.
Terapia que necessita de interação e saúde na atenção e execução na ação corporal no
aparelho psíquico Id-Ego, relacionada à ação dos gânglios basais na relação entre ansiedade e
medo, cujo entendimento do determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando prazer e
projeção passa pela relação entre liberdade e escravidão nas conferências Introdutórias na
Interpretação de sonhos.
Interpretação em relação entre conceitos e implicações da filosofia e da psicologia denota
os direitos e deveres educacionais, através dos fundamentos da teoria educacional, conforme as
variáveis do processo educacional, cuja inserção da ética social na transversalidade passa pela
avaliação a nível pedagógico na prevenção na relação entre conceitos e implicações da filosofia
e da psicologia na avaliação a nível pedagógico na prevenção dos direitos fundamentais do
ECA.
Transversalidade inserida na teoria de Erick Ericson confrontando com o saber e o cuidar
da saúde na gestão do SUS denota como ocorre a produção do conhecimento, através do
entendimento da Lei Orgânica e participação das políticas públicas, cujo entendimento das
questões psíquicas inseridas na avaliação e intervenção psicopatológica passa pelas medidas
de proteção nos Direitos Fundamentais do Estatuto do Idoso na construção do narcisismo
tutorial envolvendo a educação inclusiva na alteridade e da inserção na escola.
As medidas de proteção envolvem a competitividade e a necessidade de fluxo de caixa
emocional denota o uso de esquemas mentais da neurobiologia multifocal envolvendo a crise de
conceitos e a política opressora, através da relação entre o essencial e o acidental no
entendimento e regressão cuja necessidade de diálogo e acompanhamento como apelo de
sentença resgate das divisões e ruínas de visão passa pelo sistema cíngulo, na relação entre
preocupação e obsessão.
Sentença que envolve o determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando busca de
aprendizado e racionalização denota os objetivos e organizações de conteúdo educacionais,
através do processo de desenvolvimento operacional infantil nas parapraxias e chistes, cujo
entendimento dos Volumes 9 – O Caso Schereber e Volume 12 – Delírios e sonhos da Urdina de
Jansen, no destaque da escola psicológica do Ego passa pela soltura de “ligaduras da alma” no
ritual transcultural nas noções e etapas de planejamento, na organização da educação.
As ligaduras da alma podem envolver por exemplo, as medidas de proteção nos Direitos
Fundamentais do Estatuto do Idoso na política nacional de atenção básica PST – NASF denota
as políticas públicas inseridas nas diretrizes e contra-indicações dos elementos e fatores
psicoterápicos, através do funcionamento das entidades de atendimento na política de
atendimento na avaliação a nível dos direitos fundamentais do ECA, cujo entendimento da
feitura de parcerias passa pelos níveis e modalidades de uma pluralidade cultural no
conhecimento de problemas envolvendo devolução e encaminhamento.
A pluralidade cultural envolve a prática coletiva e participativa do saber e o cuidar da
saúde denota as alterações de personalidades e transtornos conforme o quadro de alterações
psíquicas através da confrontação da família no processo de doença, cujo entendimento do
processo da normalidade funcional, em relação ao bem estar passa pela teoria de Maslow no
uso da estatística relacionada ao ideal relacionado à ausência de doença;
No processo da normalidade funcional, o produto e a relação de troca denota as
mutações existenciais e o uso de variação sessão após sessão na crise identidade, envolvendo
artificialidade relacionada à reflexoterapia e PNL na resolução de conflitos, cujo entendimento da
identificação do serviço na instrução da Lei, referente à necessidade do diálogo diante da divisão
passa pela neurobiologia multifocal integrada.
O diálogo divisor apresentado como no sofrimento globalizado dentro do ritual
transcultural denota o processo de reabilitação cognitiva infantil através dos lobos temporais, na
relação entre memória, temperamento e experiência relacionados aos Volume 10 – Análise
fóbica de um menino de 5 anos, o Volume 11 – Totem e Tabu e o Volume 13 - Cinco lições da
Psicanálise, a ser destacada a escola psicológica do Self, cujo entendimento da questão da
cidadania passa pelos sonhos, no determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando busca do
novo e negação
Entre o Self e a cidadania, as dificuldades de atenção e memória na devolução e
encaminhamento denotam o modo de como funciona o consultório, através dos níveis e
modalidades sobre meio ambiente na formação (inibição e convite) à escola, relacionados à
possibilidade de atos infracionais do ECA, cujo entendimento dos procedimentos de ensino na
relação entre a categorização de profissionais passa pela possibilidade de atos infracionais do
Estatuto do Idoso.
Entre a categorização e o ensino, a influência de Bandura denota o confronto das
estratégias de saúde da família, através da relação conceitual psicodinâmica entre Freud e
Yung, relacionando transtornos, hábitos e impulsos, cujo entendimento da noção de saúde
mental envolvendo mudanças e capacitações passa pela prática coletiva e participativa do saber
e o cuidar da saúde.
Entre Freud e Yung, o Mercado denota a necessidade de feitura de notas explicativas
pessoais na crise de discernimento, envolvendo especulação, através dos insights e conteúdos
inquiridos na comunicação, relacionados à multiplicação do processo, passando pela dialógica
legal no entendimento dos processos de auto-centramento do aprendente (aluno).
A crise do auto-centramento do processo do EU e a Internet denota o processo de
“eplilepsia/traumatismo (lesão, Mal de Parkinson e Esclerose)”, simbolizados através do
entendimento das drogas, relacionado ao Volume 17 Historia de Neurose Infantil, o Volume 18 –
Além do Princípio do Prazer e o Volume 19 – O Ego e o Id, a ser destacada a escola francesa de
Lacan relacionados ao entendimento da violência, cujo entendimento da Psicopatologia no
determinismo psíquico freudiano passa pela inter-relação e deslocamento da Lei
institucionalizada.
O deslocamento da Lei passa pela noção de saúde na questão da competência dos
conselheiros conforme o ECA denota o acesso à justiça no caso do Estatuto do Idoso através do
entendimento dos recursos no funcionamento dos diagnósticos operatórios relacionados ao
CAPS, cujo entendimento da avaliação de aprendizagem conforme procedimentos de ensino
passa pelos vínculos e enfoques numéricos sistematizados.
O enfoque numérico sistematizado compreende a relação conceitual psicodinâmica entre
Horney e Melanie Klein denota a influência de Allport através da instrumentação de formação
descrita relacionada à prática coletiva na adequação na estratégia de saúde, cujo entendimento
da mediação de raciocínio verbal passa pelas famílias nos transtornos na área sexual.
A prática coletiva envolvendo o sexo representa o imposto denota a necessidade de
definir a direção escolar vivência capaz de denunciar e de falar sobre o futuro da comunicação)
na crise existencial, envolvendo subliminaridade (instrução, caráter, prevenção, elogio e
hierarquia) através da assumição de metas das diretorias envolvendo a saúde, cujo
entendimento da necessidade de ordem na solicitação de justificar a posição prática do padrão
envolvendo vocação e conduta passa pela mudança de atitude e valorização na influência e
verificação dos vínculos pessoais inclusive corporais.
A necessidade de uma prática padrão decorre do fato de que o despadrão cerebral e da
ajuda vinculativa dos processos relacionados com a epidemia cultural denota a criatividade e
desidentificação conforme deslocamento legal através do processo de envelhecimento da
memória relacionados às drogas relacionados ao Volume 14 Novas Conferências, Volume 20 –
História do Movimento Psicanalítico, Volume 21 – Estudo Autobiográfico e o Volume 22 – Futuro
de uma Ilusão, a ser destacada a escola de Winnicott, cujo entendimento do caminho de
processo de maximizar o poder decisório com talento envolvendo o mediador/Diretor passa
pelos conceitos de normal e patológico, no determinismo psíquico freudiano.
A mediação/direção como simbologia do múltiplo no outro denota a estética, identidade e
agressividade através da orientação sexual relacionada ao acesso à justiça no caso do ECA,
cujo entendimento dos métodos da ação didática na multiplicação do processo dialogal passa
pela possibilidade de cometimento dos crimes e infrações relacionados ao Estatuto do Idoso.
Como multiplicação do processo dialogal, o CAPS no processo de associação,
interpretação e transferência denota a influência de Cattel, relacionado ao Teste WISC através
do cuidado de pessoas especiais conforme prática coletiva relacionado à política nacional de
saúde do trabalhador cujo entendimento da sintomatologia classificatória, no processo de
entendimento da normalidade subjetiva passa pela política nacional de saúde do trabalhador na
sintomatologia classificatória, no processo de entendimento da normalidade subjetiva.
A fala sobre sintomatologia classificatória, no processo de entendimento da normalidade
subjetiva envolve a subliminaridade mercadológica na política orçamentária denota a definição
de conclusão teórico prática de parecer de auditoria pessoal na crise de fé, envolvendo
institucionalização, através da relação de liderança confrontado o medo, cujo entendimento da
constatação do que é, do que pode ser e do que já foi realizado passa pela necessidade do
desejo de conquista do mercado.
Entre a fé e a institucionalização como reabilitação emotiva hemisférica do idoso denota o
amadurecimento e a identidade (introjeção) que se insere na obra freudiana através da
possibilidade de melhoria de funcionamento da metodologia da saúde relacionada ao Volume 23
– Moisés e o Monoteismo, a ser destacada a escola de Bion, cujo entendimento dos 3 pilares da
educação (cognitivo, social e emocional) dentro do conceito de natureza humana passa pelo
trabalho e o consumo.
Os pilares educacionais envolvem os recursos de ensino denotam as disposições
transitórias do ECA através da vivência dialogal relacionada à possibilidade de acometimento de
crimes e infrações, cujo entendimento da mediação de raciocínios (distúrbios singulares) na
Clínica e na Escola passam pelas disposições finais e transitórias do Estatuto do Idoso.
Como disposição final, a influência de Hans Eysenck denota a experiência da descoberta
de ser doente e o uso dos eixos psiquiátricos I a V, através da configuração e contra-indicação
psicoterápicas relacionadas ao entendimento da normalidade como liberdade, cujo entendimento
das funções, ações e programas das políticas públicas passa pelo processo de entendimento da
normalidade subjetiva, entendo os processos de entendimento da Síndrome de Burnout voltada
inicialmente à formação de Professores.

