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rural

G L O S S Á R I O T É C N I C O

®
rural
Definição e exemplos dos principais
termos associados para acabar com
as dúvidas neste tema importante e
fundamental para Agrônomos.
I N ICIALMENTE É
P RECISO SABER QUE
O SETO R RURAL
APR ES ENTA ALGUMAS
C AR ACTERÍ STI CAS N O

MEIO ECONÔMICO

Os produtos agropecuários são produzidos


em forma bruta, necessitando sempre de
algum tratamento ou processamento para o
seu consumo final e são, em geral, perecíveis.
Essa realidade implica que o produtor
rural deva comercializar rapidamente sua
produção para não arcar com o prejuízo da
perda total do produto ou da perda de sua
qualidade.

- Estes produtos são produzidos em larga


escala por um grande número de produtores
implicando de um lado a concorrência
entre os produtores, mantendo os preços
reduzidos, e, de outro, em elevados custos de
transporte e armazenamento dos produtos.

- O intervalo em que ocorre a produção


agrícola de determinado produto é
denominado de “período de safra”, variando
de acordo com o produto e o clima.
- As variações na qualidade dos
produtos agropecuários ocorrem
tanto pela grande variedade de
plantas e animais, quanto por
problemas climáticos ou biológicos,
ou ainda pelas diferentes condições
de armazenagem e distribuição.

- A área de estudos da Economia


Rural abrange muitos segmentos
do agronegócio, com destaque
para os seguintes: comercialização
agrícola, políticas públicas do
setor rural, finanças do setor rural,
desenvolvimento econômico rural,
administração rural, extensão rural,
planejamento rural, economia
regional e urbana, sociologia
rural, meio ambiente, pesquisa
agropecuária, industrialização da
produção agropecuária, comércio
rural e estrutura fundiária. Esses
segmentos são importantes
conectados, pois são eles que
estruturam a economia do meio
rural e fazem com que o agronegócio
ocupe lugar de destaque na
economia mundial, principalmente
nos países subdesenvolvidos ou em
desenvolvimento.
CONCEITOS BÁSICOS
NECESSIDADE H U MANA

é uma exigência que deve ser satisfeita por meio do consumo de bens e serviços.

MICR OECONOM I A E A MACR OECONOM IA

é a observação da economia que se diferenciam pela perspectiva que adotam.

MAC ROECONOM I A
tem como preocupações as economias
nacionais e à relações econômicas
internacionais. Busca explicar o
comportamento das unidades a partir
da análise do sistema econômico.
Como exemplos do que se trata a
macroeconomia podemos citar a Inflação,
PIB, juros, balança comercial, contas
públicas e o desempregos.

MI CR OECONOM IA
presta mais atenção aos detalhes,
foca nos indivíduos e suas ações, nas
empresas e outras partes do processo
produtivo. Se interessa por questões
como diferenças salariais entre grupos
variados dentro da sociedade (ex:
mulheres e homens), nas motivações das
decisões de produtores e consumidores
e no funcionamento de cada setor da
economia entre outras coisas.
BE NS

é considerado tudo aquilo que possui algum tipo de utilidade para o ser humano,
sendo capaz de satisfazer uma necessidade ou de suprir uma carência humana.
Eles podem ser classificados em:

BENS LIVRES
são ilimitados em quantidade ou muito abundantes e não são apropriáveis.
Exemplos:

ar luz do sol mar


BENS ECONÔM ICOS •ROUPAS
são aqueles relativamente •CARROS
escassos, ou seja, que não estão
•ALIMENTOS
disponíveis para todas as pessoas
que os desejam, e que necessitam •CONSULTA MÉDICA
de trabalho humano para que
possam ser obtidos. Além disso,
os bens econômicos possuem um
preço no mercado, já que, sendo
desejado, escasso e requerendo
trabalho humano, há pessoas
dispostas a pagar por eles. Podem
ser materiais ou imateriais
(serviços).

BENS DE CON SU MO
são bens utilizados para a
satisfação das necessidades
humanas, sendo duráveis (trator)
ou não (alimentos).

Exemplos:

▪Automóveis;
▪TV
▪Gasolina;
▪Alimentos;
▪Bebidas.
BENS DE CAPITAL OU PR O D U ÇÃO
eles permitem que sejam produzidos outros bens a partir
deles. Podem ser de:

CAPITAL
todo tipo de instrumentos empregados na produção.
FI XO

CAPITAL
consiste nos bens em processo de preparação
C IRCULANTE

CAPITAL capital intelectual. Ex: educação, formação

HUMANO

CAPITAL
fundos disponíveis para compra de capital
FI NANCEIRO
RECURSOS PR O D U T I VOS

são utilizados pelas empresas para a produção de bens e serviços, sendo


eles: capital, terra e trabalho.

Os recursos produtivos também chamados de fatores de produção


apresentam três características básicas: são limitados na quantidade
(bens escassos), podem ser utilizados de diversas maneiras e podem ser
combinados.

