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E-BOOK

“BANCA DA
ANAC AO
ALCANCE DE
TODOS”

Webfly Aviation Training, 2017.


Resumo Prova da Anac

A prova da Anac é distribuída por quatro blocos, que são divididos em:

Bloco 1, Procedimentos de segurança, emergência, sobrevivência geral a bordo da


Aeronave.

Bloco 2, sistema de regulamentação, normas, legislações trabalhista do Aeronauta e


carga horária.

Bloco 3, procedimentos médicos, de primeiros socorros, procedimento de atendimento


ao passageiro em uma eventual emergência ou prestação de primeiros socorros com
sintomas anormais.

Bloco 4, Conhecimentos técnicos da aeronave(CGA), teoria e navegação de voo, e


meteorologia.

Bloco 1:

Prevenção e combate a Incêndio.

Procedimento de Combate ao Fogo;

Sobrevivência na Selva / Mar / Gelo e Deserto;

Procedimento de emergência;

Prevenção e combate a Incêndio:

 Estudos mostram, que a maioria das mortes em incêndios, são causadas pela a
absorção da fumaça inalada no mesmo;

 O fogo, é o resultado químico que desprende Luz e Calor;

 As 3 primeiras fases de um Incêndio é Eclosão, ignição e propagação;

 O triangulo de fogo/ ou Pirâmide de Fogo é a junção de três elementos:


Combustível, Comburente (O2) e o Calor;

 Reação em cadeia, é o resultado da queima da Pirâmide de fogo. Ou seja, a


combustão do fogo que gera novas partículas químicas;

 O Combustível é todo material, seja ele Sólido, Líquido ou Gasoso que possa
gerar energia/força para acontecer o acendimento do fogo;

 Combustíveis que são Líquidos, são classificados em duas definições: Volátil ou


Não volátil. Volátil, seu acendimento é rápido, como o álcool e gasolina. O
Não Volátil são combustíveis que tem seu acendimento demorado;

 O fogo pode ter como método de transmissão a Condução, irradiação e


Convecção;

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 O método de Condução de calor, é o fogo se alastrando em
contato com outro objeto.
 O método de Irradiação é a transmissão sem a necessidade dos
objetos estejam juntos.
 O método de Convecção é a transmissão do calor por meio da
fumaça. O forte calor por meio da fumaça.

 A combustão pode ser classificada em Completa e Incompleta. A completa, é


a combustão com grande porcentagem de Oxigênio no fogo. E a Incompleta,
é a falta do mesmo;

 Existe métodos de extinção do Fogo, por meio de Isolamento (Retirada do


combustível), resfriamento, abafamento (Extingui o O2) e extinção Química
(quebra da cadeia);

 A retirada de um dos componentes necessários para se existir fogo, denomina-


se como: EXTINGUIR ou EXTINÇÃO;

 Classificação de Classes de Incêndios:


 Classe A: São combustíveis sólidos. Exemplo: Papel, camisa,
espuma, couro, algodão e etc....
 Classe B: São combustíveis Líquidos. Exemplo: Gasolina,
querosene, álcool, óleo e etc....
 Classe C: São Equipamentos Elétricos. Exemplo: Todos
equipamentos ligados a rede elétrica. Geladeira ligada, fogão
ligado, micro-ondas e etc.
 Classe D: São metais pirofóricos: Urânio, sódio, petróleo e etc....

Obs.: São classificados combustíveis de classe C quando estão


ligados a uma fonte de energia. Quando o mesmo não encontra
ligado, ele se torna um combustível de classe A.

 Agentes Extintores, são extintores de combate de incêndio. Na ACF se


encontra somente extintores de Halon-Freon e BCF, Água e C02.

 Extintores de água: São extintores usados somente para fogos de


classe A. Pelo o método de resfriamento. O Extintor é
diferenciado da cor Verde;

 Extintores C02: São extintores que servem para serem usados em


todas as classes de incêndios. Age pelo o método de
abafamento (retirada do 02). Não é indicado para ambientes
fechados. Seu uso pode causar queimaduras na atividade de
combate ao
Incêndio.

 Extintores de Halon/ BCF: São os extintores mais usados na


Aviação. Os mais usados são os de BCF e o FREON. O BCF: É
Portátil – Interno. Seu acionamento é manual;
O extintor de Fréon, é o agente Interno – Fixo. Ele está localizado
nos Toletes da aeronave. Seu acionamento é automático.

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 O extintor de Halon age por Abafamento e quebra da reação Química;

 O CMS sempre deve ter em mente três regras, para o risco de ocorrências de
fogo a bordo: Prevenção, combate e Salvamento;

 O Cms deve fazer o check pré voo. Verificando a validade do extintor, o lacre,
o manômetro e a integridade do mesmo;

 Extintor deve ser usado na posição vertical e em movimentos de varreduras;

 Em caso de incêndio a bordo da aeronave, o Cms deve notificar ao


Comandante e combater o fogo em seguida. Isolar a área se possível;

 Na aeronave possui sistema fixos e Portáteis.

 Os fixos: são detectores de fogo ou fumaça;


 Garras extintores para os motores e a APU;
 Garrafas Freon no Toaletes.
 Portátil:
 Extintores Manuais.

 Todos os toaletes são equipados com um extintor de Freon, que estar SOB/
ABAIXO da pia. Ela é acionada automaticamente a 174 Fº. Possui duas bicas,
uma voltada para a lixeira e a outra sobre a pia;

 Os Equipamentos AUXILIARES são as Machadinhas (Encontrada no Cabine),


Luvas de Kevlar/amianto, Mascaras full-face, e CAF:

o As máscaras Full-faces são utilizáveis equipamentos que auxilia no


combate ao fogo.
 É uma máscara que cobre a região da cabeça toda com um
cilindro de O2 acoplado.
 Podendo ser utilizada por Tripulantes e Passageiro! Seu uso pode
ser para fins medicinais.
 O manômetro acionado na opção:
 Vermelha (HIGH): É para Adultos. Dura 77 minutos. Para
lactantes, usa-se a saída vermelha, com 15 cm afastado
do rosto.

 Verde(LOW): É para uso de crianças. Dura 155 minutos.

 No check pré-voo o Cilindro de O2 deverá estar na posição 1500


PSI. E usar somente até 500 PSI.

 As máscaras de CAF apenas são utilizadas por Tripulantes, para entrar em áreas
tóxicas. Possui O2 e dura somente 15 minutos.
 No check pré-voo, o CMS deverá verificar o lacre da maleta e o
indicador de integridade;

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 Antes de qualquer combate ao fogo, deverá notificar o CMTE e depois
combater o fogo e, isolando a área se assim possível;

 Ao perceber que o fogo vem dos toaletes, verificar à temperatura, se a porta


estiver quente, não abra. Perfure à porta com a machadinha e acione o
extintor de BCF;

 Deverá fazer rescaldo, para não haver a reignição do fogo. E se necessário,


desligar os circuitos elétricos do Toaletes;

 Em um incêndio, com presença forte de fumaça na cabine de pax’s, deve-se


rastejar o mais próximo do chão, com um lenço umedecido até saída de
emergência mais próxima;

Questões mais importantes sobre combate ao fogo – Banca e Seleção:

 O elemento que alimenta o fogo é o MATERIAL QUE QUEIMA/COMBUSTÍVEL;

 Extintores portáteis são aparelhos operados por uma única pessoa no combate
a princípio de incêndio;

 As formas de extinção do fogo são por abafamento, resfriamento e retirada do


Material/ Extinção química;

 São exemplos de incêndios de classe B: Gasolina, querosene e Álcool;

 Sendo o fogo simbolizado por um triângulo, podemos afirmar que se excluir um


de seus lados, o fogo irá EXTINGUIR.
 O extintor indicado para combater incêndios de classe A é o Extintor Verde, de
Água;

 Ao extinguir um fogo de classe A, com o extintor de CO2 deve-se fazer o


rescaldo para não houver reignição;
 Um CMS ao combater o fogo, com o extintor de CO2, se queimou por ter
segurado próximo a saída do extintor. O processo de condução de calor foi de
IRRADIAÇÃO;

 Todos os extintores deverão estar na posição Vertical para combater o


Incêndio;

 Existe combustíveis que pela sua grande velocidade de queima, criam enorme
produção de gases e quando inflados em compartimentos fechados
produzem o fenômeno da EXPLOSÃO;
 Um pax que estava fumando a bordo, acabou adormecendo e deixou o
cigarro cair no tapete da ACF, logo o extintor para combater o fogo é de
Água Pressurizada;

 A composição de Oxigênio na Atmosfera é de 21%;

 São pontos notáveis no fogo: Ignição, inflamação e Flash Point (Ponto fulgor);

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 Não podemos utilizar o extintor de Água em um fogo de classe D devido a
possibilidade de Explosão;

 O estofado da poltrona, um forno elétrico da galley, o combustível da ACF e o


lixo dos toaletes são incêndios de classe A, C, B e A;

 O principal extintor utilizado pelos os bombeiros nos Aeroportos é o extintor de


Espuma Mecânica;

 A principal ação do extintor de C02 é de Abafamento e resfriamento;

 Devemos ter cuidado ao acionar os extintores perto de pessoas, afim de não


atingir os órgãos da visão e a respiração;

 O Extintor de BCF- Halon é de uso interno e manual;

 O CAF – Smoke hood deverá ser utilizado por apenas tripulantes. E sua duração
de oxigênio é de apenas 15 minutos;

 Os toaletes possui os seguintes sistemas de detecção de fogo :Detector


fumaça, Painel de temperatura, Porta corta fogo na lixeira e extintor de Freon
fixo;

 Os exemplos de equipamentos não convencionais de combate ao fogo é


Refrigerante, água mineral, gelo, mantas e travesseiros;

 Incêndio em área aberta em uma ACF é aquela em que um CMS tem


dificuldade de manter o foco de incêndio isolado;

 Os extintores dos motores e reatores da ACF estão localizados no alojamento


do trem de pouso, conde da cauda e compartimento de carga;

 O comissário deve ter em mente os três princípios básicos para atuar com
segurança a bordo: Prevenir, Salvar e Combater.

Sobrevivência na Selva/ Deserto e Gelo:

 O objetivo do comissário de Bordo, em um procedimento de sobrevivência na


selva/deserto ou gelo, é dar condições para conseguir Abrigo, Água e
Alimento;

 Após um pouso de emergência na Selva/ Deserto ou Gelo, deve-se primeiro


prestar primeiros socorros aos pax’s e, logo em seguida, dividir os grupos em
quatro, para buscar, água, abrigo, fogo e alimento;

 Os sobreviventes, devem dar preferência a alimentos de origem animal. Pois,


possuem maior valor nutritivo e fonte de vitaminas;

 Deve –se afastar se da aeronave o mais rápido possível e somente retornar


quando todo o combustível estiver evaporado;

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 As ações importantes para uma sobrevivência: Primeiro fazer Abrigo, Segundo
procurar fazer o fogo, procurar Água e por último procurar Alimentos;

 Verificar o rádio, a bateria do ELT10, e fazer seu acionamento. Sua frequência é


121,5 e 243.0 Mhz;

 O rádio BEACON, é um rádio de emergência. Ele não estar localizado no kit de


sobrevivência, por isso que, antes de efetuar o abandono da Aeronave, deve-
se pegar o rádio dentro da ACF e acionar em seguida;

 Procurar fonte de água nas plantas, frutas, animais, rios, lagoas, águas
correntes, água de chuva ou orvalho. Pode-se obter água por meio de
destiladores Solares;

 Para poder purificar águas sujas, deve-se ferver a agua por 1


MINUTO;

 Para purificar a água com IODO, deve-se adicionar apenas 8


GOTAS POR LITRO, e aguardar 30 minutos para o consumo;

 Água da chuva não precisa ser purificada, se for obtida diretamente;

 Caso abandonar a ACF, deve-se deixar um aviso no mesmo informando o


afastamento dos passageiros;

 O mínimo de consumo de água, por dia, é de Meio litro por dia;

 Para afim de não criar pânico ou desespero, deve-se ocupar a mente;

 Os foguetes Sinalizadores são operados de DIA e NOITE –NIGHT ON DAY. Os


Fumígeno e corantes d’água são apenas para uso Diurno;

 Os espelhos, fogo, recursos naturais, e bandeiras nas árvores são sinalizadores


para ajudar na busca e salvamento;

 Pode usar lentes de aumento, pedras, pilhas e baterias para provocar faíscas
para ascender o fogo;

 Local para ascender e criar a fogueira devem estar limpo;

 Tipos de Fogueiras: Moquém, Fogão de pedra e etc.;

 O local para se fazer o abrigo deve ser elevado do chão, ligeiramente


inclinado, próximos a água potável e afastado de Árvores, nem de árvores
com fruta;

 Se estender os braços em direção em que o sol nasce, o Sol nasce no Leste e


se põe no Oeste;

 Os abrigos são TEMPORÁRIOS, pois, a busca e o salvamento duram no máximo


48 horas;

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 As Acf sevem de abrigos, se assim elas estiverem em condições de se abrigar;

 O tipo de abrigo mais fácil e mais usado é do tipo A e Rabo de Jacu;

 Quase todos os animais que voam, nadam, rasteja e anda são fontes de
alimentos;

 Não se deve comer vísceras nem beber o sangue do animais Mamíferos;

 Na caça, as trilhas deixadas pelos animais, são locais mais próximos de fonte
de água e locais prováveis para capturar animais;

 Não deve colocar seu corpo contra o vento, para não deixar o animal sentir
nosso cheiro;

 A hora para se caçar é ao amanhecer até o anoitecer;

 A hora para buscar ajuda é ao amanhecer até as 15 horas;

 O local de abatimento do animal deve ser afastado do abrigo. E as vísceras


devem ser colocadas em buracos longe do abrigo;

 Os tipos de armadilhas mais comuns para capturar os animais são: Arapuca,


Laço e Mundéu;

 A cor da água dos Rios pode mostrar a quantidade de peixes existentes:

 Em águas Barrentas – existe grande quantidade de peixe;


 Em águas Pretas e escuras: Quase impossível existir peixes;
 Em águas Verdes ou Claras: Grau relativo.

 Os peixes mais venenosos são aqueles de boca pequena, tem espinho, nadam em águas
profundas, possuem placas ósseas e carne com mau cheiro – Piranhas e Candiru;

 Todos os frutos que animais e aves comerem, é de bom uso.

 Todo vegetal desconhecido, que aparenta ser cabeludo, amargo ou leitoso É PRECISO PRESTAR
ATENÇÃO;

 A orientação, pode ser pelo o Sol, pelo relógio e pela a bússola;

 Cuidado com a Saúde: Não deve gastar muita energia, não dormir em contato direto com o
solo, verificar as vestimentas antes de se vestir;

 O maior problema que um sobrevivente enfrenta em uma área gelada está relacionada com a
manutenção da temperatura corporal;

 Todos os tipos de cobras podem ser comidas, menos as D’água;

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 Cobras venenosas possuir características diferentes da sem veneno; As venenosas possuem:
Cabeça triangular com as escamas pequenas semelhantes às do corpo, olhos pequenos e
Encurtamento da cauda;

 Os soros de cobras Cascáveis são as Anticrotálico. As Cobras Coral, Anti-Elapidico;

Questões mais importantes sobre Sobrevivência na Selva/Deserto – BANCA ANAC:

 Em princípio, não se deve comer alimentos com características: Amarga, cabeludas e Leitosas;

 Num pouso de emergência, para facilitar a localização por meio dos agentes de busca e
salvamentos, os passageiros e tripulantes deverão permanecer próximos à ACF, e realizar as
sinalizações previstas;

 A melhor maneira de se construir uma fogueira, de maneira eficiente e protegida do vento é


próximo a uma rocha ou de um anteparo feito de tronco;

 Após um pouso na selva, a primeira ação dos tripulantes é ministrar os primeiros socorros ao
feridos;

 Antes de se iniciar um voo sobre grandes florestas deve-se chegar todos os equipamentos de
salvamento a serem transportados no avião;

 Nunca deixar de providenciar num acampamento na selva: uma fogueira num raio de 50 a 100
metros;

 Em uma sobrevivência é indispensável ter Descanso, água e comida;

 Para se produzir fumaça Branca, deve-se colocar folhas verdes, musgos ou pequena quantidade
de água;

 O soro anticrotálico é usado em cobras Cascavéis;

 A cobra Coral é da família Elapidae, que vive em buracos e sombras e preferem caçar a noite,
onde ocorre 1% dos acidentes;

 O serviço de busca e salvamento é o SAR;

 O rádio transmissor, rescue 99 é alimentado por água;

 A frequência do equipamento de rádio transmissor de emergência é 121.5 Mhz;

 Ao avistar um grupo de indígenas deve-se esperar que os indígenas se aproximem partindo


deles o entendimento;

 O código universal para pedir ajudar é o MAYDAY;

 O nome dado a uma cama improvisada é Tapiri;

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Sobrevivência no Mar:

 A emergência pode ser: Preparada e Não Preparada.


 Emerg. Preparada: é aquela em que a tripulação tem tempo hábil para se
prepara para um pouso de emergência.
 Emerg. Não preparada: é aquela em que não existe tempo para efetuar
alguma ação.
 O CMTE irá notificar e informar a situação de emergência, comunicando o tempo hábil para se
preparar para o pouso, informar o local onde será efetuado o pouso – Sendo Mar ou Terra.

 Antes de comunicar ao passageiros, os comissários deverão ocupar suas posições ao longo do


corredor de modo a conter as primeiras manifestações de pânico. Objetivando o controle a
bordo;

 Antes de pousar no mar– sendo emergência ou não, deve-se orienta os pax’s a posicionar as
poltronas na posição vertical;

 Antes do pouso de emergência, deverá colocar todos os objetos soltos da cabine, dentro dos
toaletes; Distribuir mantas e travesseiros para os passageiros utilizarem sobre os joelhos para
proteção do rosto durante o impacto;

 Fazer um check-pré pouso de emergência, verificando se todos os pax’s estão com o sinto
atados e na posição indicada;

 Passageiros capacitados - De preferência os Tripulantes extras, deverão ser colocados


estrategicamente próximos de idosos e crianças. Afim de ajudar na hora da evacuação da Acf
no pouso de Emergência;

 A posição de impacto para pouso de emergência, para comissários com o cinto de inércia
sentados de frente do nariz da ACF, deve ser com os cintos de segurança apertados, braços
cruzados, queixo baixo apertando o pescoço;

 Após o pouso de emergência na água, os passageiros só poderão sair da ACF após a parada
total e a abertura das portas;

 As cordas das saídas sobre as asas são para serem usadas em um pouso na água- amerissagem;

 De preferência a fazer o embarque nos botes por meio Direto;

 A sequência correta para sair por uma janela de emergência é: Perna- cabeça- ombro- perna.

 Os turnos de vigias, não devem ser superiores à 2 horas, para evitar a exaustão;

 Os botes deverão estar secos, o toldo armado servirá entre outras coisas, para coletar água da
chuva. Preparar cartuchos pirotécnicos, corantes ou pó marcador de mar, espelho sinalizador,
lanternas etc., apenas AO AVISTAR-SE OU OUVIR UMA EMBARCAÇÃO OU AERONAVE.