5. REFERENCIAIS METODOLÓGICOS:
Na feitura deste projeto, a clareza e a precisão da estruturação da formulação adequada
para cada conceito, assunto e interrelação se dará especificamente pela verificação dos
objetivos na construção de relações, disponibilidades com os alunos, diante dos teóricos
abordados no projeto de pesquisa, tanto envolvendo abordagens teóricas de aulas expositivas e
textos com citações, bem como contextualizações dinâmicas grupais e contribuições de leitura
dentro do objetivo geral de entender a complexidade relacional envolvendo os tópicos acima
descritos, bem como o significado de cada termo e palavra para que haja um processo
continuado de aprendizagem consciente e literária.
Devido a amplitude e a complexidade, os parâmetros estabelecidos que delimitarão o
campo de estudo será baseado numa amostragem conceitual sobre cada termo e tema
abordado norteando as bases para que fique claro aos aprendentes um desenvolvimento
cognitivo, relacional, literário e dinâmico criativo empreendedor.

6. MODALIDADE DA PESQUISA
A pesquisa será do tipo exploratória quanto ao aprofundamento de idéias, descritiva
quanto às relações com os fenômenos sociais abordados com os aprendentes, explicativa
porque relacionará fatos com a realidade, pesquisa de campo porque haverá atividades a esse
fim, em laboratório porque será feito uma análise pessoal e grupal dentro do ambiente aonde se
efetivarão as aulas expositivas e dinâmicas de grupo, bem como será também uma pesquisa
bibliográfica, numa análise qualitativa e quantitativa de dados concernentes ao processo
hermenêutico e comportamental, havendo também uma pesquisa de levantamento sobre a
própria dinâmica dos indivíduos e este projeto se constitui numa pesquisa experimental porque
a produção da descoberta poderá favorecer uma pesquisa ação devido a representatividade
participativa dos aprendentes nos assuntos concernentes à realidade diante da pesquisa ex-
post-facto que poderá ser efetivada caso fatos ocorridos venham a tona para análise contextual
numa dramatização analítica que poderá se configurar também como um estudo de caso, caso
haja interesse dos aprendentes em expressar algum histórico de vida para enriquecer o projeto.

7. PARTICIPANTES
Sujeitos participantes da pesquisa:
O público alvo serão pessoas formadas com especialização/mestrado, entendendo a
Síndrome de Burnout, inicialmente voltado à formação/capacitação de Professores.

8. INSTRUMENTOS DA PESQUISA
Os assuntos serão divididos em 9 módulos:
O primeiro módulo, possui 4 sub-divisões denominadas Ficha 1A, Ficha 1B, Ficha 1C e
Ficha 1D.
Em cada ficha, o processo de preparação do encontro (aula) envolvendo a interação
entre o facilitador/mediador (professor) e os aprendentes (alunos) apresenta as mesmas
características:
Cada aula possui a parte introdutória aonde são abordados 6 temas de discussão; existe
a proposta ideológica decorrente da relação dos seis assuntos a serem discutidos, que denotam
uma ênfase metodológica destacada em 4 tópicos posteriores de onde surgem 12 palavras a
serem discutidas pelos alunos, os quais serão utilizadas para desenvolver uma aplicação
estratégica de 4 grupos (alfa, Beta, Teta e Delta) que vislumbrarão tópicos em aspectos
diferentes (pedagógico/relacional, saúde/corporal, psicopedagógico/profissional e psicanalítico
existencial), segundo uma operacionalidade específica para cada aula, a seguir descrita; cada
aula possui o momento inicial denominado de Know-how aonde o aluno vai escrever e desenhar
exercitando os dois hemisférios cerebrais específicos; após isso ocorre o momento denominado
de Performance, aonde os alunos se dividirão em grupos e formarão perguntas para serem
debatidas posteriormente em grupo, terminando com o momento feed-back aonde perguntas
estrategicamente formuladas em momentos anteriores serão discutidas e arquivadas para uma
compreensão posterior.
A diferença entre cada tópico 1A, 2A, 3A e 4A se efetivam pelo fato de que após a aula
1A, a aula 2A efetiva o mesmo processo descrito na aula anterior, sendo que os momentos
know-how, performance e Feed-back são estruturados diferentes de forma a rememorizarem o
conhecimento aplicado anteriormente, juntamente com o conhecimento complementar da Aula 2
visando um propósito a ser definido na Aula 3;
Na aula 3, efetiva o mesmo processo das aulas 1 e 2, sendo que os momentos know-
how, performance e Feed-back são estruturados diferentes de forma a rememorizarem o
conhecimento aplicado nas aulas 1 e 2, envolvendo tanto a modificação da quantidade de linhas
a serem escritas, bem como a diferenciação da posição dos desenhos, o reposicionamento
dinâmico das pessoas dentro dos grupos e a preparação para a aula 4.
Na aula 4, efetiva o mesmo processo das aulas 1, 2 e 3, sendo que os momentos know-
how, performance e Feed-back são estruturados diferentes de forma a rememorizarem o
conhecimento aplicado nas aulas 1, 2 e 3, envolvendo tanto a modificação da quantidade de
linhas a serem escritas, bem como a diferenciação da posição dos desenhos, o
reposicionamento dinâmico das pessoas dentro dos grupos e a preparação para o novo módulo
aonde o processo se renova.
Convêm destacar que a modificação a nível de Know-how ocorre desde incentivar o
aluno antes do conhecimento dado, incitando-o a uma feitura de desenho e redação alterando a
quantidade de letras e a posição do desenho, tendo os mesmos que apresentarem uma certa
seqüência aprendida quanto ao conhecimento vivenciado, os quais serão recolhidos a pastas
específicas dos alunos os quais serão analisadas para verificação do processo de evolução do
relacionamento intrapessoal, da cognição e do aprendizado mais profundo.
A nível de performance, os alunos são incitados a serem escolhidos numa relação fixa,
depois o grupo tem um percentual de 25% alterado em rodízio, agravado depois para 50% e
depois volta o grupo original para verificação de dinâmica de grupo e análise de relacionamento
interpessoal, envolvendo saída e entrada de membros, cujos atritos e sintonias relacionais
estarão presentes nas folhas de atividade grupal escritas, com os nomes dos participantes
visando o entendimento dos conflitos psico-sociais analisando o grupo mediante o que foi sabido
da diagnese de cada individuo cujas pastas se encontram arquivadas.
A nível de Feed-back, entre as perguntas debatidas e excluídas anotadas, poderemos
verificar e acompanhar o processamento cognitivo de linguagem escrita, que comparadas às
pastas dos Know-hows, às folhas dos grupos das perfomances e às observações dos Feed-
backs poderão gerar um acompanhamento psicopedagógico eficaz de cunho psicanalítico
originário da diagnese, num processo diagnético de visão individual e grupal dos alunos, no
processo de entendimento do que está sendo ensinado, preparando os aprendentes para o
processo de escutatória e de oratória, ministração de seminários e mediação de conflitos além
da preparação de uma vivência experiencial transcultural de natureza terapêutica grupal.
O tempo do encontro será uma vez ao mês, no total de 9 módulos com 4 encontros por
módulos, cujo horário será desde às 08:20 às 17:50 totalizando 7 horas diárias, mensais, sendo
8 horas-aulas x 288 horas de atividades, somando-se outras atividades externas, como grupos
de estudo 72 horas e pesquisas de campo 72 horas, totalizando 432 horas de aula.
O dia se inicia com 1 hora de Know-how aonde o mediador observa e intermedia os
aprendentes, seguindo-se por divisão de grupos para aprofundamento pela manhã, terminando
com uma palestra com tópicos a serem levados ao período da tarde; após o almoço, as equipes
terão 1 hora para considerações apresentativas, seguido por outra palestra, seguindo mais uma
hora de atividades conjuntas e terminando com o feedback com articulação grupal e
apresentação das equipes com tempo mínimo e curto de 10 minutos para reforçar coesão grupal
e síntese do processo de interação grupal e individual ideológico.
Documentos que envolvem o processo:
Termo de Livre e Esclarecido Consentimento de participação na inscrição, juntamente
com a ficha de inscrição no pagamento da inscrição, seguindo-se de formulários específicos a
cada módulo, a seguir descritos:
Termo de Livre e Esclarecido Consentimento de participação;
Modelo 1 de Ficha de conteúdo, relação, modo e propósito (padrão);
Modelo 1 de Ficha de Know-how de 12 linhas – folha 1A (padrão);
Modelo 1 de Ficha de Performance de relação (1,2,3,4) (padrão);
Modelo 1 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo 2 de Ficha de Know-how de 09 linhas – folha 2A (padrão);
Modelo 2 de Ficha de Performance de rotação 25% 2p/1 (padrão);
Modelo 2 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo 3 de Ficha de Know-how de 06 linhas – folha 3A (padrão);
Modelo 3 de Ficha de Performance de rotação 50% (padrão);
Modelo 3 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo 4 de Ficha de Know-how de 03 linhas – folha 4A (padrão);
Modelo 4 de Ficha de Performance de inversão (padrão);
Modelo 4 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo de Relatório de Ementa;
Relatório de pontuação de apresentação de Equipe;
Relatório de auto-pontuação explicativa do aprendente
Ficha de Diagnese individual
Ficha de Diagnálise grupal conclusiva
Ficha Prognóstica Participativa Construtiva do Aprendente
Gráficos de cenário projetivo por módulos, por fichas;
* A presença se dará pelos nomes e entregas de atividades diárias;

9. PROCEDIMENTO/TRATAMENTO DE DADOS:
Cada aluno (aprendente) terá sua pasta de arquivo na coordenação do curso, sendo
avaliado individualmente quanto à assimilação de material das fichas de conteúdo, bem como o
nível de evolução de desenvolvimento cognitivo pela análise das fichas de Know-how,
Performance, Feedback de apresentação na ordem 1A, 2A, 3A e 4ª, bem como no modelo de
Relatório de Ementa, no Relatório de pontuação de apresentação de Equipe, no Relatório de
auto-pontuação explicativa do aprendente em relação à ficha de Diagnese individual, ficha de
Diagnálise grupal conclusiva, culminando com a Ficha Prognóstica Participativa Construtiva do
Aprendente, representado por gráficos de cenário projetivo por módulos e por fichas.

10. DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS:

MÓDULO 1 – (FICHA 1A)


VISÃO DO PROJETO DE PESQUISA (CENA PANORÂMICA):
A1) SIMBOLIZAÇÃO DO PROCESSO CRIATIVO (VISÃO DO PROJETO)
* Sujeição, sacrifício e a preparação como marca revisional;
* Crise de permanência envolvendo a coisificação social;
* Conceituação de problemas econômicos;
* Relatório de direção pessoal;
* Escolha de palavras a serem escritas;
* Entendimento na mente do lugar do mundo em ação;
A2) Proposta Ideológica da Aula 1:
A conceituação de problemas econômicos denota a criação de um relatório de direção
pessoal, através da escolha de palavras a serem escritas sobre a crise de permanência
relacionada à coisificação social cujo entendimento na mente do lugar do mundo em ação passa
pela sujeição, sacrifício e preparação como marca revisional.
A3) Ênfase metodológica da Aula 1:
* Conceituação sobre a direção pessoal e a revisão sobre a permanência no mundo; *
Relacionando ações através de problemas e a escolha econômica passando pela coisificação; *
Palavras que denotam sujeição social e a criação do ser no sacrifício do entendimento; *
Relatório escrito sobre a preparação da mente e modo de como marcar o lugar, enfrentando a
crise;
A4) Objetivação do Conteúdo da Aula 1:
* Conceito, relação, modo e propósito sobre crise;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre lugar;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre marca;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre mente;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre entendimento;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre sacrifício;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre ser;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre criação;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre sociedade;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre palavras (comunicação);
* Conceito, relação, modo e propósito sobre economia (escolhas);
* Conceito, relação, modo e propósito sobre mundo;
A5) Aplicação Estratégica da Aula 1:
* BETA - O sacrifício do ser no entendimento da criação (aspecto da saúde/corporal);
* ALFA - As palavras na mente como marca social (aspecto pedagógico/relacional);
* TETA - O lugar da escolha na crise do mundo (aspecto psico-pedagógico/profissional);
* DELTA - Palavras sociais que marcam a mente, seu lugar no mundo na crise
econômica, o sacrifício de criar para o entendimento do ser. (aspecto psicanalítico/existencial)
A6) Operacionalização da Aula 1:
08:20 às 09:20 “Know-how”1: Cada participante escreva (12) linhas e um desenho
(parte detrás da folha) sobre como você se vê e o que espera do projeto, indicando medos,
desejos, obstáculos projetados e metas (alvos) a atingir (Uso folha 1A e recolhe):
09:40 às 10:20 “Performance”1: Divisão de 04 grupos escolhidos na relação (1,2,3,4)
para fundamentar e aprofundar 03 perguntas abertas, por grupo; inicialmente sem material de
apoio, totalizando no final 12 perguntas;
10:40 às 11:40 A1: (Palestrante - Introdução do Projeto de Pesquisa):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço
13:20 às 14:20 – A4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – A2 e A3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – A5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 – “Feed-back”1: 01 pergunta será debatida e 2 serão excluídas para
apresentação em sala de aula. (escrever num papel o nr. do grupo, nome e as 3 perguntas,
identificando qual a excluída e quais as debatidas). (10 minutos para cada equipe)
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para a (Ficha 2A)

MÓDULO 1 – (FICHA 2A)


VISÃO DO PROJETO DE PESQUISA (CENA PANORÂMICA):
B1) INTERFACES (CENA PANORÂMICA):
* Conceito Ser humano esculpido
* Visão conceitual de antropologia corporal;
* Atualidade conceitual da instrumentação metodológica da neuropsicologia
* Determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando instinto e repressão.
* Inserções das publicações psicanalíticas e esboços inéditos de Freud,
* Introdução da evolução histórica da psicanálise;
B2) Proposta Ideológica da Aula 2:
A atualidade conceitual da instrumentação metodológica da neuropsicologia denota um
determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando instinto e repressão, nas inserções das
publicações psicanalíticas e esboços inéditos de Freud na visão conceitual de antropologia
corporal, cuja introdução da evolução histórica da psicanálise passa pelo conceito de ser
humano esculpido.
B3) Ênfase metodológica da Aula 2:
* O determinismo repressor da atualidade, que se denota através da história de Freud; *
O conceito psíquico inserido na visão da psicanálise; * A instrumentação metodológica freudiana
inserida nas publicações psicanalíticas no conceito de antropologia corporal; * A interrelação
entre o instinto e a neuropsicologia introduzidos na evolução dos esboços inéditos esculpindo o
ser humano.
B4) Ênfase ideológica da Proposta metodológica da Aula 2:
* Conceito, relação, modo e propósito sobre repressão;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre atualidade;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre história;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre conceitual;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre psíquico;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre inserção;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre visão;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre psicanálise;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre instrumentação;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre antropologia;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre neuropsicologia;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre evolução;
B5) Conteúdo da Aula 2:
* BETA – A inserção da psicanálise na visão psíquica (aspecto da saúde/corporal);
* ALFA - A instrumentação histórica na antropologia conceitual (aspecto
pedagógico/relacional); * TETA – A repressão neuropsicológica na evolução da atualidade
(aspecto psico-pedagógico/profissional); * DELTA – A instrumentação conceitual na antropologia
histórica, a atual repressão da evolução neuropsicológica, a inserção psíquica na visão da
psicanálise (aspecto psicanalítico/existencial)
B6) Operacionalização da Aula 2:
08:20 às 09:20 “Know-how”2: Faça uma redação (9) linhas e um desenho (parte da
frente da folha) sobre como você insere a visão da psicanálise diante da realidade processada.
(Utilizar folha padrão 2A e recolhe):
09:40 às 10:20 “Performance”2: Deve haver uma rotatividade de pessoal de 25% do
grupo formado – Novos grupos escolhidos devem fundamentar e aprofundar sobre a “evolução e
repressão” da experiência de grupal feitura das 02 perguntas “excluídas” do grupo anterior,
efetivadas na aula 1 (fazer 1 relatório onde todos participam, inclusive com o parecer dos novos
membros) (ementa);
10:40 às 11:40 B1: (Palestrante):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço
13:20 às 14:20 – B4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – B2 e B3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – B5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 – “Feed-back”2: 01 pergunta outrora “excluída” será apresentada em
sala de aula. (escrever num papel o nr. do grupo, nome e as 2 perguntas, identificando qual a
excluída e qual a debatida) (10 minutos para cada equipe)
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para a (Ficha 3A)

MÓDULO 1 – (FICHA 3A)


VISÃO DO PROJETO DE PESQUISA (CENA PANORÂMICA):
C1) INTERFACES (CENA PANORÂMICA):
* Fundamentação da teoria da educação na própria definição de educação.
* Conceito de transversalidade como vislumbre apresentativo;
* Prefácio sobre a psicopedagogia;
* Conhecimento do que é a sessão analítica;
* Disposições preliminares sobre o ECA;
* Disposições preliminares do Estatuto do Idoso;
C2) Proposta Ideológica da Aula 3:
O Prefácio sobre a psicopedagogia denota a necessidade do conhecimento do que é a
sessão analítica, interrelacionando o conceito de transversalidade como vislumbre apresentativo
tanto nas disposições preliminares sobre o ECA, quanto do Estatuto do Idoso na busca da
fundamentação da teoria da educação na própria definição de educação.
C3) Ênfase metodológica da Aula 3:
* O prefácio sobre a sessão analítica na busca apresentativa própria; * As interrelações
da psicopedagogia nas disposições fundamentação da teoria educativa; * A necessidade do
conceito de transversalidade de forma preliminar sobre o ECA; * O conhecimento como
vislumbre da definição de educação do Estatuto do Idoso.
C4) Ênfase ideológica da Proposta metodológica da Aula 3:
* Conceito, relação, modo e propósito sobre análise;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre propriedade;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre inter (relação);
* Conceito, relação, modo e propósito sobre psicopedagogia;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre teoria;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre educação;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre trans (versalidade);
* Conceito, relação, modo e propósito sobre educação;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre Criança/Adolescente;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre conhecimento;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre escola;
* Conceito, relação, modo e propósito sobre Idoso;
C5) Conteúdo da Aula 3:
* BETA – A transversalidade da teoria da educação (aspecto da saúde/corporal);
* ALFA - A interrelação da criança/adolescente no conhecimento psicopedagógico
(aspecto pedagógico/relacional);
* TETA – A propriedade educativa na análise do idoso (aspecto psico-
pedagógico/profissional);
* DELTA – A interrelação do conhecimento na psicopedagogia de crianças e
adolescentes, a análise “escolar” de propriedade do idoso, a inserção psíquica na visão da
psicanálise (aspecto psicanalítico/existencial)
C6) Operacionalização da Aula 3:
08:20 às 09:20 “Know-how”3: Faça uma redação (6) linhas e um desenho (parte de um
lado da folha) sobre como você insere a transversalidade da educação na visão da psicanálise
aplicada (explique os motivos da resposta) (utilizar folha padrão 3A e recolhe):
09:40 às 10:20 “Performance”3: Deve haver mais uma rotatividade de 25% do pessoal
do primeiro grupo excluindo os que foram trocados., aonde se analisa o assunto do grupo
anterior.
10:40 às 11:40 C1: (Palestrante):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço
13:20 às 14:20 – C4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – C2 e C3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – C5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 – “Feed-back”3: A última das 3 perguntas será debatida para
apresentação em sala de aula. (escrever num papel o nr. do grupo, nome, identificando qual a
pergunta final).
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para a (Ficha 4A)

MÓDULO 1 – (FICHA 4A)


