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RETA E PLANO NO ESPAÇO PARA E ESCOLA NAVAL (EN)

EQUAÇÃO DO PLANO

Seja o vetor n   a, b, c  perpendicular a um plano  que contém o ponto M   m, n, p  e seja X   x, y, z  um


ponto qualquer do plano , então
MX   x  m, y  n, z  p 
n  MX  n  MX  0  a   x  m   b   y  n   c   z  p   0  ax  by  cz   am  bn  cp   0
Fazendo d  am  bn  cp , então a equação geral de um plano, cujo vetor normal é n   a, b, c  , é dada por

ax  by  cz  d  0

EQUAÇÃO SEGMENTÁRIA DO PLANO

Seja um plano  que intersecta os eixos coordenados nos pontos  p, 0, 0  ,  0, q, 0  e  0, 0, r  , então sua
x y z
equação é dada por    1.
p q r

DIREÇÃO DA RETA DETERMINADA PELA INTERSEÇÃO DE DOIS PLANOS

Observe que se uma reta r é interseção dos planos 1 e  2 , de vetores normais n1 e n 2 , respectivamente, então
a direção de r é perpendicular a n1 e n 2 . Assim, o vetor diretor de r, é dado por
d r  n1  n 2

ÂNGULO ENTRE PLANOS

O ângulo entre dois planos é igual ao ângulo entre seus vetores normais.

PLANOS PERPENDICULARES

Se dois planos são perpendiculares, então seus vetores normais também o são, logo o produto escalar entre seus
vetores normais deve ser nulo.

QUESTÃO 1
(EN 2017) O plano 1 passa pela interseção dos planos 2 : x  3y  5z  4  0 e 3 : x  y  2z  17  0. Sendo
1 paralelo ao eixo y, pode-se afirmar que o ângulo que 1 faz com o plano 4 :  2x  3y  z  5  0 vale:
 9 
a)   arccos  
 238 
 157 
b)   arccos   
 9 

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 9 
c)   arccos   
 238 
 157 
d)   arccos  
 9 
 238 
e)   arccos  
 9 

RESOLUÇÃO: a
O vetor n 2  1,3,5  é o vetor perpendicular ao plano 2 : x  3y  5z  4  0 .
O vetor n3  1, 1, 2 é o vetor perpendicular ao plano 3 : x  y  2z  17  0.
Seja a reta r interseção de  2 e 3 , então a direção de r é verpendicular a n 2 e n 3 . Assim, o vetor diretor de r,
d r , é dado por
ˆi ˆj kˆ
dr  n 2  n3  1 3 5  ˆi  7ˆj  4kˆ   1, 7, 4 
1 1 2
O plano 1 é paralelo ao eixo y, então o vetor v  ˆj   0,1, 0   1 . Portanto, o vetor perpendicular ao plano 1 é
ˆi ˆj kˆ
n1  d r  v  1 7 4  4iˆ  kˆ   4, 0, 1 .
0 1 0
O vetor perpendicular ao plano 4 :  2x  3y  z  5  0 é n 4   2, 3,1 , então o ângulo entre os planos 1 e
 4 é dado por
n n 4   2   0  3   1 1 9  9 
cos   1 4      arccos  .
n1  n 4 42  02   1   2   32  12
2 2 238  238 
Como o ângulo entre dois planos é definido como o ângulo agudo entre eles, então o ângulo entre os planos 1
 9   9 
e  4 é       arccos    arccos  .
 238   238 

QUESTÃO 2
(EN 2016) Um plano 1 contém os pontos M  1,3, 2  e N  2, 0,1 . Se 1 é perpendicular ao plano
2 : 3x  2y  z  15  0 , é possível dizer que o ângulo entre 1 e o plano 3 : x  y  z  7  0 vale
8 2 
a) arccos  
 15 
4 2
b) arccot  
 15 
4 2
c) arccos  
 15 

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 61 
d) arccos  
 45 2 
 194 
e) arctg   
 16 

