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O Amplificador Operacional como uma fonte de tensão


controlada por tensão diferencial

Amplificadores
operacionais são
entrada
entrada amplificadores
saída
entrada entrada saída diferenciais de alta
configuração performance. Eles
nula
possuem entradas de
inversão e não-inversão
e, normalmente, duas
entradas de energia CC.

O 741 é um amplificador operacional multi-propósito em um dispositivo.

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 1

Vimos que, com uma variedade de transistores, podemos construir comutadores, osciladores,
amplificadores, moduladores, etc., mas eles ainda são, em geral, difíceis de usar. Embora os
transistores permanecem como o tijolo fundamental da maioria dos elementos de circuitos
interessantes, eles foram combinados em configurações e pacotes padrão que funcionam a um nível
mais alto e oferecem maior desempenho. Isso, é claro, leva a uma grande variedade de dispositivos e,
até mesmo, a novas classes de dispositivos, como a separação de circuitos digitais e analógicos. Um
dos exemplos mais úteis desses dispositivos analógicos de nível mais alto é o amplificador operacional
(normalmente abreviado como amplif. operacional).

O amplif. operacional é um amplificador diferencial (possui duas entradas e a tensão de saída é uma
cópia amplificada da diferença entre as entradas).
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Um modelo simples de amplif. operacional

Um amplif. operacional é
alimentado pelo desequilibro das
entrada não- duas entradas. Quando há uma
inversora tensão diferencial, ele satura
rapidamente.
saída

entrada
inversora

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 2

Essa simples analogia de água está próxima da dinâmica de um amplif. operacional. À medida que a
diferença de força nas duas entradas se torna finita, a peça azul gira, e a saída é conectada a umas das
duas tensões de alimentação. Os canais são de tal forma que a saída é rapidamente enviada ao
fornecimento +/-V. Quando o equilíbrio entre as entradas é restaurado, então a saída é mais uma vez
configurada em zero.

Com essa analogia, quero deixar claro que é muito difícil manter as entradas em um estado tal que a
saída fique entre a tensão de alimentação +/-.
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O Amplificador Operacionalcomo uma fonte de tensão


controlada por tensão diferencial

vermelho saída azul


saída
verde

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 3

O exemplo do amplificador operacional como um amplificador diferencial de ganho bastante alto


deixa claro que a saída é levada muito rapidamente para as tensões de alimentação. Com um ganho de
cerca de 1 milhão, é necessária somente uma diferença de alguns micro-volts entre as duas entradas
para levar o amplificador até a saturação.

Se a entrada + (não-inversora) é maior que – (inversora), o amplificador satura para a alimentação +V.

Portanto, para os formatos de onda fornecidos, quando alimentada para a entrada inversora, a saída
está fora de fase com a entrada e, quando alimentada para a entrada não-inversora, a saída está em fase
com a entrada.
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O Amplificador Operacional Ideal

saída

saída
ent
O amplif. operacional ideal possui
um ganho bastante alto, e uma
impedância de entrada infinita.

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 4

O amplif. operacional ideal possui um ganho infinito, uma impedância de entrada infinita e uma
impedância de saída arbitrariamente baixa. Nenhum desses itens é de fato verdadeiro, mas podemos
usar esses ideais no projeto de circuitos, e então o processo de projeto será simples.

Um amplificador ideal claramente seria maravilhoso, com uma impedância de entrada infinita ele não
iria nunca carregar nenhum circuito, e poderia alimentar qualquer carga sem ser puxado para baixo.
Conforme veremos, com ganho infinito podemos usar realimentação para escolher qualquer ganho que
quisermos.

Um desafio para o amplif. operacional é que A não é um bom parâmetro, ele varia de dispositivo para
dispositivo, e é dependente de temperatura e condição operacional. Um bom projeto de amplif.
operacional evita dependência de A.
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Um modelo de um Amplificador Operacional Ideal

A é da ordem de 500.000

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 5

Um modelo para um amplificador operacional normalmente fornecido é dado acima. Esse é um


conceito um tanto útil, a idéia básica é que as duas entradas possuem impedâncias de entrada
arbitrariamente altas, e a diferença de tensão destas atua como uma fonte de tensão independente com
um ganho alto.