VISÃO DO PROJETO DE PESQUISA (CENA PANORÂMICA):
D1) INTERFACES (CENA PANORÂMICA):
* Apresentação das políticas públicas;
* Apresentação dos elementos
* Fatores psicoterápicos envolvidos;
* Conceito da Gestão do SUS
* Conceito de estudo da intervenção psicopatológica
* O processo de entendimento da normalidade como ausência de doença.
D2) Proposta Ideológica da Aula 4:
Os fatores psicoterápicos envolvidos no conceito de Gestão do SUS denotam a
apresentação dos elementos do conceito de estudo da intervenção psicopatológica, cuja
apresentação das políticas públicas passa pelo processo de entendimento da normalidade como
ausência de doença.
D3) Ênfase metodológica da Aula 4
* Os fatores que denotam o entendimento psicopatológico da normalidade;
* Os elementos psicoterápicos envolvidos no conceito de políticas públicas;
* O estudo de conceito de gestão do SUS;
* A apresentação e intervenção do processo de doença;
D4) Ênfase ideológica da Proposta metodológica da Aula 4:
* Conceito, relação, modo e propósito de fatoração;
* Conceito, relação, modo e propósito de psicopatologia;
* Conceito, relação, modo e propósito de normalidade;
* Conceito, relação, modo e propósito de psicoterapia;
* Conceito, relação, modo e propósito de política;
* Conceito, relação, modo e propósito de público;
* Conceito, relação, modo e propósito de gestão;
* Conceito, relação, modo e propósito de sistema;
* Conceito, relação, modo e propósito de unicidade;
* Conceito, relação, modo e propósito de saúde;
* Conceito, relação, modo e propósito de intervenção;
* Conceito, relação, modo e propósito de doença;
D5) Conteúdo da Aula 4
* BETA – O sistema público de gestão político (aspecto da saúde/corporal);
* ALFA - A unicidade da normalidade na psicoterapia da saúde (aspecto
pedagógico/relacional);
* TETA – A intervenção psicopatológica na fatoração da doença (aspecto psico-
pedagógico/profissional);
* DELTA – A unicidade da saúde na normalidade psicoterápica, o sistema político de
gestão pública; a intervenção da doença na fatoração psicopatológica (aspecto
psicanalítico/existencial)
D6) Operacionalização da Aula 4
08:20 às 09:20 “Know-how”4: Faça uma redação (3) linhas e um desenho (na parte
restante da folha) sobre como você insere o sistema público de gestão política na
transversalidade da educação na visão contribuitiva da psicanálise em relação ao que tem
aprendido (explique os motivos da resposta) (utilizar folha padrão 4A e recolhe):
09:40 às 10:20 “Performance”4: Todos devem voltar à formação do grupo anterior da
aula 1 e juntar as frases curtas escritas em um texto grupal sem resumir nenhuma das palavras
de cada frase curta).10:40 às 11:40 D1: (Palestrante):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço
13:20 às 14:20 – D4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – D2 e D3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – D5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 “Feed-back”4: Apresentar à turma, os textos grupais oriundas das frases
curtas. (10 minutos para cada equipe)
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para (Ficha 1B):

VAI ATÉ O MÓDULO 9


MÓDULO 9 – (FICHA 1I)
FUNCIONALIDADE ESPECÍFICA DO PROJETO DE PESQUISA
(MULTIPLICIDADE DE INTERATIVIDADE PROCESSUAL)
AG1) SIMBOLIZAÇÃO DO PROCESSO CRIATIVO (VISÃO DO PROJETO)
* Constatação do que é, do que pode ser e do que já foi realizado; * crise de fé,
envolvendo institucionalização; * subliminaridade mercadológica na política orçamentária; *
definição de conclusão teórico prática de parecer de auditoria pessoal; * relação de liderança
confrontado o medo; * A necessidade do desejo de conquista do mercado;
AG2) Proposta Ideológica da Aula 33:
A subliminaridade mercadológica na política orçamentária denota a definição de
conclusão teórico prática de parecer de auditoria pessoal na crise de fé, envolvendo
institucionalização, através da relação de liderança confrontado o medo, cujo entendimento da
constatação do que é, do que pode ser e do que já foi realizado passa pela necessidade do
desejo de conquista do mercado.
AG3) Ênfase metodológica da Aula 33:
* A subliminaridade como conclusão teórico prática de institucionalização, através da da
constatação do que é, como objeto do desejo;* O mercadológico no parecer de auditoria pessoal
na relação de liderança diante do que pode ser como objeto de conquista;* A política
orçamentária na crise, confrontado o medo, diante do que já foi realizado;* A definição de
fé(crença), envolvendo o entendimento da necessidade do mercado.
AG4) Objetivação do Conteúdo da Aula 33:
* Conceito, relação, modo e propósito sobre subliminaridade
* Conceito, relação, modo e propósito sobre conclusão
* Conceito, relação, modo e propósito sobre institucionalização
* Conceito, relação, modo e propósito sobre constatação
* Conceito, relação, modo e propósito sobre objeto
* Conceito, relação, modo e propósito sobre desejo
* Conceito, relação, modo e propósito sobre mercadológico
* Conceito, relação, modo e propósito sobre parecer
* Conceito, relação, modo e propósito sobre auditoria
* Conceito, relação, modo e propósito sobre liderança
* Conceito, relação, modo e propósito sobre definição
* Conceito, relação, modo e propósito sobre fé (crença)
AG5) Aplicação Estratégica da Aula 33:
* BETA – Auditoria de constatação de liderança institucionalizada (aspecto da
saúde/corporal); * ALFA - O parecer do objeto do desejo mercadológico (aspecto
pedagógico/relacional); * TETA - A fé(crença) subliminar na definição da conclusão (aspecto
psico-pedagógico/profissional);
* DELTA – objeto do desejo no parecer mercdológico, constatação da liderança na
auditoria institucionalizada, definição subliminar de fé (crença) conclusiva (aspecto
psicanalítico/existencial)

AG6) Operacionalização da Aula 33:


08:20 às 09:20 “Know-how”33: Cada participante escreva (12) linhas e um desenho
(parte detrás da folha) sobre como você se vê e o que espera do projeto, indicando medos,
desejos, obstáculos projetados e metas (alvos) a atingir (Uso folha 1A e recolhe):
09:40 às 10:20 “Performance”33 Divisão de 04 grupos escolhidos na relação (1,2,3,4)
para fundamentar e aprofundar 03 perguntas abertas, por grupo; inicialmente sem material de
apoio, totalizando no final 12 perguntas;
10:40 às 11:40 AG1: (Palestrante - Introdução do Projeto de Pesquisa):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço / 13:20 às 14:20 – AG4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – AG2 e AG3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – AG5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 – “Feed-back”33: 01 pergunta será debatida e 2 serão excluídas para
apresentação em sala de aula. (escrever num papel o nr. do grupo, nome e as 3 perguntas,
identificando qual a excluída e quais as debatidas). (10 minutos para cada equipe)
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para a (Ficha 2I)

MÓDULO 9 – (FICHA 2I)


FUNCIONALIDADE ESPECÍFICA DO PROJETO DE PESQUISA
(MULTIPLICIDADE DE INTERATIVIDADE PROCESSUAL)
AH1) INTERFACES (CENA PANORÂMICA):
* 3 pilares da educação (cognitivo, social e emocional) dentro do conceito de natureza
humana;* possibilidade de melhoria de funcionamento da metodologia da saúde;
* Reabilitação emotiva hemisférica do idoso;
* amadurecimento e da identidade (introjeção) que se insere na obra freudiana;
* Volume 23 – Moisés e o Monoteismo, a ser destacada a escola de Bion;
* o trabalho e o consumo;
AH2) Proposta Ideológica da Aula 34:
A reabilitação emotiva hemisférica do idoso denota o amadurecimento e a identidade
(introjeção) que se insere na obra freudiana através da possibilidade de melhoria de
funcionamento da metodologia da saúde relacionada ao Volume 23 – Moisés e o Monoteismo, a
ser destacada a escola de Bion, cujo entendimento dos 3 pilares da educação (cognitivo, social e
emocional) dentro do conceito de natureza humana passa pelo trabalho e o consumo.
AH3) Ênfase metodológica da Aula 34:
* A reabilitação (introjeção) que se insere no funcionamento do cognitivo, social e
emocional;
* A emotiva hemisférica do idoso na obra freudiana através da metodologia da saúde na
escola de Bion dentro do conceito de consumo;
* O amadurecimento como possibilidade de entendimento do conceito de natureza
humana;
* A identidade como possibilidade de melhoria relacionado ao Volume 23 – Moisés e o
Monoteismo e aos 3 pilares da educação dentro de conceito de trabalho;
AH4) Ênfase ideológica da Proposta metodológica da Aula 34:
* Conceito, relação, modo e propósito sobre reabilitação
* Conceito, relação, modo e propósito sobre introjeção
* Conceito, relação, modo e propósito sobre inserir
* Conceito, relação, modo e propósito sobre funcionamento
* Conceito, relação, modo e propósito sobre cognitivo
* Conceito, relação, modo e propósito sobre social
* Conceito, relação, modo e propósito sobre emocional
* Conceito, relação, modo e propósito sobre emotiva hisférica
* Conceito, relação, modo e propósito sobre Bion
* Conceito, relação, modo e propósito sobre amadurecimento
* Conceito, relação, modo e propósito sobre natureza
* Conceito, relação, modo e propósito sobre Moisés e o Monoteismo
AH5) Conteúdo da Aula 34:
* BETA – Inserção de Bion no funcionamento e amadurecimento (aspecto da
saúde/corporal);
* ALFA - emotiva hisférica social no cognitivo emocional (aspecto
pedagógico/relacional); * TETA – natureza introjetiva na reabilitação sobre Moisés e o
Monoteismo (aspecto psico-pedagógico/profissional); * DELTA – hisferica cognitiva no
emocional, Funcionamento de Bion na inserção do amadurecimento, reabilitação introjetiva
sobre natureza de Moisés e o Monoteismo (aspecto psicanalítico/existencial) AH6)
Operacionalização da Aula 30: 08:20 às 09:20 “Know-how” 34: Faça uma redação (9) linhas
e um desenho (parte da frente da folha) sobre como você insere a visão da psicanálise diante da
realidade processada. (Utilizar folha padrão 2A e recolhe): 09:40 às 10:20 “Performance” 34:
Deve haver uma rotatividade de pessoal de 25% do grupo formado – Novos grupos escolhidos
devem fundamentar e aprofundar sobre a “evolução e repressão” da experiência de grupal
feitura das 02 perguntas “excluídas” do grupo anterior, efetivadas na aula 1 (fazer 1 relatório
onde todos participam, inclusive com o parecer dos novos membros) (ementa);
10:40 às 11:40 AH1: (Palestrante):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço / 13:20 às 14:20 –AH4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – AH2 e AH3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – AH5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 – “Feed-back” 34: 01 pergunta outrora “excluída” será apresentada em
sala de aula. (escrever num papel o nr. do grupo, nome e as 2 perguntas, identificando qual a
excluída e qual a debatida) (10 minutos para cada equipe)
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para a (Ficha 3I)

MÓDULO 9 – (FICHA 3I)


