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10 – AÇÕES DEVIDAS AO

VENTO
10.01 – NORMA NBR
6123/1988
Forças devidas ao vento em
edificações.
• Objetivo:
– 1.1: Essa norma fixa as condições exigíveis na
consideração das forças devidas a ação estática e dinâmica
do vento, para efeito de cálculo de edificações.
– 1.2: Esta norma não se aplica a edificações de formas,
dimensões ou localização fora do comum, casos esses em
que estudos especiais devem ser feitos para determinar as
forças atuantes do vento e seus efeitos. Resultados
experimentais obtidos em túnel de vento, com a simulação
das principais características do vento natural, podem ser
usados em substituição do recurso aos coeficientes
constantes desta norma.
Definições
• Barlavento:
– Região de onde sopra o vento, em relação à
edificação.
• Sotavento:
– Região oposta àquela de onde sopra o vento, em
relação à edificação.
• Sobrepressão:
– Pressão efetiva acima da pressão atmosférica de
referência (sinal positivo).
Definições
• Sucção:
– Pressão efetiva abaixo da pressão atmosférica de
referência (sinal negativo).
• Superfície frontal:
– Superfície definida pela projeção ortogonal da
edificação, estrutura ou elemento estrutural, sobre
um plano perpendicular à direção do vento
(“superfície de sombreamento”).
10.02 – Fatores
intervenientes
Fatores
• Localização geográfica.
– Massa de ar em movimento.
– Gradientes térmicos > Diferença de pressão.
– Diferença de pressão > Movimento do ar.
• Topografia.
– Relevo.
• Interferências naturais ou não.
– Rugosidade.
Fatores
• Altitude.
• Duração da rajada.
– Função do tamanho da edificação.
• Uso da edificação.
– Evento probabilístico.
– Tempo de recorrência.
– Edificações residenciais e industriais.
• Forma da edificação.
– Aerodinâmica.
10.03 – Velocidade básica
do vento: v0
Velocidade básica do vento
• Velocidade de uma rajada de três segundos,
excedida na média uma vez em 50 anos,
medida a 10 metros acima do terreno, em
campo aberto e plano.
• Alguns valores de v0 (m/s) e (Km/h):
– Londrina: 42,5 m/s = 153 Km/h
– Campinas: 45 m/s = 162 Km/h
– Foz do Iguaçu: 50 m/s = 180 Km/h
– Brasília: 32,5 m/s = 117 Km/h
– Região central do Brasil: 30 m/s = 108 Km/h
• Faixa hachurada no gráfico
Isopletas de v0 (m/s)
10.04 – Fator Topográfico: S1
Fator topográfico – S1
• Terreno plano ou fracamente acidentado:
– S1 = 1,0
• Taludes e morros:
– No ponto A (morros) e nos pontos A e C (taludes):
S1 = 1,0.
– No ponto B S1 é uma função de z:
  30 : S1 ( z )  1,0
z
6 0    17 0 : S1 ( z )  1,0  (2,5  )tg (  30 )  1,0
d
z
  450 : S1 ( z )  1,0  (2,5  )0,31  1,0
d
Fator topográfico – S1
• Os valores de S1 podem
ser interpoladas
linearmente para  fora
das faixas acima e
também entre os pontos A
e B e entre B e C.
• Vales profundos,
protegidos de ventos em
qualquer direção: S1 =
0,9. Figura da NBR 6123: Está
errada!
Estruturas sobre taludes
10.06 – Fator Estatístico: S3
Fator estatístico – S3
• A velocidade básica do vento tem um tempo
de recorrência de 50 anos:
– Pode ocorrer, em média, uma vez neste período.
– A probabilidade de que ela seja igualada ou
excedida neste período é de 63%.
• Segurança maior  Tempo de recorrência
maior.
• Segurança menor  Tempo de recorrência
maior.
Fator estatístico – S3
TABELA 3 - Fator Estatístico 3
Grupo Descrição S3

Edificações cuja ruína, total ou parcial, pode afetar a segurança ou possibilidade de


1 socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva (hospitais, quartéis de 1,10
bombeiros e de forças de segurança, centrais de comunicação, etc).

Edificações para hotéis e residências. Edificações para comércio e indústria com


2 1,00
alto fator de ocupação.

Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação (depósitos,


3 0,95
silos, construções rurais, etc).

