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Carmen Belderrain
Maria Alejandra Castellini
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Conteúdo
1. Introdução .............................................................................................................................. 3
2. Métodos de Estruturaçao de Problemas.................................................................................. 4
2.1 Introdução ........................................................................................................................ 4
2.2 Problem Structuring Methods (PSMs) ................................................................................ 6
2.2.1 Strategic Options Development and Analysis (SODA) .................................................. 6
2.2.2 Strategic Choice Approach (SCA) ................................................................................. 6
2.2.3 Soft Systems Methodology (SMM) .............................................................................. 7
2.2.4 Robustness Analysis.................................................................................................... 7
2.2.5 Drama Theory ............................................................................................................. 7
2.2.6 Multimetodologia ou multhimethodology .................................................................. 7
3. Strategic Options Development and Analysis (SODA)............................................................... 8
3.1. O processo de SODA ......................................................................................................... 9
3.1.1. Construção de mapa cognitivo individual ................................................................... 9
3.1.2. Construção do mapa estratégico.............................................................................. 10
3.1.3. Construção do Mapa estratégico com interação grupal............................................ 11
3.2. Análise de SODA ............................................................................................................. 11
3.2.1 Caudas...................................................................................................................... 11
3.2.2 Cabeças .................................................................................................................... 12
3.2.3 Opções estratégicas .................................................................................................. 12
3.2.4 Implosions ................................................................................................................ 12
3.2.5 Explosions ................................................................................................................ 12
3.2.6 Dominantes .............................................................................................................. 12
3.2.7 Loops ........................................................................................................................ 13
4. Estudo de caso ...................................................................................................................... 13
4.1. Construção de mapa cognitivo........................................................................................ 13
4.2. Análise do mapa cognitivo SODA .................................................................................... 16
5. Considerações Finais ............................................................................................................. 21
Referências ............................................................................................................................... 22
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1. Introdução
Atualmente, elaborar e tomar decisões para resolver problemas, desenhar e re-desenhar
sistemas, acontecem em situações de complexidade e incerteza. Complexidade porque as
organizações e pessoas trabalham em um ambiente de redes densamente interconectadas onde
nenhuma pode ser ignorada. Incerteza por três razões: a primeira é que nem todo mundo sabe o
que a outra pessoa está pensando e cujas escolhas poderiam afetar as nossas, a segunda porque o
ambiente é muito dinâmico, ou seja, encontra-se em constante mudança, e a terceira porque as
organizações estão cambiantes em suas missões, de modo que se antes se considerava que
tínhamos já um mundo traçado daqui para adiante, agora não se pode ter certeza do que se quer
fazer e inclusive ser. (Rosenhead e Mingers, 2001)
SODA usa o mapa cognitivo como técnica de modelagem, buscando facilitar o processo
de comunicação entre os tomadores da decisão, auxiliando-os a expor seus pontos de vista sobre
a situação sob análise, resultando em um consenso e em um comprometimento para a ação. Este
mapa proporciona assistência na explicação dos objetivos estratégicos e na identificação dos
valores fundamentais dos tomadores de decisão (Montibeller Neto, 1996).
Hart (1977) explica que os mapas cognitivos podem ser realizados por meio de três
formas: Representando os escritos ou declarações do indivíduo na codificação de documentos
escritos, da codificação das transcrições integrais das reuniões privadas com indivíduo ou
participante, e ao extrair das crenças causais através de questionários ou entrevistas. De forma
similar, Ackermann et al. (2004) comenta que o mapa cognitivo pode ser mapeado através de
transcrições de entrevistas ou outros documentos que permitam questionar, analisar e entender as
informações, e assim, Iederan et al. (2011) coincide em considerar transcrições das entrevistas
analisando-as de acordo a cinco dimensões: organização, processos, causas, obstáculos e
conseqüências.
Após saber os meios de construção dos mapas cognitivos, Rosenhead e Mingers (2001)
focalizam na importância de considerar quatro perspectivas teóricas em SODA: o indivíduo, a
natureza das organizações, a prática da consultoria e o papel da tecnologia e a técnica.
1
Entenda-se por constructos a dicotomia composta por dois pólos. O segundo pólo serve para esclarecer,
contextualizar e refinar o contexto e entendimento do primeiro pólo (Georgiou, 2010)
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diferentes de raciocinar e são interpretações diferentes dos aspectos que constituem uma mesma
realidade. Um mapa SODA manipula metodologicamente o pensamento dos atores, apresentando
a minimização da distorção e esclarecendo a complexidade (Georgiou, 2010). SODA protege a
individualidade com o propósito de garantir que o resultado final seja tanto criativo quanto
consensual, fomentando uma maior riqueza na construção dos problemas. Este mapa cognitivo
vai constituir o modelo de sistemas de conceitos empregados pelo cliente para comunicar a
natureza de um problema (Rosenhead e Mingers, 2001).
mental, senão é uma técnica de modelagem formal que tem regras para o seu
desenvolvimento (Rosenhead e Mingers, 2001).