FUNCIONALIDADE ESPECÍFICA DO PROJETO DE PESQUISA
(MULTIPLICIDADE DE INTERATIVIDADE PROCESSUAL)
AI1) INTERFACES (CENA PANORÂMICA):
* Mediação de raciocínios (distúrbios singulares) na Clínica e na Escola
* Vivência dialogal;
* recursos de ensino;
* disposições transitórias do ECA
* crimes e infrações
* disposições finais e transitórias do Estatuto do Idoso
AI2) Proposta Ideológica da Aula 35:
Os recursos de ensino denotam as disposições transitórias do ECA através da vivência
dialogal relacionada à possibilidade de acometimento de crimes e infrações, cujo entendimento
da mediação de raciocínios (distúrbios singulares) na Clínica e na Escola passam pelas
disposições finais e transitórias do Estatuto do Idoso.
AI3) Ênfase metodológica da Aula 35:
* Os recursos na vivência dialogal relacionados ao entendimento da mediação e
disposição;
* O ensino relacionado ao raciocínio;
* As disposições de possibilidades de acometimento de distúrbios singulares (finais e
transitórios);
* O ECA através da Clínica e o Estatuto do Idoso na Escola;
AI4) Ênfase ideológica da Proposta metodológica da Aula 35:
* Conceito, relação, modo e propósito sobre recursos
* Conceito, relação, modo e propósito sobre vivência
* Conceito, relação, modo e propósito sobre dialogal
* Conceito, relação, modo e propósito sobre mediação
* Conceito, relação, modo e propósito sobre disposição
* Conceito, relação, modo e propósito sobre ensino
* Conceito, relação, modo e propósito sobre raciocínio
* Conceito, relação, modo e propósito sobre disposições
* Conceito, relação, modo e propósito sobre possibilidades
* Conceito, relação, modo e propósito sobre distúrbios
* Conceito, relação, modo e propósito sobre singular
* Conceito, relação, modo e propósito sobre final
AI5) Conteúdo da Aula 35:
* BETA – mediação de possibilidades nos distúrbios de diálogos(aspecto da
saúde/corporal);
* ALFA - disposição do ensino na disposição do raciocínio (aspecto
pedagógico/relacional);
* TETA – finalidade das vivências nos recursos singulares (aspecto psico-
pedagógico/profissional);
* DELTA – disposição de raciocinio na disposição de ensino, possibilidade de distúrbios
na mediação de diálogos, vivências nos recursos com finalidades singulares (aspecto
psicanalítico/existencial)
AI6) Operacionalização da Aula 35
08:20 às 09:20 “Know-how” 35: Faça uma redação (6) linhas e um desenho (parte de
um lado da folha) sobre como você insere a transversalidade da educação na visão da
psicanálise aplicada (explique os motivos da resposta) (utilizar folha padrão 3A e recolhe):
09:40 às 10:20 “Performance” 35: Deve haver mais uma rotatividade de 25% do
pessoal do primeiro grupo excluindo os que foram trocados., aonde se analisa o assunto do
grupo anterior.
10:40 às 11:40 AI1: (Palestrante):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço
13:20 às 14:20 – AI4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – AI2 e AI3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – AI5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 – “Feed-back” 35: A última das 3 perguntas será debatida para
apresentação em sala de aula. (escrever num papel o nr. do grupo, nome, identificando qual a
pergunta final).
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para a (Ficha 4I)

MÓDULO 9 – (FICHA 4I)


FUNCIONALIDADE ESPECÍFICA DO PROJETO DE PESQUISA
(MULTIPLICIDADE DE INTERATIVIDADE PROCESSUAL)
AJ1) INTERFACES (CENA PANORÂMICA):
* funções, ações e programas das políticas públicas
* configuração e contra-indicação psicoterápicas
* influência de Hans Eysenck
*A experiência da descoberta de ser doente e o uso dos eixos psiquiátricos I a V
* entendimento da normalidade como liberdade;
* processo de entendimento da normalidade subjetiva
AJ2) Proposta Ideológica da Aula 36:
A influência de Hans Eysenck denota a experiência da descoberta de ser doente e o uso
dos eixos psiquiátricos I a V, através da configuração e contra-indicação psicoterápicas
relacionadas ao entendimento da normalidade como liberdade, cujo entendimento das funções,
ações e programas das políticas públicas passa pelo processo de entendimento da normalidade
subjetiva.
AJ3) Ênfase metodológica da Aula 36:
* A influência de Hans Eysenck no uso dos eixos psiquiátricos I a V relacionadas às
funções da normalidade;
* A experiência da configuração e entendimento da normalidade nas ações subjetivas;
* A descoberta e a contra-indicação da liberdade nos programas das políticas públicas;
* O ser doente e as psicoterapias como processos de entendimento
AJ4) Ênfase ideológica da Proposta metodológica da Aula 36:
* Conceito, relação, modo e propósito sobre influência
* Conceito, relação, modo e propósito sobre Hans Eysenck
* Conceito, relação, modo e propósito sobre eixo psiquiátrico I a V
* Conceito, relação, modo e propósito sobre funções
* Conceito, relação, modo e propósito sobre experiência
* Conceito, relação, modo e propósito sobre configuração
* Conceito, relação, modo e propósito sobre descoberta
* Conceito, relação, modo e propósito sobre contra-indicação
* Conceito, relação, modo e propósito sobre liberdade
* Conceito, relação, modo e propósito sobre programas
* Conceito, relação, modo e propósito sobre doente
* Conceito, relação, modo e propósito sobre psicoterapias
AJ5) Conteúdo da Aula 36:
* BETA – funções e programas da liberdade no eixo psiquiátrico (aspecto da
saúde/corporal);
* ALFA - configuração de descoberta na contra-indicação da experiência, (aspecto
pedagógico/relacional);
* TETA – Hans Eyseck e a influência psicoterápica nos doentes (aspecto psico-
pedagógico/profissional);
* DELTA – descoberta na configuração da contra-indicação da experiência,programas de
liberdade nas funções do eixo psiquiátrico, influência psicoterápica de Hans Eyseck nos doentes,
(aspecto psicanalítico/existencial)
AJ6) Operacionalização da Aula 36
08:20 às 09:20 “Know-how” 36: Faça uma redação (6) linhas e um desenho (parte de
um lado da folha) sobre como você insere a transversalidade da educação na visão da
psicanálise aplicada (explique os motivos da resposta) (utilizar folha padrão 3A e recolhe):
09:40 às 10:20 “Performance” 36: Deve haver mais uma rotatividade de 25% do
pessoal do primeiro grupo excluindo os que foram trocados., aonde se analisa o assunto do
grupo anterior.
10:40 às 11:40 AJ1: (Palestrante):
12:00 às 13:10 – Intervalo para Almoço
13:20 às 14:20 – AJ4 (Equipes)
14:40 às 15:40 – AJ2 e AJ3 (Palestrante)
16:00 às 16:40 – AJ5 (Em conjunto nas equipes)
17:00 às 17:40 – “Feed-back” 36: A última das 3 perguntas será debatida para
apresentação em sala de aula. (escrever num papel o nr. do grupo, nome, identificando qual a
pergunta final).
17:40 às 17:50 – Informações finais : Convocação para a (Feitura de Artigo)

