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PASTAGENS
6° CICLO DE PALESTRAS
PASTAGENS E FORRAGICULTURA
Pastagens e Forragicultura
Problema complexo
que envolve diversos
aspectos (VALÉRIO, 2009).
CIGARRINHAS DAS
PASTAGENS
As cigarrinhas-das-pastagens
são insetos sugadores;
Associadas, predominantemente,
às gramíneas;
Ordem Hemiptera;
Subordem Auchenorrhyncha;
Família Cercopidae.
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE
CIGARRINHAS
Notozulia entreriana (Berg)
Mede 6 a 9 mm
Preta, com faixa transversal
branco-amarelada, no terço
apical das asas anteriores
(MENEZES, 1982).
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE
CIGARRINHAS
Deois flavopicta
10 mm
Preta com duas faixas transversais
amarelas na asa e clavo amarelo.
(MENEZES, 1982).
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE
CIGARRINHAS
Deois incompleta
8 mm
Castanha com manchas brancas
nos élitros e faixa longitudinal no
clavo das asas, em forma de “V”.
(MENEZES, 1982).
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE
CIGARRINHAS
Deois schach solita
10 mm
Preta esverdeada com faixa
transversais alaranjadas na asa
(MENEZES, 1982).
PRINCIPAIS ESPÉCIES DE
CIGARRINHAS
Comumente conhecida como
Mahanarva fimbriolata cigarrinha da cana-de-açúcar
Macho: 13 mm
Vermelha com tégminas margeadas
de preto e uma faixa longitudinal
da mesma tonalidade.
DIAPAUSA
CICLO BIOLÓGICO
NINFA
Produção de uma massa de espuma ao longo do seu
desenvolvimento;
80%
lâmina foliar, para alimentação e
distribuição vertical (VALÉRIO,
2009).
Entre 9 h e 13 h, migração
para o terço médio e basal
da planta.
CICLO BIOLÓGICO
Tabela 1. Ciclo biológico de diferentes espécies de cigarrinhas
Espécies
Fases do N. entreriana D. flavopicta M. fimbriolata
ciclo
Período (dias)
Ovo 19,6 11,1 10
Ninfa 33 34,2 30
Adulto 19 10,9 10
Silveira Neto (1994); Townsend (2001).
CICLO BIOLÓGICO proposto por Gallo et al., (1988)
FIM DAS
PRIMEIROS CHUVAS
ADULTOS ADULTOS PICO DE ADULTOS
Primeiras Ovos em
ninfas Ninfas Ninfas quiescência
25 – 30 20-25 25-30 20-25 25-30
dias dias dias dias dias 180-200 dias
1ª GERAÇÃO
2ª GERAÇÃO
3ª GERAÇÃO
DANOS
Canal salivar
Maxilas Mandíbula
Canal do alimento
DANOS
Sugam continuamente seiva das raízes
ou coleto, causando desequilíbrio
hídrico e esgotamento de carboidratos
solúveis;
15% qualidade da
forragem
DANOS
Diminuições na
capacidade de
suporte, no ganho
de peso e
produção de leite.
(VALÉRIO, 2009)
AMOSTRAGEM
1m
Ninfas 1m
5 amostras/ha
MÉTODOS DE CONTROLE
CONTROLE QUÍMICO Carbaril
Lorsban
Imidacloprid
Período Transição
de seca Período das águas
Controle
Metharhizium anisopliae
Formulação pó molhável
2 a 3 aplicações a cada 30 dias
Dose mínima de 2,0 x 1012 conídios/ha
200 a 300 L/ha
CONTROLE QUÍMICO e BIOLÓGICO
2
2
1
1 - CONTROLE QUÍMICO
POPULAÇÃO DE NINFAS
2 - CONTROLE BIOLÓGICO
POPULAÇÃO DE ADULTOS
DANOS RELATIVOS
proposto por Gallo et al., (1988)
ALTERNATIVAS DE CONTROLE
Consórcio Gramíneas x Leguminosas
ALTERNATIVAS DE CONTROLE
Utilização de forrageiras
tolerantes
Panicum maximum
B. Humidícola - Tolerância
ALTERNATIVAS DE CONTROLE
Manejo de pastagens
Formação com utilização
de sementes de boa
qualidade, permitindo um
rápido estabelecimento;
Adubação e correção
ALTERNATIVAS DE CONTROLE
Manejo de pastagens
Manejo do pastejo
Altura de
entrada
Altura de
saída
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
GUSMÃO, M. R. Controle biológico das cigarrinhas das pastagens. Embrapa Pecuária
Sudeste, 2013.
Valério, J.R.; Koller, W.W. 1993. Proposição para manejo integrado das cigarrinhas-das-
pastagens. In: Curso Sobre Pastagens Para Sementeiros, Campo Grande. Campo Grande:
EMBRAPA-CNPGC, p.31-46.
OBRIGADO!