Os constructos desse mapa cognitivo são conectados, por meio de setas
direcionadas, com outros constructos dando um sentido de causalidade, refletindo
diretamente a maneira como o individuo expressa uma idéia sobre a situação
problemática. Assim, cria-se uma rede de idéias vinculadas por meio de setas que
indicam como uma idéia pode conduzir a outra ou ter implicações nela. Este processo
considera-se como meios-fins.
Uma ajuda para a criação do mapa individual é por meio de perguntas formuladas
pelo facilitador ao cliente (Ackermann et al.(1992), apud Rieg e Araújo (2003)):
Por quê? Para procurar explorar as razões de determinada afirmação.
Como? Para procurar explorar as formas que o cliente discerne como
possíveis para viabilizar alguma ação.
Como isto se liga a (...)? Para procurar identificar explicações e
conseqüências de determinada afirmação.
Em vez de (...)? Para explorar o conteúdo concreto daquilo que foi expresso
pelo indivíduo.
Com essas perguntas pode-se conseguir declarar outros constructos que darão corpo
ao mapa, identificando as setas e as relações entre os construtos.
As setas podem ter signos negativos ou simplesmente não ser sinalizados. Elas têm
signo negativo quando queremos vincular a idéia de primeiro pólo do primeiro constructo
com a idéia de segundo pólo do outro constructo. E não são sinalizados quando ambos os
constructos indicam que seus primeiros e segundos pólos respectivos serão lidos em
ordem (Georgiou, 2010).
Para unir um o mais conceitos similares, é importante analisar qual deles devem ser
conservados no mapa estratégico. Comumente, o constructo que pode-se perder será
daquele menos rico2.
Para colocar as setas, o facilitador deverá de empregar sua capacidade de juízo para
manter as relações hierárquicas dentro do mapa final fusionado (Rosenhead e Mingers,
2001).
No caso de ter centos de constructos, Georgiou (2008) sugere dividir o mapa em assuntos
para realizar a análise do mapa, cada assunto vai ser um submapa do mapa final.
3.2.1 Caudas
As caudas são aqueles constructos em que não entram setas. Em SODA, estas
caudas são conhecidas como as causas primárias do mapa, ou seja, indicam os
constructos fundamentais, mas não exclusivos no mapa.
2
Entenda-se por rico aquele com menor grau de importância. Por exemplo, se trata-se do constructo
exposto pelo chefe e um subordinado, decidir-se-á pelo chefe.
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3.2.2 Cabeças
As cabeças são aqueles constructos em que não saem setas deles. Em SODA, estas
cabeças refletem os objetivos, resultados, saídas ou conseqüências. Quando se observa
um mapa SODA, usualmente as cabeças ofereceram uma boa idéia do que se trata.
Diagramaticamente, estas cabeças podem ser ressaltadas com o propósito de enfatizá-las.
3.2.4 Implosions
Para a identificação dos implosions deve-se calcular o Grau de Implosion (IG) para
cada constructo. O IG calcula-se como o número de constructos entrando neles. Assim, o
implosion será aquele com um maior IG. Em SODA, estes implosions indicam o efeito
maior porque estão sendo afetados por múltiples outros constructos e por múltiples áreas
do mapa, ou seja, onde um número de assuntos culmina ou converge.
3.2.5 Explosions
Para a identificação dos explosions deve-se calcular o Grau de Explosion (EG) para
cada constructo. O EG calcula-se como o número de constructos saindo deles. Assim, o
explosion será aquele com um maior EG. Em SODA, estes explosions indicam uma causa
maior porque afeta múltiples outros constructos e por múltiples áreas do mapa, ou seja,
onde múltiples assuntos derivam ou divergem.
3.2.6 Dominantes
Os dominantes são aqueles constructos que têm o maior número de constructos
saindo e entrando neles, ou seja, aquele que tenha a soma de EG e IG maior, denominado
também como o Grau de Domínio (DG). Em SODA, estas cabeças refletem indicam uma
centralidade cognitiva em um assunto nas percepções de um ator, e/ou a relevância
central de um assunto na situação em questão.
Portando, em quanto as cabeças oferecem uma boa idéia inicial sobre o que se trata
o mapa, os dominantes oferecem uma boa indicação sobre os assuntos mais importantes
que deveriam ser abordados para alcançar as cabeças.