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 Para evitar hipotermia na água, os passageiros deverão se agrupar fazendo uma corrente em
círculo;

 Em dias quentes, deve-se retirar o excesso de roupas, mas mantendo o corpo protegido dos
raios solares, mantendo a cabeça e o pescoço cobertos. Proteja os olhos do excesso de
luminosidade;

 Em caso do bote não inflar, e o risco de ataques de tubarões for eminentes, os passageiros
deverão se agrupar formando um círculo e iniciar a bater as pernas fazendo barulho no mar,
afastamento dos tubarões;

 Por determinação da ICAO, os voos transoceânicos deverão possuir equipamentos individuas e


coletivos aos pax’s. E os que efetuam voos costeiros, deverão ter equipamentos individuais;

 Os voos Costeiros, são voos realizados até 370 km (De 5 à 27 NM) da costa;
 Equipamentos Individuais de flutuação: Assentos flutuantes e
coletes salva-vidas;

 Voos Transoceânicos, são voos realizados além de 370 km da costa.


 Equipamentos Coletivos: Botes salva-vidas e Escorregadeiras-barcos.
 Equipamento Individual: Assentos flutuantes e coletes salva-vidas;

 Os coletes salva-vidas são da cor Amarela – Para destacar no Mar. Os coletes suporta pesos
acima de 60 quilos; Possui de uma lâmpada que é alimentada por Água;

 Só poderá inflar os Coletes na Soleira da Aeronave, no caso de fazer o abandono pela à Asa,
deverá inflar antes de pular da Asa...Depois da Amerissagem;

 O comissário tem o dever de informar o modo de utilização dos coletes e assentos flutuantes;

 As Escorregadeiras poderão ser utilizadas tantos para pousos na Água como em Terra;

 Os barcos deverão ser jogados a favor do vento, para facilitar o afastamento da ACF;

 Após o abandono da ACF, o comissário deverá desconectar a Escorregadeiras e jogar a biruta


D’agua no mar;

 A embarcação ainda estará ligada à Aeronave, por meio de uma corda, ela deverá ser cortada;

 O embarque nas Escorregadeiras-barcos no mar, poderá ser efetuada diretamente (Pula da


Aeronave direto ao bote) ou indiretamente (Cai no Mar e nada até o bote, subindo pela as
escadas da lateral do bote);

 Nos botes e Escorregadeiras-barcos, possuem o kit de sobrevivência no Mar,

 Os botes e Escorregadeiras devem ser unidos e manter uma distância mínima de 8 metros.

 O comando para o início da evacuação pode ser efetuada pelo o Comandante. Porém, poderá
ser dada pelo o comissário chefe, por motivos óbvios;

 A evacuação da aeronave será por toda as saídas que se encontrarem acima do nível da água;

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 Ao efetuar o pouso de emergência, a Escorregadeiras deverá ser acionada automaticamente ao
abrir a porta da Aeronave. Entretanto, caso ela não venha abrir, deverá acionar manualmente
para inflar a Escorregadeiras;

 Em pouso de emergência no mar, o Comissário deverá informar, na soleira da porta: ‘’ INFLEM


SEUS COLETES E ENTREM NO BARCO’’.

 Antes do comissário abandonar a ACF, o Cms deverá fazer uma varredura na aeronave,
verificando se ninguém foi deixado para trás e buscar o Rescue 99;

 Verificar com regularidade o estado de enchimento das câmaras dos botes. O ar quente dilata-
se. Deste modo, nos dias quentes, deixe escapar algum ar das câmaras. Ao esfriar o tempo,
bombeie o ar para dentro delas.

 O racionamento de água deve decorrer nas primeiras 24 horas. Existem os dessalinizadores ou


dessalgadores químicos de água do mar, podemos colher água da chuva ou mesmo orvalho.
Trazer toda água possível do avião, não se deve fazer esforços demasiados. Tomar cuidado com
a sede falsa, a sede verdadeira provoca sensação de queimadura na garganta e boca.

 Dividir os ocupantes do bote em turnos de vigilância, não excedendo há duas horas,


distribuindo tarefas a todos para que se mantenham ocupados e tranquilizando-os mostrando
que os recursos são suficientes e que os socorros não tardarão a chegar.

 Ao pescar um peixe, é recomendado que o mesmo SEMPRE seja morto antes de colocá-lo
dentro do bote;

 Para improvisar anzóis, pode-se usar grampos, alfinetes, pregos de sapato e broches dos
tripulantes;

 Pode-se usar as vísceras dos peixes e de aves como iscas;

 Não se deve se alimentar de peixes com aparência duvidosa, com pele dura recoberta com
camada de ossos ou espinhos. Algumas espécies apresentam olhos, bocas e nadadeiras
pequenas;

 Os moluscos agarrados ao casco do navios ou qualquer estrutura metálica não poderão ser
consumidos!

 O sinalizador de fecho Manual, é um pirotécnico para uso Noturno! O operador do sinalizador


deve direcionar e acionar o fecho na direção do vento, na posição vertical;

 Os escapes slides são inflados por intermédio de uma garrafa apropriada, a uma
pressão de 2.700 a 3.000 PSI;

 O tempo de vigia para cada pessoa não deve ultrapassar nunca a 2 horas;

 O corante Marcador D’água é um equipamento de sinalização de uso Diurno! Sua cor é VERDE;

Questões mais importantes sobre Sobrevivência na Mar– BANCA ANAC:

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 O radiofarol localizador, modelo Rescue 99, é alimentando por uma bateria ativada por água;

 Os equipamentos de sinalização contidos no kit de sobrevivência no mar são Foguete com


paraquedas, fumígeno laranja e retinida(Cordas);

 Após o pouso de emergência os passageiros iniciam o abandono da aeronave após a parada


total e abertura das saídas de emergências;

 As saídas a serem usadas num pouso forçado no mar são todas aquelas que estiverem acima
do nível do mar;

 A posição de impacto para os comissários com cinto de inércia sentados de frente para o nariz
é cinto apertados, braços cruzados, queixo baixo apertando o pescoço;

 Para evitar a hipotermia, uma pessoa que estiver com colete salva-vidas dentro d’água, deve
adotar a posição help, para diminuir o frio intenso do mar;

 As cordas localizadas nas saídas sobre as asas só são usadas em Amerrissagem;

 Caso os Scape-Slide não inflem no sistema Automático e Manual, o comissário deverá Orientar
os passageiros para que utilizem outras saídas;

 Após um pouso de emergência na água os passageiros deverão ser instruídos para


permanecerem juntos, utilizando os equipamentos de flutuação disponível (Assentos, Coletes
e Scape-slides);

 Caso não seja possível efetuar uma evacuação num pouso em terra ou água, conforme
aprendido deve-se usar o bom senso e fazer o que for possível para a evacuação;

 Numa preparação da cabine, para um pouso de emergência, o procedimento quanto aos


objetos pontiagudos e sapatos de salto Alto deverão ser retirados e colocados dentro dos
bolsões a frente dos pax;

 Qualquer Aeronave que voa sobre a água a uma distância de 50MN da costa, deve ter a bordo
equipamentos coletivos e individuais de flutuação;

 Nas aeronaves equipadas com Escorregadeiras, o instante adequado para armá-las, será no
momento em que as portas forem fechadas, antes da partida da aeronave;

 Antes de um pouso forçado, mantas e travesseiros devem ser distribuídos para os passageiros
utilizarem sobre os joelhos para proteger o rosto durante o impacto;

 Para atuar com sucesso numa situação de emergência, deve-se antes de mais nada estar
familiarizado com todos os equipamentos que existe a disposição;

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 Num pouso de emergência no mar, a evacuação é comandada por qualquer comissário, pois a
situação é evidente;

 Deve-se ter cuidado ao jogar a Âncora dos botes/ Escorregadeiras para que ela não fique presa
a nenhuma parte da Aeronave;

 Durante uma sobrevivência no mar, a biruta d’água servirá para manter o bote próximo do
lugar do acidente e, reduzir os efeitos da deriva;

 O corante de marcação deve ser usado somente quando for visto ou ouvido ruídos durante o
dia, de aeronaves próximas;

 As partes do corpo para se ajustar o colete salva-vidas é nos ombros e na cintura;

 De um modo geral a sobrevivência no mar dependerá das rações, dos equipamentos


disponíveis e da iniciativa do náufrago;

 Após um pouso de emergência no mar, já acomodados no bote salva-vidas, devem-se evitar


flutuar em águas cobertas de combustível;

 Quando houver vazamento no bote/Escorregadeiras, deve-se corrigi-lo por meio de bomba


manual;

 A PROTEÇÃO CONTRA RÁIOS SOLÁRES NUM BOTE SALVA-VIDAS É POR MEIO DE TOLDOS,
VESTES E ÓCULOS;

 No kit de sobrevivência no mar existe vários medicamentos, o medicamento que não pode ser
ingerido sendo impróprio para o a situação em questão, é o Laxante;

 Peixes com formas estranhas, pele dura, recoberta de placas ósseas ou espinhos, carne com
odor desagradável, devem ser evitada para o consumo em uma sobrevivência;

 Não se deve beber chá nem café, na Escorregadeiras-barco porque elas são bebidas diuréticas,
ocasionando a perca de líquidos;

 Em uma sobrevivência no mar é importante observar a velocidade média diária das correntes
oceânicas, que varia normalmente entre 6 e 8 milhas;

Procedimentos de Emergência

 Emergência é toda ou qualquer situação anormal que possa pôr em risco a segurança da
Aeronave ou das pessoas que nela ocupam;

 A emergência pode ser secundária ou primária – Evidente:

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 Emerg. Secundária: é uma suspeita de algo que não está correndo ou não vai
dar bem;
 Emerg. Primária: é a evolução da Emerg Secundária. É a certeza que está
tendo uma situação de perigo a bordo;

 Na emergência secundária, é aquela onde os tripulantes Preparam a cabine de pax, adotando a


posição de impacto e coloca em prática as medidas de segurança para um pouso de
emergência;

 A Emergência onde não existe tempo hábil para efetuar manobras de emergência, é a Não
preparada;

 O Código internacional de emergência, para ser acionado no Transponde da ACF é 7.500


(Significa Sequestro) e, 7.700 (Significa Declaração de Emergência a Bordo);

 As malas, deverão ser acomodadas nos compartimentos Superiores (Bins) ou embaixo das
Poltronas. As poltronas deverão estar na posição vertical e o pax com o cinto atado durante
todo o voo;

 A ANAC autoriza até 5 kg o peso máximo, e 115 cm de comprimento da Bagagem de Mão, para
serem acomodadas dos Bins e debaixo dos Assentos;

 É proibido fumar durante o embarque, durante o procedimento de taxi, voo em cruzeiro e


desembarque. É PROIBIDO O FUMO DURANTE TODA PARTE DO VOO;

 Por medida de segurança, as saídas de emergências deverão estar desobstruídas;

 Não pode em contato com a cabine de comando 5 minutos antes do pouso, e nem 10 minutos
após a decolagem;

 Para que as luzes de emergência possam funcionar automaticamente, as posições das chaves
devem estar: ARMED na cabine de comando – NORMAL na cabine pax.

 Só poderão sentar próximos as saídas de emergências quem se sentir apto para abrir em uma
eventual emergência. Não poderão ser colocados passageiros Idosos, portadores de
necessidades e, nem crianças com menos de 15 anos de idade;

 O Uso de equipamentos eletrônicos portáteis, a bordo somente serão permitidos quando a ACF
estiver em nível de cruzeiro (EM MODO AVIÃO); E é proibido em toda a parte do voo, qualquer
tecnologia que tenha transmissão sem fio que utilize radiofrequência (Como rádio, wireless, wi-
fi e bluetooth);

 Quando a Aeronave estiver abastecendo simultaneamente com o embarque dos pax, a porta
em uso para o embarque, será a oposta à do Abastecimento;

 Segundo a RBAC – 121, prevê a obrigatoriedade de kits de Primeiros socorros (Para Comissários
utilizarem) e Kits Médicos (Somente médicos utilizam) a bordo. O número de estojos a bordo
varia de acordo com o número máximo de assentos disponíveis na Aeronave;

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 A ACF possui sistema de comunicação entre os Tripulantes e entre os Tripulantes e passageiros,
o MASTER CALL. É um sistema de comunicação por meio de chamadas e luzes indicativas.

 O Comissário deve estar atento às chamadas dos passageiros por meio dos Sinais Luminosos,
nas:

 PSUs – Passenger Service Unit, Cada assento possui um;


 LSU- Lavatory Service Unit, No toalete, possui sistema que indica se está
ocupado ou não.

 O CMS deverá utilizar o MEGAFONE, para qualquer tipo de comunicação, em caso de falha dos
sistemas e para comunicação em emergência;

 Por medida de segurança, em pouso e decolagem, os passageiros deverão estar Acordados.


Para se evitar um possível susto;

 Em um pouso noturno, as janelas deverão estar abertas para facilitar a entrada de luz dentro
da cabine de passageiros;

 As luzes de emergência, antes de qualquer voo, deverão estar armadas em Automáticas. As


luzes de emergência serão ligadas automaticamente quando houver falhas na iluminação da
cabine ou força desligada;

 As luzes só duram 20 minutos;

 As LANTERNAS, deverão estar ligadas em voos noturnos, sem que chame a atenção dos pax’s,
na estação de CMS. Cada comissário deverá ter uma lanterna disponível próximo de seu
assento;

 Os cintos de segurança são de retenção ABDMINAL;

 Só poderá ser permitido o voo de gestantes a bordo com atestado médico e declaração de
responsabilidade; NÃO É PERMITIDO VIAJAR GESTANTES COM O INÍCIO DO 7º MÊS;

 Todas as aeronaves que realizem voo TRANSOCEÂNICOS deverão disponibilizar equipamentos


Individuais e coletivos de flutuação (Salva-vidas, Assento flutuante, Barcos e Escorregadeiras-
Barcos);

 Todas as aeronaves que realizem voo CONTINENTAL deverão disponibilizar equipamentos


Individuais de flutuação- Coletes salva-vidas e Assentos flutuantes;

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 As balsas estão acopladas na fuselagem, retirar para serem infladas logo após a Amerissagem;

 Compreende-se como saída de emergência a evacuação completa de todos (Pax e Tripulantes)


da Aeronave em 90 segundas;

 Fazer revisão mental dos procedimentos de emergência em 30 segundos, antes do pouso de


Emergência;

 Deve-se ser acomodados nos bolsões à frente, nas poltronas, os objetos pontiagudos como
sapatos, óculos e objetos cortantes;

 O Comando ‘’ IMPACTO’’ deverá ser dado a 100 metros do pouso;

 Coeficiente de Evacuação:

Saídas Tipo 1: Escorregadeiras De 50 a 55 Pax Em 90 Segundos


(Porta L1 – Dianteira Infláveis Simples
e traseira)

Saídas Tipo 2: Escorregadeiras Não De 30 a 40 Pax Em 90 Segundos


(Porta R1) Infláveis

Saídas Tipo 3: Janelas sobre as Asas De 20 a 30 Pax Em 90 Segundos


(Saída Sobre Asas)

Saídas Tipo 4:
(Caminho sobre asa) Escotilhas De 15 a 20 Pax Em 90 segundos

Saídas Classe A Escorregadeiras De 90 a 100 Pax Em 90 segundos


Duplas

 As saídas de emergência operativas são nas Portas, janelas de Emergências e, Janelas da Cabine
de Comando;
 A sequência para sair em uma janela de emergência é Perna- cabeça- Tronco – Perna;

 As saídas de emergências sobre as Asas possuem tiras de escape, para o auxílio da evacuação
em uma amerissagem;

 A dinâmica para sair da Janela da cabine de comando é: Perna- Tronco- Perna, e desça
utilizando mão ante mão;

 Não se deve utilizar as portas traseiras da aeronave em uma Amerissagem. Somente as portas
acima da água;

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 Se a Escorregadeiras Automática não inflem, deve-se acionar o botão de acionamento
MANUAL;

 Caso a Escorregadeiras Automática não inflem, e o sistema Manual não funcional, deve-se
orientar os passageiros a usarem à outra saída de emergência, permanecendo na saída
inoperante;

 O manômetro das Escorregadeiras devem estar na faixa Verde entre 2.700 e 3.000 PSI.

 Caso o passageiro não queria pular da ACF, deve-se empurrar o pax pela a Cintura;

 A pressão interna da Aeronave tem que ser maior que a pressão Externa; Os aviões são
pressurizados a uma altitude – de pressão de 8.000 Pés! ;

 Em uma eventual despressurização, o CMS deverá imediatamente sentar na sua poltrona,


puxar a máscara de Oxigênio e colocar no rosto;

 Na PSU, possui máscaras de Oxigênio de acordo com o número de assentos, e, uma máscara
sobresselente;

 As máscaras de Oxigênio são acionadas Automaticamente, Eletronicamente e Manualmente;

 O TUL (OU TUC) é o Tempo Útil de Lucidez em grandes altitudes;

 O CMTE, em uma despressurização, tem até 15 minutos para descer até o nível de voo
 Onde exista Oxigênio 02 na atmosfera (Abaixo dos 10.000 FT);

 O sistema de Oxigênio Fixo, é um ar misturado com o Ar da cabine. Não é indicado utilização do


02-FIXO em um incêndio a bordo, evitando que as fumaças do Incêndio se misture com o
sistema e seja inalada pelo os passageiros;

 Uma Despressurização pode ser: Explosiva, rápida e Lenta.

 Uma Turbulência Pode Ser Severa (De CAT), Modera E Leve;

 Deve-se usar Gestos e Falas em um speech de Emergência, e manter todos os passageiros


sentados e com cintos de segurança atados;

 Em uma turbulência, todos os passageiros deverão estar sentados com cintos atados e a
poltrona na posição vertical. Deve-se travar os compartimentos da Galley e, se possível jogar
uma mantar sobre a galley para evitar que ela provoque ferimentos ao tripulantes;

 A posição de impacto para os comissário:

 Quando estiver de costas para o nariz da Acf, deve ser: Cinto de segurança
apertado, braços cruzados e cabeça pressionada para trás.

 Quando estiver de frente para o nariz da Acf: Cinto apertado, com os braços
cruzados e a cabeça baixa, pressionando o pescoço.

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 A evacuação da cabine deve ser evidente quando a ACF sobre ruptura estrutural da Aeronave,
Fogo na cabine e pouso no Mar;

 Antes da abertura da porta, em um pouso de emergência, o Cms deverá verificar pela a janela
as condições externas. Caso não for possível fazer a evacuação pela aquela saída, deve-se
redirecionar os passageiros para saída mais próxima;

 Depois da evacuação, só poderá retornar a aeronave quando os motores desligarem e o


combustível tiver evaporado;

 O anexo 13 (Da convenção internacional – ICAO) fala sobre segurança e prevenção de voo.
Safety;

 O Anexo 17, fala sobre atos ilícitos na aviação civil;

Questões mais importantes sobre Emergência a bordo– BANCA ANAC:


 As poltronas da cabine de passageiros, são equipadas com cintos de segurança na posição
Abdominal;

 Um comissário deve ter em mente três princípios básicos para atuar com segurança em caso de
fogo a bordo: prevenção, salvamento e combate.

 As aeronaves estão equipadas para, em caso de despressurização, haver o atendimento com a


utilização imediata de sistema fixo de oxigênio; - máscaras de O2;

 O uso do cigarro a bordo é extremamente proibido nos locais e no momento de: Pouso e
decolagem, no solo, toaletes e, corredores;
 A evacuação de emergência se compreende-se como o abandono da ACF em 90 segundos;

 As saídas que normalmente oferecem maiores restrições em uma evacuação, são as saídas
localizadas nas janelas sobre as Asas;

 Após o pouso de emergência, os passageiros iniciam o abandono da Acf após a parada total da
Acf e a abertura das portas;

 A sequência, por hierarquia, de autorização de evacuação: Cmte, tripulante técnico ou


qualquer Comissário;

 A dinâmica geral que envolve a evacuação da Aeronave é Abrir os cintos de segurança, abrir as
saídas e portas operativas, conduzir a evacuação com rapidez e ritmo;

 Quando se ministra oxigênio em um passageiro, com dificuldades respiratórias, deve-se ter o


cuidado de não deixar outras pessoas fumem nas proximidades;

 Os passageiros que não poderão sentar nas poltronas das janelas de emergência, são: Idosos,
crianças e gestantes;

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 Em um pouso emergência, deve-se informar aos passageiros os procedimentos de evacuação
com mímicas e gestos. Podendo haver passageiros estrangeiros e surdos na aeronave;

 Em um pouso na Água, Só poderão ser utilizadas as saídas de emergência que estiverem acima
do nível da água;

 A sequência correta para sair sobre as janelas de emergência é: perna – cabeça – tronco-
perna;

 Os coletes salva-vidas em crianças deverá ser ajustado nos ombros e nas pernas;

 Por medida de segurança, só deverá ter contato com a cabine de comando 10 minutos após a
Decolagem;

 As consequências de um acidente é fogo, calor, fumaça, explosão, gases tóxicos e ação das
força de impacto;

 As cordas das saídas sobre as asas são utilizadas somente em amerissagem;

 Caso os scape-slides não inflem no sistema automático nem o manual, o comissário deve
orientar os passageiros, para que utilizem outras saídas;

 As saídas do tipo 1, são portas com scape-slides infláveis;

 Não é permitido a permanência de passageiros na Galley durante o voo, porque em caso de


despressurização não existe o número de máscaras suficientes para o mesmo;

 Durante uma evacuação um passageiro cai, obstruindo o corredor da aeronave, deve-se pedir
ajuda aos outros passageiros;

 As máscaras de oxigênio cairão automaticamente do compartimento à altura de 14.000 pés;

 As chamadas de socorro efetuadas durante o período internacional de silêncio, serão mais


eficazes dos 15 aos 18 minutos e dos 45 aos 48 minutos de cada hora;

 Antes de fechar as portas, deve-se verificar se não existe nenhum objeto estranho em seus
encaixes;

 As Escorregadeiras deverão ser armadas com as portas fechadas, antes da partida dos motores;

 As saídas do tipo 4 e 2 desembarcam, respectivamente de 15 a 20 pax e de 30 a 40 pax em 90


seg.;

 O coeficiente de evacuação de uma saída de emergência do tipo 1 e 2 é respectivamente 50/55


pax/90’’ e 30/40 pax em 90’’;

 Havendo a necessidade do comissário permanecer no solo, o melhor ângulo que ele deverá
ficar em relação ao piloto do helicóptero de resgate é de 45º à direita;

 Nenhuma pessoa pode atuar como membro de uma tripulação de aeronave civil brasileira se
tiver consumido em até 8 horas antes bebidas alcoólicas;

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 As saídas que, normalmente, oferecem maiores restrições numa evacuação de emergência no
mar, na maior parte das aeronaves, são as das Asas;

 As máscaras passam a fornecer oxigênio aos passageiros, depois de sua queda Quando o
passageiro puxar a mesma para baixo e em direção ao rosto;

 Quando durante o cheque de emergência (equipamento) pré-voo, ocorrer alguma


anormalidade, ou não estando nenhum tripulante técnico a bordo, o comissário deverá
comunicar a manutenção;

Bloco 2:

Regulamentação da profissão do Aeronauta;

Regulamentação da Aviação Civil;

Direitos trabalhistas;

Código brasileiro de aeronáutica;

Regulamentação do Profissão do Aeronauta;

 A lei que regulamenta o Aeronauta é a lei 7.183 de 1984 e Pela a Portaria 3.016 de 1988;

 Compete ao ministério Do Trabalho fiscalizar as normas contidas na lei nº 7.183 de Abril de


1984. E, Compete ao INSPAC (Inspetor da Anac) fiscalizar as normas competidas pela a Portaria
3.016 de Fevereiro de 1988;

 O Aeronauta é o profissional habilitado à exercer uma atividade a bordo de aeronaves civis


mediante à contrato de trabalho;

 A profissão do Aeronauta é privativa para os Brasileiros;

 Em serviços Internacionais, Só poderão ser empregados comissários


estrangeiros, desde que o número de comissários não exceda a 1/3 dos
comissários a bordo da mesma aeronave;

 Para exercer a profissão de Comissário de bordo, o aeronauta precisa ter CHT, CMA e Licença
do Curso;
 CHT: é o documento com validade de 2 ANOS, que diz qual aeronave está
habilitado para tripular. Pode voar no máximo com 4 equipamentos (4 cht’s);

 CMA: Documento Médico, emitido pela a ANAC, informando que a pessoa


está apta para exercer a profissão de Comissário. O CMA DE COMISSÁRIO É
VALIDO POR 5 anos;

 LICENÇA: a Licença é permanente.

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 O Tripulante é o aeronauta no exercício de função específica a bordo de aeronave, de acordo
com licença que é titular e dos certificados para a área de atuação;

 Caberá ao Empregador propiciar condições ao aeronauta a revalidação dos certificados de


habilitação técnica e médico aeronáutico. O Tripulante informará ao serviço de escala as datas
de vencimento dos referidos certificados com antecedência de no mínimo 60 (sessenta) dias.

 Ao CMA, A empresa aérea deverá dar folga médica (FM) para o aeronauta
possa revalidar o certificado médico;
 Ao CHT, a empresa aérea deverá enviar para o órgão da Anac com
antecedência de 30 dias.

OBS: A empresa não pode escalar o aeronauta até


que tenha os resultados dos exames.

 Os tripulantes são divididos em dois grupos, Técnicos e Não Técnicos;


 Técnicos: São o CMTE, CO-PILOTO, MECÂNICO DE VOO (Quando o
equipamento assim exigir), NAVEGADOR E RÁDIO OPERADOR;

 Não Técnicos: São os Comissários de Bordo;

 Os Tripulantes Extras, são os aeronautas, a bordo da aeronave a serviço da empresa aérea, se


deslocando para exercer voo em outro Aeroporto;
 PASSE: viagem particular;
 Tripulante extra: A serviço da Cia Aérea;
 Tipos de Tripulação:
 Tripulação Mínima (TM): é a quantidade necessária para realização do voo.
Apenas a Tripulação Técnica – Cmte, copiloto e mecânico;

 Tripulação Simples (TS): É a quantidade necessária para a realização do voo


mais o número de comissário de acordo com o número de portas da ACF. É a
TM + TS;

 Tripulação Composta(TC): É aquela constituída basicamente de uma


tripulação Simples acrescida de:

- 1 Cmte a mais;

- 1 Mecânico de Voo;

- 25% do número de Cms;

o Os tripulantes de TS que forem transformados em TC,


deverão receber pelo o empregador, poltronas reclináveis;

 Tripulação de Revezamento(TR): É a tripulação constituída de uma TS mais 1


CMTE, 1 Copiloto, 1 mecânico de voo, mais 50% do número de Cms;

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 Os voos com tripulação Composta e de Revezamento só poderão ser realizadas em voos
Internacionais

 Uma tripulação Composta poderá realizar voos Domésticos somente se for para atender
atrasos causados por fatores meteorológicos ou por trabalho de manutenção;

 Uma tripulação somente poderá ser transformada na origem do voo e até o limite de 3 horas
antes, contadas a partir da apresentação da tripulação originalmente;

 O ISNPAC é considerado Tripulante quando no exercício de missão a bordo da Acf;

 A BASE é a localidade onde o mesmo reside e está obrigado a prestar serviços e na qual deverá
ter domicílio;

 ESCALA é localidade onde a aeronave faz pouso entre a Origem e o Destino;

 ETAPA é a ligação de um ponto para outro (número de pouso);

 VIAGENS é o trabalho realizado do tripulante, contanto da saída de sua base até o retorno da
mesma, ou seja, BASE/BASE;

 A jornada de trabalho do aeronauta, é contada desde a hora da apresentação até 30 minutos


após a parada total da Aeronave;

 O Aeronauta deverá se apresentar até 30(trinta) minutos antes da hora prevista para o início
do voo e será contada a partir da apresentação do aeronauta no local do trabalho;

 A duração da Jornada de Trabalho:

 Tripulação Mínima e Simples é de 11 HORAS;


 Tripulação Composta é de 14 HORAS;
 Tripulação de Revezamento é de 20 HORAS;

 Não poderá a exceder a 60 horas semanais e 176 horas mensais a duração de trabalho do
aeronauta;

 A jornada de trabalho poderá ser ampliado em 60(sessenta) minutos à critério do Cmte, na


inexistência de transporte e acomodação disponível. O seu repouso somente será contado a
partir da chegada do transporte ao Hotel;
 Cada vez que o Cmte acrescentar 1 hora a mais ao limite de jornada de sua
tripulação, ao retorno da sua base, deverá apresentar um relatório à empresa
no prazo de 24 horas.

 Para tripulação Simples, o trabalho noturno não excederá 10 horas.

 Ocorrendo o regresso de viagem de uma tripulação simples entre 23:00 e


6:00, tendo pelo menos 3 horas de jornada, o tripulante não poderá ser
escalado para um novo trabalho dentro desse espaço de tempo no período
noturno subsequente.

 O horário noturno é computada como de 52 minutos e 30 segundos.

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 Horário misto, é o trabalho de uma TRIPULAÇÃO SIMPLES efetuado em
períodos diurnos e noturnos;( Trabalho realizado de dia e de noite);
 Considera-se voo noturno, o realizado entre o pôr do sol e o nascer do sol;
 Em solo, O trabalho noturno é executado entre 22hrs de um dia até 05hrs do dia seguinte;

 Compreende-se como ‘’ hora de voo’’ ou ‘’ tempo de voo’’ o período entre o início do


deslocamento da aeronave até os cortes dos motores. CALÇO-CALÇO;

 Os limites de hora de voo por jornada é:

9 horas e 30 minutos Composta de uma Tripulação Mínima/Simples


12 horas Tripulação Composta
15 horas Tripulação de Revezamento
8 horas Tripulação de Helicóptero

 Os limites de hora de voo varia de acordo com o mês, trimestre e ano de cada equipamento...
 O Limite de horas de voo em Aviões a Jato: 85 M / 230 T / 850 ANUAL;
 Limite de horas de voo em Turbo Hélice: 100 M / 255 T / 935 ANUAL;
 O Limite em aviões a pistão é: 100 M / 270 T/ 1000 ANUAL;
 O limite em Helicópteros: 90 M / 260 T / 960 ANUAL;

o OBS: Se um tripulante concorrer a escala de diferentes tipos de ACF deverá ser


contada como o menor limite;

 Quando o aeronauta não trabalha o mês integralmente, nas horas trabalhadas poderá voar o
equivalente ao proporcional ao limite mensal + 10 horas. Ou seja, não completando o limite de
horas voadas no mês, na hora de fazer os cálculos de quantas horas voo adiciona mais 10
horas.
 Exemplo:

 O limite de pousos para uma tripulação simples é no máximo 5 pousos. Poderá ser estendida
para 6 pousos a critério do empregador. Nesse caso, no repouso deverá ser acrescentado 1
hora.

 A empresa com aeronaves Turbo Hélices e convencionais poderão acrescentar até 4 pousos a
mais a sua tripulação.

o OBS: Em taxi aéreo, Especializado e Helicóptero e não existe limites de pouso.

o Para tripulantes extras, não conta o número de pousos (Não tem limite), somente de
horas de voo;

 Repouso é o espaço de tempo ininterrupto após a jornada, em que o tripulante fica


desobrigado de prestar quaisquer serviço;

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 A duração de repouso está diretamente ligado ao tempo da jornada anterior:

12 horas de repouso Após uma jornada de até 12 horas.


16 horas de repouso Após uma jornada de até 12 à 15 horas.
24 horas de repouso Após uma jornada de mais de 15 horas.

 Quando ocorrer o cruzamento de 3 ou mais fusos em um único sentidos das viagem, o


tripulante terá, na sua base, o repouso acrescido de 2 horas por fuso cruzado.
Exemplo:

 Sua folga só acontece depois do repouso da jornada anterior, na sua base contratual;

 Folga é o tempo não inferior a 24 horas consecutivas em que o aeronauta, em sua base
contratual, sem prejuízo de remuneração, está desobrigado de qualquer atividade;

 A folga deverá ocorrer, no máximo após o 6 período consecutivo de trabalho de até 24 horas à
disposição do empregador;

 O número de folgas não será inferior à 8 períodos de 24 horas por mês. Devendo pelo menos
um destes incluir UM SABADO OU UM DOMINGO.

 O tripulante poderá́ gozar folga fora da base somente quando o tripulante estiver efetuando
um curso fora da base;

 A escala deve-se se divulgada no mínimo 2 dias antes para a primeira semana de cada mês e
Sete dias para as semanas subsequentes, para voos de reservas, sobreaviso e folga;

 A escala pode ser divulgada Semanal, Quinzenal e Mensal;

 Reserva, é o período em que o aeronauta permanece, por determinação do empregador, no


aeroporto. O período de reserva não será superior que 6horas, se o prazo for superior a 3
horas, o empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para o seu
descanso. NÃO EXISTE LIMITES DE RESERVAS NO MÊS;

 Sobreaviso é o período de tempo não excedente a 12 horas, em que o aeronauta permanece


em local de sua escola, à disposição do empregador, devendo se apresentar no aeroporto ou
local determinado, no prazo de até 90 minutos após receber a notificação da nova tarefa;

 O número máximo de sobreaviso no mês é de 2 semanais e 8 mensais;

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 A Alimentação, quando em terra, deve ter a duração mínima de 45 minutos e a máxima de 60
minutos;
o Em voo, serão servidos a alimentação para os Cms depois de 4 horas (DE DIA);
o Quando os voos realizados no período de 22:00 horas às 06:00 horas, deverá ser
servida uma refeição se a duração for igual ou superior a 3 horas;

 A refeição para o Aeronauta que está de reserva, é das 12 às 14 e 19 às 21 horas;

 Se o Cms estiver fora de sua base, a serviço da empresa, ele tem direito a assistência médica,
alimentação, hospedagem e transporte;

 A transferência do aeronauta pode ser Provisória ou permanente;

 Provisória: É o deslocamento do aeronauta de sua base no período mínimo


de 30 e não superior a 120 dias. A Empresa deve notificado pelo empregador
com antecedência de 15 dias;

 No regresso a sua base, o Cms recebe 2 folgas para o primeiro mês,


mais 1 folga para cada mês subsequente;

Ex: Um Cms ficou 90 Dias provisoriamente em um local, ao regresso


de sua base, ele irá Ganhar 2 (1 para cada 15 dias) dias de folga
mais 2 dias de folgas por mais dois meses que ficou;

 Permanente: É o deslocamento em que o aeronauta fica fora de sua base


num período de 2 anos. Será assegurado transporte para si e seus
dependentes. A empresa irá notificar o aeronauta com antecedência mínima
de 60 dias;

Questões mais importantes sobre R.P.A– BANCA ANAC:

 A lei que regulamenta a profissão do Aeronauta- Comissário, é a lei 7.183 de 1984;


 A portaria que fiscaliza e normatiza a profissão do aeronauta é a portaria 3.016 de 1988;

 O exercício da profissão do aeronauta, no Brasil, é regulamentado pela a lei federal;

 Cabe ao Inspac fiscalizar as normas relacionadas à segurança de voo;

 No serviço internacional, para cada voo, poderá ser admitido comissários estrangeiros dês de
que não ultrapasse 1/3 da Tripulação a bordo da Aeronave;

 O comissário tem o prazo de até 60 dias para informar ao empregador o vencimento dos seus
certificados;

 Aos tripulantes Simples que acrescidos a tripulação de revezamento será assegurado Poltronas
e assentos reclináveis no voo;

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 O limite de horas de voos Anual para aviões a jato é de 850 anual. 85 Mensal e 230 Trimestral;

 A jornada de trabalho do comissário não poderá exceder a 60 horas semanais e 176 mensais;

 Exemplo:
25 MAY: GIG- BRB - SSA - REC
26 MAY: REC - FOR - BEL - MAO
27 MAY: MAO - RBR - MAO - BEL - MAO
28 MAY: MAO - BRB - GIG - POA
29 MAY: POA - FLN - CWB – GIG

 Foram feitas 5 jornadas


 Teve 4 pernoites
 Houve 2 Viagens (GIG)
 No dia 25 aconteceu 3 etapas (BRB- SSA –
REC) e 2 escalas (BRB – SSA);

 Não poderá ultrapassar a 6 horas o limite da jornada de RESERVA. A partir de 3 horas, o


empregador deve fornecer acomodações.

 Não existe limite mensal de RESERVA;

 O Limite semanal e mensal de sobreaviso é de 2 por semana e 8 por mês; O aeronauta fica 12
horas no local de sua escola a disposição pronto para exercer uma nova tarefa se assim
solicitado, se apresentando em no máximo 90 minutos.

