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FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO

MAXWEL BEZERRA CABRAL

A LIDERANÇA INTEGRADA À GESTÃO PARTICIPATIVA ESCOLAR: UM ESTUDO


DE CASO DO COLÉGIO ESTADUAL ERICH WALTER HEINE.

Rio de Janeiro
2018
MAXWEL BEZERRA CABRAL

A LIDERANÇA INTEGRADA À GESTÃO PARTICIPATIVA ESCOLAR: UM ESTUDO


DE CASO DO COLÉGIO ESTADUAL ERICH WALTER HEINE.

Anteprojeto de Pesquisa apresentado em


cumprimento à disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso 1 do curso de Administração
da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio como
requisito para aprovação.
Prof.ª Dra. Patrícia da Motta Vieira Figueredo.

Rio de Janeiro
2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4

2. REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................. 7

2.1 Liderar ............................................................................................................... 7

2.2 Liderança .......................................................................................................... 8

2.3 Liderança Autocrática ..................................................................................... 9

2.4 Liderança Democrática .................................................................................. 10

2.5 Liderança Liberal (Laissez Faire).................................................................. 12

2.6 Gestão Participativa ....................................................................................... 13

3. METODOLOGIA ................................................................................................... 15

4. CRONOGRAMA ................................................................................................... 17

5. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 18
4

1. INTRODUÇÃO

Para Lück (2013), uma maneira de definir gestão é enxergá-la como um


método de concentração da competência e do esforço de pessoas coletivamente
organizadas para que, por sua cooperação ativa e eficiente, proporcionem a
realização, o mais integralmente possível, dos propósitos de seu setor de trabalho,
neste caso, os objetivos educacionais.

Abdalla et al. (2016), apresentam a importância da liderança pela capacidade


de exercer influência no potencial humano para a conquista de metas e resultados,
tornando-se assim, imprescindível como instrumento necessário no modo de
construção e crescimento dos variados modelos de gestão pública.

Lück (2014, p. 20), apresenta a liderança na escola como sendo:

Uma característica inerente à gestão escolar pela qual o gestor mobiliza,


orienta e coordena o trabalho de pessoas para aplicarem o melhor de si na
realização de ações de caráter sociocultural voltadas para a contínua
melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, ela se assenta sobre
uma atitude proativa e pelo entusiasmo e elevadas expectativas do gestor
em sua capacidade de influenciar essa atuação e seus resultados. (LÜCK,
2014, p. 20).

Analisando-se esta forma de gerir pessoas é que surge o problema desta


pesquisa: Como a Liderança integrada à Gestão Participativa contribui no
desenvolvimento educacional e institucional do Colégio Estadual Erich Walter
Heine?

Baseando-se no que foi descrito até o presente momento, apresenta-se o


tema desta pesquisa: A Liderança integrada à Gestão Participativa Escolar: Um
Estudo de caso do Colégio Estadual Erich Walter Heine. Logo após, tem-se como
objetivo geral: Apontar como a Liderança integrada à Gestão Participativa contribui
no desenvolvimento educacional e institucional do Colégio Estadual Erich Walter
Heine.

Além do objetivo geral, esta pesquisa tem como objetivos específicos:

 Relatar os fenômenos estudados mediante a comparação do antigo


Regimento Escolar com o atual Regimento Educacional;
5

 Descrever a participação dos liderados diante do gestor de forma a


caracterizar o desempenho escolar.
Esta pesquisa buscará confirmar as seguintes hipóteses:

I. A Liderança integrada à Gestão Participativa contribui no desenvolvimento


educacional e institucional do estabelecimento de ensino;
II. O Regimento Escolar é a identidade da instituição educacional, no qual
direciona o caminho a ser seguido por todos aqueles que fazem parte da
instituição escolar;
III. A participação dos liderados para com o gestor caracteriza melhor
performance no desempenho educacional.

De acordo com Gil (2008), o plano de pesquisa realiza-se com a criação de


um projeto, que é o documento que apresenta o passo a passo do que vai ser feito
no decorrer do estudo. E assim, consequentemente, deve apontar os objetivos da
pesquisa, mostrar a justificativa de sua implantação, determinar o tipo de pesquisa e
estabelecer métodos de recolhimento e avaliação dos dados. Deve também informar
quanto ao cronograma a ser posto em prática no andamento da pesquisa e facilitar a
escolha dos recursos humanos, financeiros e materiais fundamentais para garantir o
sucesso da pesquisa.