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3.2.7 Loops
O loop existe quando um construto afeta outro construto que, por sua vez, afeta
aquele mesmo construto.
Ademais desta análise, Eden (2004) sugere que um mapa cognitivo tem que estar
corretamente apresentável para sua fácil compreensão e entendimento do cliente. Porque a
interpretação errada sobre a problemática pode afetar toda a análise e, pior ainda, obter resultados
indesejáveis.
4. Estudo de caso
Existe uma preocupação latente frente a uma falta de produção científica por parte do
pessoal docente e discente, dentro do curso de Graduação de Pesquisa Operacional da UNMSM,
(Lima – Peru). Este fato motivou a aplicação da metodologia SODA com o propósito de
descrever e analisar a situação problemática caracterizada por incertezas e complexidades, que
não pode ser resolvidos por modelos quantitativos formais.
Pelo fato de ser um problema complexo que envolve a várias pessoas localizadas fora do
país. O mapa cognitivo de SODA foi construído como primeiro passo como um foco pessoal.
Este mapa formou-se de acordo às perguntas apresentadas na seção 3.1.1 e dos
conhecimentos e experiência pessoais sobre a situação problemática. Uma parte do mapa
cognitivo sem interação grupal é mostrada na Figura 2:
Este mapa cognitivo não tem setas com signo negativo, portanto os pólos podem-se ler
ordenadamente. Alguns significados desse mapa são mostrados a seguir:
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1o passo: Definiu-se uma lista de 7 atores que vão agir como os atores do processo
decisório. Aquelas pessoas foram consideradas por estar diretamente envolvidas na
situação problemática, além de ter conhecimentos e pesquisas a priori sobre ela:
• Mg. José Carlos Oré Lujan: Professor na área de PO (com graduação e pós-
graduação em PO na UNMSM)
• Lic. Cristhian Rojas: Aluno graduado que trabalha em empresa usando PO.
• Rosa Maria Paria Tapia: Aluna graduada que trabalha usando PO.
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2o passo: Explicou-se sobre o assunto a tratar, explicando o mapa feito assim como os
constructos obtidos, e apresentou.se a necessidade de coleta de informações e da
participação deles.
4o passo: Logo de obter o mapa, confirmou-se com todos os atores o mapa final da
interação grupal.
pesquisa. pesquisa.
13 Criar um Sistema de Informação que
Ausência de um Sistema de Informação
gerencie informações sobre eventos
que gerencie informações sobre eventos
nacionais e internacionais, Instituições
nacionais e internacionais, Instituições
privadas y públicas que apóiam a
privadas y públicas que apóiam a pesquisa,
pesquisa, base de dados de alunos
base de dados de alunos pesquisadores, etc.
pesquisadores, etc.
14 Ausência de apóio do Governo para um Apóio do Governo para um melhor
melhor desenvolvimento científico. desenvolvimento científico.
15 Insuficiente motivação do pessoal discente
Motivação do pessoal discente para um
para um melhor desenvolvimento
melhor desenvolvimento científico.
científico.
16 Insuficiente motivação do pessoal docente
Motivação do pessoal docente para um
para um melhor desenvolvimento
melhor desenvolvimento científico.
científico.
17 Falta de incentivo econômico para o
Incentivo econômico para o pessoal
pessoal docente por reconhecimento em
docente por reconhecimento em pesquisa.
pesquisa.
18 Ausência de conhecimento sobre a Conhecimento sobre a importância da
importância da pesquisa científica. pesquisa científica.
19 Ausência de uma interação com empresas e Existência de interação com empresas e
instituições de pesquisa do setor privado, instituições de pesquisa do setor privado,
para apoio em pesquisa. para apoio em pesquisa.
20 Ausência de convênios da Faculdade com Estabelecer convênios da Faculdade com
Instituições de Pesquisa Nacionais para o Instituições de Pesquisa Nacionais para o
desenvolvimento em pesquisa. desenvolvimento em pesquisa.
21 Ausência de convênios da Faculdade com Estabelecer convênios da Faculdade com
Instituições de apoio financeiro para o Instituições de apoio financeiro para o
desenvolvimento em pesquisa. desenvolvimento em pesquisa.
22 Ausência de convênios da Faculdade com Estabelecer convênios da Faculdade com
Instituições Internacionais para o Instituições Internacionais para o
desenvolvimento em pesquisa. desenvolvimento em pesquisa...
23 Ausência de maior capacitação para o Capacitação suficiente para o pessoal
pessoal docente interessado em pesquisa docente interessado em pesquisa
científica. científica.
24 Falta de reconhecimento por publicações Reconhecimento por publicações
científicas. científicas.