4 Vedações (telhas, vidros, painéis de vedação, etc). 0,88

5 Edificações temporárias. Estruturas dos Grupos 1 e 3 durante a construção. 0,83


Baixo fator de ocupação
10.05 – Fator S2
Fator S2
• Rugosidade do terreno:
– Influência das construções e obstáculos vizinhos.
• Maior dimensão da edificação:
– Influência da duração da rajada.
– Edificações maiores precisam de rajadas de maior
duração para serem completamente envolvidas.
• Altura da edificação:
– Variação da velocidade do vento com a altura.
Categorias de rugosidade
• Categoria I
– Superfícies lisas de grandes dimensões, com
mais de 5 Km de extensão, medida na direção e
sentido do vento incidente. Exemplos:
• Mar calmo, Lagos e rios, Pântanos sem vegetação.
• Categoria II
– Terrenos abertos em nível, ou aproximadamente
em nível, com poucos obstáculos isolados, tais
como árvores e edificações baixas.
– A cota média do topo dos obstáculos é
considerada inferior ou igual a 1,0 metro.
Categorias de rugosidade
• Categoria II
– Exemplos:
• Zonas costeiras planas;
• Pântanos com vegetação rala;
• Campos de aviação;
• Pradarias e charnecas;
• Fazendas sem sebes ou muros.
• Categoria III
– Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como
sebes e muros, poucos quebra-ventos de árvores,
edificações baixas e esparsas.
– A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a
3,00 metros.
Categorias de rugosidade
• Categoria III
– Exemplos:
• Granjas e casas de campo, com exceção das partes com
mato;
• Fazendas com sebes e muros;
• Subúrbios a considerável distância do centro, com casas
baixas e esparsas. .
• Categoria IV
– Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco
espaçados, em zona florestal, industrial ou urbanizada.
– A cota média do topo do obstáculos é considerada igual a
10,0 metros.
– Essa categoria inclui também zonas com obstáculos
maiores e que ainda não possam ser consideradas na
Categoria V.
Categorias de rugosidade
• Categoria IV
– Exemplos:
• Zonas de parques e bosques com muitas árvores;
• Cidades pequenas e seus arredores;
• Subúrbios densamente construídos de grandes cidades;
• Áreas industriais plena ou parcialmente desenvolvidas.
Fazendas com sebes e muros;
• Subúrbios a considerável distância do centro, com casas
baixas e esparsas.
Categorias de rugosidade
• Categoria V
– Terrenos cobertos por obstáculos numerosos,
grandes, altos e pouco espaçados.
– A cota média do topo dos obstáculos é
considerada igual ou superior a 25 metros.
– Exemplos:
• Florestas com árvores altas de copas isoladas;
• Centros de grandes cidades;
• Complexos industriais bem desenvolvidos.
Classe de edificação
• Classe A:
– Correspondendo a uma rajada de 3 segundos de
duração:
– Toda edificação na qual a maior dimensão
horizontal ou vertical não exceda 20 metros.
– Inclui-se nessa classe todas as unidades de
vedação, seus elementos de fixação e peças
individuais de estruturas sem vedação,
independente da maior dimensão.
Classe de edificação
• Classe B:
– Correspondendo a uma rajada de 5 segundos de duração:
– Toda edificação, ou parte de edificação, para a qual a maior
dimensão horizontal ou vertical da superfícies frontal esteja
entre 20 e 50 metros.
• Classe C:
– Correspondendo a uma rajada de 10 segundos de duração:
– Toda edificação, ou parte da edificação, para a qual a maior
dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda
50 metros.
Altura da edificação
• Velocidade do vento varia com a altura, como
um fluido em escoamento.
z p
S 2 ( z )  bFr ( )
10
• b, Fr e p são denominados de parâmetros
metereológicos.
• A partir de uma altura zg a velocidade do
vento não se altera mais.
Parâmetros metereológicos
TABELA 1 - Pag 15
Parâmetros Meteorológicos
Classe
Categoria zg (m) Parâmetros
A B C
b 1,100 1,110 1,120
I 250
p 0,060 0,065 0,070
b 1,000 1,000 1,000
II 300 Fr 1,000 0,980 0,950
p 0,085 0,090 0,100
b 0,940 0,940 0,930
III 350
p 0,100 0,105 0,115
b 0,860 0,850 0,840
IV 420
p 0,120 0,125 0,135
b 0,740 0,730 0,710
V 500
p 0,150 0,160 0,175
TABELA 2 - FATOR S2
CATEGORIA DE RUGOSIDADE
I II III IV V
z(m)
Classe Classe Classe Classe Classe
A B C A B C A B C A B C A B C
5 1,055 1,040 1,014 0,943 0,921 0,886 0,877 0,857 0,816 0,791 0,764 0,727 0,667 0,640 0,597
10 1,100 1,088 1,064 1,000 0,980 0,950 0,940 0,921 0,884 0,860 0,833 0,798 0,740 0,715 0,675
15 1,127 1,117 1,095 1,035 1,016 0,989 0,979 0,961 0,926 0,903 0,876 0,843 0,786 0,763 0,724
20 1,147 1,138 1,117 1,061 1,043 1,018 1,007 0,991 0,957 0,935 0,908 0,876 0,821 0,799 0,761
30 1,175 1,168 1,149 1,098 1,082 1,060 1,049 1,034 1,002 0,981 0,956 0,926 0,873 0,853 0,817
40 1,195 1,190 1,172 1,125 1,110 1,091 1,080 1,066 1,036 1,016 0,991 0,962 0,911 0,893 0,860
50 1,212 1,208 1,191 1,147 1,133 1,116 1,104 1,091 1,063 1,043 1,019 0,992 0,942 0,926 0,894
60 1,225 1,222 1,206 1,165 1,151 1,136 1,124 1,112 1,086 1,066 1,042 1,016 0,968 0,953 0,923
80 1,246 1,245 1,231 1,193 1,182 1,170 1,157 1,146 1,122 1,104 1,080 1,057 1,011 0,998 0,971
100 1,263 1,263 1,250 1,216 1,206 1,196 1,183 1,173 1,151 1,134 1,111 1,089 1,045 1,034 1,009
120 1,277 1,278 1,266 1,235 1,226 1,218 1,205 1,196 1,176 1,159 1,136 1,116 1,074 1,065 1,042
140 1,289 1,291 1,280 1,251 1,243 1,237 1,224 1,215 1,197 1,180 1,159 1,140 1,099 1,091 1,070
160 1,299 1,303 1,292 1,266 1,258 1,254 1,240 1,232 1,215 1,199 1,178 1,160 1,122 1,115 1,096
180 1,308 1,313 1,303 1,278 1,271 1,268 1,255 1,248 1,232 1,217 1,196 1,179 1,142 1,136 1,119
200 1,317 1,322 1,312 1,290 1,283 1,282 1,268 1,262 1,247 1,232 1,211 1,196 1,160 1,155 1,139
250 1,334 1,341 1,333 1,315 1,309 1,311 1,297 1,292 1,279 1,265 1,246 1,232 1,199 1,197 1,185
300 1,334 1,341 1,333 1,335 1,331 1,335 1,321 1,317 1,306 1,293 1,274 1,263 1,233 1,233 1,223
350 1,334 1,341 1,333 1,335 1,331 1,335 1,341 1,338 1,330 1,318 1,299 1,290 1,261 1,264 1,257
400 1,334 1,341 1,333 1,335 1,331 1,335 1,341 1,338 1,330 1,339 1,321 1,313 1,287 1,291 1,286
420 1,334 1,341 1,333 1,335 1,331 1,335 1,341 1,338 1,330 1,347 1,329 1,322 1,296 1,301 1,297
450 1,334 1,341 1,333 1,335 1,331 1,335 1,341 1,338 1,330 1,347 1,329 1,322 1,310 1,315 1,313
500 1,334 1,341 1,333 1,335 1,331 1,335 1,341 1,338 1,330 1,347 1,329 1,322 1,331 1,338 1,338
Metodologia
Etapas de cálculo
• Passo 1:
– Avaliar a velocidade básica do vento: v0.
• Passo 2.
– Determinar os coeficientes S1, S2 e S3.
• Passo 3:
– Avaliar a velocidade característica do vento: vk.
• Passo 4:
– Obter a pressão dinâmica.
• Passo 5:
– Obter o carregamento na estrutura.
3. Velocidade característica
• É a velocidade básica corrigida para as condições
reais da obra.
• É dada pela expressão:

v k  v 0 S1 S 2 S 3
• Onde:
– S1: Fator topográfico. Corrige o efeito da topografia.
– S2: Corrige o efeito da altura, rugosidade e duração da
rajada.
– S3: Corrige o tempo de recorrência da rajada.
4. Pressão dinâmica
• É a pressão exercida, sobre um anteparo, de
dimensões infinitas, pela massa de ar em
movimento.
• Ainda não depende da forma da estrutura.
• Dada a velocidade característica em m/s:
2
vk
p 2
; ( Kgf / m )
16
p  0,613v k ; ( N / m )
2 2
10.07 – Coeficientes
aerodinâmicos
Coeficientes aerodinâmicos
• Definição:
– São coeficientes adimensionais que multiplicam
as pressões gerando cargas distribuídas por área,
ou multiplicados pelas pressões e pelas áreas
geram diretamente as forças atuantes.
• Coeficientes de pressão externo, cpe:
– Para efeito de vento sobre as paredes, telhados e
vedações das edificações.
Coeficientes aerodinâmicos
• Coeficiente de pressão interno, cpi:
– Para efeito de vento sobre as paredes, telhados e vedações
das edificações, considerando o vento atuando
interiormente à edificação.
• Coeficiente de arrasto, Ca:
– Para efeito global do vento sobre edifícios altos de seção
constante.
• Coeficiente de atrito, Cat:
– Para cálculo de forças paralelas ao plano de uma cobertura,
devidas à presença de nervuras e saliências na cobertura.
Capítulo 06 da NBR6123
• Coeficientes aerodinâmicos para edificações
correntes:
– Coeficientes de pressão e de forma externos para
paredes de edificações de planta retangular.
– Coeficientes de pressão e de forma externos para
telhados com duas águas simétricos, em
edificações de planta retangular.
– Coeficientes de pressão e de forma externos para
telhados com uma água, em edificações de planta
retangular.
Capítulo 06 da NBR6123
• Coeficientes aerodinâmicos para edificações
correntes:
– Coeficientes de pressão e de forma externos para
telhados múltiplos, simétricos, de tramos iguais.
– Coeficientes de pressão e de forma externos para
telhados múltiplos, assimétricos, de tramos iguais,
com água menor inclinada de 60°.
– Distribuição de pressões externas em edificações
cilíndricas de seção circular.
Capítulo 06 da NBR6123
• Coeficientes aerodinâmicos para edificações
correntes:
– Coeficientes de pressão e de forma, internos.
– Coeficientes de arrasto.
– Coeficientes de atrito.
Outros Capítulos
• 07. Coeficientes de força para barras
prismáticas e reticulados.
– Torres de transmissão treliçadas.
• 08. Coeficientes de força para muros, placas
e coberturas isoladas.
– 08.01. Muros e placas retangulares.
– 08.02. Coberturas isoladas a águas planas.
• A norma possui ainda um anexo, anexo E,
que trata de coeficientes aerodinâmicos para
coberturas curvas.
10.08 – Coeficientes de pressão
externos para paredes de
edificações
Ação de vento sobre paredes
Pressão na face de barlavento

Zonas de aumento de pressão

Sucção nas faces paralelas ao


vento, decrescente com a
profundidade

Sucção na face de sotavento


Zonas de pressão – NBR 6123
2h ou b/2
O menor dos dois.