Sendo assim, logo depois de estabelecer o tema, o problema, o objetivo geral,


os objetivos específicos e as hipóteses é preciso responder mais uma questão: por
que realizar essa pesquisa e qual sua relevância?

O referente estudo de caso destina-se a apresentar como a liderança


integrada à gestão participativa pode transformar uma organização de ensino, onde
o Colégio Estadual Erich Walter Heine tornou-se referência como a primeira escola
sustentável da América Latina, parte desse resultado vem da parceria do Governo
do Estado com a Thyssenkrupp CSA, a unidade educacional é constituída do Ensino
Médio em conjunto com o Curso Técnico de Administração, nas avaliações de
6

desempenho, mostra-se com a segunda melhor média de rendimento escolar do


Estado1.

Segundo Lück (2014, p. 23):

O trabalho dos gestores escolares se assenta sobre sua capacidade de


liderança, isto é, de influenciar a atuação de pessoas para o trabalho, a
aprendizagem e construção de conhecimentos, e tem em vista que a gestão
se constitui em processo de mobilização e organização do talento humano
para atuar de forma compartilhada na promoção dos objetivos educacionais.
(LÜCK, 2014, p. 23).

Baseado neste conceito pode-se considerar que o líder escolar deva conduzir
os processos que surgem de forma participativa com seus liderados, incentivando-os
a serem criativos e inovadores, pois conforme aponta Miranda (2016, p. 4), “a escola
vem passando por circunstâncias que exigem mudanças, necessita deixar para trás
o que se pregava e buscar uma nova era educacional”.

Entretanto Lück (2017, p. 21), afirma que:

[...] ações empreendidas para melhorar a qualidade da gestão educacional


ao longo do tempo têm sido isoladas e muitas vezes desenvolvidas sem a
preocupação de analisar, registrar e interpretar seus resultados, com o fim
de, ao promover uma mudança, construir conhecimentos sobre o processo
e divulgá-los, de modo que outros possam aproveitar da mesma e, dessa
forma, refor-çá-la. (LÜCK, 2017, p. 21).

Logo, pesquisar sobre este método de gerir pessoas será de grande


importância para o âmbito administrativo e escolar, pois com indícios de
necessidades de transformações dentro da instituição de ensino e com o assunto
pouco propagado, a intenção deste tema é de propiciar conhecimento e trazer
reflexões sobre o modo de se trabalhar em equipe para o auxílio do setor
administrativo educacional. Sendo assim, o material que será elaborado, servirá
como pesquisa para que outros alunos, professores e até mesmo instituições
utilizem-se dele como informativo de um caso de sucesso entre uma parceria de
uma escola pública do governo do estado do Rio de Janeiro e uma empresa privada,
em conjunto com professores e direção transformou aquela instituição de ensino

1Governo do Rio de Janeiro, C.E. Erich Walter Heine é a primeira escola sustentável da América
Latina. Disponível em: <http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=1704998>.
7

como a primeira escola 100% sustentável da América Latina, dentre outros objetivos
que ela atingiu com a forma participativa de gestão que e implementada na escola.

2. REVISÃO DE LITERATURA

Nesta área será retratada parte do levantamento da literatura, onde são


conceituados todos os itens que foram selecionados para embasamento teórico
relativo ao tema da pesquisa que será realizado, buscando-se efetuar uma análise e
comparar cada uma das definições que serão apresentadas pelos autores que serão
estudados.

2.1 Liderar

Conforme Macêdo et al. (2017), liderar é instigar e solicitar o empenho dos


seus liderados por meio de seu próprio exemplo, é impulsiona-los a realizar suas
tarefas de modo correto, envolvendo-se com os resultados. De acordo com
Voigtlaender, Beiler e Walkowski (2015), liderar é uma ação de coragem, pois
implica na tomada de decisões para a solução dos mais variados problemas.

