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Projeto de Intervenção
de Mapeamento Psicanalítico
Comportamental
Terapêutico Constelado
Fortaleza
2017
PROJETO DE PESQUISA:
PROJETO IMPACTO: Projeto de Intervenção de Mapeamento
Psicanalítico Comportamental Terapêutico Constelado
2.2. JUSTIFICATIVA
O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Diagnese como Instrumentação
psicanalítica na transversalidade psicopedagógica inserida na psicodinâmica educacional no
contexto de crise psicopatológica nas políticas públicas, envolvendo o processo criativo,
buscando a definição de processo econômico à nível de balanço emocional, envolvendo a
escrita, o entendimento sobre a mente humana, relacionada ao processo de existência.
A conceituação e aplicação da Diagnese (diagnóstico de Anamnese) como abordagem
complementar no atendimento de pacientes, ocorre a partir da interpretação de sentidos
inconscientes em palavras escritas.
A Diagnese pode ser utilizada como mapeamento do comportamento, como instrumento
de interação entre o paciente e o terpeut, apresentando-se como um modelo psicoterapêutico
eficiente em analisar e mapear o comportamento de indivíduos, casais e de grupos.
Na Diagnese, as palavras geram informações complementares em constelação em um
desencadeamento concatenado de fatos, que possibilita uma mudança de comportamento no
paciente, eliciada pela análise, com grande possibilidade de mudança gradual do
comportamento verbal assistido pela modificação de conteúdos reprimidos inconscientes,
gerados a partir da eliciação de outros comportamentos adquiridos após as pontuações, aonde a
escrita elicia novos comportamentos nos pacientes.
Para Freud, os conteúdos reprimidos acabam retornando à consciência, de forma
disfarçada, emergindo do inconsciente, funcionando como uma rede de significantes (palavras e
fonemas), articulados entre si segundo mecanismos próprios, fora das regras da gramática e os
princípios lógicos do pensamento consciente. Atente-se que o significante não é só palavra,
podendo ser também um elemento corporal.
A fala expressa o pensamento por palavras e inclui a linguagem dos gestos e outros
métodos, como a escrita, aonde a atividade mental pode se expressar. A importância do relato e
dos escritos dos pacientes pode contribuir, para um atendimento humanizado, ajudando na
formação de vínculos, de forma eficiente no tratamento psicológico, reduzindo o tempo de
tratamento, visando coleta de dados inconscientes do paciente, fortalecendo a integralidade do
cuidado, como nova forma de cuidado e de mobilização social.
Interrelacionando com esse assunto, o trabalho também abrange uma proposta de visão
antropológica corporal, numa instrumentação psicológica e psicanalítica, envolvendo o
determinismo psíquico freudiano (sua obra) e o estudo sobre a evolução psicanalítica, o qual
pode ser inserido na teoria da educação, na definição educacional, na transversalidade, dentro
de um vislumbre psicopedagógico.
Lacan acrescenta em sua obra que os analistas devem incrementar as habilidades de
interpretação, tendo a concepção de que o inconsciente se estrutura como linguagem,
distribuído de acordo com duas estruturas fundamentais, na metonímia e na metáfora.
No artigo PALAVRAS INVISÍVEIS, de João Batista Dal Farra Martins, (...) afirma que o
texto escrito, muitas vezes distante de si e de suas inquietações, estimula a experiência da
palavra e exige envolver-se e reconhecer-se com o universo dado. Para ele, um texto é um
conjunto bem definido de palavras, um sistema em que há vários centros de gravidade, criando-
se constelações sustentadas pelas imagens e ações invisíveis que evocam e provocam.
Desse forma, nas palavras-chaves ao redor de cada uma delas, orbitam outras palavras,
evocando e provocando interpretações, que confluem para a formulação da idéia geral do texto
como temática e corpo do artigo a ser realizado, como um ciclo de conhecimentos ao redor de
uma palavra-chave ou idéia-chave, aonde “orbitam” as palavras ascendentes e descendentes,
preenchendo o significado destas.
No editorial “A (RE)INTERPRETAÇÃO DA TAREFA DE INTERPRETAR O DIREITO A
PARTIR DA REVIRAVOLTA LINGUÍSTICO PRAGMÁTICA NA FILOSOFIA
CONTEMPORÂNEA”, é afirmado que Hans-Georg Gademer escreveu um texto aonde reflete
acerca da formação do “círculo hermenêutico”, ressaltando que o homem constrói seu
conhecimento a partir de “pré-conceitos”, os quais são projetados e incorporados ao que se
busca conhecer (...) o conhecimento de qualquer objeto corresponde também ao conhecimento
de preconceitos.