RESPOSTA: c

RESOLUÇÃO: (O enunciado dessa questão foi adaptado, pois a mesma foi anulada da maneira como foi
originalmente proposta.)
Seja n1   a, b, c  o vetor normal do plano 1 .
O vetor normal do plano 2 : 3x  2y  z  15  0 é n 2   3, 2,1 .
1  2  n 2  1
NM  1,3,1  1
ˆi ˆj kˆ
n1  n 2  NM   3, 2,1  1,3,1  3 2 1  5iˆ  2jˆ  11kˆ
1 3 1
O vetor normal do plano 3 : x  y  z  7  0 é n 3  1, 1,1 .
O ângulo  entre os planos 1 e  3 é igual ao ângulo entre seus vetores normais n1   5, 2,11 e
n 3  1, 1,1 . Assim, temos:
n1  n 3  5  1   2    1  111 8 8 4 2
cos       .
n1  n 3  5 2   2 2  112  12   12  12 150  3 15 2 15
4 2
Logo,   arccos  .
 15 

QUESTÃO 3
(EN 2007) Um plano  , ao interceptar os semi-eixos coordenados positivos, determina sobre estes, segmentos
iguais. Sabendo que os pontos P 1, 1, 2  e Q  2, 2,1 pertencem a um plano  , perpendicular ao plano  ,
pode-se afirmar que a equação do plano  é igual a
a) x  y  2z  2  0
b) x  y  z  2  0
c) 2x  y  z  1  0
d) 2x  y  z  1  0
e)  x  y  2z  2  0

RESPOSTA: d

RESOLUÇÃO:
Seja k a medida dos segmentos iguais determinados pelo plano  sobre os eixos coordenados positivos.
x y z
Considerando a equação segmentária do plano, temos:    1  x  y  z  k  n   1,1,1 .
k k k

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ˆi ˆj kˆ
    n    
  n   n   PQ  1,1,1  1,3, 1  1 1 1   4, 2, 2   2   2,1,1
PQ  1,3, 1   
 1 3 1
A equação do plano é  : 2x  y  z  d  0 e como P 1, 1, 2    , temos: 2 1   1  2  d  0  d  1 .
Assim, a equação resultante é  : 2x  y  z  1  0 .

RETAS NO ESPAÇO

EQUAÇÃO VETORIAL DA RETA

Sejam dois pontos P0 e P1 pertencentes a uma reta r, o vetor diretor de r é d r  P0 P1 e a equação vetorial da reta
é dada por P  P0  t  d r , t  .

EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS DA RETA

Sejam P   x, y, z  , P0   x 0 , y0 , z0  e d r   a, b, c  , então

P  P0  t  d r   x, y, z    x 0 , y 0 , z 0   t   a, b, c 

x  x 0  t  a

  y  y0  t  b , t 
z  z  t  c
 0

EQUAÇÕES SIMÉTRICAS OU CANÔNICAS DA RETA

x  x 0 y  y0 z  z 0
 
a b c

DISTÂNCIA ENTRE RETAS REVERSAS

Sejam as retas reversas r e s de vetores diretores r e s , e tais que P  r e Q  s , então a distância entre r e s
pode ser calculada projetando o vetor QP  P  Q sobre a direção perpendicular a ambas as retas. Isso é dado
por
rs
d  r,s    P  Q  
rs

rs
observe que é o vetor unitário na direção perpendicular às retas.
rs

QUESTÃO 4

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 x  1  3t
 y  3  2t

(EN 2016) Uma reta r passa pelo ponto M 1,1,1 e é concorrente às seguintes retas: r1 :  e
 z  2  t
 t 
x  4  t
 y  2  5t

r2 :  . Pode-se dizer que as equações paramétricas dessa reta r são
 z  1  2t
 t 
 x  1  11t
 y  1  22t