C b/3 ou a/4 C1 C2
O maior dos dois,
A1 B1
porém <= 2h

A2 B2 A B
a>=b

90°

A3 B3

D D1 D2

b
Tabela 4
TABELA 4 - Pag 19
Coeficientes de pressão e de forma, externos, para paredes de edificações de planta retangular
cpe
Relação entre
Altura relativa  = 0º  = 90º cpe médio
os lados
A1 e B1 A2 e B2 C D A B C1 e D1 C2 e D2

1 a/b 3/2 -0,80 -0,50 0,70 -0,40 0,70 -0,40 -0,80 -0,40 -0,90
h/b  1/2
2 a/b 4 -0,80 -0,40 0,70 -0,30 0,70 -0,50 -0,90 -0,50 -1,00

1 a/b 3/2 -0,90 -0,50 0,70 -0,50 0,70 -0,50 -0,90 -0,50 -1,10
1/2 < h/b  3/2
2 a/b 4 -0,90 -0,40 0,70 -0,30 0,70 -0,60 -0,90 -0,50 -1,10

1 a/b 3/2 -1,00 -0,60 0,80 -0,60 0,80 -0,60 -1,00 -0,60 -1,20
3/2 < h/b  6
2 a/b 4 -1,00 -0,50 0,80 -0,30 0,80 -0,60 -1,00 -0,60 -1,20
Para a/b entre 3/2 e 2 os valores de cpe podem ser interpolados linearmente
Para vento a 0º, nas partes A3 e B3, o coeficiente cpe tem os seguintes valores:
Para a/b = 1: O mesmo valor das partes A2 e B2
Para a/b  2: cpe = -0,2
Para 1 < a/b < 2: Interpolar linearmente

Para cada uma das duas incidências do vento, 0º ou 90º, o coeficiente de pressão médio externo, cpe médio, é
aplicado à parte de barlavento das paredes paralelas ao vento, em uma distância igual a 0,2b ou h, considerando-se o
menor destes dois valores.
Comentários sobre Tabela 4
• Para a/b entre 3/2 e 2 os valores de cpe podem ser
interpolados linearmente.
• Para vento a 0º, nas partes A3 e B3, o coeficiente cpe
tem os seguintes valores:
– Para a/b = 1: O mesmo valor das partes A2 e B2;
– Para a/b  2: cpe = -0,2;
– Para 1 < a/b < 2: Interpolar linearmente.
• Para cada uma das duas incidências do vento, 0º ou
90º, o coeficiente de pressão médio externo, cpe
médio, é aplicado à parte de barlavento das paredes
paralelas ao vento, em uma distância igual a 0,2b ou
h, considerando-se o menor destes dois valores.
10.09. Coeficientes de pressão
externos para telhados de
edificações
Ação de vento sobre telhados
Sucção na água de
barlavento. Para
grandes inclinações
pode ser pressão.

Zonas de aumento de Sucção na água de sotavento,


pressão independentemente da inclinação.
Zonas de pressão – NBR 6123

E G
b/3 ou a/4
F H O maior dos dois,
porém <= 2h
a>=b

I J

b
Parâmetros da Tabela 5
TABELA 5 - Pag 21
Coeficientes de pressão e de forma, externos, para telhados de duas águas simétricos em
edificações de planta retangular

cpe c pe médio
Altura relativa   = 90º  = 0º
EF GH EG FH

0º -0,80 -0,40 -0,80 -0,40 -2,00 -2,00 -2,00

5º -0,90 -0,40 -0,80 -0,40 -1,40 -1,20 -1,20 -1,00

10º -1,20 -0,40 -0,80 -0,60 -1,40 -1,40 -1,20

15º -1,00 -0,40 -0,80 -0,60 -1,40 -1,20 -1,20


h/b  1/2
20º -0,40 -0,40 -0,70 -0,60 -1,00 -1,20

30º 0,00 -0,40 -0,70 -0,60 -0,80 -1,10


Tabela 5

45º 0,30 -0,50 -0,70 -0,60 -1,10

60º 0,70 -0,60 -0,70 -0,60 -1,10

0º -0,80 -0,60 -1,00 -0,60 -2,00 -2,00 -2,00

5º -0,90 -0,60 -0,90 -0,60 -2,00 -2,00 -1,50 -1,00

10º -1,10 -0,60 -0,80 -0,60 -2,00 -2,00 -1,50 -1,20

1/2 < h/b  15º -1,00 -0,60 -0,80 -0,60 -1,80 -1,50 -1,50 -1,20
3/2 20º -0,70 -0,50 -0,80 -0,60 -1,50 -1,50 -1,50 -1,00