Segundo Bernardy, Socreppa e da Silva (2017, p. 14), “liderar é dirigir


pessoas, ser persuasivo, dentro de suas limitações com um propósito final”. Porém,
Marques et al. (2013, p. 6), descrevem que: “liderar é fazer com que um grupo de
pessoas trabalhem em equipe e gerem os resultados desejados pela empresa”.
Fonseca, Porto e Andrade (2014, p. 293), complementam este pensamento
afirmando que: “liderar pode ser visto como um conjunto de comportamentos que
possibilitam ao gestor influenciar sua equipe”. Sendo assim Marques et al. (2013, p.
3), dizem que: “liderar é mais que atribuir tarefas, é ser profissional com qualidades
impares”.

Analisando-se estas citações, assegura-se que liderar não é só assumir a


posição de líder, mas sim, praticar ações com a intenção de motivar, incentivar,
estimular, impulsionar e induzir suas equipes de liderados a conseguir resolver
situações adversas e alcançar as metas e os objetivos almejados da organização.
8

2.2 Liderança

Para Marques et al. (2013), liderança é o método de gerir um conjunto de


pessoas, modificando-o para uma equipe que produz resultados. É a capacidade de
estimular e induzir os liderados, de maneira ética e otimista, para que colaborem
espontaneamente e com satisfação para atingirem as metas da equipe e da
instituição. Marques et al. (2013), acrescentam que: a liderança está ligada a
estímulos, incentivos e impulsos que podem causar ânimo nos indivíduos para o
cumprimento da missão, da visão e dos propósitos empresariais. Marson et al.
(2015), reiteram afirmando assim: liderança é a competência que o gestor possui de
motivar os liderados a colaborarem de maneira espontânea com as incumbências
atribuídas a eles, alcançando deste modo, as metas da equipe e da instituição.

Para Macêdo et al. (2017), torna-se apropriado enunciar que liderança é uma
área de ação, onde a função primordial é a construção de um sólido relacionamento
profissional com as outras pessoas. Lück (2014, p. 63), define liderança como:

[...] o processo de influência desempenhado no âmbito da gestão de


pessoas e de processos sociais, no sentido de mobilização de seu talento e
esforços, orientado por uma visão clara e abrangente da organização em
que se situa e objetivos que deva realizar, com perspectiva da melhoria
continua da própria organização e seus processos. (LÜCK, 2014, p. 63).

Observando-se estas referências, pode-se dizer que a liderança não é algo


natural que surge em cada ser humano, e sim, são atributos que são lapidados e
trabalhados nas pessoas, de modo, a obter-se melhor relacionamento interpessoal e
comunicação com seus liderados. Hunter (2015, p. 15), completa expressando que:
“Liderança: é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem
entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o
bem comum”.
9

2.3 Liderança Autocrática

Segundo Lück (2014), pela natureza da liderança autocrática, o chefe


concentra a tomada de decisão e se atribui da liderança de maneira restrita e
convencido de sua verdade. Seu bom resultado e estabelecido por sua habilidade
de, a partir de sua autoridade, chamar à ação e participação de quem o está
seguindo.

Soares (2017) corrobora com a menção de Lück sobre a liderança


autocrática, dizendo que este modo de liderar constitui-se da centralização da
pessoa com autoridade, que comanda e coordena, o qual é encarregado pela
tomada de decisão sem levar em consideração ideias e sugestões daqueles que o
seguem.

No entanto Silva (2017) apresenta de maneira mais profunda o estilo de


liderança autocrática, descrevendo como o líder centralizador do poder e mantendo
o controle de tudo; determinando os procedimentos sem qualquer participação da
equipe; é o gestor quem diz o que vai ser feito e como fazer; a dedicação do líder
esta voltada para a realização das tarefas, e não para relações humanas; a sua
liderança está firmada na sua função que ocupa na organização, posição hierárquica
ou até o status que desempenha na equipe. O modo autoritário de gerenciamento é
o que traz a uma maximização produtiva na atividade do grupo, mas seus
componentes demonstram uma diminuição no grau de satisfação pessoal
ocasionado pelo mau ambiente existente.

De acordo com Marolla (2017), na liderança autocrática, o líder dispõe de


todo o comando e compromisso nas medidas tomadas. Ele é que estabelece tudo o
que quer ver elaborado/concretizado e, os seus subalternos, apenas têm que
desempenhar com tudo o que lhes é solicitado. Independentemente de,
supostamente se possa dizer que será feito um exercício bem dirigido, a forma de
ser só o líder a tomar as decisões faz com que o restante do grupo fique
desmotivado. Em contrapartida, e entendido ser de grande relevância a existência
do mesmo, quando ele precisa se afastar, o grupo tem a tendência a gerar menos
resultados. Santana e Ferreira (2017) declaram que, neste estilo o líder é guiado
pelo tradicionalismo, suas providências são centralizadas, ele não costuma escutar
10

seus liderados. É autoritário, manda e espera o cumprimento por parte de seus


seguidores, e essa forma de liderança e voltada para a tarefa e não para as
pessoas.