FATOR DE PRODUÇÃO TIPO DE REMUNERAÇÃO

TRABALHO SALÁRIO
CAPITAL JUROS

TERRA ALUGUEL
CAPI TAL
o fator de produção capital é constituído
por edificações, fábricas, máquinas e
equipamentos utilizados no sistema
produtivo. É tudo que é utilizado para
produzir bens e serviços.

T ER RA
o fator terra deve ser considerado em um
sentido mais amplo, ele inclui a terra em
si, mas também todos os tipos de recursos
naturais contidos no solo, como o petróleo,
a água, as plantas e os animais.

TRABALHO
o fator trabalho engloba qualquer trabalho
humano sendo físico ou intelectual. Consiste
na capacidade produtiva das pessoas que
estão envolvidas direta ou indiretamente nos
sistemas produtivos que resultem em bens e
serviços.

Um exemplo de uso de fatores de produção


é um produtor utilizando um trator na
preparação do solo para o plantio de milho.

Nesse processo, são utilizados três tipos de


fatores de produção: o trabalho humano, o
capital e a terra com o objetivo de produzir
milho.
AG E NTES ECONÔ MI COS

são pessoas de natureza física ou jurídica que, através de suas ações,


contribuem para o funcionamento do sistema econômico, sendo eles
a família, empresas e o governo.

E STRUTURAS D E MER CAD O

os mercados de bens e serviços em uma economia estão


estruturados de várias formas, podendo ser classificados como:

CONCORRÊN CI A
PERF EI TA

possui grande número de compradores e vendedores. Existe pleno


conhecimento do mercado, tanto por parte das empresas como também
por parte dos compradores. Não existem barreiras de entrada para este
tipo de estrutura e os compradores individualmente não têm poder
de modificar os preços praticados pelo mercado, pois existem vários

MON OPÓLIO
existe uma única empresa produtora de bem ou serviço, não
há substituto próximo e existem barreiras à entrada de firmas
concorrentes. As barreiras que impedem a entrada de novas firmas
neste tipo de estrutura são: monopólio natural, patentes, controle de
matérias primas básicas e monopólio institucional.
OLI GOPÓLIO

existe um pequeno número de empresas que controlam a maior parte


do mercado e se observa rivalidade entre as empresas participantes.
Elas têm o poder de fixar preços de venda em seus termos, defrontando-
se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os
consumidores têm baixo poder de reação a alteração de preços.

CONCORRÊN CI A
M ONO P O L Í ST I C A

conta com um grande número de firmas, mas os produtores


criam diferenciais em seus produtos para atrair mais atenção dos
consumidores. Esse diferencial pode ser a marca, a qualidade, o
marketing.

OS M E RCAD OS D E P RO D U TOS
AG RO P ECUÁRIOS SÃO OS
QU E M AIS SE APROX IM AM DA
E ST RU T U RA DE M E RCAD O D E
CO N CO RRÊ N CIA P E RFE ITA, PO I S
E X IST E U M G RAN D E N Ú M E RO D E
PR O DU TO RE S E CO M PRAD O RE S
DE P RO D U TOS RE LAT IVAM E N T E
H O M O G Ê N EOS SE M Q U E N E N H UM
DE LE S T E N H A P O DE R DE D ITA R
OS PREÇOS PRAT ICADOS.
DE MANDA DE
OF ERTA E DE M ERC ADO
Tendo conhecimento sobre a formação de preço dos produtos e sua
análise, é possível entender o funcionamento do mercado agropecuário,
como o que produzir, quanto produzir, como produzir e quando produzir.

DE MAN DA

a demanda de mercado pode ser definida como a quantidade de certo bem


ou serviço que os consumidores desejam e estejam dispostos a adquirir por
um determinado preço em um período de tempo. Sobre o preço do bem ou
serviço, a renda do consumidor, as preferências, e o preço de outros bens
relacionados, são fatores decisivos na escolha do consumidor.

Uma expressão corriqueira


em concursos de agronomia
relacionados a economia rural é
a ceteris paribus, que significa
“permanecendo constantes
todas as demais varáveis”. Ela é
utilizada quando se quer avaliar as
consequências de uma variável sobre
outras sendo as demais inalteradas
lei da demanda
(lei da procura): a lei da demanda diz que com tudo o mais
mantido constante (ceretis paribus), quando o preço de um
bem aumenta, sua quantidade demandada diminui
ou quando o preço diminui, a quantidade
demandada aumenta.

Isso tudo pode ser representado pela famosa curva de demanda,


nela é possível observar e comparar todas as possíveis alterações
de mercado. O deslocamento dessa curva de demanda também
é muito usual em concursos que exploram algumas outras
variáveis importantes a se conhecer, que são: a preferência do
consumidor, a renda, os preços e a qualidade do bem ou serviço.
Em ceteris paribus, pela lei da oferta quando o preço de um bem aumenta sua quantidade
ofertada aumenta, ou, quando o preço diminui, a quantidade ofertada diminui. Em oferta
também existe uma curva, e as variáveis que influenciam no deslocamento da curva de oferta
são: a tecnologia, as condições climáticas, os suprimentos e os impostos.