30º -0,20 -0,50 -0,80 -0,80 -1,00 -1,00

45º 0,20 -0,50 -0,80 -0,80

60º 0,60 -0,50 -0,80 -0,80

0º -0,80 -0,60 -0,90 -0,70 -2,00 -2,00 -2,00

5º -0,80 -0,60 -0,80 -0,80 -2,00 -2,00 -1,50 -1,00

10º -0,80 -0,60 -0,80 -0,80 -2,00 -2,00 -1,50 -1,20

15º -0,80 -0,60 -0,80 -0,80 -1,80 -1,80 -1,50 -1,20

3/2 < h/b  6 20º -0,80 -0,60 -0,80 -0,80 -1,50 -1,50 -1,50 -1,20

30º -1,00 -0,50 -0,80 -0,70 -1,50

40º -0,20 -0,50 -0,80 -0,70 -1,00

50º 0,20 -0,50 -0,80 -0,70

60º 0,50 -0,50 -0,80 -0,70


Três situações
Comentários Tabela 5
• O coeficiente de pressão cpe na face inferior do beiral
é igual ao da parede correspondente;
• Nas zonas em torno de paredes de edificações
salientes ao telhado (chaminés, reservatórios, torres,
etc) deve ser considerado um coeficiente de pressão
cpe=1,2 até uma distância igual à metade da
dimensão da diagonal da saliência vista em planta.
• Na cobertura de lanternins, cpe médio = -2,0.
• Para vento a 0º, nas partes I e J o coeficiente cpe
tem os seguintes valores:
– Para a/b = 1: O mesmo valor das partes F e H;
– Para a/b  2: cpe = -0,2;
– Para 1 < a/b < 2: Interpolar linearmente.
Tabelas 6, 7 e 8
Coberturas curvas
10.10. Coeficientes de
pressão interna
Pressão Interna
Coeficientes cpi
• 6.2.1: Se a edificação for totalmente impermeável ao
ar, a pressão no interior da mesma será invariável no
tempo e independente da velocidade da corrente de
ar externa. Porém, usualmente as paredes e a
cobertura de edificações consideradas como
fechadas, em condições normais de serviço ou como
conseqüência de acidentes, permitem a passagem
do ar, modificando as condições ideais supostas nos
ensaios. Enquanto a permeabilidade não ultrapassar
os limites indicados em 6.2.3, pode ser admitido que
a pressão externa não é modificada pela mesma,
devendo a pressão interna ser calculada de acordo
com as especificações a seguir.
Coeficientes cpi
• 6.2.2: Para os fins desta Norma são considerados
impermeáveis os seguintes elementos e vedações:
lajes e cortinas de concreto armado ou protendido;
paredes de alvenaria, de pedra, de tijolos, de blocos
de concreto e afins, sem portas, janelas ou quaisquer
outras aberturas. Os demais elementos construtivos
e vedações são considerados permeáveis. A
permeabilidade deve-se à presença de aberturas tais
como: juntas entre painéis de vedação e entre telhas,
frestas em portas e janelas, ventilações em telhas e
telhados, vãos abertos de portas e janelas,
chaminés, lanternins, etc.
Coeficientes cpi
• 6.2.3: O índice de permeabilidade de uma parte da
edificação é definido pela relação entre áreas das
aberturas e área total desta parte. Esse índice deve
ser determinado com toda a precisão possível. Como
indicação geral, o índice de permeabilidade típico de
uma edificação para moradia ou escritório, com
todas as janelas e portas fechadas, está
compreendido entre 0,01% e 0,05%. Para aplicação
dos itens da seção 6.2, excetuando-se os casos de
abertura dominante, o índice de permeabilidade de
nenhuma parede ou água de cobertura pode
ultrapassar 30%. A determinação deste índice deve
ser feita com prudência, tendo em vista que
alterações na permeabilidade, durante a vida útil da
edificação, podem conduzir a valores mais nocivos
de carregamento.
Coeficientes cpi
• 6.2.4: Para os fins desta Norma, abertura
dominante é uma abertura cuja área é igual
ou superior à área total das outras aberturas
que constituem a permeabilidade
considerada sobre toda a superfície externa
da edificação (inclui a cobertura, se houver
forro permeável ao ar ou na ausência de
forro). Esta abertura dominante pode ocorrer
por acidente, como a ruptura de vidros fixos
causada pela pressão do vento
(sobrepressão ou sucção), por objetos
lançados pelo vento ou por outras causas.
Coeficientes cpi
• 6.2.5: Para edificações com paredes internas
permeáveis a pressão interna pode ser
considerada uniforme. Neste caso devem ser
adotados os seguintes valores para o
coeficiente de pressão interna:
– a) Duas faces opostas igualmente permeáveis; as
outras faces impermeáveis:
• vento perpendicular a uma face permeável: cpi = +0,2
• vento perpendicular a uma face impermeável: cpi = -0,2
– b) Quatro faces igualmente permeáveis: cpi = -0,3
0u 0,0 (considerar o mais nocivo).
Coeficientes cpi
– c) Abertura dominante em uma face; as outras
faces de igual permeabilidade:
• Abertura dominante na face de barlavento. Proporção
entre a área de todas as aberturas na face de barlavento
e a área das aberturas em todas as faces (paredes e
cobertura, nas condições de 6.2.4) submetidas a
sucções externas:
– 1: cpi = +0,1
– 1,5: cpi = +0,3
– 2: cpi = +0,5
– 3: cpi = +0,6
– > 6: cpi = +0,8
Abertura dominante
Rolândia 25/09/2010
Coeficientes cpi
– c) Abertura dominante em uma face; as outras
faces de igual permeabilidade:
• Abertura dominante na face de sotavento:
» Adotar o coeficiente de forma externo, cpe,
correspondente a esta face.
• Abertura dominante em uma face paralela ao vento:
» Abertura dominante não situada em zona de alta
sucção externa: Adotar o valor do coeficiente de
pressão externo, cpe, correspondente ao local da
abertura nesta face.
Coeficientes cpi
– c) Abertura dominante em uma face; as outras faces de
igual permeabilidade:
• Abertura dominante em zona de alta sucção externa: Proporção
entre a área da abertura dominante (ou área das aberturas
situadas nesta zona) e a área total das outras aberturas situadas
em todas as faces submetidas a sucções externas:
» 0,25: cpi = -0,4
» 0,50: cpi = -0,5
» 0,75: cpi = -0,6
» 1,00: cpi = -0,7
» 1,50: cpi = -0,8
» > 3,00: cpi = -0,9
– Zonas de alta sucção externa são as zonas hachuradas nas
tabelas 4 e 5 (cpe médio).
Coeficientes cpi
• 6.2.6: Para edificações efetivamente estanques e
com janelas fixas que tenham uma probabilidade
desprezível de serem rompidas por acidente,
considerar o mais nocivo dos seguintes valores:
– cpi = -0,2 ou 0,0.
• 6.2.7: Quando não for considerado necessário ou
quando não for possível determinar com exatidão
razoável a relação de permeabilidade de 6.2.5-c),
deve ser adotado para valor do coeficiente de
pressão interna o mesmo valor do coeficiente de
pressão externa, cpe (para incidência do vento a 0
ou 90), indicado nesta Norma para a zona em que
se situa a abertura dominante, tanto em paredes
como coberturas.
Coeficientes cpi
• 6.2.8: Aberturas na cobertura influirão nos esforços
sobre as paredes nos casos de forro permeável
(porosidade natural, alçapões, caixas de luz não
estanques, etc.), ou não existente. Caso contrário,
estas aberturas vão interessar somente ao estudo da
estrutura do telhado, seus suportes e sua cobertura,
bem como o estudo do próprio forro.
• 6.2.9: O valor de cpi pode ser limitado ou controlado
vantajosamente por um distribuição deliberada de
permeabilidade nas paredes e cobertura, ou por um
dispositivo de ventilação que atue como abertura
dominante em uma posição com valor adequado de
pressão externa. Exemplos de tais dispositivos são:
Coeficientes cpi
• ... Exemplos de tais dispositivos são:
– Cumeeiras com ventilação em telhados submetidos a
sucções para todas as orientações do vento, causando uma
redução da força ascensional sobre o telhado.
– Aberturas dominantes nas paredes paralelas à direção do
vento e situadas próximas às bordas de barlavento (zonas
de alta sucções externas), causando uma redução
considerável na força ascensional sobre o telhado.
• 6.2.11: Para os casos não considerados de 6.2.5 a
6.2.7 o coeficiente de pressão interna pode ser
determinado de acordo com as indicações contidas
no anexo D.
Resumo
• No caso em que não existam aberturas
dominantes:
– a) Duas faces opostas igualmente permeáveis; as
outras faces impermeáveis:
• vento perpendicular a uma face permeável: cpi = +0,2
• vento perpendicular a uma face impermeável: cpi = -0,2
– b) Quatro faces igualmente permeáveis: cpi = -0,3
0u 0,0 (considerar o mais nocivo).
• cpi = +0,2 ou -0,3
Aberturas na cobertura
Indaiatuba 26/05/2005

Toyota
Indaiatuba 26/05/2005
Indaiatuba 26/05/2005
Tornados
10.11. Coeficiente de arrasto
Centro Pirelli - Milão
Centro Pirelli - Milão
Centro Pirelli - Milão
Forças de arrasto
• A obtenção da distribuição da pressão sobre
a fachada do edifício é importante para
dimensionamento dos elementos de
vedação.
• Para análise do carregamento no edifício
usam-se forças de arrasto (Fa), obtidas a
partir de coeficientes de arrasto (Ca).
• Sendo p a pressão dinâmica, e Ae a área
frontal da fachada em uma região de pressão
dinâmica, p, constante:

Fa  C a pAe
Ventos de baixa turbulência
Ventos de alta turbulência
Ventos de alta turbulência
• Uma edificação pode ser considerada em vento de
alta turbulência quando sua altura não excede duas
vezes a altura média das edificações nas
vizinhanças, estendendo-se estas, na direção e
sentido do vento incidente, a uma distância mínima
de:
– 500 metros para edificações com até 40 metros de altura;
– 1.000 metros para edificações com até 55 metros de altura;
– 2.000 metros para edificações com até 70 metros de altura;
– 3.000 metros para edificações com até 80 metros de altura.
Exemplo
Embasamento

Casa de máquinas
Caixa d’água

Pavimento Tipo
Exemplo
• 3 Níveis inferiores com pé-
direito de 5,00 metros.
• 15 pavimentos tipo com pé-
direito de 3,00 metros.
• 2 pisos superiores com pé-
direito de 3,00 metros.
• Altura total: 66,00 metros.
Exemplo
Exemplo
Ação de ventos sobre edifícios altos
Embasamento Tipo Cobertura
Pavimentos H(m) Lx (m) Ly (m) Pavimentos H(m) Lx (m) Ly (m) Pavimentos H(m) Lx (m) Ly (m)
3 5,00 30,00 40,00 15 3,00 18,00 30,00 2 3,00 8,00 10,00
Parâmetros
b Fr p Cax Cay v0 (m/s) S1 S3
0,71 0,95 0,175 1,40 1,20 42,5 1,00 1,00

Para vento na direção x Para vento na direção y


L1 30,000 L2 14,667 L1 18,000 L2 24,444
h/L1 2,200 L1/L2 2,045 h/L1 3,667 L1/L2 0,736
Cax 1,40 Cay 1,20
Esforços
Cota Lx Ly vk p Fax Fay Fax Fay Mx My
Pavimento S2
2
(m) (m) (m) (m/s)(kN/m ) (kN) (kN) (kN) (kNm) (kNm) (kNm)
Tampa Caixa 2 66,00 8,00 10,00 0,938 39,9 0,975 20,48 14,04 20,5 14,0 0,0 0,0
Fundo Caixa 1 63,00 8,00 10,00 0,931 39,6 0,959 40,62 27,86 61,1 41,9 42,1 61,4
Cobertura 60,00 18,00 30,00 0,923 39,2 0,943 79,56 44,37 140,7 86,3 167,8 244,7
Pav. Tipo 15 57,00 18,00 30,00 0,915 38,9 0,926 117,77 60,57 258,4 146,8 426,6 666,7
Pav. Tipo 14 54,00 18,00 30,00 0,906 38,5 0,909 115,62 59,46 374,1 206,3 867,1 1.442,0
Pav. Tipo 13 51,00 18,00 30,00 0,897 38,1 0,891 113,39 58,32 487,4 264,6 1.486,0 2.564,2
Pav. Tipo 12 48,00 18,00 30,00 0,888 37,7 0,872 111,08 57,13 598,5 321,7 2.279,9 4.026,5
Pav. Tipo 11 45,00 18,00 30,00 0,878 37,3 0,853 108,68 55,89 707,2 377,6 3.245,1 5.822,1
Pav. Tipo 10 42,00 18,00 30,00 0,867 36,9 0,832 106,17 54,60 813,4 432,2 4.378,0 7.943,7
Pav. Tipo 9 39,00 18,00 30,00 0,856 36,4 0,811 103,54 53,25 916,9 485,5 5.674,7 10.383,8
Pav. Tipo 8 36,00 18,00 30,00 0,844 35,9 0,789 100,79 51,83 1.017,7 537,3 7.131,1 13.134,6
Pav. Tipo 7 33,00 18,00 30,00 0,831 35,3 0,765 97,88 50,34 1.115,6 587,7 8.743,1 16.187,7
Pav. Tipo 6 30,00 18,00 30,00 0,817 34,7 0,740 94,81 48,76 1.210,4 636,4 10.506,1 19.534,4
Pav. Tipo 5 27,00 18,00 30,00 0,803 34,1 0,713 91,54 47,08 1.301,9 683,5 12.415,3 23.165,6
Pav. Tipo 4 24,00 18,00 30,00 0,786 33,4 0,684 88,04 45,28 1.390,0 728,8 14.465,8 27.071,4
Pav. Tipo 3 21,00 18,00 30,00 0,768 32,6 0,653 84,26 43,33 1.474,2 772,1 16.652,1 31.241,4
Pav. Tipo 2 18,00 18,00 30,00 0,748 31,8 0,619 80,13 41,21 1.554,4 813,3 18.968,5 35.664,1
Pav. Tipo 1 15,00 30,00 40,00 0,724 30,8 0,581 120,26 72,30 1.674,6 885,6 21.408,4 40.327,2
S Loja2 3 10,00 30,00 40,00 0,675 28,7 0,504 151,80 97,59 1.826,4 983,2 25.836,5 48.700,4
S Loja1 2 5,00 30,00 40,00 0,597 25,4 0,395 125,85 80,91 1.952,3 1.064,1 30.752,5 57.832,6
Térreo 1 0,00 30,00 40,00 0,000 0,0 0,000 0,00 0,00 1.952,3 1.064,1 36.073,1 67.594,0
Fórmulas
p
 z 
S 2 ( z )  bFr  
 10 
vk  v0 S1S 2 S3
0,613 2
p vk
1000
 p N H N Ly , N  p N 1 H N 1 Ly , N 1 
Fax , N  Cax  
 2 
M ax , N  M ax , N 1   Fax , N 1 H N 1
Edifício Torre de Málaga

to
Ven

N
Túnel de vento LAC/URGS
Modelo e vizinhança
Modelo e vizinhança
Maquete
Medidores de pressão
11443 11443
257.5
100 350 5 355 75 297.5
A 350 390 290
A A 90 240 190 297.5 297.5 375 415 375 100 A
145 10835 10835
141 142 143 144 146 147 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

B 75
B B B
10027 193
152 9863 102 9863
148 149 150 151 153 154 101 103 104 105 106 107 108 109 110

C C C C
159 7919
112 7919
155 156 157 158 160 161 111 113 114 115 116 117 118 119 120

7435
194

D D D D
166 5327 122 5327

162 163 164 165 167 168 121 123 124 125 126 127 128 129 130

E E E E
173 2735 132 2735
169 170 171 172 174 175 131 133 134 135 136 137 138 139 140

F 182.5 F F 712.5 F
678.5 678.5
182 441 181 441
0,00 m - Referência 0,00 m - Referência
11443 11443

A 100 375 440 375 255 165 320


A A 90 285 280 250 365 350 300 302.5 402.5 200 110 A
10835 10835

51 52 53 54 55 56 57 58 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
75
75 150
10351
B 200
190
100
B B 183 184 185 B
10027
189
9863 9863

59 60 61 62 63 64 65 66 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

C C C C
7919 7919

67 68 69 70 71 72 73 74 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
7435
191
192
7111
186 187 188

D D D D
5327 5327

75 76 77 78 79 80 81 82 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

E E E E
2735 2735

83 84 85 86 87 88 89 90 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

F 540 F F 1000.75 523 546.25 110 F


678.5 678.5
180 441 176 177 178 179 441
0,00 m - Referência 0,00 m - Referência
10.12. Muros, placas e
coberturas isoladas
Coberturas isoladas
Cobertura que pode ser envolvida pelo vento
nas duas faces
Exemplos
Postos de Combustível
Coberturas isoladas
• 8.2.1: Nas coberturas isoladas, isto é, nas coberturas sobre
suportes de reduzidas dimensões, e que por este motivo não
constituam obstáculo significativo ao fluxo de ar, a ação de
vento é exercida diretamente sobre as faces superior e inferior.
• 8.2.2: Para as coberturas isoladas a uma ou duas águas planas
em que a altura livre entre o piso e o nível da aresta horizontal
mais baixa da cobertura satisfaça as condições de 8.2.3, e para
vento incidindo perpendicularmente à geratriz da cobertura,
aplicam-se os coeficientes indicados nas Tabelas 17 e 18.
Estas tabelas fornecem os valores e os sentidos dos
coeficientes de pressão, os quais englobam as ações que se
exercem perpendicularmente às duas faces da cobertura. Nos
casos em que são indicados dois carregamentos, as duas
situações respectivas de forças devem ser consideradas
independentemente.
Tabela 17
Tabela 18
Tabelas 17 e 18
• 8.2.3: Os coeficientes das Tabelas 17 e 18
aplicam-se somente quando forem satisfeitas
as seguintes condições:
– Coberturas a uma água (Tabela 17):
– Coberturas a duas águas (Tabela 18): sendo:
• h: altura livre entre o piso e o nível da aresta horizontal
mais baixa da cobertura.
• l2: profundidade da cobertura.
• : ângulo de inclinação das águas da cobertura.
Coberturas com obstruções
• 8.2.4: Para os casos em que a altura h seja
inferior ao limite fixado em 8.2.3, ou em que
obstruções possam ser colocadas sob ou
junto à cobertura, esta deve resistir à ação do
vento, na zona de obstrução, calculada para
uma edificação fechada e de mesma
cobertura, com cpi = +0,8, para obstruções na
área de sotavento e com cpi = -0,3, para
obstruções na borda de barlavento.
Marquises
Cpi = +0,8

Vento
Marquises
Cpi = -0,3

Vento
Forças de atrito
• 8.2.5: Para vento paralelo à geratriz da
cobertura devem ser consideradas forças
horizontais de atrito calculadas pela
expressão:
– sendo a e b as dimensões em planta da
cobertura. Estas forças englobam a ação do vento
sobre as duas faces da cobertura.
F  1,3 pAe

Abas perpendiculares ao vento


• 8.2.8: Em abas (planas ou aproximadamente planas)
porventura existentes ao longo das bordas da cobertura deve
ser considerada uma pressão uniforme distribuída, com força
resultante calculada pela expressão:

– para a aba de barlavento: F=1,3 p Ae

– para a aba de sotavento: F = 0,8 p Ae

– sendo Ae a área frontal efetiva das placas e elementos afins que


constituem a aba em estudo. As expressões acima são válidas
para abas que formam em relação à vertical um ângulo de no
máximo 30. As forças assim calculadas englobam as pressões
que agem em ambas as faces das abas perpendicularmente à
ação do vento.
Abas paralelas ao vento
• 8.2.9: Nas abas paralelas à direção do vento
devem ser consideradas forças horizontais
de atrito calculadas pela expressão:
– Fat = 0,05 p Ae
– e aplicadas a meia altura das abas. Estas forças
englobam a ação do vento sobre as duas faces da
aba
LAC: Cobertura em forma de
asa
Resultados
Outros modelos LAC - UFRGS
Ponte Estaiada
Vortex shedding
Chaminé para termo-elétrica
Segundo modo de vibração
Terceiro modo de vibração
Modelagem física: Túnel de vento
Modelagem física
British Standard BS6399
The wind data archived by the Meteorological Office are derived
from continuously recording anemographs, normally exposed at a
height of 10 m above ground in open, level terrain or, in other
terrains, at a height equivalent to the standard exposure.
Currently, the network numbers about 130 stations and the main
archive comprises hourly mean wind speeds and wind directions,
together with details of the maximum gust each hour. Many of
these stations have past records spanning several decades,
although the computer-held ones generally begin in about 1970.

The basic wind speed in this British Standard is given as an


hourly mean value; this differs from CP3:Chapter V:Part 2 in
which it was based on a 3 s gust value.
However, the hourly mean basic wind speed is subsequently
converted into a gust wind speed for use in design (by a gust
peak factor which takes account of gust duration time, height of
structure above ground and the size of the structure). The
adoption of the hourly mean value for the basic wind speed is for
technical reasons. Primarily it allows a more accurate treatment
of topography, but it also provides the starting point for
serviceability calculations involving fatigue or dynamic response
of the structure. Its use is also a move towards harmonization
as mean values (sometimes 10 min means) are often the basis
for wind loading calculations in European and International
Standards.
Norma FM Global
Índia

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