Examinando os trechos escritos sobre o estilo de liderança autocrático,


também descrito como forma de liderança autoritária, e apresentado como sendo
uma pessoa centralizadora do poder, que busca seus resultados ligados diretamente
nas tarefas, não ouve nem escuta aqueles que esta ao seu redor relacionado a
tomar decisões, pois não da o direito dos mesmos fazerem, determina e espera que
seja obedecido o que ele impôs, desta forma, transforma o ambiente de trabalho
desmotivador, pois minimiza a satisfação dos colaboradores.

2.4 Liderança Democrática

Soares (2017) descreve que: na liderança democrática, o líder instrui, indica o


método a ser adotado, entretanto tem a capacidade de ouvir as sugestões dos seus
subordinados, transferindo algumas tomadas de decisões para outras pessoas da
equipe.

Segundo Hickmann (2017), no estilo democrático de liderança, a função do


gestor é de conhecer bem aqueles a quem ele lidera, estabelecer os procedimentos,
coordenar as incumbências e direcionar o seu grupo para atingir em conjunto o
propósito que se deseja alcançar definido pela organização. Entretanto, Santos e
Sales (2012) afirmam que, a liderança democrática, igualitária, não contrapõe a
autoridade, mas argumenta que ela deve ser adquirida através do conhecimento, da
competência, da maleabilidade, da ética dos mediadores e mediadoras do trabalho
educacional, seja o gestor ou gestora, seja educador ou educadora. Ela não é
exigida pela posição da função que desempenha. A existência das lideranças na
instituição de ensino, pelo líder ou pela líder e pelo docente ou pela docente, auxilia,
além disso, para motivar a criação da autossuficiência dos alunos e das alunas e a
essência de liderança entre eles, visto que os discentes e as discentes também
aprendem pelo exemplo, às vezes mais do que pelo sermão.

Para Oliveira e Pereira (2017), a liderança democrática mostra um líder que


busca opiniões e sugestões e que é orientador, fazendo com que haja criação de
grupos de amizade e cordialidade entre os integrantes. A simplicidade e sinceridade
11

acontecem entre líder e liderado por essa ótica, expondo o trabalho no movimento
contínuo, estável e sem variações mesmo com a falta do líder. Há nesse tipo de
gestão um sólido senso de responsabilidade e envolvimento próprio de cada
indivíduo, e também uma firme união social e satisfação. Oliveira e Pereira (2017)
complementam dizendo que, os trabalhadores estão à procura da forma de liderança
democrática, em que o líder não da valor só as tarefas que devem ser feitas para a
boa performance da instituição, mas também, a preocupação com todos da equipe.

Lück (2014, p. 78), declara que:

O estilo democrático se assenta sobre a participação e sobre a tomada de


decisão compartilhada, seguida de ações colaborativas, em que, em equipe,
os membros da organização assumem responsabilidades conjuntas pelo
seu desenvolvimento e realização de objetivos elevados. (LÜCK, 2014, p.
78).

Alinhada com a citação anterior Cabral, Sousa e Nascimento (2015),


descrevem que ter como objetivo a utilização da liderança democrática é dar
importância ao trabalho coletivo, o que tem o significado de objetivar também uma
aproximação da liderança focada nas pessoas como forma de suplantação da
abordagem centralizada na tarefa, que se preocupa rigorosamente com a realização
delas e com os resultados a serem conquistados, identificando-se pela
impessoalidade.

Refletindo sobre cada definição dada pelos autores, sobre o estilo de


liderança democrático, pode-se dizer que esta forma de gestão está focada nas
equipes e nos grupos de trabalho, na busca pela eficiência no modo de realização
das tarefas, para se alcançar a eficácia de tudo que foi planejado em conjunto, tendo
como tomadores de decisão o líder e aqueles a quem ele designou está
incumbência, após ouvir as sugestões de seus liderados utilizando-se das melhores
ideias na solução dos mais variados problemas.
12

2.5 Liderança Liberal (Laissez Faire)

Para Santana e Ferreira (2017), na liderança liberal (Laissez Faire), o gestor


da à autonomia das escolhas a serem definidas relativo à tomada de decisão para
que sejam realizadas pelo grupo ou individualmente por integrantes da equipe, com
isso, passando a imagem de um gestor sem segurança, sem firmeza e sem
liderança e assim, deixando os funcionários fazerem o que eles querem.

Cabral, Sousa e Nascimento (2015), apresentam características marcantes no


estilo de liderança liberal que são: transferência total das decisões e ausência de
controle, desta maneira, os autores relatam que esta forma de liderar não aparenta
ser um estilo adequado para a forma de gestão democrática, haja vista que o projeto
pedagógico deve conduzir procedimentos e providências do grupo educacional, por
intermédio de um coordenador conhecedor, que tenha competência para a função e
que seja responsável.

Segundo Luck (2014), O estilo Laissez Faire é conhecido por uma


inexistência da capacidade de liderar e do ato de direcionar, determinado
aparentemente para à instituição ou equipe, tendo em vista de que eles têm a
tendência de sofrer evolução e transformação segundo seus próprios propósitos,
suas ações, virtudes, experiências, atividades, práticas e procedimentos em suas
velocidades, durações, interesses, motivações e vontades. Contudo, Soares (2017,
p. 23), demonstra o líder na liderança liberal como “apenas um mediador, o que, no
geral, agrada aos liderados. No entanto, torna-se mais difícil definir controles, já que
todos podem contribuir livremente nas tomadas de decisão”. (SOARES, 2017, p. 23).

De acordo com Marolla (2017, p. 19),

No estilo de liderança, predominantemente, liberal, os elementos que


assumem uma maior responsabilidade são os subordinados. Estes são os
responsáveis por tomarem todas as decisões sendo a participação do líder
quase nula. O líder só participa quando é interrogado sobre algo, caso
contrário, não se manifesta. O facto de não existir um líder que oriente leva
a constantes perdas de tempo em discussões entre os elementos do grupo
e faz com que os objetivos e tarefas previamente definidas sejam,
constantemente, alteradas.
13

Silva (2017) reafirma as palavras de Marolla ao dizer que na liderança liberal


ou Laissez Faire o gestor oferece insuficiente instrução aos demais elementos
integrantes da equipe e dispõe a ordem da tomada de decisões na mão do grupo, a
equipe trabalha com pouco direcionamento e de modo geral com poucos incentivos
e estímulos. Dessa forma de liderança têm-se menores resultados produtivos em
comparação com a liderança autocrática e democrática e a satisfação individual,
também diminui, pelo fato de acontecerem, constantemente, desentendimentos no
meio do grupo, no período de execução das atividades.

Mediante as palavras relatadas referente à liderança liberal (Laissez Faire), o


líder praticamente se abstém da total autonomia da tomada de decisões, deixando a
cargo e função da sua equipe essa delegação e responsabilidade que para
organização tem fundamental relevância, pois as escolhas que serão tomadas
poderão acarretar ou não o sucesso da empresa. Sendo assim, o fato de não existir
um gestor, trará conflitos de interesses entre o grupo e falta de objetividade.

2.6 Gestão Participativa

Segundo Lück (2013, p. 22):

A gestão participativa se assenta, portanto, no entendimento de que o


alcance dos objetivos educacionais, em seu sentido amplo, depende da
canalização e do emprego adequado da energia dinâmica das relações
interpessoais ocorrentes no contexto de sistemas de ensino e escolas, em
torno de objetivos educacionais, concebidos e assumidos por seus
membros de modo a constituir um empenho coletivo em torno de sua
realização. (LÜCK, 2014, p. 22).

Collioni, Peixoto e Macedo (2013), prosseguem explicando que: a gestão


democrática e participativa e a divisão do poder em uma organização educacional
são formas de atingir os objetivos dos estabelecimentos de ensino, e obterá
finalidade se esse método vir a favorecer ao ensino dos alunos e se cada
componente da comunidade escolar entender a relevância de sua atuação para a
formação de uma escola melhor.
14

Confirmando a declaração dos outros autores Barbosa, De Souza e Ferreira


(2017, p. 4), expõem que:

A gestão participativa, dessa forma, compreende a participação de todos os


colaboradores no processo decisório, bem como a divisão das
responsabilidades. Assim sendo, a gestão participativa propõe a
participação igualitária no poder, responsabilidades e benefícios. Essa
forma de gerir é a soma de princípios e processos onde todos os inseridos
estão envolvidos de forma significativa no desenvolvimento de objetivos,
metas, resolução de problemas, tomada de decisão, execução de atividades
e uso das informações. (BARBOSA; DE SOUZA; FERREIRA, 2017, p. 4).

Barbosa, De Souza e Ferreira (2017, p. 5), entendem que: “a gestão


participativa é um instrumento que integra toda a organização às metas de
desenvolvimento”. Entretanto Silva (2016, p. 7), traz um pensamento diferente, na
qual ele declara que: “a gestão participativa aproxima o colaborador das decisões da
empresa, fazendo com que ele se sinta útil e necessário na engrenagem do
processo”. Consequentemente, mostrando como se a gestão participativa fosse
parte de um mecanismo da máquina (empresa), que ao ser acionado pelos
funcionários transformaria todas as ideias e sugestões em resultados desejados e
almejados não só pelo gestor e a equipe, como também, por toda a organização.
Souza (2017, p. 16), considera que: “a Gestão Participativa é muito mais do que
queremos dizer, é uma ampla participação e envolvimento de todos com total
organização, capaz de suplantar o poder individual da organização educacional,
promovendo a construção”.

A seguir, será descrito a estrutura de como será realizado o projeto de


pesquisa, na qual é a parte primordial do plano a ser realizado, pois é na
metodologia, onde encontraremos as técnicas, tipos de pesquisa, a população e a
amostra, coleta e análise dos dados, os métodos de abordagem e os métodos de
procedimentos, os instrumentos que serão utilizados e analisados minuciosamente
para que o trabalho seja elaborado de uma forma em que, cada um dos itens
detalhados no escopo do projeto, não deixem de ser apresentados ao final da
elaboração mesmo.
15

3. METODOLOGIA

Segundo Gil (2008), nesta área do projeto, relatam-se os métodos a serem


adotados para o cumprimento da pesquisa. Sua composição muda conforme as
características de cada pesquisa. Conforme Marconi e Lakatos (2003), a
determinação da metodologia da pesquisa é a que contém o máximo de elementos,
porque responde, de uma só vez às questões como?, com quê?, onde?, quanto?
Refere-se às seguintes partes: Método de abordagem, métodos de procedimento,
técnicas, delimitação do universo e tipo de amostragem. Sendo assim, o método de
abordagem será o indutivo, pois para Marconi e Lakatos (2003, p. 86), “Indução é
um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares,
suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida
nas partes examinadas”.

O método de procedimento da pesquisa que para Marconi e Lakatos (2003),


compõem as fases mais concretas da pesquisa, com finalidade mais restringida em
termos de explanação total dos fenômenos menos intangíveis e, que presumem um
propósito tangível relativo ao fenômeno e encontram-se restritas a um domínio
particular.

Na pesquisa em questão o procedimento será de estudo de caso, no qual, Gil


(2008, p. 54), apresenta como: “estudo profundo e exaustivo de um ou poucos
objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento”. Marconi e
Lakatos (2003), definem esta técnica como sendo, um conjunto de regras ou
procedimentos de que se serve uma ciência, é, além disso, a aptidão para usar
esses princípios ou diretrizes, na conquista de seus planos, e representam, assim, à
função prática de recolhimento de informações, onde se têm duas grandes divisões:
documentação indireta, abrangendo a pesquisa documental e a bibliográfica e
documentação direta. Esta última subdivide-se em: observação direta intensiva e
observação direta extensiva. Então, a técnica que será utilizada, dar-se-á por uma
pesquisa bibliográfica que Gil (2008, p. 44), caracteriza como sendo “desenvolvida
com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos
científicos”. E também, documentação direta, utilizando-se da observação direta
extensiva, no qual, Marconi e Lakatos (2003, p. 201), afirmam que ela “realiza-se
16

através do questionário, do formulário, de medidas de opinião e atitudes e de


técnicas mercadológicas”.