Acontece que, com algumas regras simples (como para o transistor BJT), podemos projetar e analisar
circuitos de amplif. operacional de forma muito mais eficaz. Portanto, não usaremos esse modelo que,
na minha opinião, é mais útil em circuitos que em eletrônica.
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Amplif. operacionals reais

• amplif. operacional ideal, ganho


de alça aberta é infinito, real A
~104 a 106
saída
saída • Rent ~106 a 1012 Ω
ent • Rsaída ~ 10 a 1000Ω
• entrega de potência limitada
• corrente de entrada é muito
próxima de zero, nA→pA.
• corta a +/-Vs.
saída

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 6

Agora chegamos aos amplificadores operacionais reais, eles são semelhantes ao ideal, com as
limitações apresentadas acima. Além disso, você precisa estar ciente de que A depende de tudo.
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Demonstração de A para um amplif. operacional (741)

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 7

Uma boa forma de se olhar para um amplif. operacional é correlacionar a saída de tensão com a
entrada. Já que nós nos importamos apenas com a entrada de tensão diferencial, o eixo horizontal é
isso, e o eixo vertical é a tensão de saída. A inclinação da curva no centro é A (o ganho de malha
aberta do amplif. operacional), e as regiões planas são onde o amplif. operacional saturou e está
relatando os patamares de tensão.

Observe que, já que A é grande, a inclinação da curva é alta e, portanto, os dois eixos possuem
unidades diferentes, micro-volts para a entrada e volts para a saída.
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Demonstração de A para um amplif. operacional (741)

ent

Aqui, temos uma impedância constante, portanto

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 8

Essa primeira demonstração inclui um atenuador para reduzir a escala da saída e tornar a medição
mais simples. Esse atenuador é de 80dB, e, portanto, reduz a tensão por um fator de 10.000,
assumindo uma impedância constante.
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Comparador

V- é uma tensão ajustável


entre Vs e gnd. Já que não há
realimentação, o op-amp
satura para +Vs quando
Vent>Vconj e para –Vs quando
Vent<Vconj.

Use a regra de que V+ - V- =0.

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 9

Uma utilização de um amplif. operacional com um grande ganho de malha aberta é um comparador.
Se Vent é maior que a tensão configurada, a saída será no nível de alimentação positivo e, do contrário,
será no negativo. O ganho é tão alto que você não poderá configurar a saída entre níveis.
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Realimentação Negativa

O amplif. operacional é
facilmente impedido de
saturar através de
realimentação negativa.
Compartilhe a saída e
saída conecte-a na entrada
inversora. Para o amplif.
saída
operacional ideal, a
corrente através de RF é
igual e oposta àquela
através de Rent.

relacione as correntes:

ganho resultante:

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 10

Quase todas as aplicações de amplif. operacionals, contudo, envolvem realimentação negativa. Nesse
caso, uma parte da tensão de saída é realimentada para a entrada inversora de um amplif. operacional.
Agora, à medida que o amplif. operacional tem mais ganho, a saída aumenta e, como ela vai para a
entrada inversora, isso reduz a saída. Muito rapidamente, o amplif. operacional encontra seu ponto
operacional. Aqui está a vantagem de se ter um grande A; o dispositivo é, dessa forma, muito rígido e
encontra o ponto operacional de forma extremamente rápida. Observe que o ponto operacional não
depende de A, contanto que A seja grande.
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Regras para amplif. operacionals com realimentação

Quando o op-amp encontra seu


ponto operacional,
saída 1. As duas tensões de entrada
são iguais.
2. A corrente para cada entrada
é zero.

saída

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 11

Aqui estão as duas regras prometidas para amplif. operacionals com realimentação . A primeira
declara simplesmente que a diferença de tensão vai para zero e, assim, não há tensão de saída. Isso
provém do comportamento do amplif. operacional ideal. A regra atual pode ser encarada da seguinte
forma: uma corrente de entrada fornece uma tensão interna que o amplif. operacional vai corrigir
ajustando a tensão de saída. Portanto essa é a mesma regra acima, mas escrita em termos de uma
corrente efetiva nas entradas.
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Usando Realimentação Negativa


rede de rede de
realimenta realimenta
ção ção

Para realimentação negativa, o amplif. operacional ajusta sua saída de


forma que a corrente/tensão de realimentação seja aquela necessária para
manter V+ - V- igual a zero.