a) 
z  1  25t
 t 
 x  1  25t
 y  1  22t

b) 
z  1  8t
 t 
 x  1  8t
 y  1  22t

c) 
z  1  25t
 t 
 x  1  12t
 y  1  11t

d) 
z  1  4t

t 
 x  1  25t
 y  1  22t

e) 
z  1  8t
 t 

RESPOSTA:e

RESOLUÇÃO: (As alternativas dessa questão foram adaptadas, pois a mesma foi anulada da maneira
como foi originalmente proposta.)
Seja  o plano determinado pelo ponto M e pela reta r1 , e  o plano determinado pelo ponto M e a reta r2 .
Se M 1,1,1  r e r é concorrente a r1 , então r   .Se M  r e r é concorrente a r2 , então r   . Portanto, a
reta r é a interseção entre os planos  e  .
A reta r1 tem vetor diretor d1   3, 2, 1 e passa pelo ponto A   1, 3, 2  . Logo, o vetor AM   2, 4, 1 é
paralelo a  .
A reta r2 tem vetor diretor d 2   1, 5, 2  e passa pelo ponto B   4, 2, 1 . Logo, o vetor BM   3, 1, 2  é
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paralelo a  .
ˆi ˆj kˆ
O vetor normal ao plano  , n  , é paralelo a d1  AM  3 2 1  6iˆ  ˆj  16kˆ   6,1,16  . Assim, podemos
2 4 1
adotar n    6,1,16 
ˆi ˆj kˆ
O vetor normal ao plano  , n  , é paralelo a d 2  BM  1 5 2  8iˆ  4ˆj  14kˆ  2   4, 2, 7  . Assim,
3 1 2
podemos adotar n   4, 2, 7  .
ˆi ˆj kˆ
O vetor diretor da reta r     , d r , é paralelo a n   n   6 1 16  25iˆ  22ˆj  8kˆ .
4 2 7
 x  1  25t
 y  1  22t

Portanto, as equações paramétricas da reta r são  .
z  1  8t
 t 

QUESTÃO 5
(EN 2015) A soma das coordenadas do ponto A 3 simétrico ao ponto B   x, y, z   1, 4, 2 em relação ao
plano  de equação x  y  z  2  0 é
(A) 2
(B) 3
(C) 5
(D) 9
(E) 10

RESPOSTA: D

RESOLUÇÃO:
Para que A   x A , yA , z A  seja simétrico de B  1, 4, 2  , devemos ter AB   e o ponto médio M de AB
deve pertencer a  .
x  1 yA  4 zA  2
AB    AB n    x A  1, y A  4, z A  2  1, 1,1  A   t
1 1 1
x A  t  1

  yA  t  4
z  t  2
 A
Notem que esse resultado é equivalente a afirmar que o ponto A está sobre uma reta perpendicular a  e que
passa por B  1, 4, 2  .

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 x  1 y  4 zA  2   x A  1   yA  4   z A  2 
M A , A ,        2  0  x A  yA  z A  5
 2 2 2   2   2   2 
Substituindo as expressões obtidas anteriormente para x A , y A e z A , temos:
 t  1   t  4   t  2  5  3t  6  t  2 .
Portanto, A   3, 2, 4  cuja soma das coordenadas é 3  2  4  9 .

QUESTÃO 6
(EN 2014) As equações simétricas da reta de interseção dos planos 2x  y  3  0 e 3x  y  2z  1  0 ,
x, y, z  , são
x y3 2z
(A)  
2 4 5
x 1 y  3 z  2
(B)  
2 4 5
y3 2z
(C) x  
2 4
3 y z  2
(D) x  1  
2 4
x 1 y  3 z  2
(E)  
2 4 5

RESPOSTA: A

RESOLUÇÃO:
Vamos escrever x em função de y e z .
3x  y  2z  1

2x  y  3
x z2
 3x  y  2z    2x  y   1  3  5x  2z  4  5x  4  2z  
2 5
x y3
2x  y  3  
2 4
x y3 z2
Igualando as expressões obtidas, temos:   que é a equação simétrica da reta interseção dos dois
2 4 5
planos.
Alternativamente, poderíamos resolver o problema como segue:
As equações dos dois planos formam um sistema possível e indeterminado. Vamos adotar a variável x  t
como parâmetro.
 5
 y  2z  1  3t z  2  2 t
3x  y  2z  1 
   y  3  2t   y  3  2t
2x  y  3 
x  t
  x  t
A última expressão representa a equação paramétrica da reta interseção dos dois planos. Para obtermos a
equação simétrica dessa reta, basta observarmos nas equações paramétricas que a reta passa pelo ponto

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 0, 3, 2  e tem vetor diretor 1, 2,   que pode ser multiplicado por 2 , resultando  2, 4, 5  . Dessa forma, a
5
 2
x 0 y3 z2 x y3 2z
equação simétrica da reta é   que é equivalente a   .
2 4 5 2 4 5
Essa equação também poderia ser obtida isolando o parâmetro t em cada uma das expressões e igualando-as.
y3 z2 x y3 2z
Assim, t  x   e, multiplicando todos os denominadores por 2 , temos   .
2 5 2 2 4 5