Com base nos objetivos, esta pesquisa pode ser classificada como
exploratória, pois Gil (2008), diz que ela possibilita maior proximidade com o
problema, com perspectivas de torná-lo mais claro ou a criar hipóteses. Têm como
propósito fundamental o aperfeiçoamento de ideias ou o descobrimento de intuições.
Sua elaboração é deste modo, bastante flexível, de maneira que propicie a
consideração das mais diversas questões inerentes ao fato explorado. Logo,
consistirá de levantamento bibliográfico, questionário e entrevistas com as pessoas
participantes do processo procurando detectar a veracidade das hipóteses.

Na pesquisa a ser realizada, o método de abordagem será o indutivo, pois se


fará uma análise de trabalhos anteriores e em conjunto com uma instituição para
aproximar-se dos fenômenos e chegarmos a um diagnóstico aproximado sobre o
fato estudado, no método de procedimento será utilizado um estudo de caso para
que a avaliação na coleta dos dados seja sucinta e fidedigna, pois estará sendo
inserida num caso real ocorrido, também serão utilizados técnicas de pesquisa
bibliográfica e observação direta extensiva, onde será elaborado um questionário
que será aplicado aos 15 docentes mais antigos da instituição de ensino a ser
estudada e levando em consideração os objetivos da pesquisa, o conteúdo a ser
avaliado será o exploratório, porque através dele se poderá detectar a maior
fragilidade demonstrada pela organização e se as hipóteses apresentadas são
infundadas ou não.
17

4. CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PARA DEFESA DA MONOGRAFIA


Ano 2017/2018
AGO
Mês a FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DEZ
Quinzena 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª
Metodologia da Pesquisa x x
Seleção de Bibliografia x x
Capítulo 1 x x x
Capítulo 2 x x x
Capítulo 3 x x x
Introdução x
Conclusão x x
Revisão de Metodologia x
Elaboração do Resumo x x
Revisão Ortográfica x
Preparação para a Defesa x x
Defesa x x
18

5. REFERÊNCIAS

ABDALLA, Marcelo Moutinho et al. Representação Social da Liderança: análise


em uma Organização da Administração Pública Federal. Revista de
Administração, Sociedade e Inovação, [S.l.], v. 2, n. 1, p. 52-66, out. 2016. ISSN
2447-8156. Disponível em:
<http://200.159.241.15/ojs2/index.php/rasi/article/view/12>. Acesso em: 16 nov. 2017

BARBOSA, Ortogamino Pereira; DE SOUZA, Patrícia Mara; FERREIRA, Luciana


Novaes Vieira. A identificação da gestão participativa através da pesquisa de
clima organizacional: estudo de caso de uma empresa do setor hoteleiro na
cidade de Juiz de Fora - MG. II CONGRESSO DE ADMINISTRAÇÃO E
TECNOLOGIA – CAT. O Estudo das Tecnologias frente às mudanças sociais.
Faculdade Metodista Granbery - Juiz de Fora - MG. 2017. Disponível em:
<http://periodicosfmg.granbery.edu.br/index.php/CAT/article/view/40/17>. Acesso
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BERNARDY, Tatiane Atanásio dos Santos; SOCREPPA, Anemari; DA SILVA,


Everaldo. Estilos de Liderança Predominante nos Coordenadores de Curso de
uma Instituição de Educação Superior. Disponível em:
<http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/6326/
3384>. Acesso em: 15 out. 2017.

CABRAL, Mozanilde Santos Nunes; SOUSA, Mônica Teresa Costa; NASCIMENTO,


Alberico Francisco do. Estilos de Liderança no contexto da gestão escolar
democrática: algumas apreciações. Revista Signos, [S.l.], v. 36, n. 2, dez. 2015.
ISSN1983-0378. Disponível em:
<http://univates.br/revistas/index.php/signos/article/view/800/790>. Acesso em: 11
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COLLIONI, Gislaine; PEIXOTO, Quele; MACEDO, Renata. Gestão na Escola: dos


empecilhos à gestão participativa. Revista Educação por Escrito – PUCRS, v.4,
n.1, jul. 2013. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/article/view/10153/9697>.
Acesso em: 15 out. 2017.

FONSECA, Ana Márcia de Oliveira; PORTO, Juliana Barreiros; ANDRADE, Jairo


Eduardo Borges. Liderança: Um Retrato da Produção Científica Brasileira. RAC -
Revista de Administração Contemporânea, vol. 19, núm. 3, mayo-junio, 2015, pp.
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