Logo, o “círculo hermenêutico” de Gadamer evidenciou o caráter circular de toda a
compreensão, que sempre se realiza a partir de uma pré-compreensão, precedente do próprio
mundo de experiência do intérprete, mas que pode ser enriquecida por meio da captação de
conteúdos novos.
Nesse círculo de interpretação da experiência do mundo é possível compreender como o
ECA, o Estatuto do Idoso, bem como as políticas públicas estão relacionadas com os fatores e
elementos psicoterápicos, dentro de uma visão panorâmica sobre a teorização continuada
psicodinâmica, envolvendo a gestão do SUS e finalizando com o assunto da intervenção
psicopatológica, gerando uma visão diagnóstica e prognóstica sobre o processo de crise social
brasileira.
A pesquisa proporciona verificar a questão da interação, identidade e interação social,
questionando a comunicação como modelo e valor ético, no confronto da realidade e do
imaginário, da alienação e da massificação, da violência simbólica e banalização da morte e sua
relação com a dor psíquica e perda do sentido da vida.
Dentre os motivos pelo qual a leitura deste estudo é importante, encontra-se no fato de
que o tema aborda sobre temas importantes para a vida humana moderna, como a questão da
superficialidade da formação do cidadão, a transmissão de valores, a importância dos laços
afetivos e o comportamento moral, no processo de internalização e entendimento,
principalmente a quem deseja lidar com vidas.
Além disso, o fato da desagregação e do distanciamento pessoal em relação à negação
da identidade pela falta de vínculos, numa vida transitória, desperta os leitores à necessidade de
buscar modelar a “mente”, pela didática da aprendizagem no processo de leitura.
O que me anima bastante a fazer este estudo é a importância do conhecimento e da
aplicabilidade do entendimento envolvendo fatores extremos presentes nas relações sociais
narcisistas, como forças opositoras que incitam o pensamento mágico na massa social.
Dentro de uma ótica Freudiana, esta produção acadêmica pode ajudar muito na prática
clínica de pacientes neuróticos, oprimidos socialmente por causa de diversos fatores sociais.
cujo cunho profundo é denotadamente inconsciente.
É importante, porém deixar claro, que esse trabalho não finaliza toda a essência da
busca da resolução da problemática social, mas penso que pode ser muito importante para a
todos os que se propõe a olhar o ser humano de forma mais humanizada.
Espero que esse artigo seja o primeiro a desbravar o cenário social, inserido uma
produção simbólica social, tratando de temas diversos no âmbito da psicologia, psicanálise,
psicopedagogia, pedagogia, políticas públicas e neurociências, como uma proposta de resolução
para uma outra visão sobre a proposta de estudo do inconsciente individual, na mediação
pessoal, pela aplicação da psicanálise Freudiana no entendimento da linguagem e das relações
sociais, voltada inicialmente à formação de Professores.
Além disso, o presente trabalho não esgota o tema envolvendo comportamento, leitura e
saúde; mas, a investigação e o debate, envolvendo a sugestão de releitura pessoal como
possibilidade de poder gerar consolidação pessoal, mudança de comportamento e aumento da
saúde emocional.
5. REFERENCIAIS METODOLÓGICOS:
Na feitura deste projeto, a clareza e a precisão da estruturação da formulação adequada
para cada conceito, assunto e interrelação se dará especificamente pela verificação dos
objetivos na construção de relações, disponibilidades com os alunos, diante dos teóricos
abordados no projeto de pesquisa, tanto envolvendo abordagens teóricas de aulas expositivas e
textos com citações, bem como contextualizações dinâmicas grupais e contribuições de leitura
dentro do objetivo geral de entender a complexidade relacional envolvendo os tópicos acima
descritos, bem como o significado de cada termo e palavra para que haja um processo
continuado de aprendizagem consciente e literária.
Devido a amplitude e a complexidade, os parâmetros estabelecidos que delimitarão o
campo de estudo será baseado numa amostragem conceitual sobre cada termo e tema
abordado norteando as bases para que fique claro aos aprendentes um desenvolvimento
cognitivo, relacional, literário e dinâmico criativo empreendedor.