 O comissário tem o limite de 4 equipamentos por CHT;

 A hora noturna em solo compreende-se entre 22:00 horas até 05:00 da manhã;

 Compreende-se como jornada noturna, aquela que é atuada ao pôr- do – sol até o nascer do
sol; (17:30 até 06:00)

 O trabalho noturno de uma tripulação simples não poderá ultrapassar de 10 horas;

 O CMTE tem o critério de acrescentar até 60 minutos à jornada de trabalho;

 O comissário tem o mínimo de 8 folgas por mês;

 O aeronauta que se desloque, a serviço da empresa, mas sem exercer função a bordo é
designado como Tripulante Extra;

 O limite de tempo de voo permitido para uma jornada aos integrantes de uma tripulação
mínima ou simples, será de 09hs e 30 minutos;

Hora de Voo Jornada Repouso

Trip. Simples 9 H e 30 M 11 Horas 12 horas

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Trip. Composta 12 horas 14 horas De 12 à 15 H (16h
repouso)
Trip. Revezamento 15 horas 20 horas Acima de 15 h
(24 HRS)

 Para trabalhos realizados em turnos ininterruptos de revezamento, a jornada de trabalho, salvo


negociação coletiva, é de 6 Horas;

 Entende-se como período misto o que abrange períodos diurnos e noturnos de trabalho;

 Entende-se como hora de voo entre o Início do deslocamento da aeronave para fins de
decolagem até o corte dos motores;

 Para aeronaves de asas rotativas, o tempo de voo é definido como sendo o período
compreendido entre a partida e o cortes dos motores;

 Antes de iniciar um voo o comandante deve anotar, o seu nome, o dos demais tripulantes do
voo, decisões, notificações de nascimentos e óbitos, entre outras informações, no Diário de
Bordo;

 Uma tripulação que efetuou 85 horas de voo em janeiro e mais 85 horas voo em Fevereiro,
poderá efetuar em março até 60 horas de voo. (85hrs + 85 – 230 = 60);

 O limite de horas de voos para um comissário que trabalhou apenas 18 dias é 51 horas. (18
dias trabalhados X 85 Limite mensal + 10 horas / 30 dias do mês = 51 horas restantes);

 A duração do repouso do aeronauta é determina em função ao tempo de trabalho da jornada


anterior;

 Numa transferência provisória a empresa deverá proporcionar ao tripulante alimentação,


acomodação, transporte aeroporto - hotel - aeroporto, assistência médica e transporte até́ o
local;

 Uma empresa poderá́ operar uma tripulação de revezamento nas seguintes condições: por
escala normalmente (quando a empresa tem a concessão do voo); atrasos devido a problemas
de manutenção ou de meteorologia; com a autorização do órgão do COMAER;

 O Direito Aeronáutico é formado por Normas contidas no Código Brasileiro de Aeronáutica,


Convenções internacionais de que o Brasil seja parte, Legislação complementar (IAC, RBHA,
Portarias etc....);

 No regresso de uma transferência provisória, será assegurada ao aeronauta uma licença


remunerada de 02 dias para o primeiro mês e mais 1 dia para cada mês ou fração subsequente,
sendo que no mínimo 02 dias não poderão coincidir com sábado, domingo ou feriado;

 Tendo havido pelo menos 03 horas de jornada, o tripulante não poderá ser escalado para
trabalho dentro desse espaço de tempo no período noturno subsequente entre 23hrs e 06 da
manhã;

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 Os limites das horas de voo para aviões turboélice, por mês, trimestre ou ano, não poderá
exceder respectivamente a 100h – 255 Trimensal e 935h horas;

 A profissão de aeronauta é privativa de brasileiros ressalvados os casos previstos no Código


Brasileiro da Aeronáutica;

 Antes de iniciar um voo, ao se apresentar no DO, o nome do Comandante e dos demais


Tripulantes deverão constar na folha de apresentação dos tripulantes;

Direitos Trabalhistas:

 O pagamento do salário deverá ocorrer até o 5º dia de cada mês;

 Tem direito ao seguro desemprego a pessoa que não tenha sido despedida por justa causa, não
tenha renda própria para o sustento de sua família e não esteja recebendo nenhum benefício
da previdência social;

 A comunicação da rescisão deve ocorrer no prazo de 15 dias ANTES;

 Uma das condições que o contribuinte pode usar o FGTS é para adquirir a casa própria;

 A CIPA é composta por Empregados e Empregadores;

 Havendo pedido de demissão por parte do emprego, ele perde o direito a movimentação do
FGTS + 40 do FGTS;

 O salário família é pago para todo trabalhador urbano, rural ou de baixa renda que tiver filhos
menores de 14 anos ou inválidos;

 O aeronauta fará jus a sua aposentadoria especial, quando ele completar 25 anos de serviço,
tendo no mínimo 45 anos de idade;

 Para receber o auxílio doença, o trabalhador deverá ficar impedido de trabalhar por mais de 15
dias;

 É considerado salário o ‘’ salário maternidade’’;

 O benefício pago pela a previdência social ao presos é chamado de Auxílio Reclusão;

 O empregado do sexo masculino/feminino poderá se aposentar a partir dos 65/60 anos;

 Auxilio acidente é o benefício concedido ao empregado que sofreu acidente de trabalho;

 O período de licença maternidade é de 120 dias;

 A redução da jornada de trabalho, no comprimento do aviso prévio será de 2 horas diárias ou 7


dias corridos do mês;

 O acordo coletivo é o acordo zelado entre o sindicato do empregador e uma empresa;

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 Gratificação é um valor pago pelo empregador por cargo ocupado, premiação, tempo de
serviço e etc.;

 O Aeronauta terá de direito ao adicional de periculosidade de 20% do salário;

 O conjunto de princípios e normas que regulam as relações individuas e coletivas entre


empregado e empregadores, decorrente do trabalho, denomina-se como direito do trabalho;

 Para que o empregado contratado, segundo a CLT, tenha condição para o recebimento do
salário família, é necessário apresentar certidão de nascimento do dependentes;

 A licença paternal é de 5 dias;

 A CIPA é composta por representantes dos Empregados e Empregadores;

 Salvo se acordo ou por convenção coletiva o salário do empregado Não pode ser reduzido
(irredutibilidade);

Sistema de Aviação Civil:

 Quem realizou o primeiro voo por um equipamento Mais-leve-que-o-ar foi Bartolomeu de


Gusmão;

 O primeiro voo de um avião, um equipamento mais pesado que o ar foi realização por Alberto
Santos Dumont, realizando um voo Avião com 14-Bis;

 Com relação a natureza jurídica do espaço aéreo, foi criado duas correntes de poderes, A
Inspiração Francesa e a Inspiração Inglesa:

 Inspiração Francesa defendia a livre circulação de aeronaves no espaço


aéreo, sendo Limitada apenas por Altitudes que o Estado Utilizasse por
segurança ou operação; (Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo);
 Inspiração Inglesa defendia o princípio que o estado tinha total poder sobre
todo o espaço aéreo sobre ele (Total Soberania);

o A 1ª Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo, defendida pela a Inspiração Francesa,


falava da TOTAL liberdade sobre o espaço aéreo sem total restrição;

o A teoria de Liberdade Restrita do Espaço Aéreo, defendia que o estado poderia


modifica-la, submetê-la e ocupá-la é 2ª Teoria, baseada nos princípios da Inspiração
Inglesa;

o A 3ª Teoria defendia que o estado poderia dividir o espaço aéreo em zonas, sendo
permitido o livre acesso em uma faixa e em outra a restrição. Sendo Baseada pela a
Junção das Inspirações Francesa e Inglesa;

o A 4ª Teoria da Soberania usada atualmente em todo o mundo, defende que o estado


tem total soberania sobre o espaço aéreo a toda faixa atmosférica sobrejacente ao seu
território, usando os conceitos da Inspiração Inglesa;

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 A 4ª Teoria é reconhecida Internacionalmente pela a convecção de Chicago – 1944. E, a nível
nacional, pela a Legislação Brasileira de Aeronáutica – CBA;

 O Brasil exerce COMPLETA e EXCLUSIVA soberania acima de seu território e mar territorial;

 A primeira convecção e que criou a antiga CINA (atual OACI) foi a convecção de PARIS de 1919;

 A convecção que trata dos direitos comercias de transporte de cargas e pessoas, foi a
convecção de Havana, em Cuba – 1928;

 A convecção que obriga a empresa aérea ter o contrato e a responsábilidade do sobre pessoas,
cargas e todos os direitos dentro do mesmo, é de Varsóvia em Outubro de 1929. Convecção de
direito privado aéreo;

 Convecção Internacional da Aviação civil, também conhecida como Convecção de Chicago,


aconteceu em 1944 e resultou na criação da OACI;

 A convecção de Chicago teve a finalidade de regulamenta assuntos técnicos


relativos à navegação aérea Internacional, ou seja, estabelece o
desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil internacional;

 Com finalidade de estabelecer igualdade de forma econômica e eficaz, foi


uma das finalidades da convecção;

 Foi criado 19 Anexos técnicos, Os Importantes são:


 Anexo 01(Licença Pessoal);
 07 (Marcas de Nacionalidade e matricula de Acf - RAC);
 08 (Aeronavegabilidade - SAR);
 Anexo 12 Serviços de Busca e Salvamento;
 Anexo 13 Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Security);
 Anexo 17 Segurança – De interferências Ilícitas (Safety);
 Anexo 18 Transporte com segurança de Materiais Perigosos (RBAC
175);
 Anexo 19 Gestão de Segurança Operacional;

o O país que não pode seguir um dos Anexos da OACI, deverá enviar em até 60 dias o
relatório de Diferença;

 As liberdades do Ar são definidas em quatro Liberdades. Devem ser entendidas como direitos
Iguais que um Estado tem com o outro, por acordo Bilateral:
 Primeira Liberdade, Da o direito de sobrevoar o território do Estado
Contratante sem Pousar;
 Segunda Liberdade, O direito de fazer uma escala técnica no território do
outro estado contratante, sem desembarcar ou embarcar cargas ou Paxs;
 Terceira Liberdade, O direito de levar Paxs e Cargas do Estado de
Nacionalidade da Aeronave para outro Território do outro Estado
Contratante;
 Quarta Liberdade, É o direito em levar passageiros e cargas de um outro
estado contratante para o estado de nacionalidade da Aeronave;
 Quinta Liberdade, Chamado de Trafego Acessório, pode embarcar
passageiros e cargas de outro estado, podendo fazer escala no território
terceiro até a origem de nacionalidade da Acf;

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 A OACI foi criada em 1944 na convecção de Chicago, substituindo a CINA, criada em 1919 na
convecção de Paris;

 O principal Objetivo da OACI é assegurar o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil


internacional do Mundo;
 A sede da ICAO/OACI é em Montreal – Canada;

 A assembleia da OACI é composta por 191 Estados Contratantes;

 A OACI é composta por um conselho que é composto por 36 Países Membros;

 A OACI é composta por: Assembleia, Conselho, Órgãos Técnicos e


Secretariado;

 Somente o Grupo 1 Tem direito de Voto no Conselho da OACI;

 Ao todo, são 19 anexos criados na convecção de Chicago, em 1944;

 A CLAC é um órgão público de aviação civil dos países da América Latina. Com sua sede em
Lima – Peru. Sendo uma entidade Pública;

 O principal objetivo da CLAC é prover as autoridades da Aviação Civil dos Estados membros na
região considerada;

 IATA é a associação internacional de TRANSPORTES AÉREOS. Enquanto a OACI é uma entidade


pública, a IATA é uma entidade Particular, que recebe contribuições das Transportadoras;

 O objetivo da IATA é promover o Transporte Aéreo em base regulares, econômicas e seguras,


em benefício dos povos do mundo; Promovendo por meio das colaborações das
Transportadoras Aéreas;

 A ALTA associação LATINO/AMERICANA de Transportes Aéreos. Sua Sede é em MIAMI –


FLORIDA. A ALTA é uma entidade particular, integrada por Linhas Aéreas da América Latina e
Caribe;

 A ALTA É UMA ENTIDADE PARTICULAR INTEGRADA POR CIAS AÉREAS – AMÉRICA LATINA, E A
CLAC, É UMA ENTIDADE PÚBLICA INTEGRADA POR TRANSPORTADORAS AÉREAS DA AMÉRICA
LATINA;

Governos Empresas
(Poder Público) (Iniciativa Privada)
Abrangência OACI IATA
Mundial Montreal Montreal
Abrangência Regional CLAC ALTAL
(América Latina) Lima - Peru Miami - Florida

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 O órgão central do Sistema de Aviação Civil é a ANAC. Em 2006 entrou em atividade
substituindo a antiga DAC;

 A ANAC é vinculada à secretária de aviação civil da Presidência da República (CONAC –


Conselho de Aviação Civil).

 Os órgãos do Ministério da Defesa, que inclui o Comando da Aeronáutica são ELOS EXECUTIVOS
da Anac;

 A Anac foi criada em 2005 pela a lei 11.182. Porém, ela somente entrou em atividade em
Março de 2006; ELA VAI FOI CRIADA EM 2005, MAS SÓ ENTROU EM AÇÃO EM 2006;

 A divisão de habilitação, que é responsável pela emissão de controle, licença, certificados aos
aeronavegantes, à coordenação e à orientação normativas, para o funcionamento do sistema
de aviação civil, está sob responsabilidade da ANAC;

 Compete à CONAC estabelecer as diretrizes para a representação do Brasil em convecções e


atos de transporte Internacional. E, compete à ANAC – SRI representar o Brasil em convecções
Internacionais;

 O COMAER orienta e normatiza as diretrizes da Aviação Militar no Brasil;

 Compete à SPO realização e fiscalização da Segurança Operacional de Aeronaves, transporte de


cargas perigosas, Certificar, emitir, suspender, CMA, CHT e Licenças emitidas pela a Anac;

 As Unidades Regionais da ANAC é UR-ANAC. E, o Núcleo Regional de Aviação Civil - NURAC,


estão localizadas nos principais aeroportos do Brasil;

 A DIRSA apenas realiza os exames físicos (Obtenção do CMA), e a Anac, Emiti e regulamenta
tais certificados;

 O CENIPA – Centro de investigação e prevenção de acidentes Aeronáuticos, é o ÓRGÃO


CENTRAL DO SIPAER;
 Órgão Central do SIPAER
 Emiti os laudos e perícias do Relatório Final;
 O órgão tem por Finalidade de planejar, gerenciar, controlar e executar as
atividades relacionadas com a prevenção e investigação de Acidentes
Aeronáuticos;

 O DECEA é o departamento de Controle do Espaço Aéreo. Divididas em CINDACTAS 1(RJ, SP,


BH E DF), 2(Reg Sul, MS, Sul e SP), 3(Oceânica Brasil, África e Europa) e 4 (Reg Amazônica);

Questões mais importantes sobre SAC – BANCA ANAC:


 O Grupo do Conselho que tem poder de Voto é o Grupo 1;

 A sede da CLAC é em Lima – Peru;

 A sede da Alta é em MIAMI – Florida;

 A Anac, compete observar e implementar orientações, diretrizes e políticas estabelecidas pelo


o CONAC;

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 Adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o
desenvolvimento e fomento da aviação civil, da infra – estrutura aeronáutica e aeroportuária
do país é função da ANAC;

 ANAC e DECEA são órgãos normativos;

 Os órgãos que atuam como elos de ligação entre a ANAC e a comunidade aeronáutica
exercendo as funções de fiscalização e orientação em diversas áreas de atuação do sistema de
aviação civil (SAC), denomina-se Unidade Regional de Aviação Civil;

 Estabelecer a criação do primeiro organismo internacional de Aviação Civil, a CINA, que tinha
sede em Paris e que está atualmente extinta, foi uma das finalidades da convecção de Paris, em
1919;

 Torna-se obrigatório, por parte do transportador, a entrega do bilhete de passagem, da nota de


bagagem, foi uma das finalidades da convecção de Varsóvia;

 A OACI foi criada na convecção de Chicago, em 1944;

 Os padrões e normas internacionais criados na Convecção de Chicago, pela a OACI tem como
denominação de Anexos;

 Promover os meios de colaboração entre os transportadores aéreos engajados, direta ou


indiretamente, nos serviços de transporte aéreo Internacional, é um objetivo da IATA;

 O órgão principal do Sistema de Aviação Civil, no Brasil é a ANAC;

 A Organização civil subordinada a Anac encarregada de executar diretamente ou de assegurar a


execução das atividades relacionadas com a aviação civil dentro de sua Área de jurisdição, é
denominada de UR-ANAC (UNIDADE REGIONAL DA ANAC);

 As unidades Regionais da ANAC é um órgão normativo;

 A organização responsável pela instalação, operação e manutenção da rede de equipamento


para controle de tráfego aéreo é o DECEA (Controle de Tráfego Aéreo);

Código Brasileiro da Aeronáutica

 A lei que se refere ao CBA (Código Brasileiro de Aeronáutica) é a lei 7.565 de 1986.

 Compete ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos –SIPAER, planeja,


orientar, coordenar, controlar e executar as atividades de investigação e prevenção de
acidentes aeronáuticos;

 Quem orienta toda a investigação é o SIPAER, e o CENIPA rege e emite o RF (Relatório Final);

 Toda pessoa que presenciar um acidente Aeronáutico tem o dever de notificar à Autoridade
pública mais próxima;

 Exceto para efeito de salvar vidas, nenhuma aeronave pode ser removida ou modificada até a
presença ou autorização da autoridade aeronáutica;

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 Quando a ACF for deixada no local do incidente, o Proprietário da Aeronave deve pintar a
fuselagem da mesma da cor Amarela;

 Após uma Acidente aeronáutico, o CMA da tripulação terá sua validade expirada. Devendo ser
solicitado uma nova inspeção Médica;

 SIPAER:

 Foi criado em 1965 como Serviço e, em 1971, deixou de ser serviço para se
tornar Sistema;

 O CENIPA é o órgão central do sistema SIPAER;

 O Sipaer tem como objetivo de orientar, normatizar, planejar, executar,


coordenar e fiscalizar todos os procedimentos de investigação e prevenção de
acidentes e incidentes aeronáuticos, conforme o CBA;

 O SIPAER Investiga e Previne os Acidentes Aéreos no Brasil;

 Os principais princípios do Sipaer:

 Todos os acidentes resultam de uma sequência de eventos e nunca


de uma causa isolada;

 Todos os acidentes podem ser evitados; Segurança de Voo é uma


responsábilidade de todos;

 O lema da SIPAER é Homem, meio e Maquina; O TRINONIMO DA


SIPAER;
 O propósito da prevenção de acidentes não é restringir a atividade
aérea; é, ao contrário, estimular seu desenvolvimento com
segurança;

 Os CMTES e proprietários da Aeronave são os principais responsáveis


pelas medidas de Segurança;

 O órgão do sistema Sipaer, regional, que investiga e previne acidentes de uma determinada
região é chamada de SERIPA. O SERIPA é o serviço Regional de Investigação e prevenção de
Acidentes Aéreos;

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Sistema SIPAER

CENIPA (orgão central


de Investigação e
prevenção)

DPAA ( Divisão de GGAP (órgão de


SERIPA (Unidade
Investigação e Análise e presquisa de
Regional do SIPAER)
Prevenção) Segurança - ANAC).

 O CENIPA é órgão central do Sipaer. Ele emiti o RF (Relatório Final);

 DPAA é o órgão de elaboração do relatório final. Ele elabora e envia para o CENIPA emitir;

 GGAP é o órgão de análise das pesquisas de segurança operacional, vinculada à ANAC.

 O CIAA é a comissão técnica de prevenção e investigação de acidentes aéreos, do CENIPA/


SIPAER;

 Existe 7 Unidades Regionais do Sistema SIPAER, dividas em SERIPA 1 (Belém), SERIPA 2 (Recife),
3 SERIPA (Rio de Janeiro), SERIPA 4 (São Paulo), SERIPA 5 (Porto Alegre), 6 SERIPA (Brasília) e 7
SERIPA (MANAUS);

 O SIPAER é regido por NORMAS do Sistema de comando da Aeronáutica (NSCA). São Normas
executadas pelo o SIPAER, escritas pelo o Comando da Aeronáutica;

 Os Oficias Militares credenciados pela a SIPAER, que receberão curso pela a CENIPA são os
OSV– Oficial de Segurança de Voo.

 Os Agentes CIVIS que receberão curso do CENIPA, atuando na investigação de um acidente


aeronáutico da Cia Aérea, é o ASV;

 O elemento credenciado na Área de prevenção é o EC- PREV. Ou EC-SMS de Prevenção de


Segurança;

 Só é caracterizado como Acidente Aeronáutico, quando:


 Há pessoa na Aeronave e existe a Intenção de Voo
com Morte e Lesão em voo.

 Quando a ACF sobre danos ou falha estrutural;

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 OBS: De acordo com o Anexo 13, as lesões
decorrentes de um acidente aéreo que resultem
em um morte até 30 dias da data do Acidente, é
caracterizado como lesões fatais do mesmo
Acidente.