25 Falta maximizar a produção científica no Maximizar a produção científica no
pessoal docente. pessoal docente.
Tabela 1: Construtos identificados no mapa com interação grupal.
Figura 3: Mapa cognitivo final com interação grupal expressado em grafos direcionados
Para a identificação dos construtos caudas, observaram-se aqueles construtos que não
tem construtos entrando neles. Para tal efeito coloriram-se de cor laranja mostradas na Figura
4.
Figura 4: Identificação dos construtos caudas no mapa cognitivo final com interação grupal
No. Construto
1
Falta identificar o pessoal discente que tem conhecimentos básicos insuficientes de
metodologias científicas... Identificar
Para a identificação dos construtos cabeças, observaram-se aqueles construtos que não
tem construtos saindo deles. Para tal efeito coloriu-se de cor amarelo mostradas na Figura 5.
Figura 5: Identificação dos construtos cabeças do mapa cognitivo final com interação grupal
No. Construto
Figura 6: Identificação das opções estratégicas do mapa cognitivo final com interação grupal
No. Construto
3 Não se aplicam workshops acadêmicos e de casos reais... Aplicar
6 Ausência de um maior comprometimento do pessoal docente com o discente
para uma maior produção científica... Existência
8 Falta uma maior capacitação em pesquisa científica do pessoal docente para o
pessoal discente... Capacitação suficiente
11 Não existem grupos de pesquisa... Existência
Tabela 4: Opções estratégicas do mapa com interação grupal.
Por exemplo, uma maior capacitação em pesquisa científica do pessoal docente para o
pessoal discente (construto 8) representa a estratégia de ação e influenciará fortemente para
conseguir o objetivo de maximizar a produção científica tanto no pessoal docente (construto
25) quanto o discente (construto 5).
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Construto IG EG DG Resultado
1 0 1 1 Cauda
2 1 1 2 -
3 2 3 5 Explosion
4 0 1 1 Cauda
5 3 0 3 Cabeça
6 2 2 4 -
7 0 1 1 Cauda
8 2 3 5 Explosion
9 1 2 3 -
10 5 1 6 Implosion
11 4 2 6 -
12 1 3 4 Explosion
13 0 2 2 Cauda
14 1 3 4 Explosion
15 5 2 7 Dominante
16 4 2 6 -
17 2 1 3 -
18 0 2 2 Cauda
19 0 1 1 Cauda
20 0 1 1 Cauda
21 0 1 1 Cauda
22 0 2 2 Cauda
23 1 1 2 -
24 1 2 3 -
25 4 0 4 Cabeça
Tabela 5: Análise dos graus de Implosion e Explosion Grade
Pode-se observar na Tabela 5 que aqueles construtos com um IG igual a 0 são as caudas
do mapa, assim como aqueles que tem um EG igual a 0 são as cabeças.
Os implosions são aqueles com um maior número de IG, que para o caso só é o
construto 10. Este implosion significa que para atingir na problemática da pesquisa, dever-se-á
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apontar no construto 10 porque é o efeito maior que está sendo afetado por múltiples outros
constructos e por múltiples áreas do mapa.
Os explosions são aqueles com um maior número de EG, que para o caso são os
construtos 3, 8, 12 e 14. Este explosion significa que aqueles construtos são a causa maior da
situação problemática porque afeta múltiples outros constructos e múltiples áreas do mapa.
Finalmente, no mapa final com interação grupal não foram identificados nenhum loop de
realimentação.
5. Considerações Finais
O mapa estratégico apresentou-se com uma estrutura física uniforme e clara facilitando
assim o entendimento dos atores sobre a situação problemática e sua participação ativa, logrando
os objetivos. Da mesma maneira, teve-se cuidado com o mapa estratégico com interação grupal
para sua correta análise.
Aquela análise permitiu identificar quais são aqueles construtos importantes no mapa.
Assim, aqueles construtos que são:
Opções estratégicas: Representam quais estratégias de ação realizar como um meio para
lograr os objetivos identificados nas cabeças do mapa.
Estes construtos servirão para que, no momento de tomar as decisões para a ação, saiba-
se por onde começar, quais opções estratégicas considerar ou quais construtos devemos ou não
devem-se esquecer de atingir.
Como trabalho futuro, sugere-se realizar uma revisão de literatura sobre mais tipos de
análises para mapas cognitivos de SODA, de modo a ampliar os conhecimentos do método assim
como extrair mais informações relevantes do mapa estratégico. Ademais se sugere também usar
os métodos de estruturação de problemas para situações problemáticas que contribuam no
contexto social e acadêmico.
Referências
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23
ANEXO 1:
25
ANEXO 2: