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DISCIPLINA:
ACIONAMENTO DE MÁQUINAS
AULA 2
ACIONAMENTO DE MOTORES DE
CORRENTE CONTÍNUA
Motor CC Vibracall
Motor CC Industrial
• Tensão entre lâminas não pode exceder 20V (motores CA podem ser
alimentados com milhares de volts)
ARMADURA OU ROTORR
ESTATOR
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08/03/2019 Acionamento de máquinas - Prof. Luciano Bonato
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TIPOS DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
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TIPOS DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
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TIPOS DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
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TIPOS DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
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TIPOS DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
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TIPOS DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
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Especificações básicas dos
motores de corrente contínua
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ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Existem três fatores principais que devem ser levados em consideração
na seleção de um Motor CC: A velocidade, o torque e a tensão. As
especificações de velocidade do eixo geralmente se referem à velocidade
sem carga, que é a velocidade máxima que o motor pode alcançar quando
não há torque aplicado, sendo tipicamente dada em rotações por minuto
(RPM). Entretanto, estas rotações para fins de cálculo devem ser
representadas em radianos por segundo (Rad/s).
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MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
O torque em máquinas de corrente contínua é dado pela seguinte relação:
𝜏 = 𝐾1 . ∅. 𝐼𝑎
em que:
•𝜏 é o torque;
• K1 uma constante dependente das características construtivas da máquina;
• Φ é o fluxo magnético;
• Ia a corrente de armadura.
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MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Mantendo-se o Φ constante, o torque pode ser diretamente modificado
pela corrente. Por sua vez, a corrente pode ser obtida da equação:
𝑑𝑖
𝑉𝑎 − 𝐿𝑎 . − 𝐸𝑎
𝑑𝑡
𝐼𝑎 =
𝑅𝑎
Onde:
• 𝑉𝑎 é a tensão de armadura;
• 𝑅𝑎 a resistência de armadura;
• 𝐿𝑎 a indutância de armadura;
• 𝑬𝒂 = 𝑲𝟐 . Φ . 𝝎, que corresponde a força contra eletromotriz,
Em que:
• 𝜔 representa a velocidade angular no eixo da máquina;
• 𝐾2 é uma constante que depende das características construtivas da máquina.
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MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Desta forma, associando as duas equações anteriores têm-se o seguinte
circuito equivalente:
𝑑𝑖
𝐼𝑎 . 𝑅𝑎 𝐿𝑎 .
𝑑𝑡
𝐸𝑎 = 𝐾2 . Φ . 𝜔
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MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Considerando que a potência elétrica do motor CC convertida em potência
mecânica, se desconsiderada as perdas, pode ser determinada por:
P= 𝐸𝑎 . 𝐼𝑎 = (𝐾2 . Φ .𝜔).𝐼𝑎
𝑃
P= 𝜏. 𝜔 ∴ 𝜏 = 𝜏 = 𝐾1 . ∅. 𝐼𝑎
𝜔
Pode-se afirmar que 𝑲𝟏 = 𝑲𝟐 , desde que se trabalhe com um sistema
coerente de unidades, como o sistema internacional de unidades (SI).
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MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Baseado nisto, conclui-se que o torque de uma máquina de corrente
contínua pode ser controlado através da variação da tensão da armadura:
P= 𝐸𝑎 . 𝐼𝑎
P= (𝐾1 . Φ .𝜔).𝐼𝑎
𝑉𝑎
𝐸𝑎
𝜏 = 𝐾1 . ∅. 𝐼𝑎
𝐸𝑎
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MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Para o motor se manter em operação, o torque desenvolvido em seu eixo
deve ser igual ao torque requerido pela carga.
𝜏𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 = 𝜏𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝐾1 . ∅. 𝐼𝑎 = 𝐸𝑎
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CONTROLE DE VELOCIDADE EM MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
O controle de velocidade em motores CC shunt, série e compound na
maioria dos casos é feito apenas pela variação da tensão de alimentação, e
em alguns casos através da instalação de reostatos em série ou paralelo com
os enrolamentos de campo, o que não é muito usual.
𝑉𝑡 − 𝑅𝑎. 𝐼𝑎
𝜔𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 =
𝐾. ∅
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CONTROLE DE VELOCIDADE EM MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
Entretanto, nos motores com excitação independente, este controle de
velocidade e de torque pode ser efetuado de três formas:
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CONTROLE DE VELOCIDADE PELA TENSÃO APLICADA NA ARMADURA
No controle pela tensão da armadura mantêm-se a tensão e a corrente de
campo constantes, apenas variando-se a tensão aplicada na armadura, o que
ocasiona a variação da rotação da máquina. Neste tipo de controle, obtem-se
uma relação direta entre a velocidade e a tensão da armadura, mantendo-se
o torque constante, e a potência variando proporcionalmente com a
velocidade.
