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Capítulo I
História ciência do passado?
O passado enquanto tal não pode ser objeto de ciência – fenômenos contemporâneos,
nem todos seriam pertinentes à História. Acontecimento naturais: não importam em si
mesmo, mas as suas consequências – daí a necessidade da aliança entre duas disciplinas
(ex: geologia)
Objeto: homens, diversidade, pluralidade – no tempo!
Tempo como um grande continuum, com perpétua mudança – não basta apenas situar o
acontecimento na marca cronológica
Capítulo II
Conhecimento sempre indireto
Fenômenos da consciência – conhecido sempre pelas palavras de um outro – Bloch põe
isso em dúvida – consequência da ênfase no relato, no fato objetivo
Fontes que servem de primeira mão – livros de ritos religiosos, cultura material, etc.
Importância de relatos de testemunhas
Diferença entre o passado muito recente e o mais longínquo: diferença apenas de grau
“passado é o tirano” do historiador – não pode conhecer dele a não ser o que lhes é
fornecido
Não existe apenas um único tipo de fonte para cada tipo de investigação – tudo pode ser
utilizado
Capítulo IV
Historiador – compreender, sem julgar, dar uma sentença