6. MODALIDADE DA PESQUISA
A pesquisa será do tipo exploratória quanto ao aprofundamento de idéias, descritiva
quanto às relações com os fenômenos sociais abordados com os aprendentes, explicativa
porque relacionará fatos com a realidade, pesquisa de campo porque haverá atividades a esse
fim, em laboratório porque será feito uma análise pessoal e grupal dentro do ambiente aonde se
efetivarão as aulas expositivas e dinâmicas de grupo, bem como será também uma pesquisa
bibliográfica, numa análise qualitativa e quantitativa de dados concernentes ao processo
hermenêutico e comportamental, havendo também uma pesquisa de levantamento sobre a
própria dinâmica dos indivíduos e este projeto se constitui numa pesquisa experimental porque
a produção da descoberta poderá favorecer uma pesquisa ação devido a representatividade
participativa dos aprendentes nos assuntos concernentes à realidade diante da pesquisa ex-
post-facto que poderá ser efetivada caso fatos ocorridos venham a tona para análise contextual
numa dramatização analítica que poderá se configurar também como um estudo de caso, caso
haja interesse dos aprendentes em expressar algum histórico de vida para enriquecer o projeto.
7. PARTICIPANTES
Sujeitos participantes da pesquisa:
O público alvo serão pessoas formadas com especialização/mestrado, entendendo a
Síndrome de Burnout, inicialmente voltado à formação/capacitação de Professores.
8. INSTRUMENTOS DA PESQUISA
Os assuntos serão divididos em 9 módulos:
O primeiro módulo, possui 4 sub-divisões denominadas Ficha 1A, Ficha 1B, Ficha 1C e
Ficha 1D.
Em cada ficha, o processo de preparação do encontro (aula) envolvendo a interação
entre o facilitador/mediador (professor) e os aprendentes (alunos) apresenta as mesmas
características:
Cada aula possui a parte introdutória aonde são abordados 6 temas de discussão; existe
a proposta ideológica decorrente da relação dos seis assuntos a serem discutidos, que denotam
uma ênfase metodológica destacada em 4 tópicos posteriores de onde surgem 12 palavras a
serem discutidas pelos alunos, os quais serão utilizadas para desenvolver uma aplicação
estratégica de 4 grupos (alfa, Beta, Teta e Delta) que vislumbrarão tópicos em aspectos
diferentes (pedagógico/relacional, saúde/corporal, psicopedagógico/profissional e psicanalítico
existencial), segundo uma operacionalidade específica para cada aula, a seguir descrita; cada
aula possui o momento inicial denominado de Know-how aonde o aluno vai escrever e desenhar
exercitando os dois hemisférios cerebrais específicos; após isso ocorre o momento denominado
de Performance, aonde os alunos se dividirão em grupos e formarão perguntas para serem
debatidas posteriormente em grupo, terminando com o momento feed-back aonde perguntas
estrategicamente formuladas em momentos anteriores serão discutidas e arquivadas para uma
compreensão posterior.
A diferença entre cada tópico 1A, 2A, 3A e 4A se efetivam pelo fato de que após a aula
1A, a aula 2A efetiva o mesmo processo descrito na aula anterior, sendo que os momentos
know-how, performance e Feed-back são estruturados diferentes de forma a rememorizarem o
conhecimento aplicado anteriormente, juntamente com o conhecimento complementar da Aula 2
visando um propósito a ser definido na Aula 3;
Na aula 3, efetiva o mesmo processo das aulas 1 e 2, sendo que os momentos know-
how, performance e Feed-back são estruturados diferentes de forma a rememorizarem o
conhecimento aplicado nas aulas 1 e 2, envolvendo tanto a modificação da quantidade de linhas
a serem escritas, bem como a diferenciação da posição dos desenhos, o reposicionamento
dinâmico das pessoas dentro dos grupos e a preparação para a aula 4.
Na aula 4, efetiva o mesmo processo das aulas 1, 2 e 3, sendo que os momentos know-
how, performance e Feed-back são estruturados diferentes de forma a rememorizarem o
conhecimento aplicado nas aulas 1, 2 e 3, envolvendo tanto a modificação da quantidade de
linhas a serem escritas, bem como a diferenciação da posição dos desenhos, o
reposicionamento dinâmico das pessoas dentro dos grupos e a preparação para o novo módulo
aonde o processo se renova.