11. RESUMOS DOS MÓDULOS:


A conceituação de problemas econômicos denota a criação de um relatório de direção
pessoal, através da escolha de palavras a serem escritas sobre a crise de permanência
relacionada à coisificação social cujo entendimento na mente do lugar do mundo em ação passa
pela sujeição, sacrifício e preparação como marca revisional.
A atualidade conceitual da instrumentação metodológica da neuropsicologia denota um
determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando instinto e repressão, nas inserções das
publicações psicanalíticas e esboços inéditos de Freud na visão conceitual de antropologia
corporal, cuja introdução da evolução histórica da psicanálise passa pelo conceito de ser
humano esculpido.
O Prefácio sobre a psicopedagogia denota a necessidade do conhecimento do que é a
sessão analítica, interrelacionando o conceito de transversalidade como vislumbre apresentativo
tanto nas disposições preliminares sobre o ECA, quanto do Estatuto do Idoso na busca da
fundamentação da teoria da educação na própria definição de educação.
Os fatores psicoterápicos envolvidos no conceito de Gestão do SUS denotam a
apresentação dos elementos do conceito de estudo da intervenção psicopatológica, cuja
apresentação das políticas públicas passa pelo processo de entendimento da normalidade como
ausência de doença.
A demanda e oferta envolvendo preparação de liderança (entronização e sucessão) nos
Ativos e passivos do Balanço Pessoal denotam uma crise de sensibilidade no uso do tempo
envolvendo massificação do trabalho;m cuja interpretação das escolhas de palavras escritas
passa pelo processo da filosofia do inusitado na estruturação do comportamento humano na
rememorização do processo para reconstrução de decisão (direção e juízo).
A necessidade de cuidado corporal envolvendo o sistema nervoso e a base da
inteligência denotam o impulso no determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando desejo e
formação reativa, passando pela ação do sistema límbico na relação entre amor e depressão;
conforme indícios descritos nos Vol.2-Histeria, Vol.3,- 1ª.Publicação Psicanalítica e Vol.7-Caso
de histeria, na relação entre trabalho da psicoterapia e a paciência da psicanálise.
A educação inclusiva na questão da alteridade na inserção escolar, ocorre pela inserção
da transversalidade, passando pelo lúdico na questão dos direitos fundamentais do ECA, cujas
variáveis do processo educacional, envolvem princípios e fins educacionais dos direitos
fundamentais do estatuto do idoso.
A teoria de Adler quanto à linguagem cultural ocorre no processo de condicionamento e
modelagem comportamental passando pelo conceito de saúde e doença na gestão do SUS, cujo
entendimento dos marcos históricos das políticas públicas envolvem a avaliação psicopatológica
dentro do modo intervencional.
O acolhimento da diversidade como reprodução da direção de conquista ocorre na
necessidade de uma demonstração de resultado, passando pela constelação sistêmica da
elasticidade econômica e pela crise de experiência envolvendo a alienação cultural, cujo
treinamento de ferramentas de aprendizagem com tendência terapêutica na necessidade do
diálogo entre a catástrofe e a restauração da necessidade de um juízo no tempo, a preparação
de liderança, a entronização, sucessão e rememorização do processo de modo que haja uma
relação entre liberdade e escravidão.
Tomando por base a metáfora do aparelho psíquico Id-Ego no determinismo psíquico
freudiano, inter-relacionando prazer e projeção, descritos nos Volumes 4 e 5 – Interpretação de
sonhos e Volume 15 e Volume 16 – Conferências Introdutórias, surge a necessidade de
interação e saúde, envolvendo a atenção e a execução da ação corporal como na relação entre
conceitos e implicações da filosofia e da psicologia, passando pela ação dos gânglios basais
entre ansiedade e medo, como os fundamentos da teoria educacional se relacionam aos direitos
e deveres educacionais.
A educação inclusiva na alteridade e na inserção na escola passa pela avaliação a nível
pedagógico na questão da prevenção dos direitos fundamentais do ECA, onde ocorre a
produção do conhecimento e construção do narcisismo tutorial como medidas de proteção nos
direitos fundamentais do Estatuto do Idoso, cuja inserção da ética social na transversalidade
passa pelo entendimento da Lei Orgânica e participação das políticas públicas.
O saber e o cuidar da saúde na gestão do SUS denota às questões psíquicas inseridas
no modo de avaliação psicopatológica, envolvendo a teoria de Erick Ericson; o modo
intervencional no processo de entendimento da normalidade estatística passa pela inserção no
processo de dissensibilização sistemática à contra-condicionamento comportamental, uma vez
que na relação do ideal relacionado à ausência de doença, envolve um retorno de reconstrução
de decisão oriundo do processo criativo.
A conceituação de Elasticidade econômica denota a necessidade de uma demonstração
de resultado, através do acolhimento da diversidade sobre a crise de experiência relacionada à
alienação cultural, cujo entendimento da constelação sistêmica da interpretação passa pela
necessidade do diálogo entre a catástrofe e a restauração no treinamento de ferramentas de
aprendizagem com tendência terapêutica.
A necessidade de interação e saúde na atenção e execução denota a ação corporal no
aparelho psíquico Id-Ego, relacionada à ação dos gânglios basais na relação entre ansiedade e
medo, cujo entendimento do determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando prazer e
projeção passa pela relação entre liberdade e escravidão nas conferências Introdutórias na
Interpretação de sonhos.
A relação entre conceitos e implicações da filosofia e da psicologia denota os direitos e
deveres educacionais, através dos fundamentos da teoria educacional, conforme as variáveis do
processo educacional, cuja inserção da ética social na transversalidade passa pela avaliação a
nível pedagógico na prevenção na relação entre conceitos e implicações da filosofia e da
psicologia na avaliação a nível pedagógico na prevenção dos direitos fundamentais do ECA.
A teoria de Erick Ericson confrontando com o saber e o cuidar da saúde na gestão do
SUS denota como ocorre a produção do conhecimento, através do entendimento da Lei
Orgânica e participação das políticas públicas, cujo entendimento das questões psíquicas
inseridas na avaliação e intervenção psicopatológica passa pelas medidas de proteção nos
Direitos Fundamentais do Estatuto do Idoso na construção do narcisismo tutorial envolvendo a
educação inclusiva na alteridade e da inserção na escola.
A competitividade e a necessidade de fluxo de caixa emocional denota o uso de
esquemas mentais da neurobiologia multifocal envolvendo a crise de conceitos e a política
opressora, através da relação entre o essencial e o acidental no entendimento e regressão cuja
necessidade de diálogo e acompanhamento como apelo de sentença resgate das divisões e
ruínas de visão passa pelo sistema cíngulo, na relação entre preocupação e obsessão.
O determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando busca de aprendizado e
racionalização denota os objetivos e organizações de conteúdo educacionais, através do
processo de desenvolvimento operacional infantil nas parapraxias e chistes, cujo entendimento
dos Volumes 9 – O Caso Schereber e Volume 12 – Delírios e sonhos da Urdina de Jansen, no
destaque da escola psicológica do Ego passa pela soltura de “ligaduras da alma” no ritual
transcultural nas noções e etapas de planejamento, na organização da educação.
As medidas de proteção nos Direitos Fundamentais do Estatuto do Idoso na política
nacional de atenção básica PST – NASF denota as políticas públicas inseridas nas diretrizes e
contra-indicações dos elementos e fatores psicoterápicos, através do funcionamento das
entidades de atendimento na política de atendimento na avaliação a nível dos direitos
fundamentais do ECA, cujo entendimento da feitura de parcerias passa pelos níveis e
modalidades de uma pluralidade cultural no conhecimento de problemas envolvendo devolução
e encaminhamento.
A prática coletiva e participativa do saber e o cuidar da saúde denota as alterações de
personalidades e transtornos conforme o quadro de alterações psíquicas através da
confrontação da família no processo de doença, cujo entendimento do processo da normalidade
funcional, em relação ao bem estar passa pela teoria de Maslow no uso da estatística
relacionada ao ideal relacionado à ausência de doença;
O produto e relação de troca denota as mutações existenciais e o uso de variação sessão
após sessão na crise identidade, envolvendo artificialidade relacionada à reflexoterapia e PNL na
resolução de conflitos, cujo entendimento da identificação do serviço na instrução da Lei,
referente à necessidade do diálogo diante da divisão passa pela neurobiologia multifocal
integrada.
O sofrimento globalizado dentro do ritual transcultural denota o processo de reabilitação
cognitiva infantil através dos lobos temporais, na relação entre memória, temperamento e
experiência relacionados aos Volume 10 – Análise fóbica de um menino de 5 anos, o Volume 11
– Totem e Tabu e o Volume 13 - Cinco lições da Psicanálise, a ser destacada a escola
psicológica do Self, cujo entendimento da questão da cidadania passa pelos sonhos, no
determinismo psíquico freudiano, inter-relacionando busca do novo e negação
As dificuldades de atenção e memória na devolução e encaminhamento denotam o modo
de como funciona o consultório, através dos níveis e modalidades sobre meio ambiente na
formação (inibição e convite) à escola, relacionados à possibilidade de atos infracionais do ECA,
cujo entendimento dos procedimentos de ensino na relação entre a categorização de
profissionais passa pela possibilidade de atos infracionais do Estatuto do Idoso.
A influência de Bandura denota o confronto das estratégias de saúde da família, através
da relação conceitual psicodinâmica entre Freud e Yung, relacionando transtornos, hábitos e
impulsos, cujo entendimento da noção de saúde mental envolvendo mudanças e capacitações
passa pela prática coletiva e participativa do saber e o cuidar da saúde.
O Mercado denota a necessidade de feitura de notas explicativas pessoais na crise de
discernimento, envolvendo especulação, através dos insights e conteúdos inquiridos na
comunicação, relacionados à multiplicação do processo, passando pela dialógica legal no
entendimento dos processos de auto-centramento do aprendente (aluno).
O processo do EU e a Internet denota o processo de eplilepsia/traumatismo (lesão, Mal
de Parkinson e Esclerose), através do entendimento das drogas, relacionado ao Volume 17
Historia de Neurose Infantil, o Volume 18 – Além do Princípio do Prazer e o Volume 19 – O Ego
e o Id, a ser destacada a escola francesa de Lacan relacionados ao entendimento da violência,
cujo entendimento da Psicopatologia no determinismo psíquico freudiano passa pela inter-
relação e deslocamento da Lei institucionalizada.
A noção de saúde na questão da competência dos conselheiros conforme o ECA denota
o acesso à justiça no caso do Estatuto do Idoso através do entendimento dos recursos no
funcionamento dos diagnósticos operatórios relacionados ao CAPS, cujo entendimento da
avaliação de aprendizagem conforme procedimentos de ensino passa pelos vínculos e enfoques
numéricos sistematizados.
A relação conceitual psicodinâmica entre Horney e Melanie Klein denota a influência de
Allport através da instrumentação de formação descrita relacionada à prática coletiva na
adequação na estratégia de saúde, cujo entendimento da mediação de raciocínio verbal passa
pelas famílias nos transtornos na área sexual.
O que representa o imposto denota a necessidade de definir a direção escolar vivência
capaz de denunciar e de falar sobre o futuro da comunicação) na crise existencial, envolvendo
subliminaridade (instrução, caráter, prevenção, elogio e hierarquia) através da assumição de
metas das diretorias envolvendo a saúde, cujo entendimento da necessidade de ordem na
solicitação de justificar a posição prática do padrão envolvendo vocação e conduta passa pela
mudança de atitude e valorização na influência e verificação dos vínculos.
O despadrão cerebral e da ajuda vinculativa dos processos relacionados com a epidemia
cultural denota a criatividade e desidentificação conforme deslocamento legal através do
processo de envelhecimento da memória relacionados às drogas relacionados aos Volume 14
Novas Conferências, Volume 20 – História do Movimento Psicanalítico, Volume 21 – Estudo
Autobiográfico e o Volume 22 – Futuro de uma Ilusão, a ser destacada a escola de Winnicott,
cujo entendimento do caminho de processo de maximizar o poder decisório com talento
envolvendo o mediador/Diretor passa pelos conceitos de normal e patológico, no determinismo
psíquico freudiano.
A simbologia do múltiplo no outro denota a estética, identidade e agressividade através
da orientação sexual relacionada ao acesso à justiça no caso do ECA, cujo entendimento dos
métodos da ação didática na multiplicação do processo dialogal passa pela possibilidade de
cometimento dos crimes e infrações relacionados ao Estatuto do Idoso.
O CAPS no processo de associação, interpretação e transferência denota a influência de
Cattel, relacionado ao Teste WISC através do cuidado de pessoas especiais conforme prática
coletiva relacionado à política nacional de saúde do trabalhador cujo entendimento da
sintomatologia classificatória, no processo de entendimento da normalidade subjetiva passa pela
política nacional de saúde do trabalhador na sintomatologia classificatória, no processo de
entendimento da normalidade subjetiva.
A subliminaridade mercadológica na política orçamentária denota a definição de
conclusão teórico prática de parecer de auditoria pessoal na crise de fé, envolvendo
institucionalização, através da relação de liderança confrontado o medo, cujo entendimento da
constatação do que é, do que pode ser e do que já foi realizado passa pela necessidade do
desejo de conquista do mercado.
A reabilitação emotiva hemisférica do idoso denota o amadurecimento e a identidade
(introjeção) que se insere na obra freudiana através da possibilidade de melhoria de
funcionamento da metodologia da saúde relacionada ao Volume 23 – Moisés e o Monoteismo, a
ser destacada a escola de Bion, cujo entendimento dos 3 pilares da educação (cognitivo, social e
emocional) dentro do conceito de natureza humana passa pelo trabalho e o consumo.
Os recursos de ensino denotam as disposições transitórias do ECA através da vivência
dialogal relacionada à possibilidade de acometimento de crimes e infrações, cujo entendimento
da mediação de raciocínios (distúrbios singulares) na Clínica e na Escola passam pelas
disposições finais e transitórias do Estatuto do Idoso.
A influência de Hans Eysenck denota a experiência da descoberta de ser doente e o uso
dos eixos psiquiátricos I a V, através da configuração e contra-indicação psicoterápicas
relacionadas ao entendimento da normalidade como liberdade, cujo entendimento das funções,
ações e programas das políticas públicas passa pelo processo de entendimento da normalidade
subjetiva.

