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Uso dos triângulos e pentágonos de Duval na


interpretação de análises de gases dissolvidos em
transformadores

Este texto é uma tradução de apresentação em Power


Point feita por Michael Duval, criador do triângulo de
Duval e liderança reconhecida internacionalmente no
campo de análise de gases dissolvidos (AGD, ou DGA
em inglês) para monitoramento das condições do
transformador. O objetivo da palestra foi trazer novos
“insights” quanto ao uso dos triângulos e pentágonos de
Duval na interpretação da AGD.

Falhas catastróficas

www.koeeng.com.br Juarez Koehler (25 set 2015)


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Interpretação dos resultados da AGD

• AGD é um dos métodos mais poderosos e utilizados na detecção de


falhas e defeitos em transformadores e na avaliação das suas
condições de operação.
• Ao longo dos anos vários métodos de diagnóstico AGD foram
desenvolvidos, usando diferentes gases compostos por
hidrocarbonetos (H2, CH4, C2H6, C2H4, C2H6, ...).

Métodos de diagnóstico usando hidrocarbonetos:

• Um gás de cada vez (Método do gás chave)


• Dois gases de cada vez (Rogers, Método de relações IEC).
• Três gases (Triângulos 1, 4 e 5 de Duval).
• Quatro gases (Coréia).
• Cinco gases – mais recente (Pentágonos 1 e 2 de Duval).

Óxidos de carbono e furanos são utilizados para confirmar os diagnósticos


obtidos dos gases hidrocarbonetos quanto ao envolvimento ou não de papel
na falha.

Os seis tipos básicos de falhas detectáveis pela AGD:

Usando Rogers, Relações IEC1 e Triângulo 1 de Duval:

• PD: descargas parciais


• D1: descargas de baixa
energia
• D2: descargas de alta
energia
• T1: sobreaquecimento com
t < 300ºC
• T2: sobreaquecimento com
< 300 ºC < t <700ºC
• T3: sobreaquecimento com
t > 700ºC

1
A NBR7274 também usa o método de relação de dois gases por vez.

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Os 5 subtipos de falhas detectáveis pela AGD usando os triângulos 4 e 5


são:

• S: gaseificação dispersa (“stray gassing”) do óleo com t < 200 ºC


• O: sobreaquecimento t < 250 ºC
• T2/T3 somente no óleo > 300/700 ºC
• C: possibilidade de carbonização do papel com t > 300 ºC (com uma
probabilidade de ~80%, e não 100%)
• PD: descargas parciais (mais preciso)

Triângulos 4 e 5 de Duval (atualizado em 2012)

• Usar o triângulo 4 somente com falhas inicialmente identificadas


pelo triângulo 1 como sendo dos tipos PD, T1 ou T2.
• Usar o triângulo 5 somente com falhas inicialmente identificadas
pelo triângulo 1 como sendo dos tipos T2 ou T3.
• Nunca utilizar os triângulos 4 e 5 com falhas inicialmente
identificadas pelo triângulo 1 como dielétricas dos tipos D1, D2 ou
DT.
• Veja nos arquivos em Excel os algoritmos dos triângulos 1 a 7.

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Pentágonos 1 e 2 de Duval (2014) usando H2, C2H6, CH4, C2H4 e C2H2.

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• O pentágono 1 pode ser utilizado para identificar 6 tipos básicos de


falhas (PD, D1, D2, T1, T2 ou T3) e “stray gassing” S.
• O pentágono 2 pode ser utilizado para identificar as 3 falhas elétricas
básicas D2, D1 e PD, e as 4 falhas dos subtipos S, O, C e T3/T2
somente no óleo (“T3-H, T2-H”).
• AGD na região C indica a possibilidade de haver somente
carbonização do papel (com uma probabilidade de ~80%, e não
100%)
• Veja nos arquivos em Excel os algoritmos dos pentágonos 1 e 2.