 É caracterizado como incidente Grave quando um quase Acidente ocorreu, com intenção de
voo, e onde houve tempo hábil para tomar medidas de combate. Por exemplo: Apagou um
incêndio na Cabine, Situações que exija de extintores no combate de Incêndio, uma Quase
Colisão e etc.;
 Um Incidente Aeronáutico é onde não ocorreu
nem mortes, nem lesões graves¸ nem caracteriza
como ACIDENTE AERONÁUTICO;

 Ocorrência Anormal é quando o sistema, um equipamento ou componentes da Aeronave não


funciona(m) ou, não é operado como se previsto, que venha resultar na manutenção e troca de
uma peça da Acf;

 Existe Dois fatores que contribuem para um Acidente ou Incidente Aéreo: Fator Humano
(Médico, Psicológico e Operacional) e Material (Aeronave).

 O fator Operacional está na categoria de Fator Humano;

 Todo acidente/Incidente grave será investigado pela a CIAA (Conselho de Investigação do


SIPAER);

 Quando ocorrer um acidente aéreo que envolva o Controle de Espaço Aéreo Brasileiro (DECEA),
a investigação será regida pela CIAA + RICEA (Relatório de Investigação de Controle do Espaço
Aéreo);

 Quando ocorrer acidente aéreo, o operador da Aeronave pode pedir a dispensa do CIAA e
termina a investigação com o ASV da Cia Aérea;

 Ocorrendo um acidente aéreo de aviação civil geral o SERIPA da região poderá investigar o
acidente;

 Quando ocorre um acidente:

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 Para caso de Acidente/Incidente Aéreo Grave, serão criados e emitidos relatórios na busca de
evitar futuros acidentes:
 Relatório Inicial (RI):
 Em Até 30 dias é finalizado e Enviado para DPAA.
 Em grau RESERVADO;
 Relatório Preliminar (RP):
 Em grau Reservado
 Anac que elabora e emite as informações
 TEM PRAZO DE 1 ANO;
 Relatório Final (RF):
 Não tem prazo de conclusão
 CENIPA divulga o Relatório
 Em grau OSTENSIVO para Aeronaves Civis.
 Em aeronaves militares o relatório final é em grau:
CONFIDENCIAL.
o O objetivo da emissão dos relatórios é visando, única e
exclusiva, prevenção de novos acidentes aéreos.

 O REALPREV é o relatório de denúncia, onde possivelmente aconteceu um anomalia na


Aeronave. Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia, anônima ou não;

 O RCSO (Relatório Confidencial para a Segurança Operacional), é o relatório de denúncia,


Sendo obrigatório a identificação, mas sendo confidencial;

 O FOD – Programa de prevenção de danos causados por objetos Estranhos, é o programa de


prevenção de acidentes causados pela a absorção de objetos estranhos pela as turbinas das
Aeronaves;

 Os operadores da aeronave, em caso de acidente/Incidente Grave tem o dever de comunicar o


ocorrido alegando total responsabilidade;

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 O Operador da aeronave tem que manter ou providenciar que mantenha a guarda da aeronave
acidentada ou de seus destroços, se suas cargas, objetos de terceiros, até que possa ser feita
sua remoção, visando a preservação das evidências;

 O operador da Aeronave tem o dever de comunicar diretamente aos familiares das vítimas e ao
público em geral da ocorrência do acidente da sua aeronave, com a relação de nomes dos
passageiros e tripulantes;

 APÓS O 7º DIA DO ACIDENTE AÉREO, O OPERADOR DA AERONAVE TEM O DIREITO DE


REMOVER A AERONAVE;

 Quando o operador da aeronave não conseguir retirar os destroços, ele poderá pintar a
Aeronave da cor AMARELA;

Questões sobre Segurança de Voo – BANCA ANAC:


 Em termos de segurança de voo, torna-se necessário o comprimento das normas Internacionais
estabelecidas nos anexos pela a OACI;

 O Anexo 13, da OACI fala sobre Investigação e prevenção de Acidentes aeronáuticos;

 A competência de Planejar, orientar, coordenar, controlar e executar atividades de investigação


e prevenção de acidentes ou incidentes graves, no Brasil é do SIPAER;

 Os Civis e Militares que concluirão o curso de segurança de voo (Modulo de prevenção - MOD
1), serão EC;

 O órgão central do SIPAER é o CENIPA;

 O oficial da ativa com o curso de Prevenção (MOD 1) e de Investigação (Mod. 2) é reconhecido


pela Sigla OSV;

 O oficial da ativa que exerce a função de segurança operacional é conhecido pela sigla OSO;

 O Agente Civil que exerce a função de prevenção e investigação das empresas aéreas, é
conhecido pela a sigla ASV;

 A Lei 7.565 de 1986, dispõe sobre o CBA – Código Brasileiro da Aeronáutica;

 A prevenção é da responsábilidade de TODOS;

 Toda pessoa que tiver conhecimento de restos ou despojos de aeronave, tem o dever de
comunicar à uma entidade pública mais próxima;

 Para ser considerado como acidente/ Incidente aeronáutico, é necessário ter INTENÇÃO DE
VOO;

 Toda ocorrência relacionada com intenção de voo, mortes e lesões graves com pessoas
envolvidas, é caracterizado como um Acidente Aeronáutico;

 Os destroços da Aeronave só poderá ser removida, com o objetivo de salvar vidas;

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 Ocorrendo um acidente aéreo envolvendo aeronave de uma Empresa Aérea com vítimas fatais,
os parentes devem ser notificados pelo OPERADOR DA AERONAVE;

 A legislação básica referente às atividades do SIPAER é regulamentada através de Normas do


Sistema do Comando da Aeronave (NSCA);

 Durante da investigação de um INCIDENTE aeronáutico, descobriu que houve um Acidente a


bordo. Esse Incidente é classificado como incidente grave;

 O Prazo de finalização do Relatório Inicial é de 30 dias corridos;

 O grau de sigilo do RF é de Ostensivo. E confidencial se for para acidente Militar;

 O programa que tem como finalidade reduzir os riscos de ingestão ou outros danos que possam
causar em aeronaves e pessoas nas áreas de manobra das aeronaves, é conhecido como FOD;

 A sigla do sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos é SIPAER;

 A sigla SERIPA denomina-se Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes;


 Na impossibilidade da autoridade aeronáutica competente comparecer ao local do acidente, o
operador da Aeronave poderá remover a sua Acf após 7 dias;

 Documento formal que contem fatos perigosos ou potencialmente perigosos para a navegação
aérea é o REALPREV;

 Documento destinado a divulgar a conclusão oficial do comando da Aeronáutica que contém as


recomendações de segurança, denomina-se RF;

Regulamentação da Aviação Civil:


 O Código Brasileiro de Aeronáutica é aplicada à toda aeronave que estiver em território
Brasileiro e sua Extraterritorialidade, sendo aplicada em Aeronaves Nacionais ou
Internacionais;

 As Aeronaves Privadas estará sujeita às Leis do Estado onde se encontrar. SALVO SE ESTIVE A
SERVIÇO DO ESTADO;

 Aeronaves militares tendem a seguir as Leis da Bandeira da Aeronave;

 O Brasil exerce Completa e Exclusiva Soberania sobre o Espaço Aéreo acima do seu território
Nacional e Mar Territorial;

 O serviço aéreo Brasileiro pode ser usado por todos, Desde que se tenha estabelecido acordos
Bilaterais;

 Nenhuma Aeronave Militar ou Civil - mesmo que a serviço do estado estrangeiro, poderá entrar
em território Brasileiro sem autorização prévia;

 É livre o tráfego de aeronave dedicada a serviço privado, mediante a informações prévias sobre
o voo planejado;

 A entrada e o trafego, no espaço aéreo brasileiro, de aeronave dedicada a serviços aéreos


públicos dependem de autorização, ainda que previstos em acordo bilateral;

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 Fica Isenta de tarifas previstas pertencentes a escola de Avião e Aeroclube;

 Os serviços Desportivos são classificados como Serviço Aéreo Público Especializado;

 O lançamento de coisas, de bordo da aeronave, dependerá de permissão prévia da autoridade


aeronáutica, SALVO EM CASO DE EMERGÊNCIA;

 As Autoridades Competentes Militares é o COMAR e a da Aviação Civil é a ANAC;

 A Tam é uma Empresa Aérea Civil tendo suas Aeronaves Civil Particular exercendo um serviço
aéreo Público;

 A Fab é uma Aeronave do Comando da Aeronáutica, sendo ela Militar, que exerce serviço
Público;

 Um Helicóptero do Corpo de Bombeiros é uma Aeronave Civil Pública que exerce serviços de
busca e salvamento Público;

 SÃO TODAS AERONAVES MILITARES AS QUE PERTECEM AS FORÇAS ARMADAS;

 As Aeronaves são classificadas da seguinte forma:

Estadual

Civil Pública Municípal

Federal

Tam, Gol e Acfts


Privada Particulares e
ETC.

Militar Aviões da fab

 Cabe ao serviço de Registro aeronáutico Brasileiro – RAB registrar as aeronaves brasileira com a
nacionalidade, a matricula e demais atos ativos;

 Aeródromo implacável, ocorre na suspensão temporária do Aeródromo devido à algum fator


Meteorológico, Mau estado da pista, queda de avião, avião acidentado e etc....;

 O Aeródromo interditado é o fechamento do mesmo devido a alguma força tarefa (Chegada ou


saída de Alguma aeronave Presidencial, operações Militares e etc.;

 NEM TODO AERÓDROMO É UM AEROPORTO;

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 SOMENTE É CONSIDERADO AEROPORTO O AERÓDROMO QUE TIVER FINS LÚCRATIVO COM
TRÁFEGO DE PASSAGEIROS E CARGAS, Concedida por uma HOMOLOGAÇÃO;

 Aeródromos particulares não poderão atuar com o objetivo de comercialização, dada apenas
autorização de operação da pista;

 Os serviços Aéreos são compreendidos como Serviço Público ou Privado:

 Serviço Aéreo Público: Mediante a concessão ou Autorização, fica disponível


o uso da exploração comercial. Empresas Aéreas (TAM, AZUL, GOL, AVIANCA
E ETC) realizam serviços públicos.

 Serviço Aéreo Particular é realizado sem remuneração. Para serviços


desportivos, particulares, transporte reservado do operador ou proprietário
da Aeronave;

 O transporte Aéreo pode ser Regular ou não regular. Os Regulares são quando uma empresa
aérea tem voos diários através de uma Concessão. Os NÃO-REGULARES são serviços
particulares que são realizados apenas por Autorização da Autoridade Aeronáutica;

 O Comandante é obrigado a prestar assistência as aeronaves em perigo no ar, no mar, em terra


desde que não ponha em risco a sua própria aeronave;

 A falta do comandante em prestar assistência exonera de responsábilidade a Empresas.

 No Diário de Bordo deverá ser anotado todos as anotações, como mencionar a matricula da
Aeronave, os nomes dos passageiros, do proprietário, hora de chegada e saída da Aeronave,
CRM do Médico a bordo – se assim necessário, e etc....;

 Na Inflação das normas e preceitos do CBA poderá ocorrer as seguintes providências:

 Multa
 Suspenção do Certificado (DE 180, PODENDO SER PRORROGADA POR MAIS
180 DIAS)
 CASSAÇÃO DO CERTIFICADO (Dependerá de um inquérito Administrativo);
 DETENÇÃO (Policia);

Bloco 3:

Medicina Aeroespacial:

 O Conjunto Médico de Emergência, é equipamento obrigatório em Aeronaves de Asas fixas que


possua mais 100 assentos a bordo, e efetue um voo com mais de 2 horas de voo;
 O Conjunto Médico só poderá ser utilizado por um Médico, e que apresente o CRM;

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 O Conjunto de Primeiros Socorros, é um kit de emergência onde o Cms tem autonomia de usá-
lo em uma eventual emergência;

 Antes de fornecer quaisquer que seja o remédio, ao pax’s, deve-se perguntar se o mesmo
possui desse remédios em mãos (Indicar a auto medicação). Caso não possua, deve-se
perguntar qual o nome comercial do remédio para fornece-lo ao passageiro;

 A quantidade de kits de Primeiros Socorros é dado pelo o número de passageiros permitidos a


bordo da Acf...

Quantidade de Pax’s Nº de kits


De 0 A 100 PAX 01 KIT
DE 101 A 200 02 KITS
DE 201 A 300 03 KITS
DE 301 A 400 04 KITS
ETC... 5 E 6 KITS...

 Em todas Aeronaves, possuem de um cilindro de O2 portáteis. Com uma válvula para Adultos-
HIGH e Crianças-LOW

 Antes de começar o voo, deve-se fazer o check-list dos kits de primeiros socorros (Verificando a
validade dos respectivos remédios e se estar faltando algo do kit), verificando o Oxigênio O2 –
Verificando o manômetro entre 1500 a 1800 PSI, verificando as máscaras lacradas e quanto a
sua fixação;

 Deve-se suspender a administração do 02 após que os sintomas desaparecerem (Podendo


causar HIPOCAPNIA - a falta de 02);

 O Suporte Básico de Vida refere-se à um conjunto de ações para desobstruir as vias aéreas de
algum corpo estranho, fornecendo ventilação e circulação de 02 sem o auxílio de equipamento;

 A causa mais frequente de engasgamento ou obstrução das vias aéreas é por um objeto sendo
ele sólido ou liquido. Exemplo: Carne, dentaduras, chicletes, sangue ou liquido regurgitado e
etc....;

 Em Crianças e Lactentes, é causado pelo o leite regurgitado ou aspiração de


objetos pequenos;
 Existe 2 tipos de vítimas, as que estão conscientes e as Inconscientes:
 Conscientes: Efetuar a manobra desobstrução na vítima.
 Inconscientes (Quando a vítima já se encontra desmaia): Fazer
manobra de RCP - Compressões e ventilações.
 O código universal de AXFICIA é colocar as mãos no pescoço, apresentando mal-estar e tosse
seca;

 O método de desobstrução das vias aéreas - por líquido, em adultos ou crianças, é por meio do
rolamento de 90º graus –lateralizando o pax. Liberando as vias aéreas;

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 O aspirador portátil, deve-se colocar com cuidado na boca sem encosta na mucosa da boca.
Usa-lo a cada vez por períodos de 5 segundos apenas;

 Asfixia ou obstrução das VA:

 Em passageiros consciente e em pé, em caso de engasgo/asfixia em adultos


ou crianças mais de 1 ano, deve-se fazer 4 compressões no abdome
(Manobra de Heimlich) na região superior do abdome;
 Em gestantes ou Pessoas Obesas: 4 Compressões a cima do
apêndice;

 Em Lactantes/Bebes com menos de 1 ano: Inclinar o mesmo em 45


graus (com a Face voltada para baixo) e fazer 5 compressões com o
punho;

 Lactantes e crianças abaixo de 1 ano geralmente se engasgam com leite regurgitado, ou por
pequenos objetos;

 Denomina-se como Parada Respiratória a falta da circulação de Oxigênio nos pulmões;

 Os sinais mais comuns de uma Parada respiratória é os lábios, língua e unhas


azuladas (CIANOSE);
 Os sintomas mais aparentes em uma Parada respiratória é febre, dores ne cabeça/cefaleia,
fadiga, desmaio e choque;

 A diferença entre Parada Respiratória e Parada Cardiorrespiratória, que a parada respiratória é


a falta de 02 até os pulmões, e o PCR, é a falta de estímulos do coração bombeando o 02 até
chegar no pulmões e o cérebro;

 Se houver um pax com PCR deverá ser realizado o speech para verificar se existe algum médico
a bordo da ACF;

 Quando o pax estiver tendo o PCR, o mesmo deverá ser posicionado na posição horizontal
sobre uma região rígida; E Chamar atenção do pax, tocando seu ombro 3 vezes;

 Deve-se verificar o ABC no pax inconsciente; verificando frequência cardíaca, as vias aéreas e
sua respiração;

 A TECNICA DE VER, OUVIR E SENTIR É SOMENTE PARA CRIANÇAS;

 A conduta a ser realizada em um adulto que estar apresentando uma parada


cardiorrespiratória é de 30/2 (30 compressões por 2 ventilações) UM OU DOIS CMS. Em
crianças, deve-se fazer 15/2 Compressões e ventilações se for 2 Cms. Para apenas um CMS:
30/2 Compressões;

 A manobra da NUCA é recomendado para passageiros que estão ânsia de desmaio e, quando
um pax já se apresentar desmaiado, porém consciente, deverá ser colocado em uma posição
rígida e horizontal elevando os membros inferiores acima do nível da cabeça (TREM DE
LEMBERG);

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 Deverá ser ofertado oxigênio para o pax com 02 portátil (mascara full-face) – Se adulto na
posição HIGH, e em Crianças na Posição LOW;

 Alguns fatores que resultam em um Infarto/parada cardíaca é por fatores como: Stress,
Hipertensão, obesidade, tabagismo, hereditariedade e sedentarismo;

 A diferença entre ANGINA e IAM (Infarto agudo do Miocárdio) é que a Angina é a diminuição
do fluxo de 02 para o cérebro, pelo o coração; E o IAM, é a falta de 02 no coração;

 O tratamento para uma pessoa que estar apresentado um IAM é a manobra de RCP 30/2
ADULTOS E 15/2 EM CRIANÇAS 2 CMS;

 O AVC pode ser Hemorrágico ou Isquêmico;

 O AVC hemorrágico acontece quando existe um rompimento da Artéria no


interior do cérebro;

 O AVC ISQUÊMICO é o entupimentos/Obstrução do fluxo de C02 e sangue nas


Artérias, causado por um TROMBO (Obstrução nasce em uma localidade e se
transfere para outra localização do corpo) ou EMBOLO (É uma obstrução que
viaja pelo todo os órgãos do corpo);

 Os sintomas mais comuns do AVC é a diminuição ou perda súbita da força da rosto, braço ou
perna de um lado do corpo, perda de visão num olho ou nos Dois, Dores forte na cabeça;

 O tratamento mais indicado para uma pax que estar apresentando sinais de AVC é procurar
auxílio médico imediato, administrar Oxigênio e monitorar todos seus sinais vitais;

 Convulsão é a execução anormal de uma parte do corpo podendo ser causada por hipertermia
(febre alta), epilepsia, tumores cerebrais e outros fatores. Os sinais mais graves são a perda da
consciência podendo o pax vim ao solo;

 É importante não se deve jogar água no rosto da vítima nem tentar conter a
agitação da vítima, que está apresentando sinais de uma convulsão;

 O tratamento mais eficaz para combater os sintomas da convulsão é afastar a


vítima de lugares perigosos e protegendo sua cabeça, deixando livre para se
agitar;

 Em um passageiro que estar apresentando sinais de epilepsia, não se deve colocar objetos nem
puxar sua língua! apenas encostando o pax em um lugar rígido e na posição horizontal,
lateralizando a 90° seu rosto;

 Em um passageiro que apresenta sinais de embriaguez, deve-se aborda-lo com respeito, de


modo que o mesmo não se sinta ofendido oferecendo água com açúcar em abundancia e sucos
com açúcar;

 Em um pax que estiver apresentando sintomas de DIABETES, deve-se obter informações da


vítima e repassar as informações ao médico a bordo (Se assim existir) e administrar oxigênio
em altas concentrações;

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 Os sinais de Hipoglicemia por ser confundidos com os de Hiperglicemia. Sempre importante
colher informações antes de quaisquer ação de tratamento ao passageiro;

 Um passageiro que estiver muito tempo sem se alimentar, pode vim a ter hipoglicemia (Perda
de açúcar no sangue), devendo oferta-lo Açúcar por via oral, deixando a vítima confortável. Em
caso de desmaio, deve-se dar prioridade a irrigação cerebral (Elevar os membros inferiores);

 O passageiro que apresentar Diarreia em voo, deve-se oferta-lo hidratação e manter o pax em
repouso. NA OCORRÊNCIA DE UM QUADRO DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR A BORDO, DEVE-SE
SUSPENDER O SERVIÇO DE BORDO;

 O passageiro que apresentar ASMA a bordo, deverá ser solicitado a presença do médico a
bordo- se assim existir, administra-lo Oxigênio (02 portátil) e automedicação;

 O Choque Anafilático é a resultado de uma alergia; Sendo alérgico à algum alimento ou fator
externo. Os sintomas pode se agravar para uma futura queda de pressão e parada respiratória;
Devendo manter as vias aéreas livres e oferecer 02;

 Insolação é a causada pela a ação direta e prolongada dos raios solares sobre uma pessoa;

 Em caso de um pax apresentar Hipotermia a bordo, deve-se oferecer mantas e bebidas quentes
ao passageiro. Hipotermia é a resultante da baixa da temperatura corporal, abaixando para
menos de 35° C;

 A Hipertermia é o aumento da temperatura corporal causada por insolação, infecção e


convulsão. Apresentando boca seca, sudorese e apresentando quente; Devendo-se ter atenção
para não prosseguir para uma possível Parada Cardíaca;

 O Envenenamento pode ser classificado em Ingerido, Inalado (Pelo Nariz), Absorvido (Pela Pele)
e Injetado (Vacina e etc.). Existindo um possível caso em voo, deve-se administrar água em
abundância e estar preparado para intervir com manobra de RCP;

 O voo está contra indicado para Gestantes a partir do 8° mês de gestação. O Comissário deverá
acompanhar o voo de uma gestante a bordo, orientando a posicionar os cintos abaixo do
ventre, com auxílio de um travesseiro.