12. FORMAÇÃO DOS GRUPOS


Formação de 05 grupos formados com o mínimo de 15 e o máximo de 20 pessoas (por
grupo), diferenciadas por faixa etária, com capacidade cognitiva não afetada de forma intensa,
Grupo A - de 12 a 23 anos - mínimo de 15 e o máximo de 20 pessoas
Grupo B - de 24 a 35 anos - mínimo de 15 e o máximo de 20 pessoas
Grupo C - de 36 a 48 anos - mínimo de 15 e o máximo de 20 pessoas
Grupo D - de 48 a 54 anos - mínimo de 15 e o máximo de 20 pessoas
Grupo E – de 55 acima - mínimo de 15 e o máximo de 20 pessoas

DISPONIBILIDADE DE VAGAS: Mínimo de 75 vagas e máximo de 100 vagas, dispostas


em 5 horários:

Das 08:00 às 9:30 horas - Grupo C


Das 10 às 11:30 horas - Grupo A
Das 13 às 14:30 horas - Grupo B
Das 15 às 16:30 horas - Grupo E
Das 17 às 18:30 horas - Grupo D
13. DATAS DE EFETIVAÇÃO DO EVENTO:

JANEIRO/2018:
Dia 12 – Encontro inicial para traçar metas ao projeto (ok)
Dia 18 - Operacionalizar e divulgar o projeto com início de pré-inscrições;
início do recebimento de Fichas de Inscrição para dar início à
análise de formar grupos, para poder disponibilizar às pessoas os
horários das entrevistas iniciais dia 31 de Janeiro no período das 08 às 12 horas somente
com as pessoas restantes. (Dependendo da demanda das 14 às 17 h).
Dia 31 – Entrevistas iniciais no período das 08 às 12 horas e continua a divulgar o
projeto com pré-inscrições, continuando recebimento de Fichas de Inscrição, analisando
e formando grupos, disponibilizar às pessoas os horários das entrevistas iniciais somente
com as pessoas restantes para o dia 15 de Fevereiro.

FEVEREIRO
Dia 15 – Entrevistas iniciais no período das 08 às 12 horas (Dependendo da
demanda das 14 às 17 h). e continua a divulgar o projeto com pré-inscrições,
continuando recebimento de Fichas de Inscrição e análise de formação de grupos,
disponibilizando às pessoas as datas das entrevistas iniciais somente com as pessoas
restantes para o dia 29 de Fevereiro.
Dia 29 – Entrevistas iniciais no período das 08 às 12 horas (Dependendo da
demanda das 14 às 17 h).
MARÇO
Dia 01 – 1º. Encontros grupais (inauguração dos grupos operativos)
Dia 15 – 2º. Encontros grupais(grupos operativos)
Dia 29 – 1º. Avaliação dos dois primeiros encontros grupais (mentoria)
ABRIL
Dia 19 – 3º. Encontros grupais (grupos operativos)
MAIO
Dia 03 – 4º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 17 – 5º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 31 - 2º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)
JUNHO
Dia 14 – 6º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 28 – 7º. Encontros grupais (grupos operativos)
JULHO
Dia 05 – 8º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 19 – 9º. Encontros grupais (grupos operativos)
AGOSTO
Dia 02 – 10º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 16 – 11º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 29 ou 30 – 3º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)

SETEMBRO
Dia 06 – 12º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 20 – 13º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 26 – 4º. Avaliação dos encontros grupais(mentoria)

OUTUBRO
Dia 11– 14º. Encontros grupais
Dia 18 – 15º. Encontros grupais
Dia 24 – 5º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)

NOVEMBRO
Dia 07– 16º. Encontros grupais
Dia 28 – 17º. Encontros grupais
Dia 29 – 6º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)
(Início da divulgação de novas turmas)

DEZEMBRO
Dia 13– 18º. Encontros grupais
Dia 27– 19º. Encontros grupais (Penúltimo encontro)
Dia 29 – 20º. Encontros grupais (Último encontro Término dos grupos)

JANEIRO/2019:
Dia 03 – 7º. Avaliação dos encontros grupais (Divulga novas turmas)
Avaliação final dos encontros grupais/2014 e encontro inicial para traçar metas de
continuidade ao projeto no ano de 2016.
Dia 17 - Operacionalizar e divulgar o projeto com início de pré-inscrições;
Informando o novo calendário de atendimento ao público (2016);
Início do recebimento de Fichas de Inscrição para dar início à análise de formar
grupos, para poder disponibilizar às pessoas os horários das entrevistas iniciais dia 31 de
Janeiro no período das 08 às 12 horas somente com as pessoas restantes. (Dependendo
da demanda das 14 às 17 h).
Dia 31 – Dar prosseguimento ao novo calendário 2016, Maranata!

14. RESTRIÇÕES CONTINGENCIAIS:


A ferramenta de diagnese é de cunho psicanalítico, pois remete ao inconsciente;
portanto, não se constitui de um teste psicológico.
Não há feitura de laudos ou atestados de cunho psicoterápico psicológico, nem quaisquer
elementos que indiquem práticas exclusivas de psicólogos, envolvendo psicodiagnóstico.
Poderá haver declarações de presença nos encontros, sem feituras de receitas
medicamentosas de qualquer espécie; os pacientes não serão constrangidos e a prática envolve
plena aceitação.
Serão solicitadas a sair da sala de forma gentil, aonde será realizado o atendimento
grupal, todas as pessoas alheias ao processo terapêutico, bem como participantes de outros
grupos e de horários diferentes, ainda que sejam familiares para que o processo não seja
interrompido.
Será solicitado que não haja filmagens, gravações, fotos em hipótese alguma, do início
ao final da terapia grupal para não comprometer os trabalhos.
Será solicitada a colaboração de que não haja entrada e saída constante dos
participantes para que não haja quebra de vínculos terapêuticos durante a programação.
Após o final, se procederá normalmente conforme a vontade dos participantes,
respeitando-se a não exposição de quem não queira ser exposto.
No caso de aplicação de algum material ao grupo, o mesmo não poderá ser copiado em
pen-drive, nem exposto via email, para não comprometer outras especificidades grupais.
A dinâmica de trabalho ocorrerá numa “roda de encontro” de pessoas, podendo haver
várias atividades sejam em forma de incitar reflexões, dramaticidade ou feitura de dinâmicas
contextualizadas ao assunto proposto, de forma aberta, irrestrita e responsável somente aos
participantes dos grupos.
A atividade ocorrerá dentro e somente dentro do local, dia e momento específico, os
quais os participantes concordam em participar, dentro de um calendário e programação
específicos.
Não haverá objetivação de cura, conversão ou exorcismos, sem discriminação quanto à
raça, credo, opção sexual, idade ou qualquer outra peculiaridade, haja visto que se trata de
pessoas.
Nos casos de comportamento alterado envolvendo surto psicótico, esquizofrênico,
drogadição, embriaguez ou mau súbito, visando não atrapalhar o início do programa a pessoa
será encaminhada à assistência de um tutor provisório fora do recinto da terapia.
Com exceção dos casos acima, no momento da terapia grupal, o que ocorrer dentro do
processo de análise grupal faz parte da sintomatologia envolvendo a terapia.
Em hipótese alguma, poderá ser designado outro profissional sem o consentimento
prévio do profissional acima destacado para realizar o presente trabalho, visto que o mesmo é
uma teorização exclusiva do profissional, conforme material registrado em cartório.

15. VALORES E FORMAS DE PAGAMENTO:


Primeira turma será gratuita (Seu surgimento decorre do desejo do profissional de
efetivar projeto de Pós-Doutorado com respaldo acadêmico Institucional).
A partir da segunda turma, caso não haja alguma bolsa de apoio ao sistema da pesquisa,
poderá ser levada a alguma instituição privada.

16. GUARDA DE DOCUMENTOS:


A guarda das fichas de inscrição bem como os dados dos participantes nos grupos
ficarão sob a responsabilidade exclusiva do profissional.
Somente na hipótese de solicitação judicial, os dados recebidos poderão ser divulgados.
Não poderão ser conhecidos os dados pessoais, exceto o que for pontuado no grupo específico,
nem pela pessoa envolvida, nem pela família ou por terceiros por se tratar de material exclusivo
de uso profissional, que carece de sigilo absoluto.

17. FORMULÁRIOS UTILIZADOS:


Da Ficha de Inscrição:
A Ficha de Inscrição deverá conter no preenchimento obrigatório para que seja validada
a inscrição da pessoa interessada:
a) O preenchimento dos seguintes dados gerais para que seja validada a inscrição:
(Nome, Sexo, Idade, Estado Civil, Identidade, CPF, Endereço; Nr.de Dependentes. Responsável
legal; Contatos (Tel./Email), Nível de Escolaridade, Religião, Atividade Realizada, Valor de
Rendimentos mensais, Doenças que teve; Remédios que toma), Algum familiar ou amigo em
algum grupo), sugestões e críticas construtivas (fundamentadas).
b) O(a) interessado(a) também deverá escrever sobre um pouco sobre si mesmo(a)
(quem é, sonhos, medos, desejos, projetos de vida), sobre sua família (quantas pessoas, rotina
diária, seu papel familiar), sobre suas expectativas quanto ao encontro (O que deseja e o que
não deseja que ocorra) para que seja validada a inscrição.
c) O(a) interessado(a) também deverá fazer 3 desenhos: A si mesmo(a); sua família; Seu
projeto de vida (desde o agora para o futuro) para que seja validada a inscrição.
As fichas de inscrição serão padronizadas e produzidas pelo profissional responsável,
tendo espaço especificado para o preenchimento das informações e dos desenhos.
As fichas de inscrição em papel timbrado do Profissional de forma individual depois do
preenchimento, feitura das atividades introdutórias e assinatura do termo de compromisso, serão
colocadas, cada uma, dentro de um respectivo envelope e lacradas um a um, com cola, não
sendo recebidos envelopes abertos, podendo ser recebidas por funcionário da Escola, mas
devendo ser entregues somente ao profissional responsável.
Os interessado(a)s serão informado(a)s de que a Escola entrará em contato para marcar
um horário de entrevista que antecederá o primeiro encontro com o profissional.