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 12

Existem dois meios simples de usar realimentação negativa. A realimentação é claro, deve vir sempre
com a entrada inversora, mas a fonte também pode ir para a entrada inversora (tendo, assim, um
amplificador inversor), ou a fonte pode ir para a entrada não-inversora e resultar em um amplificador
não-inversor. A força da realimentação (quando da saída é realimentada) irá determinar o ganho do
dispositivo.
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Amplificador de ganho de unitario ou buffer

Para V+ -V- ser igual a zero, e


ntão Vsaída = Vent
Portanto, o ganho é de 1.

Lembre-se de que a impedância de entrada de um amplif. operacional é


bastante alta, então o buffer fornece uma transformação de impedância e
protege Vent da carga.

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 13

Aqui, o amplificador é conduzido na entrada não-inversora com a tensão de saída diretamente


alimentada para a entrada inversora. O amplif. operacional irá amplificar até que as tensões nas
entradas inversora e não-inversora sejam as mesmas. Isso, é claro, pode ocorrer apenas se a saída for
igual à entrada. Assim, o buffer tem um ganho unitário (a saída de tensão é a mesma que a entrada).
Obviamente, a impedância de entrada do amplif. operacional é bastante alta, e a impedância de saída é
baixa, então há uma transformação de impedância que pode resultar em ganho de potência. Em geral,
quando ambas as entradas são usadas, você deve tentar empregar a regra que diz que as tensões devem
ser iguais. Aqui, não há nenhuma forma de usar a regra que diz que as correntes são zero (embora elas
sejam na essência, já que a impedância de entrada é tão alta).
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Amplificador inversor

Use a regra que diz que a corrente I- é igual a zero.

Para evitar erros de configuração, coloque um R = R1 ||R2 para gnd da


entrada não-inversora.

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 14

O amplificador inversor tem a entrada não-inversora ligada à terra e soma as entradas da entrada e da
saída na entrada inversora. A forma de se analisar isso é perceber que, quando 11 e 12 são iguais e
opostas, não há fluxo de corrente para a entrada do amplif. operacional, e as duas tensões de entrada
serão iguais. Em outras palavras, tanto a trajetória de entrada quando a de realimentação estão
alimentando a mesma resistência interna no amplif. operacional. Portanto, se as duas correntes são
iguais mas opostas em sinal, então as tensões que elas induzem através desse resistor interno também
serão iguais e opostas – portanto, a tensão geral no terminal inversor é zero.

As correntes são dadas acima, e configurá-las como iguais e opostas resulta diretamente no ganho.

Na prática, há uma pequena corrente de entrada na entrada inversora, então é normal conectar um
resistor à terra a partir da entrada não-inversora para fornecer a mesma impedância efetiva. Esse é um
efeito pequeno, porém observável.
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Demonstração de um amplificador inversor

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 15

Nessa demonstração, mostramos as tensões de entrada vs saída para um amplificador inversor.


Diminuindo-se o resistor de realimentação variável, o ganho pode ficar bastante pequeno, e o
dispositivo se torna essencialmente um buffer inversor.
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Amplificador não-inversor

Use a regra que diz que V+ - V- é igual a zero.

Para evitar erros de configuração, faça com que Rfonte = R1 ||R2 .

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 16

O amplificador não-inversor envia a entrada para o terminal não-inversor. A realimentação deve,


obviamente, ir para a entrada inversora. O ganho é ajustado por amostragem da tensão de saída através
de um divisor de tensão. Ajustando-se a razão de R1 para R2 , pode-se variar a intensidade da
realimentação e, dessa forma, mudar o ganho.

Aqui, use a regra que diz que as tensões de entrada devem ser as mesmas. Mais uma vez, a utilização
da regra fornece imediatamente o ganho.

Nesse caso, a fim de evitar desvio em função de uma não-correspondência de corrente de entrada, é
comum colocar um resistor em série em linha com a entrada não-inversora e ajustá-lo para a
impedância efetiva na entrada inversora.
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Demonstração de um amplificador não-inversor

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 17

Uma demonstração semelhante às anteriores, mas agora para a configuração não-inversora. Observe
que, no caso do amplificador inversor, como o resistor de realimentação foi variado, o ganho poderia
ser muito inferior a 1; aqui, o ganho pode apenas se aproximar de 1.
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Amplificador não-inversor

6.071 Introdução aos Amplificadores Operacionais 18


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Amplificador não-inversor (cont.)

portanto então

Conseqüentemente

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