 Caso venha acontecer a perda de liquido (ruptura da bolsa) em gravidas, é


indicado o repouso, tranquilizando a gestante, Anotando as contrações:
frequências e intercidades;

 Deverá notificar o comandante e providenciar auxílio médico a bordo;

 É importante ofertar Oxigênio caso a gestante encontre dificuldade em


respirar;

 A conduta para um Parto a bordo deve posicionar a gestante em uma posição


rígida e horizontal, devendo lavar as mãos e Calçar Luvas e fazer antissepsia
na gravida.

 É importante isolar a área e preservar a privacidade da mesma! ;

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 Com o bebe já nascido, deverá desobstruir suas vias aéreas superiores-
Retirar secreções da boca. E, pingar 2 gotas de colírio.

 Em caso do recém-nascido apresentar cianose (falta de respiração) deverá


oferta-lo Oxigênio;

 As queimaduras podem ser classificadas quanto as suas causas, podendo ser ela Térmicas
(Contato com Objetos ou Gases com alta temperaturas), Químicas (Causadas por ácidos), Por
Eletricidade e Por radiação (Raios UV, Radiação e etc.);

 As queimaduras, podem ser classificadas quanto à sua profundidade. Sendo ela de Primeiro,
Segundo ou Terceiro Graus.

 O tipo de queimadura que atingi apenas a Epiderme da pele, é a de Primeiro


Grau;

 O tipo de queimadura que atingi a epiderme e a derme (Primeira e Segunda


camada da pele) com apresentação de pele avermelhada e com bolhas, é a de
Segundo Grau.

 O tipo de queimadura, que chega ao tecidos subcutâneo e apresenta a pele


preta ou de coloração esbranquiçada, é a de Terceiro Grau.

 E, o tipo de queimadura mais grave é, a de QUARTO GRAU, pois apresenta a


carbonização dos músculos e Ossos. Acontecendo a necrose do tecido.

 As áreas mais graves do corpo para ocorrer as queimaduras, são a mãos, face, os pés e as
genitais.

 Quando uma pessoa já possui uma doença preexistente, e ocorre a queimadura no corpo, essa
doença pode influenciar na gravidade da queimadura;

 TIPOS DE QUEIMADURAS CRÍTICAS:

 As de 3 grau onde possa envolver mais de 10% da superfície Corporal;


 Em pessoas Idosas e com doenças preexistentes;
 Queimaduras Elétricas (Podendo afetar o ritmo cardíaco);
 Queimaduras nas vias aéreas;

 Quando ocorre uma queimadura nos olhos, deve-se hidratar a área, pingar colírio e tapar os
olhos com pano ou gaze limpo;

 Em picaduras de animais, deve-se manter o passageiro calmo, e limpar a área com água e
sabão. Remover os anéis, pulseiras e outros objetos que possam Garrotear o sangue, gerando o

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inchaço do membro. NÃO SE DEVE FAZER TORNIQUETES, POIS, PODE IMPEDIR A CIRCULAÇÃO
DO SANGUE).

 As técnicas de transporte em uma vítima inconsciente, é em Decúbito dorsal com lateralizarão


da cabeça. Mantendo sempre as vias aéreas livres.

 O transporte de um passageiro consciente, pode ser com a vítima Sentada ou


semi-sentada.

 Ocorrendo uma despressurização da cabine, os passageiros irão apresentar sintomas da


Hipóxia (PERDA PACIAL DO OXIGÊNIO NOS TECIDOS).
 O fator que leva a ocorrer à hipóxia: Altitude elevada, razão de subida drástica, exposição à
baixas temperaturas Atmosféricas. (PRESSÃO MAIS BAIXA EM ALTAS ATITUDES).

Tipo de Hipóxias:

 Hipoxêmica ou de Altitude: Ocorre a falta de pressão externa, em altas atitudes.


Resultando na falta de respiração e oxigenação no corpo do passageiro. Não
ocorrendo a HEMATOSE - troca do C02 em 02 (nos alvéolos pulmonares);

 Anêmica: Ocorre na redução da capacidade de levar oxigênio pelo o sangue. Ocorrerá


nos passageiros fumantes; A falta do oxigênio nos glóbulos brancos.

 Isquêmica: É o agravamento de falta de oxigênio chegando ao coração, devido


obstruções nas veias sanguíneas;

 Histotóxica, Celular ou Tecidual: é a falta de oxigênio no coração, causada pelo o


excesso de bebidas alcoólicas e narcóticos. É a morte do tecido.

 Aeroembolismo ou Disbarismo, é uma doença da descompressão que é causada por altas


altitudes (Acima de 30.000 FT). Nessa situação o Nitrogênio do fluxo sanguíneo passa a dar
forma em bolhas gasosas, provocando a dificuldade de 02 pela as veias sanguíneas; Os sinais é
a vermelhidão em partes do corpo.

 A aerootobaropatia é a diminuição da pressão a nível do Mar, dilatando o AR contido no


ouvido médio, dando sensação de eco e incomodo no ouvido. Assim, deve-se realizar a
MANOBRA DE VALSAVA;

 Não é recomendado voar quando estiver resfriado, pois, acaba transportando


germes para o ouvido médio durante a equalização da pressão;

 NO OUVIDO INTERNO: Possui o labirinto – Dar o equilíbrio;


NO OUVIDO MÉDIO: Existência de Ar – Capitação do Som;
TUBO AUDITIVO: Equaliza o ouvido médio à garganta;

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 AERODILATAÇÃO é a expansão gasosa nas cavidades corporais, devido à queda da pressão
atmosférica que ocorre durante aumento do volume dos gases;

 Lei de Boyle: O Volume de um gás é inversamente proporcional à sua


pressão (sua temperatura) - A medida que se ganha Altura, os gases se
dilatam.
 Lei de Dalton: A pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das
pressões parciais da cada gás, causando Hipóxia – SE TEM POUCA PRESSÃO,
TEM POUCO OXIGÊNIO E NITROGÊNIO;

 Lei de Charles: O armazenamento do oxigênio e nitrogênio é diretamente


proporcional à sua temperatura – A pressão a nível do mar;

 Lei de Henry: A quantidade de gases envolvidos em uma solução é


DIRETAMENTE E PARCIALMENTE proporcional à pressão.

 O Walk-around procedure é o procedimento em que o comissário verifica se está tudo certo na


cabine de passageiro. Esse deslocamento pela ACF só acontece com o avião já nivelado e
abaixo de 10.000 FT.

 O ar da cabine é semi-seco, existindo a baixa umidade do ar, causando no organismo a


desidratação. As mucosas do nariz e da boca ficam ressecadas. Pode-se beber água em maior
quantidade, molhar um lenço e respirar, pingar colírios nas narinas e colírio tipo lágrima nos
olhos.

 Em voo, pode ocorrer oscilação de temperatura, existe um aumento do grau de luminosidade,


tornando mais intensas as radiações solares;

 A fadiga em voo pode ocorrer por fatores Físico, fisiológicos ou psíquica. Além dos fatores
estressantes que ocorrem nos voos, agregam como causas o uso de bebidas alcoólicas, o uso
imoderado de fumo, desajustes sócias e etc.;

 O MAL DO AR é um conjunto de sintomas caracterizado por um desequilíbrio sensorial


causados pelos os movimentos dos complexos do avião ao logo do voo. Os movimentos
estimula o Labirinto, causando sonolência, ansiedade, salivação intensa, vômito, cefaleia, baixa
temperatura, náuseas fáceis, prisão de ventre, fadiga e etc....;

 A sigla da organização mundial da Saúde é OMS. E ONU é a sigla Organização das Nações
Unidas;

 Classificação quanto a sua gravidade:

 Endemia: É uma doença Local, que só sobrevive na determinada região.


Exemplo: Febre amarela na Amazônia;
 Epidemia: é uma doença infecciosa transmissível que ocorre numa
determinada região e pode se espalhar rapidamente entre as pessoas de
outras regiões, originando surto epidêmico.
 Pandemia: É uma epidemia que atinge grandes proporções, doença que é
transmitida para outros continentes;

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Questões da Banca ANAC – Bloco 3

 Poli traumatizado é o pax que sofreu lesões em vários segmentos corpóreos;

 Havendo um comissário para prestar os primeiros socorros a um pax, que necessita massagem
cardíaca externa e respiração boca-a-boca, deverá ser o ritmo combinado para ambas as
manobras (massagem cardíaca = MCE e respiração boca-a-boca = RA): 15 MCE e 2 Ventilações;

 A função da trompa de Eustáquio é equalização das superfícies timpânicas;

 Aplicação de frio mais à imobilização por faixa de crepe, são medidas usadas para Contusão;

 A midríase paralítica é característica da parada cardiorrespiratória;

 O ventrículo direito tem a função de receber o sangue venoso e mandá-lo para os pulmões;

 As talas para imobilização devem ser rígidas, acolchoadas e amarradas sem pressão excessiva;

 A membrana do Tímpano situa-se entre o ouvido externo e ouvido médio;

 O ouvido médio comunica-se com o externo, por meio da Trompa de Eustáquio;

 A Aerotite (dor de ouvido) é causada durante os procedimentos de subida e descida da Acf;

 Os passageiros que apresentam-se com várias características pessoais diferentes entre si. A
este grupo denominamos como Heterogêneo;

 O corte com uma gilete provoca uma ferida do tipo Incisa;

 A imobilização de uma fratura deve ser feita através de Talas rígidas;

 Em uma fratura com desvio ósseo, o socorrista deve imobilizar a fratura;

 A respiração boca-a-boca está indicada na parada respiratória

 A imobilização provisória é obrigatoriamente feita nos passageiros que tenham sofrido uma
luxação e fratura;

 As queimaduras de segundo, primeiro e terceiro graus atingem, respectivamente epiderme e


derme; epiderme; epiderme, derme e tecidos profundos;

 A fratura de clavícula deverá ser imobilizada colocando tipoia ao redor do rosto;

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 Se uma vítima se queixa da presença de sensações onde o mundo gira ao seu redor ou ela gira
ao redor do mundo, devido a presença de grandes altitudes; diz-se que ela apresenta vertigem;

 A imobilização com maca rígida deve ser aplicada na fratura da lombar;

 O sangramento proveniente de uma lesão pulmonar denomina-se hemoptise;

 A malária e doença de chagas são doenças Endêmicas. Encontradas na Região Norte;

 A manobra de valsava é usada para presença do corpo estranho obstruindo as vias aéreas;

 Nos casos de fratura do antebraço o procedimento é colocar uma tala com fixação acima e
abaixo da lesão e uso de tipoia;

 Identifique a alternativa onde todas as doenças deverão ter notificação compulsória no caso de
óbito: hipóxia, esquistossomose, cólera;

 Poli traumatizado é o indivíduo que apresenta lesões traumáticas nos membros como fraturas;

 São sinais e sintomas de hipertensão arterial apresentar pele vermelha, quente e pulso forte;

 Qual a primeira fase do parto é a dilatação do colo do útero;

 Pode-se determinar a pulsação de um pax: preferencialmente nas artérias radiais e


carotidianas;

 Um indivíduo intoxicado com monóxido de carbono apresenta hipóxia hipêmica;

 A gravidade de uma queimadura se analisa pela a extensão da lesão;

 No caso da hipóxia hipêmica, o tratamento: oxigenoterapia e transfusão sanguínea;

 São sintomas da hipóxia: euforia, bebilosidade e irritabilidade;

 A ausência de movimentos respiratórios é uma apneia;

 Na aeronave um colega passa mal; é uma de suas primeiras viagens; reclama do movimento do
avião, apresenta náuseas, cefaleia, ânsia e vômitos o provável diagnóstico é aerocinetose;

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 A angina é um tipo de ataque cardíaco que ocorre quando o tecido cardíaco fica pobre em
oxigênio, sem que ocorra a morte celular;

 A manobra de valsava é usada na recuperação da ventilação do ouvido médio;

Bloco 4:

Bloco de Conhecimentos Gerais da Aeronave.

Conhecimento técnicos da Aircraft;

Meteorologia;

Navegação

Conhecimentos Técnicos de Aeronaves:

 Aeronave é todo aparelho manobrável em voo, que possa se auto sustentar e navegar de um
ponto ao outro no espaço aéreo, Apto para transportar pessoas e cargas;

 As Aeronaves são classificadas em Aeróstatos e Aeródinos:

 Aeróstatos: São aeronaves mais leves que o Ar.


SÃO SOMENTE BALÕES E DIRIGÍVEIS;
Seguem o princípios de Arquimedes (Onde fala um
corpo mergulhado em um fluido, recebe, de baixo
para cima a mesma força)

 Aeródinos: Aeronaves mais pesadas que o Ar.


Todos as Aeronaves, menos Balões e dirigíveis.
Exemplo: Helicóptero, Avião, Planadores e etc....
Seguindo a 3ª Lei de Newton (Toda ação tem sua
reação);

 Fuselagem é a estrutura, a base, da aeronave. Onde estão fixadas a Asa e a Empenagem;

 É na fuselagem que se aloja os Tripulantes, os passageiros, cargas e sistemas Eletrônicos da


Aeronave;

 As fuselagem são classificadas em Tubular, Monocoque e Semi-Monocoque;

 A Fuselagens Tubular apresenta uma estrutura por Tubos de aço com cabos de aço, sendo
revestido por Telas/panos. Sendo menos resistente ao avanço. Tendo seu design em formato
de Tubos;

 As fuselagens com estrutura Monocoque tem o formato aerodinâmico dado por CARVENAS -
Sendo mais resistente do que a estrutura Tubular. Seu revestimento é de Ligas de Alumínio,
cavernas e Plástico Reforçado;

 A fuselagem do SEMI-MONOCOQUE é caracterizada por Liga de Alumínio, revestimento,


Longarinas e cavernas. Mais utilizadas nos Aviões de hoje em dia;

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 A Empenagem é a parte Traseira da Aeronave, chamada também de Calda do Avião. Tendo
superfícies destinada a estabilizar e alinhar o voo do Avião;

 Na Empenagem é dividida em 2 partes, Superfície Vertical e Superfície Horizontal:

 Superfície Vertical: Composta pelo estabilizador Vertical ou Deriva (Fixo) e o


Leme de Direção(Móvel).

 Superfície Horizontal: Composto pelo Estabilizador Horizontal (Fixo) e o


Profundor ou Leme de Profundidade (Móvel);

 O Grupo Moto- propulsor é o


Conjunto de componentes que dão tração para a Aeronave;

 Aviões multiMotores são aviões que possui dois ou mais de 2 motores, e Avião Monomotor é
uma aeronave com apenas Um motor;

 Obs. Quando especifica a quantidade de motores, descreve de


acordo com o número de motores. Ex: Avião com Três Motores,
Avião Trimotor.
E Quando não fala a quantidade, mas, deixa claro que é mais de
Dois motores, é MultiMotor.

 O motor Convencional ou Motor à Pistão e Hélice: é o tipo de motor adotado de Pistão ou


hélice, mais utilizada em aviões de pequeno porte. Tem com o objetivo de ter leveza, baixo
custo e confiabilidade; (NÃO TEM REAÇÃO – TURBINA)

 Motor a Reação: é o tipo de motor utilizado em avião de médio porte, possuindo uma Turbina.
MOTOR A REAÇÃO É UM MOTOR COM TURBINA E NÃO PISTÃO;

 Motor TurboJato é o tipo de aeronave usada por avião supersônicos e caças. Aeronave que em
baixas velocidades e altitudes, torna-se antieconômico e ineficiente.

 Motores Turbo Fan, é o tipo de aeronave que é constituída por um Fan (Um Ventilador) que
cria ar frio. Torna-se um avião mais econômico com uma elevada Tração, rápido e eficiente.
Tipo de motor mais usado nos Aviões atualmente;

 Motor Turbo Hélice, É o motor do TurboJato modificado, adicionado de uma caixa de


engrenagem de redução. Aeronaves como Atr-42;

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 Velocidade dos tipos de Motores:

 O Trem de pouso tem com o principal objetivo Apoiar o Avião, amortecer os impactos, frear e
controlar no Taxi do mesmo;

 Aeronaves que quanto ao tipo de superfície de Operação, somente efetuam pousos em solo
terrestres, são do tipo Litoplano;

 Aeronaves que operam, que Decola e Pousa, na água, é do tipo Hidroplano;

 As Aeronaves que operam tanto em terra quanto na Água é do tipo Anfíbio;

 O tipo de Trem de pouso que não recolhe e permanece sempre estendido, é do tipo Fixo;

 O trem de pouso que recolhe parcialmente é do tipo Retrátil;

 O trem de pouso que recolhe completamente e só se pode ser visto na posição ‘’ Gear Down’’,
é do tipo Escamoteável;

 Aviões onde o seu trem de pouso está localizado na parte traseira da fuselagem é do tipo
convencional ou Bequilha;

 Aeronaves onde a roda é localizada na parte Dianteira da fuselagem, é chamada de TRICICLO


OU TRIQUILHA;

 O tipo de trem de pouso localizado no meio da fuselagem, é chamado de trem principal;

 A ASA é a superfície do avião que proporciona sustentação e onde acontece as reações


aerodinâmicas. Também chamado de Aerofólio;

 A asa tem um perfil assimétrico e aerodinâmico;

 Na ASA existe NERVURAS E CARVERNAS. A Nervura dá o formato Aerodinâmico a Asa;

 As partes da Asa:

 Extradorso ou Dorso: Parte Superior da Asa;


 Intradorso ou Ventre: Parte Inferior da Asa;
 Bordo de Ataque: Parte frontal da Asa;
 Bordo de Fuga: Parte traseira da Asa;
 Raiz da Asa: É o começo da ASA. A BASE;
 Ponta da Asa: É a Extremidade da Asa. Ponta da Asa;
 Envergadura: Distância entre pontas de Asa;

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 Corda: Linha reta que liga o Bordo de Ataque ao Bordo de Fuga;
 Linha de Curva Média(LM): Linha que equidista o extradorso do Intradorso;

 Aviões com um único plano (UMA ÚNICA ASA), é um Avião Monoplano;


 Aviões com Dois Planos, é um Avião BIPLANO;

 Aviões que tem a Asa sobre a fuselagem, é avião de Asa baixa;

 Avião onde a asa está localizada no meio da fuselagem, é avião com asa Média;

 Aviões com a Asa é fixada em cima da Fuselagem, é do tipo ALTA;

 Aviões com a Asa ACIMA, É de asa PARASSOL;

 O tipo de avião onde a Asa é fixada diretamente a fuselagem, é do tipo Cantilever. Sem
nenhum suporte adicional;

 Aeronaves que a Asa é fixada com auxílio de Suporte, Estais e Montantes, é do tipo Semi-
Cantilever; (Possui’’ Semi’’ na palavra, é porque existe mais detalhes, mais coisas)

 As superfícies de Comando primárias são Leme de Direção, Profundor (Ou leme de


profundidade) e Aileron;

 O leme de Profundidade (Profundor), realiza o movimento de Cabrar (Subir) ou Picar (Desce).