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CONTROLE DE VELOCIDADE PELA TENSÃO APLICADA NO CAMPO
No controle pelo campo, mantêm-se a tensão da armadura constante,
apenas variando-se a corrente de excitação. Como o fluxo magnético é
proporcional a corrente de excitação, diminuindo-se o campo aumenta-se a
velocidade da máquina. Neste controle, a potência permanece constante,
enquanto a velocidade se eleva e o torque se reduz.
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CONTROLE DE VELOCIDADE PELA ADIÇÃO DE RESISTÊNCIA NA
ARMADURA
Neste tipo de controle coloca-se em série com a armadura um reostato e
através da variação deste reostato consegue-se variar a velocidade do motor.
Este método não é convencional pois apresenta uma perda considerável de
energia devido a potência dissipada no reostato.
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CONTROLE DE VELOCIDADE PELA TENSÃO APLICADA NO CAMPO E
NA ARMADURA
Neste método são aplicadas as duas primeiras técnicas de controle, o que
proporciona um controle integral da operação do motor. Nesta configuração é
possível uma ampla faixa de variação de conjugado e de velocidade. Os
conversores mais modernos utilizam este tipo de configuração.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Controle através de resistores chaveados
Baseia-se na utilização de resistores em série com a armadura
comandados por relés, variando a velocidade em valores pré determinados
conforme a comutação dos relés. Pode ser variado pela substituição dos
resistores e relés por um reostato.
Resistor fixo
Reostato
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Variador de tensão (Variac)
Nestes sistemas a velocidade é variada através do ajuste de tensão
proporcionado por um autotransformador, o qual possui em seu secundário
uma ponte retificadora instalada.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Pontes retificadoras controladas
Neste método a CA da rede é convertida em CC, sendo controlado o
ângulo de disparo das chaves. Estas pontes podem ser monofásicas ou
trifásicas, semi-controladas ou totalmente controladas.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Pontes retificadoras monofásicas semi-controladas
É formada por dois SCRs e dois diodos retificadores, com aplicação em
acionamentos de baixa potência, por motivos econômicos.
Pontes retificadoras monofásicas totalmente controladas
É formada por quatro SCRs, com aplicação em acionamentos de baixa
potência, onde é necessária a frenagem do motor CC.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Pontes retificadoras trifásicas semi-controladas
É formada por seis SCRs, com aplicação em acionamentos de alta
potência (geralmente >10kW), onde é necessária a aceleração e a frenagem
do motor em um sentido de rotação. Quando é necessária a operação em
mais quadrantes (2 sentidos de rotação e frenagem) devem ser utilizadas
duas pontes totalmente controladas em antiparalelo.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Circuitos Chopper
Nestes circuitos existe uma chave (TBJ, MOSFET etc) comandada por um
circuito de controle PWM. A tensão resultante no motor será proporcional à
relação entre o tempo que a chave permanece ligada e o período total do
sinal.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Circuitos Chopper
A tensão aplicada ao motor pelo circuito Chopper pode ser determinada
pela seguinte equação:
𝑉𝑒𝑛𝑡 . 𝑡𝑜𝑛
𝑉𝑚 =
𝑡𝑜𝑛 + 𝑡𝑜𝑓𝑓
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Conversores estáticos
Os conversores CA-CC estáticos consistem basicamente de duas pontes
retificadoras controladas, sendo o campo e a armadura controlados de forma
independente. Estes circuitos possuem controle total sobre a rotação e o
torque do motor.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Controle de conversores estáticos
O principal objetivo de um conversor estático é regular a velocidade da
máquina CC, mantendo-a constante mesmo com variações de carga. Para
isto, utiliza-se um sistema de controle em malha fechada.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Controle de conversores estáticos
O sinal de velocidade pode ser obtido através de sensores como por
exemplo um tacogerador ou encoder conectados ao eixo do motor,
fornecendo uma realimentação ao controlador. Em alguns casos, onde a
precisão não é tão crítica, o sinal de velocidade pode ser obtido através da
própria tensão de alimentação da armadura.
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CONTROLE DE VELOCIDADE NO MOTOR CC – MÉTODOS PRÁTICOS
Características necessárias aos controladores dos conversores:
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Partida de motores de corrente
contínua
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PARTIDA DE UM MOTOR CC
A corrente dos motores CC durante a partida é limitada apenas pela
resistência da armadura Ra, o que pode fazer com que a corrente atinja a até
30x a corrente nominal do motor nos instantes de partida.