Exemplo 1: Retificador 20 kV, 20 MVA, (A.M. Haug)

Comentário: Encontrado comutador queimado na inspeção, conforme


previsto (T3-H).

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Exemplo 2: Transformador 24kV, 40 MVA (R. Schneider)

Comentários: Alarme do Buchholz; Ligações carbonizadas encontradas na


inspeção (C)

Exemplo 3: Transformador 66kV, 25 MVA (E. Alzieu)

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Comentário: Isolação das chapas de aço da armadura inferior


sobreaquecidas encontradas na inspeção (O)

Exemplo 4: Transformador selado com papel diamantado (S. Bhumiwar)

Comentário: Sobreaquecimento do papelão entre enrolamentos encontrado


na inspeção.

Falha simples x falha múltipla no Transformador

• Triângulos 1, 4 e 5, e pentágonos 1 e 2, assim como todos os demais


métodos de diagnósticos (Rogers, etc), foram inicialmente
desenvolvidos para detectar somente falhas simples.
• Contudo a mistura de falhas (múltiplas falhas) algumas vezes ocorre
em operação, e são muito difíceis de identificar com segurança,
porque elas produzem misturas de gases.
• Por exemplo, misturas das falhas D1 e T3 podem aparecer
erroneamente como uma composição de gases na zona D2 do
triângulo 1 e do pentágono 1.
• Misturas de falhas T3 somente no óleo (T3-H) e sobreaquecimento O
podem aparecer erroneamente na zona C do triângulo 5 e do
pentágono 2.
• Misturas das falhas S e T2 podem aparecer de forma incorreta nas
zonas T1 ou O dos pentágonos 1 e 2.

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Detecção de múltiplas falhas em transformadores

• Quando há uma mudança no padrão dos gases ao longo do tempo, e


quando os triângulos 1, 4 e 5, e os pentágonos 1 e 2 não dão o
mesmo diagnóstico, isto pode ser uma indicação de falhas múltiplas.
• Isto ocorre porque a representação em cada gráfico é mais sensível a
um dos gases (exemplo: H2 ou C2H4), e, portanto, a alguma falha
(exemplo: S ou T3 no óleo).
• Para detectar com maior facilidade falhas múltiplas, pode ser útil
subtrair os gases da penúltima medição das quantidades obtidas na
última medição.

Exemplo 5: Falhas múltiplas - Transformador 189kV 47MVA (E. Alzieu)

Comentário: Sobreaquecimento dos cabos de ligação e bobinas, e arco nas


bobinas encontrados na inspeção.

Comentário: Uma mistura das falhas O + T3-H + D ocorreu na realidade


neste transformador.

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Exemplo 6: Transformador para hidroelétrica de alta tensão (E. Alzieu)

Comentário: Uma mistura das falhas S + O + T3-H + D aparentemente


ocorreu neste transformador.

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Exemplo 7: Retificador 120kV 48MVA (A.M. Haug)

Comentário: Carbonização do papel das bobinas encontrada em inspeção


em 2010, e carbonização dos cabos de ligação em 2013.

Comentário: Uma mistura das falhas S e C ocorreu na realidade em 2010.

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Uso de coordenadas triangulares

Exemplo:

Se CH4 = C2H4 = C2H2 = 100 ppm, as coordenadas triangulares a usar são:


%CH4 = %C2H4 = %C2H2 = 100/300 = 33.3%, e correspondem a somente
um ponto no triângulo.

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Cálculo das coordenadas da AGD nos pentágonos

• Os resultados da AGD usados neste exemplo para H2, C2H6, CH4,


C2H4 e C2H2 são: 31, 130, 192, 31 e 0 ppm;
• Ou seja, a percentagem relativa de cada gás é respectivamente: 8, 34,
50, 8 e 0%.
• O ponto AGD point é o centroide (quadrado azul) do polígono
vermelho;
• Todos2 os pontos da AGD estão dentro do pentágono azul (40%).

2
NT: Esta afirmação não ficou clara, pois CH4 está fora do pentágono azul.

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