QUESTÃO 7
(EN 2013/2008) Considere  o plano que contém o centro da esfera x 2  y2  z2  6x  2y  4z  13  0 e a reta
x  2  t

de equações paramétricas  y  1  t , t  . O volume do tetraedro limitado pelo plano  e pelos planos
 z  3  2t

coordenados é, em unidades de volume,
50
a)
3
50
b)
9
100
c)
3
200
d)
9
100
e)
9

RESPOSTA: E

RESOLUÇÃO:
x 2  y 2  z 2  6x  2y  4z  13  0   x 2  6x  9    y 2  2y  1   z 2  4z  4   13  9  1  4
  x  3   y  1   z  2   1
2 2 2

Logo, o centro da esfera é o ponto O  3, 1, 2    .


x  2  t

A reta de equação paramétrica  y  1  t contém o ponto P 1, 2,3 e tem vetor diretor v  1, 1, 2  .
 z  3  2t

x  2  t

Como o plano  contém a reta de equação  y  1  t , então o ponto P  2,1,3   e o vetor v  1, 1, 2    .
 z  3  2t

Como OP   1, 2,1  e v  1, 1, 2    , então

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ˆi ˆj kˆ
n   OP  v   1, 2,1  1, 1, 2   1 2 1   5,3, 1
1 1 2
Assim, a equação do plano  é 5x  3y  z  d  0 e como O  3, 1, 2    , temos
5  3  3   1  2  d  0  d  10 e a equação resultante é  : 5x  3y  z  10  0 .
10
Os segmentos determinados pelo plano sobre os eixos ordenados são 2 , , 10 e o volume do tetraedro
3
1 2 10 10 100
trirretângulo é V     unidades de volume.
3 2 3 9

QUESTÃO 8
 x  2t
 x  y  z  1  0
(EN 2011) Considere r e s retas no 3 definidas por r :  y  1  t , t  e s: . Se  é o
z  2  3t  2x  y  z  0

ângulo formado pelas retas r e s , então cossec vale:
a) 7
b) 6
2 14
c)
7
42
d)
6
42
e)
7

RESPOSTA: d

RESOLUÇÃO:
x  y  z  1 1 2
  3x  1  x    y  2x  z  y    z
2x  y  z 3 3
 1
x   3

Escrevendo a equação da reta s na forma paramétrica, temos:  y    t , t 
2
.
3

z  t
O vetor diretor da reta r é r  2, 1,3 e o vetor diretor da reta s é s  0,1,1 .
Seja  o ângulo entre as retas r e s , então
r  s  r s cos   2  0   1 1  3 1  2 2   1  32  0 2  12  12  cos 
2

2
2 1  1  6
 cos     sen 2   1    7
14  2 7  7

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Assumindo que  é o menor ângulo entre as retas, então 0     e sen   0 .
6 7 42
Portanto, temos: sen    cossec    .
7 6 6

QUESTÃO 9
x  z  y  2
(EN 2009) Considere o ponto P  1,3, 1 , o plano  : x  z  2 e a reta s :  . As equações
z  x  y  2
paramétricas de uma reta r , que passa por P , paralela ao plano  e distando 3 unidades de distância da reta s
são
a) x  t 1 ; y  3 ; z  t  1
b) x  t 1 ; y  3 ; z  t 1
c) x  1 ; y  t  3 ; z  t 1
d) x  1 ; x  t  3; z  t  1
e) x  t 1 ; y  3 ; z  t 1

RESPOSTA: e

RESOLUÇÃO:
x  2  t
x  z  y  2 
s:  y  0 , t   s  1, 0,1
z  x  y  2 z  t

 : x  z  2  n   1,0,1
Seja r   a, b, c  o vetor diretor da reta r .
r   r  n   r  n   0   a, b,c   1,0,1  0  a  c  0  r  a, b, a 
Como as retas r e s não são paralelas, então são reversas.
rs
Seja o ponto Q   2, 0, 0   s e, como P  1,3, 1  r , então d  r,s    P  Q    3.
rs
ˆi ˆj kˆ
r  s  a b a  biˆ  2ajˆ  bkˆ   b, 2a, b   r  s  b 2   2a    b   4a 2  2b 2
2 2