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PARTIDA DE UM MOTOR CC
Assim, na partida de um motor CC é necessária a existência de um
campo de excitação, caso contrário, a força contra eletromotriz é nula e a
corrente de armadura do motor só fica limitada pelos valores de resistência e
indutância de armadura. Mesmo com a aplicação de uma tensão de campo,
para baixos valores de velocidade, a corrente de armadura pode assumir
valores muito elevados. Sendo assim métodos de partida são necessários,
como os citados abaixo:
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PARTIDA DE UM MOTOR CC
Partida a resistência
Neste tipo de partida, o enrolamento de campo é alimentado, e em
seguida, é aplicada a tensão nominal através da inserção de resistências em
série com a armadura, que são retiradas à medida que a velocidade aumenta.
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PARTIDA DE UM MOTOR CC
Partida através de controladores eletrônicos
Na partida com controladores eletrônicos o campo é alimentado, e em
seguida, é aplicada uma tensão reduzida através de um Chopper ou
retificador controlado, o qual gradativamente aumenta a tensão de
alimentação até o seu valor nominal.
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Motores de corrente contínua
especiais
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MOTORES CC ESPECIAIS
Motor universal
O motor universal é um motor CC de pequenas dimensões, projetado
para ser utilizado em aparelhos portáteis ou de uso doméstico conectados em
uma rede monofásica de corrente alternada.
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MOTORES CC ESPECIAIS
Características do motor universal
• Os motores universais, em plena carga, chegam a atingir mais de 10.000
rpm (rotações por minuto), porém, não há perigo de o motor disparar porque
ele estará sempre ligado diretamente à carga.
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MOTORES CC ESPECIAIS
Vantagens e desvantagens do motor universal
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MOTORES CC ESPECIAIS
Motor de passo
O motor de passo é um motor elétrico usado quando algo tem que ser
posicionado com precisão, ou girado em um ângulo exato. Como o próprio
nome diz, o motor de passo movimenta-se em passo, ou seja, permite
controlar sua rotação em pequenos ângulos. Seu eixo gira em golpes que são
controlados pelo circuito eletrônico conectado a sua entrada.
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MOTORES CC ESPECIAIS
Características do motor de passo
Normalmente, os motores de passo possuem enrolamentos que, na sua
forma mais simples, constituem-se de quatro bobinas dispostas no estator em
ângulos de 90º, uma em relação à outra. O rotor é uma pequena peça de
material ferromagnético ou um ímã.
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MOTORES CC ESPECIAIS
Características do motor de passo
Os motores de passo possuem uma quantidade fixa de polos magnéticos,
que determinam o número de passos por giro do motor. Os motores mais
comuns possuem entre 2 e 72 passos. As chaves lógicas, representadas na
figura anterior, fazem parte de um circuito eletrônico que comanda o motor
externamente.
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MOTORES CC ESPECIAIS
Vantagens e desvantagens do motor de passo
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MOTORES CC ESPECIAIS
Motores PMSM (Permanent Magnet Synchronous Motor)
Um problema dos motores CC convencionais são as escovas. Uma
alternativa é introduzir no rotor um ímã permanente. Obviamente não se tem
mais a possibilidade de controle através da variação do respectivo campo
magnético, porém abre-se outras possibilidades de acionamento, com o
aumento do número de polos. O funcionamento do motor, no entanto,
depende de um conversor eletrônico que faça a adequada alimentação dos
enrolamentos do estator.
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MOTORES CC ESPECIAIS
Motores PMSM (Permanent Magnet Synchronous Motor)
Com a energização sequencial de cada bobina cria-se um campo
resultante que impõe um deslocamento no rotor, buscando o devido
alinhamento, o que leva à rotação do eixo. Motores assim são normalmente
utilizados em brinquedos e sistemas de baixo custo, como ventiladores para
computadores. No entanto o motor de 2 polos, embora possa operar em
elevadas velocidades, apresenta elevada ondulação de torque.
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MOTORES CC ESPECIAIS
Motores PMSM (Permanent Magnet Synchronous Motor)
Para motores com três fases, que são os de menor custo e exigem menor
quantidade de dispositivos eletrônicos, a redução da ondulação de torque
pode ser obtida com um acionamento que module a corrente das fases e que
permita correntes negativas, o que se consegue com o conversor classe E,
ou, para uma quantidade menor de componentes, um conversor trifásico .
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