Convêm destacar que a modificação a nível de Know-how ocorre desde incentivar o
aluno antes do conhecimento dado, incitando-o a uma feitura de desenho e redação alterando a
quantidade de letras e a posição do desenho, tendo os mesmos que apresentarem uma certa
seqüência aprendida quanto ao conhecimento vivenciado, os quais serão recolhidos a pastas
específicas dos alunos os quais serão analisadas para verificação do processo de evolução do
relacionamento intrapessoal, da cognição e do aprendizado mais profundo.
A nível de performance, os alunos são incitados a serem escolhidos numa relação fixa,
depois o grupo tem um percentual de 25% alterado em rodízio, agravado depois para 50% e
depois volta o grupo original para verificação de dinâmica de grupo e análise de relacionamento
interpessoal, envolvendo saída e entrada de membros, cujos atritos e sintonias relacionais
estarão presentes nas folhas de atividade grupal escritas, com os nomes dos participantes
visando o entendimento dos conflitos psico-sociais analisando o grupo mediante o que foi sabido
da diagnese de cada individuo cujas pastas se encontram arquivadas.
A nível de Feed-back, entre as perguntas debatidas e excluídas anotadas, poderemos
verificar e acompanhar o processamento cognitivo de linguagem escrita, que comparadas às
pastas dos Know-hows, às folhas dos grupos das perfomances e às observações dos Feed-
backs poderão gerar um acompanhamento psicopedagógico eficaz de cunho psicanalítico
originário da diagnese, num processo diagnético de visão individual e grupal dos alunos, no
processo de entendimento do que está sendo ensinado, preparando os aprendentes para o
processo de escutatória e de oratória, ministração de seminários e mediação de conflitos além
da preparação de uma vivência experiencial transcultural de natureza terapêutica grupal.
O tempo do encontro será uma vez ao mês, no total de 9 módulos com 4 encontros por
módulos, cujo horário será desde às 08:20 às 17:50 totalizando 7 horas diárias, mensais, sendo
8 horas-aulas x 288 horas de atividades, somando-se outras atividades externas, como grupos
de estudo 72 horas e pesquisas de campo 72 horas, totalizando 432 horas de aula.
O dia se inicia com 1 hora de Know-how aonde o mediador observa e intermedia os
aprendentes, seguindo-se por divisão de grupos para aprofundamento pela manhã, terminando
com uma palestra com tópicos a serem levados ao período da tarde; após o almoço, as equipes
terão 1 hora para considerações apresentativas, seguido por outra palestra, seguindo mais uma
hora de atividades conjuntas e terminando com o feedback com articulação grupal e
apresentação das equipes com tempo mínimo e curto de 10 minutos para reforçar coesão grupal
e síntese do processo de interação grupal e individual ideológico.
Documentos que envolvem o processo:
Termo de Livre e Esclarecido Consentimento de participação na inscrição, juntamente
com a ficha de inscrição no pagamento da inscrição, seguindo-se de formulários específicos a
cada módulo, a seguir descritos:
Termo de Livre e Esclarecido Consentimento de participação;
Modelo 1 de Ficha de conteúdo, relação, modo e propósito (padrão);
Modelo 1 de Ficha de Know-how de 12 linhas – folha 1A (padrão);
Modelo 1 de Ficha de Performance de relação (1,2,3,4) (padrão);
Modelo 1 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo 2 de Ficha de Know-how de 09 linhas – folha 2A (padrão);
Modelo 2 de Ficha de Performance de rotação 25% 2p/1 (padrão);
Modelo 2 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo 3 de Ficha de Know-how de 06 linhas – folha 3A (padrão);
Modelo 3 de Ficha de Performance de rotação 50% (padrão);
Modelo 3 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo 4 de Ficha de Know-how de 03 linhas – folha 4A (padrão);
Modelo 4 de Ficha de Performance de inversão (padrão);
Modelo 4 de Ficha de Feedback de apresentação;
Modelo de Relatório de Ementa;
Relatório de pontuação de apresentação de Equipe;
Relatório de auto-pontuação explicativa do aprendente
Ficha de Diagnese individual
Ficha de Diagnálise grupal conclusiva
Ficha Prognóstica Participativa Construtiva do Aprendente
Gráficos de cenário projetivo por módulos, por fichas;
* A presença se dará pelos nomes e entregas de atividades diárias;
9. PROCEDIMENTO/TRATAMENTO DE DADOS:
Cada aluno (aprendente) terá sua pasta de arquivo na coordenação do curso, sendo
avaliado individualmente quanto à assimilação de material das fichas de conteúdo, bem como o
nível de evolução de desenvolvimento cognitivo pela análise das fichas de Know-how,
Performance, Feedback de apresentação na ordem 1A, 2A, 3A e 4ª, bem como no modelo de
Relatório de Ementa, no Relatório de pontuação de apresentação de Equipe, no Relatório de
auto-pontuação explicativa do aprendente em relação à ficha de Diagnese individual, ficha de
Diagnálise grupal conclusiva, culminando com a Ficha Prognóstica Participativa Construtiva do
Aprendente, representado por gráficos de cenário projetivo por módulos e por fichas.