1 0 1
P  Q   1,3, 1
 b, 2a, b  6a 36a 2
d  r,s    1,3, 1    3 9b0
4a 2  2b 2 4a 2  2b 2 4a 2  2b 2
 r   a, 0, a   a 1, 0, 1
x  1  t

Logo, a equação da reta r é  y  3 ,t
z  1  t

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QUESTÃO 10
(EN 2007) Seja r a reta que contém:
 x  2  3t


(i) o ponto de interseção das retas r1 :  y  4  5t e r2 :
z  2t
x 1 y 1
2

4
 z2.

(ii) o ponto médio do segmento de extremos A 1, 0, 1 e B  3, 4,3 .
As equações de r são
a) x  1  3t ; y  1  t ; z  2  3t
b) x  1  3t ; y  1  t ; z  2  3t
x 1 y 1 z  2
c)  
3 1 3
x 1 y 1 z  2
d)  
3 1 3
e) x  3  2t ; y  1  2t ; z  3  t

RESPOSTA: c

RESOLUÇÃO:
r1  r2 :
 2  3t   1  4  5t   1 3 5
   2t   2   t  1   t  1  2  t  1
2 4 2 4
Para que as igualdades sejam satisfeitas devemos ter t  1 e o ponto de interseção entre as retas é
P  1, 1, 2  .
 1  3 0  4 1  3 
O ponto médio do segmento de extremos A 1, 0, 1 e B  3, 4,3 é M   , ,    2, 2,1 .
 2 2 2 
x 1 y 1 z  2
O vetor diretor de r é PM  3, 1,3 e a equação simétrica de r é   .
3 1 3

QUESTÃO 11
x 1 y  2
(EN 2005) Seja  o plano que contém a reta   z  1 e o ponto P  1, 0, 2  . A equação do plano  ,
2 2
que é paralelo a  e passa pelo ponto Q   3, 2,1 é:
a) x  y  3z  8  0
b) 2x  5z 1  0
c) y  z  1  0
d) x  2y  z  0
e) x  y  1  0

RESPOSTA: e

RESOLUÇÃO:
x 1 y  2
Como o plano  contém a reta   z  1 , então o vetor diretor da reta u   2, 2,1  e o ponto da
2 2
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reta A 1, 2, 1   .
O ponto P  1, 0, 2    , então o vetor AP  (2, 2,3)  e o vetor normal ao plano  é
ˆi ˆj kˆ
n  u  AP  2 2 1   8, 8, 0   8  1,1, 0  .
2 2 3
   n  n   1,1,0    : x  y  d  0
Q   3, 2,1   3   2   0 1  d  0  d  1
Logo, a equação resultante é  : x  y  1  0 .

QUESTÃO 12
(EN 2004) Sejam  e  dois planos no 3 cuja interseção é a reta r . Os vetores u   2, 1, 3 e v   2,  3, 1
são perpendiculares aos planos  e  , respectivamente. A equação da reta s que passa pelo centro da esfera de
equação x 2  y2  z2  6x  2z  9  0 e é paralela à reta r é:
x 3 z 1
a) y
2 3
x  3 y z 1
b)  
5 2 4
x 3 y
c)   z 1
2 3
x  3 y z 1
d)  
5 2 4
x  3 y z 1
e)  
5 2 4

RESPOSTA: e

RESOLUÇÃO:
ˆi ˆj kˆ
r     r  u  r  v  r u  v  2 1 3  10, 4, 8   2  5, 2, 4 
2 3 1
Então, o vetor diretor da reta r é  5, 2, 4  e, como s r , então a reta s também possui vetor diretor  5, 2, 4  .
Vamos identificar o centro da esfera: x 2  y 2  z 2  6x  2z  9  0   x  3  y 2   z  1  1
2 2

Logo, o centro da esfera é O   3, 0, 1 .


Assim, a equação da reta s de vetor diretor  5, 2, 4  e que passa pelo ponto O   3, 0, 1 é
x  3 y z 1
s:   .
5 2 4

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