18. QUANTO AO SIGILO PESSOAL E GRUPAL:


Haverá o sigilo individual envolvendo a relação do participante/terapeuta envolvendo os
documentos pessoais analisados e as consultas individuais realizadas quando necessário.
Há uma intenção de um sigilo grupal, limitado pela ética dos participantes, ensejada pelo
profissional que intermédia, ambas as dimensões, pontuando ou não determinados assuntos, de
forma terapêutica, caso se faça necessário, quando convir ao integrante da sessão.
As fichas de inscrição em papel timbrado do Profissional serão preenchidas de forma
individual depois do preenchimento, feitura das atividades introdutórias e assinatura do termo de
compromisso, serão colocadas, cada uma, dentro de um respectivo envelope e lacradas um a
um, com cola, não sendo recebidos envelopes abertos, devendo ser entregues somente ao
profissional responsável.
A guarda das fichas de inscrição bem como os dados dos participantes nos grupos
ficarão sob a responsabilidade exclusiva do profissional.
Somente na hipótese de solicitação judicial, os dados recebidos poderão ser divulgados.
Não poderão ser conhecidos os dados pessoais, exceto o que for pontuado no grupo
específico, nem pela pessoa envolvida, nem pela família ou por terceiros.
No caso de desistência, término dos encontros e/ou cessação do serviço psicanalítico, os
documentos ficarão na posse do profissional até que haja outro profissional qualificado para que
haja a transferência dos documentos.
Não será emitido laudo, atestado de saúde, teste psicológico ou outro documento a nível
de diagnóstico; a participação do profissional se resume a efetivação da escuta e terapia grupal
segundo os moldes psicanalíticos, envolvendo exclusivamente a Síndrome de Burnout.

19. FLUXOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO QUADRO CLÍNICO:


Até antes da primeira sessão:
Divulgação > Preenchimento de Inscrição (Dados, escritas e desenhos) > Análise dos
documentos > Traçamento de perfil > Informação de enquadramento em grupo ao paciente >
Efetivação do Pagamento;
Na primeira sessão:
Apresentação > questionamento socrátivo > Diagnese foco instantâneo > Mapa Coletivo
de Diagnese > escuta > atividades iniciais > análise e feitura de esquema mental coletivo
A partir da primeira sessão:
Questionamento socrátivo > escuta > revisão das atividades iniciais > análise e feitura de
esquema mental coletivo > novas atividades e devolutiva encenatória inicial >
Até uma sessão antes do final:
Questionamento socrátivo > escuta > revisão das atividades > análise do esquema
mental anterior e novas devolutivas > feitura do mapa do relevo emocional >
Na última sessão antes do encerramento:
Questionamento socrátivo > escuta > análise grupal de todos os esquemas e atividades >
análise tempográfica regressiva (acompanhando o desenvolvimento do paciente em cada
sessão) em relação ao grupo e preparação para o encerramento:
No encerramento:
Questionamento socrátivo > escuta > encerramento e fechamento do mapa > prognóstico
preventivo;
BREVE RELATO DO TRATAMENTO GRUPAL:
O psicanalista diagneticista é o responsável pela feitura do mapeamento
comportamental, grupal aonde vai colher palavras dos pacientes, analisando-as e ao mesmo,
ouvindo suas interpretações, terminando por demonstrar a causa do sofrimento imediato, a
grande preocupação e principal angústia do grupo, através da interpretação do mapa, anotadas
no formulário de diagnese feito na primeira reunião, conforme as redações e relatos escritos nas
entrevistas iniciais sobre cada paciente. O profissional poderá sugeir a cada participante,
desenhos e redações de temas específicos e gerais ou propor dinâmicas e artes cênicas para o
próximo encontro; nas sessões consecutivas, mediante a escuta, a análise corporal, análise dos
escritos e desenhos diversos e mediante diálogo interventivo, são relacionados em constelação
no formulário de esquemas mentais grupais e dessa forma os pacientes acompanham após a
análises, encenados os feedbacks grupais da análise descritiva de comportamento grupal, sendo
que no final do processo sessional, inconscientemente ocorrerão mudanças conscientes e
comportamentais, quando esquemas mentais forem fechados e anulados nas sintomatologias
descritas no mapeamento grupal e nas fichas iniciais. Se os pacientes desejarem nova terapia,
poderão entrar em novos grupos ou realizar terapia individual para outras mudanças
relacionadas. Portanto, tanto o profissional psicanalista diagneticista quanto o paciente são
executantes e responsáveis por sua parte no processo de atendimento clínico psicanalítico-
diagnético.
20. LIVROS DE REFERÊNCIA COMO SUPORTE TEÓRICO:
O profissional se embasará para sua análise, sem exposição aos participantes ou à
instituição, de sua biblioteca particular, composta pelas obras de Freud, Dicionário de
Psicanálise e outros livros correlatos dentro do assunto do do psiquê e do inconsciente
freudiano, que envolvam estudos sobre linguagem, psicopatologia e transtornos mentais, etc.

21. PUBLICIDADE DO EVENTO:


A publicidade envolvendo a inscrição na divulgação de sites, panfletos, bem como
certificados de participação serão oficialmente de responsabilidade da Entidade Apoiadora, tanto
na feitura quanto nas conseqüências legais, cabendo ao profissional apenas a efetivação do que
irá ser realizado como proposta no parâmetro teórico-prático-clínico, conforme este projeto.

22. DA RESPONSABILIDADE E FORO:


A responsabilidade legal, perante os órgãos competentes, envolvendo licença e
condições de funcionamento, concernente à realização do evento de acompanhamento quanto
aos aspectos jurídicos será de responsabilidade da entidade patrocinadora, tendo o foro de
Fortaleza/CE, cabendo ao profissional a co-responsabilidade no aspecto ético, teórico e prático
durante o evento. O profissional não se responsabilizará por acontecimentos ocorrentes antes e
depois dos eventos na Escola, quanto à responsabilidade civil de cada cidadão, cabendo uma
intervenção a nível profissional dentro daquilo que a ética profissional o delimita.

23. DESCARTE DO LIXO


O descarte do lixo do instituto é condicionado em sacos plásticos, realizado por
profissionais da Escola, consistindo de lenços de papel, copos plásticos, papéis rasgados e
material higiênico padrão, sem material perfuro-cortante ou contaminante bio-químico a ser
colocado em local apropriado até a coleta do serviço público.

24. TERMO DE LIVRE CONSENTIMENTO ESCLARECIDO


Convidamos a participar de nossa pesquisa cujo tema é “PROJETO IMPACTO: Projeto
de Intervenção de Mapeamento Psicanalítico Comportamental Terapêutico Constelado: A
Diagnese como Instrumentação psicanalítica inserida em um grupo de estudo sobre a
transversalidade psicopedagógica na psicodinâmica educacional no contexto de crise
psicopatológica nas políticas públicas”. Ela objetiva compreender o uso das medidas de
simbolização do processo criativo nas relações conceituais de crise para estimular a afetividade
formativa do balanço emocional pessoal, numa dialógica indutiva na constelação sistêmica da
elasticidade favorecendo a aprendizagem, cuja congruência na inserção da transversalidade na
alteridade da educação inclusiva produza relacionalização do processo de desenvolvimento
operacional ser multifocal.
Objetiva também operar uma reabilitação cognitiva transcultural nos níveis e modalidades
psicodinâmicos cujas disfuncionalidades no auto-centramento sobre enfoques,competências e
estratégias influência subjetiva no despadrão/ desidentificação envolvem os conceitos de
normalidade, sejam passíveis de se verificar a necessidade de reabilitação da teórico-prática de
diagnética conceitual no modo de como conhecer e entender sobre essa extensa relação de
termos.
Objetiva compreender o sentido absoluto dessa relativa junção de assuntos seja a
preparação para usar a diagnese (como diagneticista instrumentalizador de uma diagnálise
como Instrumentação psicanalítica breve inserida na transversalidade psicopedagógica na
psicodinâmica educacional no contexto de crise psicopatológica nas políticas públicas, aonde
quer que seja necessária.
Seu papel no projeto será primeiramente participar de todos os módulos de aula, nos
itens Know-how, Performance e Feed-back, seja assistindo as palestras, participando de
sessões individuais, informando dados históricos pessoais para o preenchimento do
mapeamento de diagnese, fazendo as tarefas de escrita e desenho, submetendo-se à análise
pessoal, conforme solicitado, cooperando para o projeto, bem como efetivando o pagamento de
parcelas acordadas no contrato.
Esclarecemos que todas as suas informações pessoais no processo de diagnese
individual serão mantidas em segredo, bem como o seu nome, no processo de diagnese
individual e, afirmamos ainda, que, independente de sua interpretação, não haverá nenhuma
represaria moral e/ou constrangimento pessoal para você quanto ao que você escrever nos
formulários ou citar nas entrevistas.

Tendo ficado esclarecido o objetivo da pesquisa, assim como da confidenciabilidade de


minhas respostas no âmbito do mapeamento de diagnese,

( ) Aceito participar da pesquisa;

( ) Não aceito participar da pesquisa.

_____________________________________
Pesquisador (a) autorizado(a):

_____________________________________
Pesquisador (a) Zinnia de Fátima Lima Freitas

_____________________________________
Pesquisador responsável (Prof. Dr. Hc Darlan de Almeida Lima)
_____________________________________
Aluno Entrevistado Participante da Pesquisa

Data: ______________, _____ de ___________________ de _______


Telefones e endereço do pesquisador responsável:
Darlan de Almeida Lima / Zinnia de Fátima Lima Freitas
Rua Aracaju 967 – Henrique Jorge, Cep. 60.525-490 – Telefone (85) 87222551 -
Fortaleza – Ceará – Brasil. O Termo de consentimento terá duas cópias. Uma ficará com o
participante da pesquisa e outro ficará em poder do pesquisador.

25. DO RETORNO OPERATIVO DO PROJETO


Os professores desejam o apadrinhamento da SEDUC ou alguma Instituição
Acadêmica, visando o reconhecimento da Pesquisa no âmbito de sua importância em alguma
área do saber envolvendo a Educação, em forma de Certificação ou Declaração Chancelada
pela SEDUC ou equivalente, tanto aos Elaboradores quanto aos participantes, visando
enriquecimento do LATTES.

***

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