Obs.: Os Movimentos de Cabrar e Picar pode ser substituído por Arfagem


ou Tangagem. Nesse caso, a palavra Tangagem ou arfagem pode ser
utilizada tanto para Cabrar ou para Picar.

 O Leme de Direção realiza o movimento chamado de Guinada. Estabilizando o avião para a


Direita ou para Esquerda;

 O Aileron, localizado no bordo de Fuga da asa, próximo às pontas, o Aileron pode ser
movimentado para cima ou para baixo - Quando o Aileron sobe, a asa desce. Fazendo o avião
se movimentar, realizando o rolamento, Inclinação Lateral ou Bancagem;

 Quando o Aileron da Asa Direita Levanta, e o da a Asa esquerda Levanta;

 Quando gira o volante da Aeronave para esquerda ou para a Direita, o avião faz o movimento
de Bancagem, acionado pelo Aileron;

 No CG da aeronave que cruza os três Eixos Imaginários do Avião;

 O Eixo Vertical transpassa a aeronave de baixo para cima. Realizando o movimento de Guinar
do Avião (usando o Leme de direção);

 Eixo Transversal ou Lateral, é o eixo que passa através da aeronave de um lado para o outro.
Fazendo realizar o movimento de Picar ou Cabrar (Arfagem ou Tangagem), Utilizando o
Profundor;

 O Eixo Longitudinal é o eixo que vai da ponta da Aeronave até a calda - Uma linha reta.
Realizado o movimento de Rolamento. Bancagem. Utilizado a superfície de comando AIRELON;

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 Os compensadores tem o objetivo de retirar as tendências Indesejáveis para o voo;

 Os spoliers são freios aerodinâmicos localizado no Extradorso da Asa. Reduzindo a suspenção e


a velocidade. São freios Aerodinâmicos;

 Os dispositivos Hipersustentadores são superfícies de aumento de sustentação. Como Flaps,


Slats e Slot;

 Os Slats e Slots estão localizados no bordo de Ataque;

 Os Flaps estão localizados no bordo de fuga da Acf;

 A função do Flap na decolagem é diminuir o percurso da aeronave na pista;

 Quanto menor for o peso da aeronave na decolagem, menor a pista necessária para o decolar;

 Os instrumentos mais importantes para o Piloto é o Altímetro (Dá a atitude Estática),


Velocímetro (Dinâmica) e Tubo de Pitot (Dinâmica e Estática);

 Fluído é todo corpo que não possui forma fixa.

 As propriedades do Ar que afetam o voo, é a Pressão, Densidade e a Temperatura;

 A temperatura e a pressão são inversamente proporcionais;

 Pressão dinâmica é a pressão produzida pelo Impacto do ar contra um corpo; Todo corpo que
está em movimento, irá receber a pressão Estática e a Pressão Dinâmica;

 As moléculas de Ar, em dias frios, se agrupam deixando o Ar mais denso e com mais pressão. E
quando o dia está mais Quente, as moléculas se afastam uma das outras, fazendo-se assim o Ar
menos denso;

 As condições ideais para decolar, é em Clima Frio, ar Seco e vento de proa;

 As melhores condições para efetuar um voo, é quando houver Temperatura baixa, alta pressão
e Alta Densidade. Aumentando a Sustentação do Avião;

 O escoamento do Ar pode ser Laminar/Lamelar ou Turbulento/Turbilhonado;

 Quanto mais estreito for o Tubo de escoamento de um fluído, maior será a velocidade do
fluído, e vice-versa;

 O Giovanni Venturi foi o físico que descobriu o Tubo de Venturi. Comprovando que no
estreitamento do tubo, a pressão estática diminuiu, pois o fluído aumentou de velocidade, e
consequentemente a pressão dinâmica aumentou também.

 As superfícies Aerodinâmicas são aquelas em que produzem pequenas resistências ao avanço,


mas não produz nenhum força útil ao voo. A carenagem da roda é um exemplo;

 Aerofólio são partes da aeronave que produz força útil ao Voo. Como a Asa, A turbina,
Empenagem e etc.... Superfícies que produz sustentação;

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 O vento relativo é o vento que sopra sobre um corpo em movimento, em sentido Contrário. Ex:
Se um avião decola com o ângulo de 30 Graus, o vento relativo é de 30 graus descendo.

 A diferença de pressão faz o avião voar, é o diferencial de pressão entre o extradorso e


Intradorso;

 O ar escoa mais rápido pelo extradorso do que no Intradorso. Fazendo o ar passar mais
rápido por cima da asa (no extradorso);

 O ARRASTO deve ser sempre o menor possível, pois ele retarda o voo, aumenta o consumo de
combustível e exige mais potência dos motores, entre outros fatores não benéficos do avião
em voo;

 O Arrasto parasita é o arrasto gerado por todas as partes do avião que não produzem
sustentação. Ex: Tubo de Pitot, antenas e etc.;

 A Winglets é um tipo de aerofólio que produz o escoamento do ar, deixando o fluido laminar. O
Winglets é um tipo de arrasto Induzido;

 Ângulo de Ataque varia, e é o ângulo formado entre a Corda da asa e o Vento Relativo;

 Ângulo de Incidência se mantem fixo, que é o ângulo formado entre Corda da Asa com o Eixo
Longitudinal;

 Ângulo de Estol, é toda vez que aumentos o ângulo de Ataque até a perda de sustentação.
Chegando ao Limite máximo de velocidade do Avião;

 As quatro forças operantes em um avião, são a Sustentação, Peso(w), Tração e Arrasto;

 Para que um avião se mantenha em voo reto e horizontal com velocidade constante, as forças
que atuam sobre ele deverão estar Iguais, Ou Seja, a Sustentação = Peso E Tração = Arrasto;

 Quando a força de sustentação for maior que a força de peso, o avião irá subir;

 Quando a força de Sustentação for Menor que a força de Peso, o Avião Irá descer;

 Quando a tração for maior que o Arrasto, o Avião estará Acelerando;

 Quando o Arrasto for maior que a Tração, o avião irá Diminuir a velocidade;

 Voo Ascendente, é um avião com ângulo de Decolagem. Ganhando altura;

 Voo Descendente, é o procedimento de descida para pouso da Aeronave;

 Voo de cruzeiro é a fase do voo onde a aeronave atinge o nível de voo e a velocidade
planejada;

 Os três pontos de equilíbrio possíveis para um avião em voo, é Estável (Quando o avião se
afasta da condição de equilíbrio, e tende a voltar ao equilíbrio normal). Voo Instável quando a

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aeronave se afasta da condição de equilíbrio, ficando ainda mais fora do equilíbrio. E,
Indiferente onde o avião sai da linha de equilíbrio e adquirindo o novo equilíbrio;

 Ângulo de Diedro é o ângulo formado entre o Eixo Transversal(Lateral) e o plano que contém a
asa. O Ângulo pode ser Positivo ou Negativo;

 Ângulo de Enflechamento é o ângulo formado entre o Eixo Lateral (Ou Transversal) e o Bordo
de Ataque;

Questões mais importantes sobre CGA – BANCA ANAC:


 A Aeronave, é todo equipamento manobrável que possa se sustentar no Ar e no espaço Aéreo
– Indo de um ponto ao Outro. Que possa levar Passageiros e cargas.

 As Aeronaves são classificadas em Aeróstatos e Aeródinos;

 O Conjunto Moto Propulsor é o conjunto de motores que geram tração à aeronave;

 A Empenagem é composta por Estabilizador Vertical (Deriva), o Leme de Direção, Estabilizador


Horizontal e pelo o Profundor (Leme de Profundidade);

 A fuselagem Tubular é composta por tubos de aço com revestimento de relas, Com formato de
Tubo. Mais usadas em Aviões de pequeno e Desportivos;

 A Fuselagem Monocoque é composta por Ligas de Alumínio e cavernas com formato


aerodinâmico. Resistente ao avanço;

 A fuselagem Semi-Monocoque possui mais equipamentos à sua estrutura, Possui Liga de


Alumínio, Cavernas e Longarinas. Se tornando a mais resistente e mais usada em aviões
comerciais;

 O Avião em relação ao Ar é mais pesado;

 Os motores com maior eficiência, economia, maior tração e velocidade é o motor Turbo FAN;

 Motores usado para aviões supersônicos e caças, é o motor TurboJato;

 Os motores usados em aviões comercias Turbo Hélices possuem uma Caixa de engrenagem que
reduz o número de RPM;

 O Movimento de Cabrar e Picar é realizado pelo o Manche. Se empurra o Manche, a aeronave


Pica. Se puxa o manche, o avião irá Cabrar. Acionando o Profundor;

 O Movimento de Guinar o avião é realizado pelo os pedais. Com o Acionamento do Leme de


Direção;

 O movimento de rolagem, ou Bancagem, é efetuado pelo acionamento dos Ailerons localizado


no Bordo de Fuga das Asas;

 As superfícies de comando são classificadas em Primárias e Secundárias;

 A parte da aeronave que dá sustentação a mesma é chamada de Asa;

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 São superfícies localizadas no Dorso da Asa com o objetivo de destruir a sustentação, é
chamada de Spoiler;

 O movimento de levantar ou abaixar a asa no eixo Longitudinal é dada pelo o movimento de


Bancagem;

 A correlação entre eixos, movimento e controle. Por exemplo: longitudinal, Bancagem e


manche lateralizado;

 A componente que é perpendicular ao vento relativo chama-se Sustentação;

 Um avião estará voando quando a força de tração é ligeiramente maior do que a de resistência
ao avanço e a de sustentação é igual ou maior que a da gravidade.

 Ao se comandar o aileron direito para baixo a asa direita sobe e a esquerda desce;

 As condições ideais para uma decolagem são ar seco, clima frio e vento de proa;

 As asas baixas, em relação à fuselagem, localizam-se embaixo

 Os aviões dotados de dois planos de asa são chamados biplanos;

 A parte da frente da asa é denominada de bordo de ataque;

 O tipo de avião cuja asa fica localizada na parte inferior da fuselagem é asa baixa;

 As extremidades dianteira e traseira das asas são, respectivamente, bordo de ataque e bordo
de fuga;

 As partes superior e inferior da asa são, respectivamente, extradorso e Intradorso;

 A distância da ponta de uma asa até a ponta da outra é denominada envergadura;

 São asas usadas em monoplanos com montantes ou estais as Semi-Cantilever;

 Uma das finalidades do compensador é Tirar tendências indesejáveis no voo. Aliviando os


comandos;

 A amplitude de um Aileron que sobe para um que desce, é chamada de Diferencial;

 O princípio de Bernouille é demonstrado pelo o Tubo de Venturi;

 A produção de alta tração, em função de sua grande área frontal de admissão e do seu regime
econômico, caracteriza o motor Turbo-Fan;

 O sistema de pressurização tem com o objetivo fazer com que a pressão da cabine, em relação
à pressão atmosférica externa à aeronave, seja Maior. A PRESSÃO DA CABINE É MAIOR QUE A
PRESSÃO DO LADO DE FORA;

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 O ar quente utilizado no sistema de controle da temperatura da cabine é proveniente do Motor
da Aeronave;

 Em relação ao ar atmosférico um planador é Mais pesado, sendo Aeródino;

 Superfície de comando Primária que realiza o movimento de rolamento dos Aeroplanos,


denomina-se Aileron;

 A medida que se aumenta o ângulo de ataque da aeronave, em voo reto horizontal, a


velocidade diminui até o ângulo crítico e torna a aumentar até o ângulo de STOL. A ACF
STOLA;

 O Ponto de maior velocidade do fluxo do ar em um tubo de Venturi, será onde houver a menor
Pressão estática;

 A componente resultante aerodinâmica paralela ao vento relativo denomina-se Arrasto;

 A componente perpendicular ao vento relativo é denominada de tração;

 O Flap aumenta a sustentação e o ARRASTO;

 O ponto em um avião, em torno do qual os momentos de nariz e os momentos de cauda são


iguais em grandeza, é chamado de centro de gravidade;

 O Enflechamento é o ângulo formado entre o eixo lateral e Bordo de Ataque da Asa;

 Ângulo de Diedro e Enflechamento influenciam diretamente no eixo Lateral/Transversal da


Aeronave;

 O movimento de Arfagem é proporcionado pelo Profundor;

 O ponto em um avião, em torno do qual os momentos de nariz e os momentos de cauda são


iguais em grandeza, é chamado de centro de gravidade;

 O Terceiro quadrante (3/4) está entre: 180º/270;

 Quando a aeronave sofre ação do vento lateral, tende a ser empurrada para fora da sua rota. A
tal fato damos o nome de Deriva;

Meteorologia:

 A meteorologia pode ser divididas em duas classes: Pura e Aplicada;

 A Meteorologia Pura é usada somente para pesquisas e observações. Como por exemplo ver a
previsão do tempo no jornal;

 A Meteorologia Aplicada é usada em atividades que usam da meteorologia, como Aeronáutica,


Industrial, plantação e etc....;

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 O Objetivo da Meteorologia aplicada na aviação é visar a economia, eficiência e segurança das
atividades aéreas;

 No Brasil, O serviço de meteorologia Aeronáutica é de responsabilidade do DECEA, ele estará


responsável no processo de captação e exposição da meteorologia;

 Na meteorologia, existe 5 fases de


denominados de:

 A Terra faz Dois movimentos distintos conhecidos como Rotação e Translação;


 Rotação: Movimento em que a Terra faz em torno
do seu próprio eixo terrestre.
 Translação: Movimento em que a Terra faz Em
torno do sol que dura 365 dias.

 O movimento de Rotação gera o movimento de Dia e Noite. O sol nasce no LESTE (E) e se põem
no OESTE (W);

 O movimento de Translação é responsável pela as Estações do Ano e determina os climas


típicos e fenômenos Meteorológicos em escala Planetária;

 Na altura da Linha do Equador, os raios solares são de maior intensidade. Nos Polos, os raios
atingem de densidades diferentes;

 O Solstício de Verão é o movimento de translação onde a terra fica mais próxima do Sol, e
quando ela está mais afastada, acontece o Solstício de Inverno;

 Sistema de Coordenada geográfica tem por finalidade Localizar algo através do cruzamento das
Latitudes, formadas pelos paralelos (Latitudes – Horizontal – Linha do Equador -) e pelos os
Meridianos (Longitudes – Meridiano de Greenwich);

 O ponto de partida de um Paralelo é a partir da Linha do Equador às 00º. A latitude vai de 0º à


90º N ou S. O PARALELO É UM CÍRCULO MÁXIMO;

 O ponto de partida de uma Longitude é no Meridiano de Greenwich – Conhecido também


como Meridiano de Origem, de 0º até 180º E ou W; O MERIDIANO É UM SEMICÍRCULO
MÁXIMO ou ARCOS DE CÍRCULO MÁXIMO;

 A volta completa da Terra é de 360º;

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 O AR da atmosfera terrestre é composta por 78% de Nitrogênio, 21% de Oxigênio e 1% Outros
Gases;

 O Vapor D’Água não faz parte da composição Do Ar da Atmosfera;

 A Umidade Relativa do Ar –UR é classificada em:


0% - SECO
70% - ÚMIDO
100% - Saturado.
 A atmosfera Terrestre é composta por 5 Camadas Principais: 1 Troposfera, 2 Tropopausa, 3
Estratosfera, 4 Ionosfera e 5 Exosfera;

 A Camada mais baixa e onde ocorre os voos e os fenômenos Meteorológicos é a Troposfera.