OFER TA
nada mais é do que as diversas quantidades de bens ou
serviços que os vendedores oferecem para o mercado
a diferentes preços em determinado período de tempo.
Os fatores que influenciam a decisão do vendedor de
produzir e vender determinado bem ou serviço é o
preço e os custos dos fatores de produção.
EQUILÍBR IO D E MER CAD O

em economia rural, ocorre o equilíbrio de mercado,


quando existe uma interseção das curvas de demanda
e de oferta do mercado, mas precisamente o ponto em
que as curvas se cruzam.
E XCESSO E ES CASS EZ DE ME RCAD O
o equilíbrio do mercado pode ser afetado por diversas variáveis, como, o excesso
de produção ou devido a algum fator climático fazer com que ocorra a escassez
de algum produto por exemplo. Essas alterações no mercado são conhecidas por
excesso de oferta ou excesso de demanda.

E LASTICIDADE E S I ST EMA DE PREÇOS


em economia rural, a elasticidade visa analisar a relação entre diferentes
quantidades de oferta e de demanda de certos bens e serviços agropecuários,
relacionados à alteração dos preços no mercado. Nessa conjectura existem
alguns princípios de se calcular a elasticidade, que são: a de preço da demanda,
preço cruzada da demanda e preço da oferta. Assim, é possível obter resultados
que ajudem a compreender o mercado econômico.

PREÇOS DE PROD U TOS AG ROPE C UÁ RIOS


são determinados a partir da intersecção das curvas de demanda e de oferta
no mercado e que se aproximem da concorrência perfeita.
TEORIA DE PRODUÇÃO
É necessário ter conhecimento dos conceitos associados às atividades operacionais
e administrativas de uma empresa rural, e saber que ela pode sofrer influências de
naturezas internas e externas em seu funcionamento. Sabendo disso, em economia
rural e na produção de uma empresa é necessário conhecimento de expressões como:

EMPRESA

unidade básica de produção de bens ou serviços.

P RO CESSO PR O D U T I VO
é o sistema produtivo ligado às tecnologias utilizadas, que consiste na combinação
dos fatores de produção (trabalho, terra e capital).

EMPRESÁR IO
responsável principal pelas decisões administrativas e comerciais.

C URTO PRAZO
período de tempo em que os insumos produtivos permanecem fixos em quantidade e
não podem variar.

LONGO PRAZO
período de tempo em que a quantidade de todos os insumos produtivos pode variar.

C USTOS FIXOS

custos que permanecem inalterados durante o curto prazo,


são conhecidos também como custo de estrutura.

exemplos
Aluguéis de Equipamentos e Instalações / Depreciação / Juros sobre o
capital fixo / Capital investido em terras / Seguro sobre o capital fixo
Mão de obra permanente / Taxas e impostos fixos
CU STOS VAR IÁV EI S
custos que variam de acordo com o nível de produção da empresa.

Matérias-Primas / Custo com conservação e reparos de máquinas,

exemplos equipamentos e benfeitorias / Comissões de Vendas / Insumos


produtivos (Água, Energia)

CU STO MAR GIN AL

acréscimo de custo que se verifica quando se produz uma unidade


adicional de bem ou serviço.

F UNÇ ÃO D E
P RO DUÇÃO
relação matemática que expressa todas as
quantidades de insumos necessárias para a
produção de uma unidade do bem final.

REC E I TA TOTA L
é o valor da venda de todos os produtos
agropecuários produzidos na propriedade
rural em certo período de tempo.

P IB
estudado na macroeconomia o PIB se
refere ao Produto Interno Bruto e tem o
objetivo principal de mensurar a atividade
econômica de uma região. Na contagem
do PIB, considera-se apenas bens e
serviços finais, excluindo do cálculo os
bens de consumo intermediários.
PNL

significa Produto Nacional Líquido, definido como o Produto Interno


Bruto descontado da depreciação da economia.

DEPRECIAÇÃO

é a redução do valor do bem em consequência do desgaste pelo uso, ou


da queda do preço de mercado.

BALANÇA DE
PAGAMENTOS

é o registro contábil de todos os negócios do país com o exterior, sendo


calculada pela soma dos saldos da balança comercial, balança de serviços
e de capitais.

BALANÇA
COMERCIAL

registro de transações de mercadorias realizado por meio de importação


e exportação.
BA LAN ÇA DE SE RV IÇOS

registro contábil dos recebimentos de pagamentos referente a transportes,


seguros, assistência técnica, etc.

BA LAN ÇA DE CAPITAIS

registra entradas de investimentos de empresas estrangeiras, e despesas com


amortizações da dívida externa e investimentos de empresas brasileiras no
exterior.

I NFLAÇÃO

aumento geral dos preços dos bens e serviços de uma economia.


N o fin a l das contas , toda e m pre sa v isa é a
m a x i mização dos lucros, poré m o prin cipal
p rob l e ma da Economia e st á re lacion ado com a
e sc a ssez dos recur s os u t ilizados n a produ ção
d e b e n s e s er viços uma vez qu e as n e ce ssidade s
h u ma n a s s ão ilimitadas .

O est u d o da economia ru ral se e n caixa aí, para


a ux i lia r a população na me lh or forma de alocar
o s re c u rsos produtivos dispon íve is para a
p rod u ç ã o de bens e s erv iços.

rural

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