JANEIRO/2018:
Dia 12 – Encontro inicial para traçar metas ao projeto (ok)
Dia 18 - Operacionalizar e divulgar o projeto com início de pré-inscrições;
início do recebimento de Fichas de Inscrição para dar início à
análise de formar grupos, para poder disponibilizar às pessoas os
horários das entrevistas iniciais dia 31 de Janeiro no período das 08 às 12 horas somente
com as pessoas restantes. (Dependendo da demanda das 14 às 17 h).
Dia 31 – Entrevistas iniciais no período das 08 às 12 horas e continua a divulgar o
projeto com pré-inscrições, continuando recebimento de Fichas de Inscrição, analisando
e formando grupos, disponibilizar às pessoas os horários das entrevistas iniciais somente
com as pessoas restantes para o dia 15 de Fevereiro.
FEVEREIRO
Dia 15 – Entrevistas iniciais no período das 08 às 12 horas (Dependendo da
demanda das 14 às 17 h). e continua a divulgar o projeto com pré-inscrições,
continuando recebimento de Fichas de Inscrição e análise de formação de grupos,
disponibilizando às pessoas as datas das entrevistas iniciais somente com as pessoas
restantes para o dia 29 de Fevereiro.
Dia 29 – Entrevistas iniciais no período das 08 às 12 horas (Dependendo da
demanda das 14 às 17 h).
MARÇO
Dia 01 – 1º. Encontros grupais (inauguração dos grupos operativos)
Dia 15 – 2º. Encontros grupais(grupos operativos)
Dia 29 – 1º. Avaliação dos dois primeiros encontros grupais (mentoria)
ABRIL
Dia 19 – 3º. Encontros grupais (grupos operativos)
MAIO
Dia 03 – 4º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 17 – 5º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 31 - 2º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)
JUNHO
Dia 14 – 6º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 28 – 7º. Encontros grupais (grupos operativos)
JULHO
Dia 05 – 8º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 19 – 9º. Encontros grupais (grupos operativos)
AGOSTO
Dia 02 – 10º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 16 – 11º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 29 ou 30 – 3º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)
SETEMBRO
Dia 06 – 12º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 20 – 13º. Encontros grupais (grupos operativos)
Dia 26 – 4º. Avaliação dos encontros grupais(mentoria)
OUTUBRO
Dia 11– 14º. Encontros grupais
Dia 18 – 15º. Encontros grupais
Dia 24 – 5º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)
NOVEMBRO
Dia 07– 16º. Encontros grupais
Dia 28 – 17º. Encontros grupais
Dia 29 – 6º. Avaliação dos encontros grupais (mentoria)
(Início da divulgação de novas turmas)
DEZEMBRO
Dia 13– 18º. Encontros grupais
Dia 27– 19º. Encontros grupais (Penúltimo encontro)
Dia 29 – 20º. Encontros grupais (Último encontro Término dos grupos)
JANEIRO/2019:
Dia 03 – 7º. Avaliação dos encontros grupais (Divulga novas turmas)
Avaliação final dos encontros grupais/2014 e encontro inicial para traçar metas de
continuidade ao projeto no ano de 2016.
Dia 17 - Operacionalizar e divulgar o projeto com início de pré-inscrições;
Informando o novo calendário de atendimento ao público (2016);
Início do recebimento de Fichas de Inscrição para dar início à análise de formar
grupos, para poder disponibilizar às pessoas os horários das entrevistas iniciais dia 31 de
Janeiro no período das 08 às 12 horas somente com as pessoas restantes. (Dependendo
da demanda das 14 às 17 h).
Dia 31 – Dar prosseguimento ao novo calendário 2016, Maranata!
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Pesquisador (a) autorizado(a):
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Pesquisador (a) Zinnia de Fátima Lima Freitas
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Pesquisador responsável (Prof. Dr. Hc Darlan de Almeida Lima)
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Aluno Entrevistado Participante da Pesquisa
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