Com extensão de 17 a 19 km na Linha do Equador;

 A Troposfera possui gradiente Térmico Normal ou Positivo. Fazendo decrescer a 2ºC / 1000 Ft;

 A Tropopausa tem gradiente Térmico NULO – SENDO MAIS FRIA NA LINHA DO EQUADOR. A
temperatura na Tropopausa não Varia, Acontecendo a ISOTERMIA. (Sendo a Segunda Camada
da Atmosfera);

 A Estratosfera é a terceira camada da Atmosfera onde ocorre a Camada de Ozônio


(Ozonosfera) e onde acontece o processo de Difusão dos Raios Solares e da Cor Azul do Céu;

 A Ionosfera quarta camada da Atmosfera onde ocorre a filtragem dos Raios solares, Difusão
das Ondas de Rádio e Auroras Polares;

 A Quinta camada da Atmosfera é a Exosfera. Não ocorre nenhuma ação;

 A atmosfera tem com o objetivo de sustentar a vida da Terra, com função Termorreguladora,
ou seja, ela ajusta a amplitude térmica e de filtragem seletiva da radiação solar;

 A Filtragem seletiva da Terra tem com o objetivo de Absorção, Difusão e Reflexão;

 O Processo de Absorção tem com o objetivo absorver os raios UV,


Raios gamas e Raios X e proteger a terra desse Radiação;

 O Processo de Difusão, processo físico, pelo qual a luz emitida pelo o


sol é captada e difundida e espalhada (Na camada Estratosfera);

 Processo de Reflexão ocorre na absorção da radiação solar em


superfícies e é refletida de volta para o Espaço. O fenômeno da
Reflexão é mais forte no Albedo;

 Os Lugares onde existe a maior quantidade de reflexão do Albedo: Mar, Gelo, Nuvens e Areia;

 O PADRÃO ISA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA É 1013,2 hpa. A Pressão é medida pelo o


Barômetro – Apenas Mede a pressão, o Barógrafos mede e registra a pressão da Atmosfera;

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 Sistema de Alta Pressão (Anticiclones), Céu Claro, Forte Névoa, Redução da Visibilidade
causado por excesso pelo o Calor Excessivo. O Ar quente vem de Cima para Baixo;

 O Sistema de Baixa Pressão acontece com o Calor forte da superfície evapora para a Atmosfera
ocorrendo Fortes Chuvas, Céu Nublado e Ventos Fortes e ocorrência de Trovoadas;

 A temperatura é medida pelo Termômetro de mercúrio, porém, temperaturas que chegam


inferiores a -36º Graus, usa-se o Termômetro de Álcool (o Tubo de Pitot é Um termômetro de
Álcool);

 Densidade é a razão entre a massa de um corpo e o volume ocupado por ele: Massa/Volume;

 O AR SECO É MAIS DENSO E PESADO EM RELAÇÃO AO AR ÚMIDO. O Ar úmido é substituído


pela as partículas de água deixando o ar mais leve, porém molhado;

 A Altitude é a distância na Vertical! Entre um objeto no espaço e o nível do Mar. O instrumento


para medir a altitude é o Altímetro;

 A pressão é inversamente a Altitude. Quando se aumenta a altitude a pressão cai;

 A pressão é diretamente proporcional a Temperatura. Ex: Quando estiver acima dos 10.000 FT
o clima estará -30º C e a pressão estará baixa também;

 A Densidade é inversamente proporcional a Altitude;

 O Ar Padrão é composto por 78% de Nitrogênio, 21% de Oxigênio e 1% de Outros gases;

 A temperatura padrão é 15ºC;

 A Pressão ISA(PADRÃO) é 1013,2 Hpa a Nível do Mar Ou 760 MHG E 29,92 Hg;

 Calor Latente é quantidade de calor que faz ter uma mudança de estado físico. Ex: Gelo virar
água;

 Calor Sensível é onde existe uma mudança de temperatura entre corpos, mas não tem
alteração do estado físico;

 A transferência de calor realizada na vertical, correntes Convectivas;

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 A transferência de ar na horizontal é chamado de correntes Advectivas. Ventos que ocorre na
Horizontal;

 O efeito estufa é quando a radiação solar é absorvida e a radiação terrestre é refletida para o
espaço, porém, retorna para o solo aquecendo ainda mais a Terra;

 A Água tem três estados físicos: Sólido, Líquido e Gasoso;

 A mudança de estado

 Sólido para Gasoso: Sublimação;


 Sólido para Liquido: Fusão;
 Liquido para Gasoso: Vaporização;
 Liquido para Sólido: Solidificação;

 Ar saturado é o Ar com 100% de Umidade relativa e 4% de Vapor D’água. Se tornando um ar


Mais leve e menos Denso. Ocasionando a formação de Nuvens e Nevoeiros;

 Quando maior for a temperatura menor a UR e o Vapor D’água;

 As nuvens são formadas com o resfriamento do ar com a saturação do ar (100% UR) com altura
mínima de 30 metros;

 As nuvens Altas são Cirrus (CI), CirrusCumulus (CC) e Cirrusstratus (CS);

 As nuvens Médias são AltoCumuls (Ac), AltoStratus (As) e Nimbostratus(NS);

 As Nuvens Baixas formadas apenas por nuvens Stratus(ST) e StratoCumulus (Sc);

 Nuvens de Formação Vertical, são somente Cumulus (CU) E Cumulonimbus(CB). SÃO NUVENS
QUE NÃO POSSUI BASE PARA ALTURA E SÃO CONVECTIVAS);

 A Radiação terrestre provoca a inversão térmica junto ao solo, em dias de céu claro dando a
formação de ‘’ Nevoeiro e Névoas’’;

 Quando houver a saturação do ar e ventos em sentido Vertical, irá se formar nuvens


convectivas verticais;

 Nuvens Advectivas é a resultante de transporte de vento na horizontal;

 Nuvens de formação no topos das Montanhas no barbavento dão a formação de nuvens


Orográficas;

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 Nuvens de desenvolvimento Horizontal são nuvens Estratiformes, nuvens que surgem ao longo
de frentes quentes;

 Nuvens que oferecem voos turbulentos e pancadas de chuva são nuvens de Desenvolvimento
Vertical. Nuvens que surgem ao longo de frentes Frias;

 Nuvens com existe a presença de Cristal de gelo são nuvens Altas: CI, CC e Cs;

 Nuvens que existe a presença de Gelo e Gotas D’água liquidas são nuvens Mistas. Pois são
nuvens com Desenvolvimento Vertical (Cu e Cb) e Médias (Ac, As e Ns);

 O pior tipo de gelo é o de Claro;

 Os vários tipos de gelo que se formam sobre as aeronaves são claro, escarcha e geada;

 O gelo menos perigoso para a aviação é o escarcha;

 A formação de gelo nas asas da aeronave concorre para diminuir a sustentação.

 Nuvens que produz ‘’ Chuviscos’’ são nuvens com formação Baixas e Stratus(St);

 Os nevoeiros reduz a visibilidade para menos de 1.000 Metros. Com ventos Calmos;

 Os nevoeiros podem ser classificados em dois grupos: Por Radiação do Sol (Dias muito Quente)
e de Advecção – De vapor, Brisa Marítima, orográfica e Marítima;
 As brisas marítimas acontece com o contato do ar do mar quente
com o litoral muito frio. As massas de ar quentes que vem do mar se
mistura com as massas de ar frias da terra, gerando nevoeiros;

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 A Marítimas ocorrem quando o ar quente do litoral atingem o ar frio
do meio do Mar, gerando nevoeiro;

 A nuvem mais perigosa é a Cumulonimbus (Cb), nela ocorre relâmpagos, Trovoadas e


turbulências generalizadas. Podendo acontece queda de granizo;

 Todas as correntes Pré-Frontais é uma passagem de Frente Quente;

 Toda corrente Pós-Frontais é uma passagem de Frente Fria;

 A névoa úmida é o tipo de névoa que tem sua visibilidade acima de 1.000 metros e difunde a
cor azul;

 Névoa seca é aquela que na sua mistura existe Fumaça e poeira, com Visibilidade acima de
1.000 Metros;

 Defina-se como Vento um deslocamento de Ar no sentido Horizontal (Advectivo) de uma região


para outra, gerando a partir da diferença de Pressão;

 Os ventos de superfície interferem no pouso e na decolagem, ventos próximos dos


Aeródromos, acontecem com até 100 metros de altura;

 Ventos Superiores são ventos que afetam a deriva do voo, fazendo a aeronave receber ventos
laterais;

 O Vento do Norte Magnético é usado para fins de Pouso e Decolagem;

 O Norte Verdadeiro é usado para fins de Navegação Aérea;

 Os equipamentos que medem o vento são:

 Anemoscópio: Fornece a Direção do Vento (Para


Uso de Navegação Aérea);
 Anemômetro: Fornece a Velocidade do vento
(Para uso de Navegação Aérea);
 Anemógrafo: Fornece e registra a direção do vento
e a Velocidade (Navegação Aérea);
 Biruta: Orienta a direção do vento para pousos e
decolagens (Para uso de Pouso e Decolagem);

 O Barômetro mede a Pressão;

 O Altímetro mede a Altitude;

 Os ventos de frentes frias para uma frente de ar quente se deslocam do hemisfério Sul para o
Nordeste – SW para NE;

 O Deslocamento de uma frente fria PARA UMA frente de ar quente, do hemisfério Norte para o
Sul é de NW para SE;

 Frentes frias são do Hemisfério NW e SW. As Frentes quentes são de SE e NE;

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 Os fenômenos meteorológicos adversos são Trovoadas, Turbulência e gelo;

 Trovoadas são uma sequência de ventos fortes, com precipitação de chuva ou granizo;

 Os raios que acontecem em sentido Horizontal acontecem na traseira da nuvem. Os raios que
acontecem nas nuvens verticais (CB – CUMULUSNIMBUS) acontecem na dianteira da nuvem;

 Trovoadas com coloração esverdeada, indicam presença de Granizo;

 As quatros fases da Trovoada são Formação, Desenvolvimento, Maturidade e Dissipação:

 A formação é feita por CB (Cumulonimbus), originando em um crescimento


vertical da Nuvem;
 O Desenvolvimento é a criação da nuvem, se originando em ventos
ascendentes em um CB. Quando formada, no interior da nuvem encontra-se
ventos fortes ascendentes e Descendentes, se expandindo logo em seguida;
 A fase de Maturidade é a fase final, fase mais perigosa da nuvem, pois
acontece rajadas de ventos e forte turbulências, nessa fase que acontece a
formação da Bigorna – Topo Cirroso;

 Trovoadas Térmicas são nuvens Convectivas(Vertical) E Advectivas (Horizontal).


Trovoadas térmicas são criadas a partir do aquecimento excessivo do solo, formando nuvens
Verticais ou Horizontais;

 Trovoadas Orográficas são geradas a partir de massas de ar nas montanhas. Sendo Trovoadas
Mecânicas;

 Turbulências são movimentos irregulares do Ar, que possuem a capacidade de alterar o


desempenho da Aeronave, induzindo à perda de Sustentação;

 O Pior tipo de turbulência é de CÉU CLARO – CAT;

 Turbulências Mecânicas são produzidas pela fricção do vento com os obstáculos naturais. São
turbulências que acontecem acima de montanhas;

 Ventos convectivos (Térmicas) acontecem com maior intensidade no estágio de maturidade das
trovoadas;

 A Turbulência Mecânica:
 Orográfica, é originada de Montanhas. Turbulências causadas pelos
ventos do barlavento e Sotavento;

 Turbulências de Solo são ventos ascendentes e descendentes


formado pelo atrito de vento com prédios, Hangares e pistas
próximas de vales. Ventos fortes próxima à pista;

 Esteira de Turbulência são turbulências causadas pelas pontas das


asas aeronaves, turbilhoando o ar por Vórtices;

 Turbulência Dinâmicas:
 Turbulências Frontais: São ventos de frente fria causando
turbulência;

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 Turbulências Não – Frontais: Ventos rápidos com rajadas fortes
DESCENDENTES Frias (Windshear);
 Frentes de Brisas são ventos causadas por regiões litorâneas. Ventos
de brisa do Mar;

 Para existir a formação de Gelo é preciso ter partículas D’água e a temperatura de 0ºc ou
menos;

 O Gelo Cristal ou Liso é o tipo de gelo mais perigoso, se formando com temperatura de -10º C
grudando no bordo de ataque. Acontece mais em nuvens Cumuliformes;

 O Gelo Escarcha é o tipo de gelo com formação de temperaturas de -20ºc a -40ºc. Deformando
o bordo de ataque;

Questões mais importantes sobre Meteorologia – BANCA ANAC:


 O Meridiano pode ser chamada de Meridiano de Referência, Meridiano de Origem OU
Semicírculo Máximo/Arco de Círculo Máximo;

 A superfície aerodinâmica é aquela que sempre produz pequena resistência ao avanço.

 O ângulo formado entre um meridiano magnético e o eixo longitudinal do avião chama-se proa
magnética;

 Um corpo mergulhado num fluido em equilíbrio sofre pressão na maior parte no inferior;

 Começando do Norte, no sentido horário, os pontos colaterais são:


Sua Resposta: NE – SE – SW – NW;

 O espaço de tempo compreendido entre dois sucessivos trânsitos do sol pelo mesmo meridiano
é chamado de dia solar;

 Quando voamos sobre um paralelo podemos estar com RV (rumo verdadeiro) é 090º ou 270º;

 A menor velocidade com a qual o avião consegue manter o voo horizontal é a velocidade de
estol;

 Após a passagem de uma frente fria, temos Decréscimo de temperatura;

 Gelo claro ou cristal forma-se entre 0° -10ºc em nuvens cumuliformes.

 O princípio de Bernoulli pode acontece quando se aumenta a velocidade de um fluido a pressão


diminui;

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 Tipo de turbulência que resulta da ascensão de ar quente sobre as massas fria, associadas aos
sistemas frontais Dinâmica;

 Os meridianos não representa um círculo menor. Os círculos menores são O Tropico de


Capricórnio e o de Câncer;

 As latitudes são contadas a partir da Linha do Equador – 00º;

 Uma milha Terrestre equivale a 1.609 metros;

 Uma milha Náutica equivale a 1.852 metros;

 A fase de Cumulus ou formação de uma trovoada e caracterizada por Correntes ascendentes;

 Altitude e Altura são medidos respectivamente em relação ao Mar e Terra;

 A Bussola se orienta baseando-se no Norte Magnético;

 A latitude é medida sobre um Meridiano;

Navegação:

 O conceito de Navegação é se localizar e se Orientar;

 Os Métodos de voo de Navegação Aérea são:

 Navegação Visual, conduzindo o voo utilizando e se baseando através de


pontos de Referência;
 A Navegação Estimada é a condução da aeronave se baseando através de
Bussolas, Velocímetro e Relógio. Um voo que estima a hora e local que terá
como foco;
 Navegação Por Instrumentos é a navegação por Rádio, Eletrônico
(Equipamentos de navegação do Avião - FMC) e GPS(Satélite);

 A Navegação que se orienta a partir de uma estrela ou pelo o Sol é a Navegação Astronômica;

 A Terra é considerada uma Esfera perfeita, com achatamentos nos Polos;

 O movimento de Rotação resulta nos Dias e Noites. O movimento de rotação tem a duração de
24 horas. A TERRA GIRA EM TORNO DO SEU PRÓPRIO EIXO;

 O movimento de Translação ou REVOLUÇÃO é o movimento em que a Terra faz ao redor do


Sol, ela gira em torno do Sol. Tem duração de 365 dias e resulta nas Estações do Ano;

 1ºGrau = 60 Minutos;

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 O Cruzamento de uma latitude com uma longitude constitui o que chamamos de coordenadas
geográfica de um determinado Lugar;

 Círculo Máximo é aquele em que se consegue dividir a terra em duas partes iguais;

 O Círculo Máximo só ocorre na Linha do Equador;

 Círculo Menor é aquele que não consegue dividir a terra em duas partes Iguais, sendo possível
só ocorrer no Trópicos de Câncer e Capricórnio;

 O Círculo menor/Mínimo é aqueles que só ocorre nos trópicos de câncer e Capricórnio;

 O Paralelo inicial ou Zero é a Latitude que se inicia na Linha do Equador (00º). Dividindo a Terra
em dois hemisfério Norte e Sul.

 O Ponto central do Paralelo (Latitude) É a Linha do Equador. De 00º a 90º


Graus, Norte ou Sul;
 Denomina-se Círculo Máximo;

 Todo Paralelo possui uma Colatitude, que é os graus restantes de um


determinado grau especifico do mesmo hemisfério;

 ARCO DE MERIDIANO É UMA LATITUDE;

 Os meridianos são Longitudes que tem origem, ponto de início o Meridiano de Greenwich,
dividindo a Terra em Dois hemisférios Oeste (W) e Leste(E).

 Os meridianos são chamados de Arcos de Círculo Máximo ou Semi- Círculo


máximo;

 O ponto central no Meridiano de Greenwich é de 000º a 180º W ou E;

 Cada meridiano possui um antimeridiano, que é linha correspondente do lado


oposto da Terra. Ex: O Antimeridiano de 120º W é 060º E;

 Colatitude sempre é a diferença angula da continuação de uma latitude, sempre no mesmo


Hemisfério. Por Exemplo:

 Antimeridiano é a busca de um ângulo de Meridiano do hemisfério oposto à do mesmo. Por


Exemplo:

 Os pontos Cardeais são APENAS Norte, Sul, Leste e Oeste;

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 Os pontos Colaterais são Nordeste(NE), Sudeste(SE), Sudoeste(SW) e Noroeste(NW);

 As frentes frias saindo do Sul, tem o rumo SW para NE.

 As frentes frias saindo do Norte, vem do NW para SE;

 As direções são medidas em graus de 000º a partir do Norte(N), no sentido Horário, até 360º;

 O Sol nasce a Leste, para se localizar se baseando pelo o Sol, basta estender a mão direita para
onde nasce o Sol (Leste), tendo à frente o Norte (N) e nas costas, o Sul (S).

 Se estender a mão ESQUERDA para o Sol, a sua frente será o Sul (S) e nas costas o Norte(N);

 Partindo-se do Sul, no sentido horário, tem-se como pontos colaterais, respectivamente


Sudoeste (SW), Noroeste (NW), Nordeste (NE) e Sudeste (SE);

 A Rota é a projeção do trajeto que irei seguir, fazendo-se uma previsão;

 O Rumo é o ângulo que estou seguinte, em graus. Por Ex: Voando com o rumo de 145º;

 Proa é onde está direcionado a ponta, a frente, da minha aeronave;

 Deriva é o efeito do vento na trajetória do voo. Causando uma inclinação fora da rota. A deriva
tem com o objetivo corrigir a proa na rota do avião;

 Uma Milha Terrestre 9(MT) Equivale a 1.609 – 1609 Metros. Uma Milha Náutica (MN)
equivale a 1.852 Km – 1852 Metros.

 A Altitude é medida a partir do nível do Mar até um ponto no Espaço. A Altura é medida
partindo de um ponto em solo até um objeto acima dele;

 15º graus equivale a 1 Hora. E 01º Grau equivale a 4 Minutos;

 Quando se parte um meridiano (ele tem 15º graus- no meio), teremos 7º 30’ Para o lado W e
7º e 30’ para E;

 Hora Zulu (UTC) NÃO VARIA.

 Com relação a hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a hora UTC será Mais
tarde!!;

A LINHA INTERNACIONAL DE DADA É O ANTIMERIDIANO DO GREENWICH (180º Graus);

 HLE é a hora estabelecida dentro do limite de cada zona de 15º de cada fuso. Hora certa;

 HLO é a hora com minutos. Hora de um meridiano especifico;

 O BRASIL POSSUI 4 FUSOS HORÁRIOS (2+, +3, +4 E +5);

 Quando um cálculo for de W --> E = Soma. Quando For De E  W = Diminui. Quando se buscar
a hora do mesmo hemisfério, diminui. Por Ex: de W  W ;

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 Para se achar a hora zulo (UTC) e a hora local (HLE), é necessário fazer a contar:

Ex: Na longitude 100ºW são 10:00. Qual é a HLE na longitude 090º E?

Para se realizar essa conta precisa-se somar os ângulos e Dividir por 15º ...

100º W + 90º E = 190 / 15


12 horas + 10:00 = 22 horas HLE.

 Com relação aos pontos cardeais e respectivas direções em graus, S = 180º


b) W = 270º
c) E = 90º
d) N =360 º.

FIM.

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Esse E-book foi elaborado com apoio de uma série de livros, matérias de estudos,
resumos, simulados e vídeos baseados na profissão de Comissário de Bordo. Eu (Cmrº
Gabriel Souza, hoje integrante da Equipe Webfly) montei esse resumo ao longo do meu
curso, finalizando até o dia da prova da Anac, com obtenção de aprovação na mesma
com nota máxima e gabaritando os blocos.

O intuito de compartilhar esse resumo é único e exclusivo para fins de ajuda ao


próximo, sem o objetivo de cobrar ou pedir algo em troca. Em parceria com o prof.
Rodrigo Rocha, esse material irá fazer você evoluir no seu processo de aprovação da
Anac.

Para qualquer dúvida, entrem em contato pelo Facebook do prof. Rodrigo


Rocha ou pelo o meu Facebook pessoal: Gabriel Souza.

Atenciosamente,

Cmrº Gabriel Souza

Prof. Rodrigo Rocha

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